CALDEIRÃO DE BOLSA

A decadencia, após mais de 1 seculo continua-se a ter conformados e acamados nos lugares de chefia.

https://www.abrilabril.pt/nacional/mari ... -diferenca

O capitão IGLO vai ter de castigar este barco que não quer colaborar.

https://zap.aeiou.pt/apagao-total-navio-mondego-528792

https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/Fuzileiros-do-Destacamento-de-A%C3%A7%C3%B5es-Especiais-prosseguem-miss%C3%A3o-na-Rom%C3%A9nia.aspx

Apesar de não ser o seu habitat normal, o DAE - Destacamento de Ações Especiais dos Fuzileiros, está na Roménia em exercícios da Nato, a mais de 1.800 m de altura e com temperaturas negativas.

Esta unidade tem participado activamente nas apreensões de droga que se têm verificado na costa portuguesa, nomeadamente em águas internacionais.


Pedro

Para mim essa notícia só vem dar razão aos militares que se recusaram a ir na missão de acompanhamento do navio russo.

Não me lixem, mas os militares estão obrigados a cumprir ordens, mas se o material tem grandes chances de comprometer a missão, e não estão vidas em jogo, eles fizeram muito bem em não ir.

Este país é uma vergonha.

Esqueceram-se de içar as velas ou levar os remos .

O comandante está investido na Martifer?

Há uma enorme confusão em Portugal no que respeita a deveres profissionais e ao desempenho de competências. Recentemente,tenho dado conta que há funcionários públicos que supõem ser normal estar na função pública, como se estivessem em casa de chinelos e pijama a emborcar umas minis e a dar umas chapadas nos petizes que interferem com a jogatana na PlayStation.
A coisa parece estar agora a passar do civil para o militar. A ideia que parece fazer escola é a de que estes marinheiros pensam que são peregrinos e que se estiver a chover podem mandar mensagens uns aos outros e combinar uma suecada, em vez de ir a Santiago de Compostela.
Já abortei missões em água salgada, mas era fim de semana, estava sueste e tinha sido eu a pagar a viagem. Faz toda a diferença. Ou não? Se calhar é tudo a mesma coisa.

estás a descurar o mais importante,

o portuga é o maior na arte do desenrascanço...

fazíamos a missão, que no fundo é o dever de qualquer militar, que não queira ser substituído em regime de outsorcing,

durante a navegação os que se insubordinaram eram o elã para que o navio cumprisse com a ambição inicial, e no fim eram condecorados.

obviamente que, se lá ficassem, fruto da incúria da linha de comando, esse evento seria avaliado na esfera militar.

infelizmente os 13 não tiveram o espírito de corpo.... ou seja, já não há militares como antigamente.... a que se aplique a máxima:

"chuva que molha civil, não molha militar"


a bem da Nação

Vamos imaginar , apenaS imaginar.
O Mondego saia para o mar e ia cumprir a missão , preso por arames ,vigiar um barco Russo, como é uma barco preso por arames podia avariar a qualquer momento, ficava a deriva como não estamos em guerra com a Russia o mais natural seria ser ajudado pelo barco Russo e depois seria HUMILHAÇÃO TOTAL PARA A MARINHA PORTUGUESA.

Carrancho_ Escreveu:

PMP69 Escreveu:
Esta foto é no Afeganistão.

És tu, estiveste no Afeganistão? Quem era o Comandante, seria um Tenente Coronel paraquedista?

Não

Estive a maior parte do tempo no RE1 - Regimento de Engenharia n° 1 em 1991.

Esse é um Controlador Aéreo Avançado da Força Aérea.

Pedro

PMP69 Escreveu:
Esta foto é no Afeganistão.

És tu, estiveste no Afeganistão? Quem era o Comandante, seria um Tenente Coronel paraquedista?

Opcard, nesse tempo já havia o curso de Controlador Aéreo Avançado, ao que os americanos designam por FAC (Foward Air Controller)?

