IRS: Maiores reduções sentem-se nos 6.º, 7.º e 8.º escalões. Veja as simulações

[António Vieira]

Alfa Trader,

obrigado desde já.

Só uma duvida:este ano opto por englobar as menos valias e para o ano se tiver mais valias, posso optar por não enblobar ? Ou sou obrigado a englobar pelo fato deste ano ter englobado as menos valias?


Para 2023 se tiver por exemplo, mais valias de 5.000eur , abate as menos valias deste ano (1500 eur) e aplicam a taxa de 37% . É assim?

Obrigado e cumprimentos

[Marco Martins]

No portal das finanças tem uma componente relacionada com o IMI para se indicar o estado civil e o tipo de comunhão de bens!!!
Alguém submeteu alguma coisa? Para que serve?

[Alfa Trader]

Olá a todos.


Questão:

Se fizer o englobamento, e caso tenha mais valias para o ano, a maquina fiscal fará as contas mas ....se as mais valias forem superiores às menos valias, posso levar com a taxa de 37% do meu irs em vez de 28% , certo? Ou estou a ver mal ?

Obrigado desde já

Este ano como há menos valias, englobar, não perdes nada.

Para o ano, a resposta é Sim, mas a taxa de 37% só incide sobre a diferença entre as mais e menos valias, há que fazer contas.

Há que simular e decidir se interessa ou não englobar, como as menos valias são baixas até 6400€ de mais valias em 2023 podes englobar, acima deste valor já não compensa, isto no pressuposto que a diferença positiva entre as mais e menos valias não implique um aumento de escalão no IRS.

BN
AlfaTrader

[António Vieira]

Olá a todos.

Tenho uma questão a colocar:

Tive menos valias no ano de 2022 de 1.500 eur

Tratam-se de:

* etfs americanos e Franceses.

* cfd (dos usa mas emitente na Dinamarca).

* EDPR ( sede em Espanha e por isso anexo J)

Conclusão: rendimentos da categoria G ,anexo J.

Sou trabalhador por conta de outrem e tenho o irs uma taxa de 37% por ai....

Pelo que li por aqui e como grande contributo do AlfaTrader, se tiver menos valias devo fazer o englobamento para ter 5 anos que se pode deduzir as menos valias.

Questão:

Se fizer o englobamento, e caso tenha mais valias para o ano, a maquina fiscal fará as contas mas ....se as mais valias forem superiores às menos valias, posso levar com a taxa de 37% do meu irs em vez de 28% , certo? Ou estou a ver mal ?

Obrigado desde já

[kknd2]

Boa noite,

Por curiosidade, dois pontos se alguém souber:

-em 2021 declarei menos valia e não optei por englobamento. Se substituir é aceite para futura declaração com mais valia? (Não tenho acoes de momento, é mesmo a título informativo)

-essa menos valia (mobiliária claro) abate mais valia imobiliária?

Desde já agradeço!

Sim podes substituir e será aceite, vais pagar é uma multa.
A menos valia mobiliária não abate na mais valia imobiliaria.[/quote]

Obrigado!

[suminvestido]

Boa noite,

Por curiosidade, dois pontos se alguém souber:

-em 2021 declarei menos valia e não optei por englobamento. Se substituir é aceite para futura declaração com mais valia? (Não tenho acoes de momento, é mesmo a título informativo)

-essa menos valia (mobiliária claro) abate mais valia imobiliária?

Desde já agradeço![/quote]

Sim podes substituir e será aceite, vais pagar é uma multa.
A menos valia mobiliária não abate na mais valia imobiliaria.

[suminvestido]

Caríssimos,

Solicito o seguinte esclarecimento.

Já entreguei a declaração do IRS referente ao ano de 2022 no principio de Abril do corrente ano.

Optei pelo englobamento dos rendimentos devido às menos valias que declarei para utilizar nos próximos 5 anos.

Se optar por receber os dividendos da Cofina em que ano que tenho de declarar no ano de 2022 ou no ano de 2023?

A opção pelo englobamento dos rendimentos torna obrigatório o preenchimento do Modelo E apesar de já ter sido feito o desconto de 28% no IRS?

Grato

Os dividendos a receber da Cofina dizem respeito a 2023.
Só convém declarar os dividendos se a taxa global ficar abaixo dos 28%, caso contrário não compensa englobar.

