Carrancho_ Escreveu:Ele tem razão quanto à mortandade que se segue. De um lado temos sangue novo a ser treinado com intensidade mas bem, enviados posteriormente para a frente bem equipados e moralizados. Do outros temos pessoas incapazes, que lhes metem uma arma ferrugenta na mão, metem-nos 1 dia a atirar contra as caixas de munições, no dia seguinte dão-lhes meia hora de treino de primeiros socorros que praticamente se resume a aprender como fazer um garrote, dão-lhes um colete de airsoft e abandonam-nos na frente de batalha. Sem dúvida podemos contar com a mortandade a aumentar.
Numa coisa concordo com ele, que a Rússia está a destruir as infraestruturas eléctricas da Ucrânia para tentar que o inverno faça o que não conseguem fazer no campo de batalha.
A Rússia precisa urgentemente, e antes que o inverno chegue, homens para tentar suster a ofensiva ucraniana, daí estarem a enviar forças sem qualquer preparação, para aguentarem as suas linhas defensivas.
Quanto à concentração de tropas na Bielorrússia, não acredito que tenham forças suficientes para abrir uma nova frente, mas também não descarto um movimento suicida para tentar aliviar a pressão a leste/sul.
Foram vistos na Bielorrúsia vários Migs 31, que praticamente não foram utilizados nesta guerra, dado que têm características muito especiais. São interceptores por excelência, e têm capacidade para lançar misseis Kinzhal.
Ele tem razão quanto à mortandade que se segue. De um lado temos sangue novo a ser treinado com intensidade mas bem, enviados posteriormente para a frente bem equipados e moralizados. Do outros temos pessoas incapazes, que lhes metem uma arma ferrugenta na mão, metem-nos 1 dia a atirar contra as caixas de munições, no dia seguinte dão-lhes meia hora de treino de primeiros socorros que praticamente se resume a aprender como fazer um garrote, dão-lhes um colete de airsoft e abandonam-nos na frente de batalha. Sem dúvida podemos contar com a mortandade a aumentar.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 18/10/2022 8:25
por PMP69
pepe7 Escreveu:
Autoridades russas andam a "caçar" homens nas ruas de Moscovo para a frente da guerra
Cerca de 300 mil russos já fugiram do país desde que Vladimir Putin decretou a mobilização parcial As autoridades russas estão a “caçar” homens nas ruas das cidades do país para os destacar para a frente de combate na Ucrânia, avança o The Washington Post.
O jornal americano relata um episódio ocorrido na semana passada, em que polícia e militares percorreram um centro de negócios de Moscovo e apreenderam praticamente todos os homens que viram – músicos, estafetas, até mesmo um homem deficiente.
“Não sei porque o levaram” diz Alexei ao jornal. Tal como muitos naquele escritório, Alexei foi levado para um centro de recrutamento. "Eu estava em pânico, nunca tinha sido detido. Todos sabem que ser detido pela polícia na Rússia é muito mau", confessa.
Alexei descreve-se como um “pacifista” e vivia com o seu gato na capital. Antes de ser mobilizado, conta o jornal, estava a planear as suas próximas férias num destino europeu.
Para evitar enfrentar o destino de Alexei, cerca de 300 mil russos fugiram do país para destinos próximos, como a Geórgia, Arménia ou Cazaquistão. O fenómeno está já a ser combatido pelas autoridades russas, que colocaram checkpoints nas fronteiras para evitar esta fuga em massa. O The Washington Post entrevistou o ativista russo Grigory Sverdlin, que fugiu para a Geórgia e fundou a organização “Go By The Forest”, para aconselhar aqueles que querem fugir à guerra. Sverdlin garante já ter conseguido ajudar oito recrutas a renderem-se com sucesso na Ucrânia. "Obviamente, as pessoas estão muito stressadas Têm medo que sejam forçadas a disparar contra outras pessoas. Portanto, as pessoas têm medo não só por elas próprias, mas também de participar nesta guerra injusta", conta.
Há, no entanto, quem não possa fugir do país e opte por se refugiar no campo. É o caso de Yevgeny, de 24 anos, que não tem passaporte, e que se despediu do emprego e apagou todo o seu rasto na internet, rumando à dacha de um familiar.