Esta foto é no Afeganistão.



Pedro

iniciado1 Escreveu:Tambem tenho optimas recordações....rivalidades só conheci os da PA com o resto do pessoal , mas sim a vossa especialidade não era para todos...
tive uma recruta dura ( o comandante de esquadra era paraquedista , e o comandante de pelotão era PA ) e hoje olhando para trás foi dos melhores tempos de tropa....enfim.
Nas bases onde passei havia messe para praças , sargentos e oficiais , o menu igual para todos , mas a confecção era bastante diferenciada.
Cumprimentos

Sim nas bases área havia messes separadas mas nas estações de radar era messe única com serviço 5 estrelas éramos servidos a mesa com requinte vinho qualidade podíamos repetir tudo e de tudo .
Só tive uma situação que deu para o azedo fiz parte da seleção de atletismo da FA da Ota fomos de Aviocar até Figo Maduro fomos para o cento de estágio na Cruz Quebrada treinar 2 vezes por dia no Jamor ,os camaradas de Lisboa baldasse de noite vão dormir com as namoradas no outro dia só andavam a passo eram “fracos” o Capitão não era parvo percebeu todos castigados com participação , abandonar o o estágio era acto muito grave , os outros supostamente fomos cúmplices , velhas recordações .
Cumprimentos a todos os camaradas de armas .

só malta das forças armadas.

e, logo agora que eu queria que o indiano quê frô colocasse as forças de segurança e defesa nacional, em concurso público, para regime de outsourcing

Também FAP por um bocado mais de 20 anos.
Sintra, Ota, Tancos, Montijo e Lajes. Esquadra 751, só conheci o puma e saí antes da chegada dos merlin.
Cumprimentos,

Tambem tenho optimas recordações....rivalidades só conheci os da PA com o resto do pessoal , mas sim a vossa especialidade não era para todos...
tive uma recruta dura ( o comandante de esquadra era paraquedista , e o comandante de pelotão era PA ) e hoje olhando para trás foi dos melhores tempos de tropa....enfim.
Nas bases onde passei havia messe para praças , sargentos e oficiais , o menu igual para todos , mas a confecção era bastante diferenciada.
Cumprimentos

iniciado1 Escreveu:Ò Opcard , por acaso sempre me interroguei acerca do teu nick.....pensava , bem este gajo tem um nick de Operador de Trafego Aéreo , mas pensei que fosse coincidencia....afinal não
Tambem servi na FAP com muito orgulho.
Se calhar sou um pouco mais antigo : 3ª de 79
Fiz a recruta na OTA ...a seguir BA4 ( não foi por castigo , era só tontice) e no 3º ano OTA outra vez.
A minha primeira escolha tambem foi Opcard ....mas não havia vagas....fui para a ferrugem MMT
Cumprimentos

Coloquei Batina e Zanaga nomes de código porque só a malta da FA conhece bem .
Deves estar lembrado da rivalidade da malta da Opcard e da meteorologia com a malta da ferrugem , também tive uma enorme honra em envergar aquela farda e
as partidas sem fim óptimas recordações .

Éramos 200 candidato e havia uma vaga e foi minha não pela minha origem ou cor mas pelos psicotécnicos , vim embora ainda hoje não sei porque mas fiz bem pois também pelos psicotécnicos consegui um lugar fora de Portugal várias vezes mais bem pago .

Sou absolutamente contra descriminações positivas , nasci na aldeia mais atrasada do país sem nenhuma ajuda porque apenas contava o indivíduo e mais nada e a FA ajudou-me porque conheci muita gente, penso que o serviço militar é útil ajuda a encontrar um caminho .
Cumprimentos

Ò Opcard , por acaso sempre me interroguei acerca do teu nick.....pensava , bem este gajo tem um nick de Operador de Trafego Aéreo , mas pensei que fosse coincidencia....afinal não
Tambem servi na FAP com muito orgulho.
Se calhar sou um pouco mais antigo : 3ª de 79
Fiz a recruta na OTA ...a seguir BA4 ( não foi por castigo , era só tontice) e no 3º ano OTA outra vez.
A minha primeira escolha tambem foi Opcard ....mas não havia vagas....fui para a ferrugem MMT
Cumprimentos

Como o meu nome aqui indica OPCARD para os entendidos da Força a área sabe o que significa , éramos craques a seguir aos pilotos controlo aéreo e as Estações de Radar sistema de Defesa Aérea nacional conheci base área n. 1 - 2 - 3 e Batina -Montejunto e Zanaga-Paços de Ferreira .