[lfa]

Caríssimos,

Solicito o seguinte esclarecimento.

Já entreguei a declaração do IRS referente ao ano de 2022 no principio de Abril do corrente ano.

Optei pelo englobamento dos rendimentos devido às menos valias que declarei para utilizar nos próximos 5 anos.

Se optar por receber os dividendos da Cofina em que ano que tenho de declarar no ano de 2022 ou no ano de 2023?

A opção pelo englobamento dos rendimentos torna obrigatório o preenchimento do Modelo E apesar de já ter sido feito o desconto de 28% no IRS?

Grato

[kknd2]

"Porque o simulador do IRS não entra em conta com o anexo J, nem com as menos valias que tenha a deduzir de anos anteriores, mas a "maquina" da AT no apuramento faz. O saldo das mais ou menos valias, Categoria G, dizem respeito ao anexo G e J, não confundir anexos com categorias."

BN
AlfaTrader

Deus não tem nada com isto, mas na verdade, "que Deus o Ouça AlfaTrader". Só quero que tenha razão. Obrigado.

Uma forma de ultrapassar este constrangimento será colocar a vendasde ações, obrigações, etc, estangeiras no anexo G. Para simular vai dar no mesmo. Quando for submeter logo coloca nos respetvos anexos: G e J. Relativamente à subida de escalão isso só acontecerá se a mais-valia for muito superior à menos-valia.

O AlfaTrader explicou tudo muito bem.
Os rendimentos da categoria G (no caso em discussão), são a diferença entre o anexo G e o anexo J.Só engloba se quiser.Tendo menos valias na soma dos dois deve englobar para poder reportar nos 5 anos seguintes.Tendo mais valias, é fazer as contas para ver se a taxa de todos os rendimentos é inferior a 28%, caso seja superior não interessa nada englobar.
Quanto ao calculo do IRS a pagar ou receber (exceptuando os 28% de eventuais mais valias na categoriaG) é fazer a simulação sem os rendimentos da categoria G e está feito.[/quote]


Boa noite,

Por curiosidade, dois pontos se alguém souber:

-em 2021 declarei menos valia e não optei por englobamento. Se substituir é aceite para futura declaração com mais valia? (Não tenho acoes de momento, é mesmo a título informativo)

-essa menos valia (mobiliária claro) abate mais valia imobiliária?

Desde já agradeço!

[Nicomorgado]

Boas,
Tenho uma duvida e gostaria da vossa ajuda... tenho ações de uma empresa fora de Portugal e optei por não receber dividendos na conta e em vez disso o dividendo é automaticamente usado para recompra de mais ações. Em que quadro ou anexo da declaração de IRS isto se enquadra? Obrigado pela atenção.

Mas qual é a tua dúvida???
Compraste as novas ações com que dinheiro???
Claro está que tens de considerar que recebeste os dividendos. E com esse dinheiro é que compraste as novas ações.

Essa é uma boa questão...não sei quanto é o valor dos dividendos, pq a empresa converte automaticamente o valor em ações, não tenho que fazer nada. Não sei como declarar as ações que recebi.

[suminvestido]

Obrigado pelas vossas respostas.
Esta resistência do contabilista em não querer fazer estas retiradas é impressionante, mas lá se apercebeu que é impossível continuar neste rumo.

"Olá, informo já que não entendo nada disto. Mas porque não retiram o dinheiro através de "ajudas de custo" na folha de vencimento? Não é possível. E assim vão retirando o capital aos poucos."

Se for através de ajudas de custo, terá de ser incluido no vencimento e assim descontar em segurança social certo?
A retirada através de participação nos lucros apenas leva com 28%. É este o meu entendimento.
Já propus ao meu sócio mudar de contabilista. Claramente não está a acompanhar o rumo da empresa. É uma pessoa de idade, com outra mentalidade. Mas são coisas que não se fazem de animo leve pois não se descarta pessoal que tb ajudou desde o inicio e nos momentos difíceis.

A distribuição dos lucros está sujeita à taxa de 28% de irs.
Não tem nada a ver com mentalidade, o contabilista não está a fazer (pontualmente) o trabalho correto.

[suminvestido]

Boas,
Tenho uma duvida e gostaria da vossa ajuda... tenho ações de uma empresa fora de Portugal e optei por não receber dividendos na conta e em vez disso o dividendo é automaticamente usado para recompra de mais ações. Em que quadro ou anexo da declaração de IRS isto se enquadra? Obrigado pela atenção.