"Eu não quero matar pessoas, e não quero ser morto, por isso tenho mesmo de me esconder agora. Mas mesmo aqui, não me sinto seguro. Vivemos numa época em que os vizinhos nos podem denunciar. Eles podem chamar a polícia e dizer que há um jovem que está nesta casa quando deveria estar a lutar contra os fascistas na Ucrânia”, diz, lamentando o facto de dois dos seus amigos terem já sido mobilizados. "Tenho dois amigos que apoiaram a guerra acreditando que há lá nazis que matam os pobres ucranianos e que os ucranianos devem ser libertados e assim por diante. Mas estão a mudar as suas opiniões após a mobilização. Começaram a fazer perguntas e a procurar informação na internet”, descreve Yevgeny.
De facto, se até aqui o apoio do povo russo à invasão foi amplo, a mobilização decretada por Putin pode afetar esta perceção favorável. Numa rara declaração, Andrei Klishas, um senador do partido do presidente russo, criticou a forma como a mobilização está a decorrer. "É inadmissível andar a recrutar todos na rua indiscriminadamente”, comenta.
Menos de um mês após a mobilização parcial, já há novos recrutas russos a morrer
Operação de mobilização tem sido duramente criticada, mesmo pelos mais leais a Putin e ao Kremlin Foi no dia 21 de setembro que o presidente russo Vladimir Putin anunciou uma mobilização militar parcial de cidadãos na reserva para combater na guerra da Ucrânia. O Kremlin garantiu que apenas 300 mil homens seriam chamados numa primeira fase, e que estes soldados iriam ter treino adicional para os preparar para a dureza da frente de guerra no país vizinho. No entanto, o cenário anunciado por Putin e pelo seu ministro da Defesa, Sergei Shoigu, parece estar longe de se verificar.
Esta segunda-feira, o jornal The New York Times dá conta da situação dramática que alguns mobilizados estão a enfrentar. Num centro de treino na região de Samara, familiares dos mais recentes recrutas concentram-se à porta, entregando tudo o que podem – botas, coletes à prova de bala, medicamentos, comida – aos soldados. “Não é assim que isto se faz. Somos nós que compramos tudo”, afirmou uma mulher chamada Elena à publicação local Samara Online, citada pelo jornal americano. Noutro local, perto de Ecaterimburgo, meia dúzia de soldados prepara-se para ser enviado para o Donbass. Questionado sobre o treino que receberam, um deles refere que apenas disparou três carregadores.
A falta de treino e apoio aos soldados mobilizados está já a ter consequências nefastas. Na quinta-feira, o governo da região de Chelyabinsk anunciou a morte de cinco dos mais recentes recrutas no leste da Ucrânia. De acordo com a BBC, que cita família e amigos das vítimas, os homens foram destacados para a guerra sem treino de combate. Também o governador de Kursk, Roman Starovoit, notou a falta de condições que muitos destes recrutas enfrentam durante o treino, denunciando a falta de camas e uniformes e as cantinas em ruínas nos locais de treino. “Em alguns locais é aceitável, mas noutros é simplesmente horrível”, disse.
A mobilização, por si só, foi desde logo mal recebida na Rússia, e a forma como o processo tem sido conduzido agudizou as críticas, mesmo daqueles mais leais ao Kremlin. Na passada quinta-feira, a blogger russa Anastasia Kashevarova, acérrima defensora da invasão da Ucrânia, arrasou a maneira como a mobilização parcial tem sido levada a cabo, pedindo o “fuzilamento” de alguns comandantes no terreno.
“O resultado da mobilização é que os soldados sem treino são atirados para a linha da frente. Chelyabinsk, Yekaterinburg, Moscovo - os caixões de zinco estão a chegar. Disseram-nos que seriam treinados, que não seriam enviados para a linha da frente numa semana. Mentiram novamente?”, questionou na rede social Telegram.