O SMO acabou em setembro de 2004.

Se a memória não me falha, no meu tempo, aos 17 anos podíamo-nos oferecer como voluntários, mas esses iam mais para a Força Aérea e especialmente para a Marinha.

No exército os praças podiam pôr contratos e ficar, chegando ao posto de Cabo de Secção, os "Sargentos" iam até 1.º Furriel e os Oficiais até Tenentes, tendo depois de abandonar as FA.

Muitos praças e furriéis iam para a escola de Sargentos nas Caldas da Raínha.


Pedro

Para que conste sou do tempo SMO , como tenho um princípio nunca ninguém
me obrigou a nada servi como voluntário .

J_Investidor Escreveu:Opcard a verdade é que profissões em que a hierarquia é importante, militares e forças de segurança (forças, não serviços), há um abandalhamento acelerado. Isto custará muito caro ao país num futuro próximo. E isto acontece porquê? Porque os vencimentos do pessoal são miseráveis.
Já ninguém tem receio de ir embora para outras profissões.
Por exemplo, num curso de uma das nossas forças de segurança que está a decorrer, há turmas inteiras que tiveram negativa nas provas de ingresso, ou seja, num concurso normal, estes jovens não serviam.
Agora como não há candidatos, as instituições têm que aceitar quase tudo.

O que se faz para reverter isto por parte do governo? Nada.

Cumprimentos

Nenhum governo nos últimos 40 anos, especialmente de esquerda, quis umas forças armadas fortes, pois sabem quando as tiverem correm o risco de serem corridos.

O 25 de novembro de 1975 ainda está na memória da esquerda, especialmente da mais radical, que sempre que pode aproveita para o demonstrar, como aconteceu com o Gen. Jaime Neves, o Ten. Victor Ribeiro, o Cor. Pipa Amorim .....


Pedro

Opcard Escreveu:
É (ou era) tradição antiga nas Forças Armadas Portuguesas que primeiro se trata dos soldados, depois dos sargentos e finalmente dos oficiais.

serviste nas forças armadas Opcard?

fizeste o SMO, ou ainda és desse tempo, isto é, se serviste de todo!

Opcard Escreveu: Por isso, e por exemplo, é que o oficial de dia era o último, ou dos últimos, a servir-se durante as refeições. A excepção a isto dava-se na Cavalaria, onde as “montadas” ou “solípedes” tinham preferência sobre todos os outros.

tens a noção da "atordoada" que estás a afirmar?

Dito isto,

os recrutas/praças/soldados, depois os sargentos, e finalmente os oficiais tinham, e têm messes distintas, por conseguinte, a comida até pode ser igual

mas, insofismavelmente, é cozinhada de maneira diferente

Opcard a verdade é que profissões em que a hierarquia é importante, militares e forças de segurança (forças, não serviços), há um abandalhamento acelerado. Isto custará muito caro ao país num futuro próximo. E isto acontece porquê? Porque os vencimentos do pessoal são miseráveis.
Já ninguém tem receio de ir embora para outras profissões.
Por exemplo, num curso de uma das nossas forças de segurança que está a decorrer, há turmas inteiras que tiveram negativa nas provas de ingresso, ou seja, num concurso normal, estes jovens não serviam.
Agora como não há candidatos, as instituições têm que aceitar quase tudo.

O que se faz para reverter isto por parte do governo? Nada.

Cumprimentos