Mas qual é a tua dúvida???
Compraste as novas ações com que dinheiro???
Claro está que tens de considerar que recebeste os dividendos. E com esse dinheiro é que compraste as novas ações.

[Nicomorgado]

Boas,
Tenho uma duvida e gostaria da vossa ajuda... tenho ações de uma empresa fora de Portugal e optei por não receber dividendos na conta e em vez disso o dividendo é automaticamente usado para recompra de mais ações. Em que quadro ou anexo da declaração de IRS isto se enquadra? Obrigado pela atenção.

[m-m]

Pedido de ajuda….entreguei recente o IRS com rendimentos de trabalho, anexo E , Anexo G.
Tudo certo e tudo aceite . Dois dias depois recebi este alerta da DGCI;

Tipo de Alerta: GR04 - Esclarecimento sobre declaração de rendimentos obtidos no estrangeiro

Foi o primeiro ano que aconteceu.

Tenho efetivamente uma conta em
CAPITAL. Com Com uns trocos onde ensaio algumas operações .
Tenho também na Revolut uma conta também com pouco dinheiro onde também ensaio umas compras de ações .
Tenho que declarar alguma coisa..?
Não tenho nenhum documento…
A DGCI sabe que tenho estas contas …através do meu banco ?

Envio em anexo o alerta que enviaram
Que resposta devo dar….
Grato pela atenção

As contas sediadas no estrangeiro são de declaração obrigatória: https://dre.pt/dre/legislacao-consolidada/decreto-lei/1998-34438775-158396345

A REVOLUT mudou o formato da conta em 2022:
"Com a alteração comunicada pela Revolut (email enviado por eles em 28/Abril/2022), todos os clientes foram “migrados” para o Revolut Bank em Julho/2022, e por isso, a partir de 2023, todos os clientes vão ter que informar o IBAN da conta no IRS"

[ZeNovato]

Obrigado pelas vossas respostas.
Esta resistência do contabilista em não querer fazer estas retiradas é impressionante, mas lá se apercebeu que é impossível continuar neste rumo.

"Olá, informo já que não entendo nada disto. Mas porque não retiram o dinheiro através de "ajudas de custo" na folha de vencimento? Não é possível. E assim vão retirando o capital aos poucos."

Se for através de ajudas de custo, terá de ser incluido no vencimento e assim descontar em segurança social certo?
A retirada através de participação nos lucros apenas leva com 28%. É este o meu entendimento.
Já propus ao meu sócio mudar de contabilista. Claramente não está a acompanhar o rumo da empresa. É uma pessoa de idade, com outra mentalidade. Mas são coisas que não se fazem de animo leve pois não se descarta pessoal que tb ajudou desde o inicio e nos momentos difíceis.

[suminvestido]

Bom dia a todos,

Gostava de deixar aqui uma questão a quem souber responder. De certeza que aqui há alguém com uma situação parecida.
Eu sou sócio em 50% de uma empresa. É uma micro nano empresa onde somos 4 funcionários. Desde o inicio, que o nosso objectivo era amealhar capital e criar um fundo de reserva para anos dificeis. Veio-se a comprovar que foi a estratégia certa aquando do Covid. Temos neste momento capital para uso imediato no valor superior a 3 anos de despesas fixas. Com isto quero dizer que durante 3 anos, se não faturarmos nada, conseguimos pagar tudo o que é despesas sem stress.
No ano passado, tivemos lucro e queríamos fazer a distribuição pelos sócios para não acumular mais na empresa mas, sendo uma empresa pequena, temos um contabilista que não percebe muito disto. Diz sempre que não dá, que não é altura para fazer retiradas, etc....
Como insistimos, porque realmente não faz sentido deixar mais capital na empresa, ele este mês colocou nos no talão de vencimento uma linha extra com a designação de "participação nos lucros" onde descontamos para IRS pelas tabelas normais e NÃO descontamos em sede de segurança social.
Ora, a taxa está no limiar dos 28% (ainda é inferior). Eu esperava fazer uma distribuição de dividendos, à semelhança das empresas cotadas, e pagar os 28%. Ponto....
Alguma coisa k me esteja a escapar?
Quer isto dizer que se fizesse uma distribuição de 28 mil euros, entrava para o escalão de 50% de retenções em IRS. Não faz sentido nenhum

Tudo o que retirar dos lucros do ano corrente ou das reservas entretanto acumuladas apenas terá de pagar 28 % de IRS e nada mais.

