Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 21/1/2022 15:12
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Irão, Rússia e China vão iniciar sexta-feira exercícios navais conjuntos de três dias no Oceano Índico, com o objetivo principal de fortalecer a "segurança comum", anunciou hoje um porta-voz da Marinha de guerra iraniana.
The candid assessment of NATO's divisions -- which have been well documented, even as US and Western officials seek to project unity amid the crisis -- left Ukrainian officials aghast. One told CNN's Matthew Chance he was "shocked that the US President Biden would distinguish between incursion and invasion" and suggest that a minor incursion would not trigger sanctions.
"This gives the green light to Putin to enter Ukraine at his pleasure," the official added, claiming he'd never heard any nuance like this from the US administration before.
"Kyiv is stunned," he said, referring to the Ukrainian government.
The White House sought to explain Biden's remarks by pointing out a Russian attack in cyberspace or through paramilitary forces would prompt a reciprocal response compared to a scenario where Russian troops move from their positions into Ukraine.
"President Biden has been clear with the Russian President: If any Russian military forces move across the Ukrainian border, that's a renewed invasion, and it will be met with a swift, severe, and united response from the United States and our Allies," press secretary Jen Psaki wrote in a statement following Biden's marathon news conference.
El riesgo de que la crisis se precipite es elevado. El Kremlin plantea demandas que Occidente considera inasumibles. Moscú reclama que la OTAN se comprometa a no expandirse ulteriormente hacia el Este, que sus principales aliados no desplieguen recursos militares en los países que se sumaron a la alianza después de 1997 y que EE UU no coopere militarmente con Ucrania. Sustancialmente, Putin busca mover las manecillas del reloj atrás hacia el siglo XX.
Kadri Liik, investigadora del Consejo Europeo de Relaciones Exteriores experta en la relación entre Rusia y Occidente, también considera improbable una invasión con todos los medios, una ofensiva de tal envergadura que conllevaría una ruptura total de las relaciones con Occidente, un aislamiento con duras sanciones, el riesgo de empantanarse en una guerra de guerrillas, para la cual Washington contempla si y cómo suministrar armamento. “No veo la lógica de ir hasta ahí. En ese punto, Rusia se quedaría muy dependiente de China, que tampoco es una opción apetecible. Tiene más lógica para ellos seguir incrementando la presión sin llegar a puntos de ruptura”, dice.
BearManBull Escreveu:PMP69 Escreveu:Esta Rússia que tem a Europa dependente do seu gás natural e o EUA com um presidente "brando", não teme nada.
Em mais um aspecto que a Europa estaria muito melhor com um plano energetico de base nuclear.
Importante frizar que a Crimeia tinha uma populaçao pro Russia. Invadir um paìs è o primeiro passo, mas se o paìs náo quer ser invadido no longo prazo acaba por ser uma derrota.
A Crimeia russa recebe amplos subsidios e benificios fiscais. Chovem literalmente rublos por aquelas bandas.
A Ucrania tem potencial para ser uma ameaça competitiva seria à Russia è um dos grandes medos de Putin. Deixar a Ucrania crescer è perigoso e por isso tenta criar instabilidade continua.
PMP69 Escreveu:Esta Rússia que tem a Europa dependente do seu gás natural e o EUA com um presidente "brando", não teme nada.
Diacono Escreveu:PMP69 Escreveu:Na Geórgia também não queria e ficou com a Ossétia do Sul e a Abecásia.
A invasão e a tomada de partes dos territórios das antigas republicas da URSS, é o modo de operar da Rússia de Putin.
Esta Rússia que tem a Europa dependente do seu gás natural e o EUA com um presidente "brando", não teme nada.
Pedro
Percebo a questão do presidente "brando", mas que bravura é que seria precisa? É que além da brandura das sanções só vejo a bravura da guerra. Ou há um meio termo?
PMP69 Escreveu:Na Geórgia também não queria e ficou com a Ossétia do Sul e a Abecásia.
A invasão e a tomada de partes dos territórios das antigas republicas da URSS, é o modo de operar da Rússia de Putin.
Esta Rússia que tem a Europa dependente do seu gás natural e o EUA com um presidente "brando", não teme nada.
Pedro