[J_Investidor]

Bom dia a todos,

Gostava de deixar aqui uma questão a quem souber responder. De certeza que aqui há alguém com uma situação parecida.
Eu sou sócio em 50% de uma empresa. É uma micro nano empresa onde somos 4 funcionários. Desde o inicio, que o nosso objectivo era amealhar capital e criar um fundo de reserva para anos dificeis. Veio-se a comprovar que foi a estratégia certa aquando do Covid. Temos neste momento capital para uso imediato no valor superior a 3 anos de despesas fixas. Com isto quero dizer que durante 3 anos, se não faturarmos nada, conseguimos pagar tudo o que é despesas sem stress.
No ano passado, tivemos lucro e queríamos fazer a distribuição pelos sócios para não acumular mais na empresa mas, sendo uma empresa pequena, temos um contabilista que não percebe muito disto. Diz sempre que não dá, que não é altura para fazer retiradas, etc....
Como insistimos, porque realmente não faz sentido deixar mais capital na empresa, ele este mês colocou nos no talão de vencimento uma linha extra com a designação de "participação nos lucros" onde descontamos para IRS pelas tabelas normais e NÃO descontamos em sede de segurança social.
Ora, a taxa está no limiar dos 28% (ainda é inferior). Eu esperava fazer uma distribuição de dividendos, à semelhança das empresas cotadas, e pagar os 28%. Ponto....
Alguma coisa k me esteja a escapar?
Quer isto dizer que se fizesse uma distribuição de 28 mil euros, entrava para o escalão de 50% de retenções em IRS. Não faz sentido nenhum

Olá, informo já que não entendo nada disto. Mas porque não retiram o dinheiro através de "ajudas de custo" na folha de vencimento? Não é possível. E assim vão retirando o capital aos poucos.

[ZeNovato]

Bom dia a todos,

Gostava de deixar aqui uma questão a quem souber responder. De certeza que aqui há alguém com uma situação parecida.
Eu sou sócio em 50% de uma empresa. É uma micro nano empresa onde somos 4 funcionários. Desde o inicio, que o nosso objectivo era amealhar capital e criar um fundo de reserva para anos dificeis. Veio-se a comprovar que foi a estratégia certa aquando do Covid. Temos neste momento capital para uso imediato no valor superior a 3 anos de despesas fixas. Com isto quero dizer que durante 3 anos, se não faturarmos nada, conseguimos pagar tudo o que é despesas sem stress.
No ano passado, tivemos lucro e queríamos fazer a distribuição pelos sócios para não acumular mais na empresa mas, sendo uma empresa pequena, temos um contabilista que não percebe muito disto. Diz sempre que não dá, que não é altura para fazer retiradas, etc....
Como insistimos, porque realmente não faz sentido deixar mais capital na empresa, ele este mês colocou nos no talão de vencimento uma linha extra com a designação de "participação nos lucros" onde descontamos para IRS pelas tabelas normais e NÃO descontamos em sede de segurança social.
Ora, a taxa está no limiar dos 28% (ainda é inferior). Eu esperava fazer uma distribuição de dividendos, à semelhança das empresas cotadas, e pagar os 28%. Ponto....
Alguma coisa k me esteja a escapar?
Quer isto dizer que se fizesse uma distribuição de 28 mil euros, entrava para o escalão de 50% de retenções em IRS. Não faz sentido nenhum

[apoolo]

Pedido de ajuda….entreguei recente o IRS com rendimentos de trabalho, anexo E , Anexo G.
Tudo certo e tudo aceite . Dois dias depois recebi este alerta da DGCI;

Tipo de Alerta: GR04 - Esclarecimento sobre declaração de rendimentos obtidos no estrangeiro

Foi o primeiro ano que aconteceu.

Tenho efetivamente uma conta em
CAPITAL. Com Com uns trocos onde ensaio algumas operações .
Tenho também na Revolut uma conta também com pouco dinheiro onde também ensaio umas compras de ações .
Tenho que declarar alguma coisa..?
Não tenho nenhum documento…
A DGCI sabe que tenho estas contas …através do meu banco ?

Envio em anexo o alerta que enviaram
Que resposta devo dar….
Grato pela atenção

[Alfa Trader]

Hoje falei com dois funcionários da AT, até com alguma experiência na área dos mercados de capitais. Acreditam que me deram versões diferentes deste tema relacionado com os anexos G e J?
Um disse que são separados e que as mais valias de um não podem ser atenuadas pelas menos valias do ouros.
Já o outro disse o contrário, explicando que são rendimentos da mesma categoria e por isso não confundir categorias com anexos e argumentou por aí que quem entrega o anexo J não tem acesso à tradicional simulação do programa da AT.
E agora?……

A segunda opinião é a que está correta.

[jota2022]

Hoje falei com dois funcionários da AT, até com alguma experiência na área dos mercados de capitais. Acreditam que me deram versões diferentes deste tema relacionado com os anexos G e J?
Um disse que são separados e que as mais valias de um não podem ser atenuadas pelas menos valias do ouros.
Já o outro disse o contrário, explicando que são rendimentos da mesma categoria e por isso não confundir categorias com anexos e argumentou por aí que quem entrega o anexo J não tem acesso à tradicional simulação do programa da AT.
E agora?……

[jota2022]

Se o seu comentário se confirmar e mostrar que realmente sabe do que fala, então será bom e irá permitir de alguma forma um boa atenuação das mais valias que tenho no anexo G. De facto, relativamente ao englobamento, já fiz as contas e como o ano a nível de ações nacionais correu bem ao englobar iria pagar mais porque subo de escalão para uma taxa maior que 28%.

[suminvestido]

"Porque o simulador do IRS não entra em conta com o anexo J, nem com as menos valias que tenha a deduzir de anos anteriores, mas a "maquina" da AT no apuramento faz. O saldo das mais ou menos valias, Categoria G, dizem respeito ao anexo G e J, não confundir anexos com categorias."

BN
AlfaTrader

Deus não tem nada com isto, mas na verdade, "que Deus o Ouça AlfaTrader". Só quero que tenha razão. Obrigado.

Uma forma de ultrapassar este constrangimento será colocar a vendasde ações, obrigações, etc, estangeiras no anexo G. Para simular vai dar no mesmo. Quando for submeter logo coloca nos respetvos anexos: G e J. Relativamente à subida de escalão isso só acontecerá se a mais-valia for muito superior à menos-valia.[/quote]

O AlfaTrader explicou tudo muito bem.
Os rendimentos da categoria G (no caso em discussão), são a diferença entre o anexo G e o anexo J.Só engloba se quiser.Tendo menos valias na soma dos dois deve englobar para poder reportar nos 5 anos seguintes.Tendo mais valias, é fazer as contas para ver se a taxa de todos os rendimentos é inferior a 28%, caso seja superior não interessa nada englobar.
Quanto ao calculo do IRS a pagar ou receber (exceptuando os 28% de eventuais mais valias na categoriaG) é fazer a simulação sem os rendimentos da categoria G e está feito.

[frsilva22]

"Porque o simulador do IRS não entra em conta com o anexo J, nem com as menos valias que tenha a deduzir de anos anteriores, mas a "maquina" da AT no apuramento faz. O saldo das mais ou menos valias, Categoria G, dizem respeito ao anexo G e J, não confundir anexos com categorias."

BN
AlfaTrader

Deus não tem nada com isto, mas na verdade, "que Deus o Ouça AlfaTrader". Só quero que tenha razão. Obrigado.[/quote]

Uma forma de ultrapassar este constrangimento será colocar a vendasde ações, obrigações, etc, estangeiras no anexo G. Para simular vai dar no mesmo. Quando for submeter logo coloca nos respetvos anexos: G e J. Relativamente à subida de escalão isso só acontecerá se a mais-valia for muito superior à menos-valia.

[jota2022]

"Porque o simulador do IRS não entra em conta com o anexo J, nem com as menos valias que tenha a deduzir de anos anteriores, mas a "maquina" da AT no apuramento faz. O saldo das mais ou menos valias, Categoria G, dizem respeito ao anexo G e J, não confundir anexos com categorias."

BN
AlfaTrader[/quote]

Deus não tem nada com isto, mas na verdade, "que Deus o Ouça AlfaTrader". Só quero que tenha razão. Obrigado.