Até agora, o Kremlin tem tolerado este tipo de críticas, apenas punindo quem questiona a necessidade da realização desta “operação militar especial” em solo ucraniano. No entanto, têm surgido vários indícios de que o governo russo já começa a perder a paciência. Na sexta-feira, o portal de notícias Mash noticiou que nove correspondentes de guerra e bloggers russos estão em risco de enfrentar acusações criminais por "desacreditarem as Forças Armadas russas". Entre os potenciais acusados estão Igor Strelkov, de nome verdadeiro Igor Girkin, e o popular blogger Semyon Pegov, conhecido no mundo dos media por gerir o projeto WarGonzo. Ambos são abertamente pró-guerra, mas têm criticado fortemente as lideranças russas desde o início da invasão, pela forma como esta tem sido conduzida. Girkin, ex-membro do FSB e figura-chave do planeamento da anexação da Crimeia, em 2014, chegou mesmo a pedir a execução dos líderes militares russos que comandam a "operação militar especial". Se investigados e condenados, poderão cumprir uma pena de até três anos de prisão.
Independentemente das ações do Kremlin para tentar mascarar as dificuldades operacionais, estas já são conhecidas. E as elites governantes têm escolhas a fazer. "Os russos terão de fazer uma escolha - construir uma unidade adequadamente ao longo do tempo e depois arriscar-se a perder a guerra, ou destacar essa unidade agora porque a guerra o exige, mas esta não estar totalmente pronta”, disse Johan Norberg, analista do Instituto de Pesquisa sobre Defesa da Suécia, ao jornal, que enfatiza que o governo russo “está a priorizar os números à qualidade”. https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucrania/menos-de-um-mes-apos-a-mobilizacao-parcial-ja-ha-novos-recrutas-russos-a-morrer/20221017/634d935c0cf2f9a86ebb118c
E por cá, temos um suposto major-general...com pseudo analises, sem qualquer tipo rigor e bom senso, etc; ridículo...uma vergonha...
"Estamos a assistir à preparação para a mortandade que se segue": major-general Agostinho Costa sobre a missão da UE para treino do exército ucraniano
O Gen. Agostinho Costa tem sido o porta voz do PCP, só não entendo o porquê de tanto tempo de antena, ainda mais, quando diz disparates para justificar e defender a posição russa.
A CNN tem um excelente comentador militar (Gen. Isidro Pereira), que infelizmente é colocado em horários de menor audiência.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 18/10/2022 2:13
por pepe7
Autoridades russas andam a "caçar" homens nas ruas de Moscovo para a frente da guerra
Cerca de 300 mil russos já fugiram do país desde que Vladimir Putin decretou a mobilização parcial As autoridades russas estão a “caçar” homens nas ruas das cidades do país para os destacar para a frente de combate na Ucrânia, avança o The Washington Post.
O jornal americano relata um episódio ocorrido na semana passada, em que polícia e militares percorreram um centro de negócios de Moscovo e apreenderam praticamente todos os homens que viram – músicos, estafetas, até mesmo um homem deficiente.
“Não sei porque o levaram” diz Alexei ao jornal. Tal como muitos naquele escritório, Alexei foi levado para um centro de recrutamento. "Eu estava em pânico, nunca tinha sido detido. Todos sabem que ser detido pela polícia na Rússia é muito mau", confessa.
Alexei descreve-se como um “pacifista” e vivia com o seu gato na capital. Antes de ser mobilizado, conta o jornal, estava a planear as suas próximas férias num destino europeu.
Para evitar enfrentar o destino de Alexei, cerca de 300 mil russos fugiram do país para destinos próximos, como a Geórgia, Arménia ou Cazaquistão. O fenómeno está já a ser combatido pelas autoridades russas, que colocaram checkpoints nas fronteiras para evitar esta fuga em massa. O The Washington Post entrevistou o ativista russo Grigory Sverdlin, que fugiu para a Geórgia e fundou a organização “Go By The Forest”, para aconselhar aqueles que querem fugir à guerra. Sverdlin garante já ter conseguido ajudar oito recrutas a renderem-se com sucesso na Ucrânia. "Obviamente, as pessoas estão muito stressadas Têm medo que sejam forçadas a disparar contra outras pessoas. Portanto, as pessoas têm medo não só por elas próprias, mas também de participar nesta guerra injusta", conta.
Há, no entanto, quem não possa fugir do país e opte por se refugiar no campo. É o caso de Yevgeny, de 24 anos, que não tem passaporte, e que se despediu do emprego e apagou todo o seu rasto na internet, rumando à dacha de um familiar.
"Eu não quero matar pessoas, e não quero ser morto, por isso tenho mesmo de me esconder agora. Mas mesmo aqui, não me sinto seguro. Vivemos numa época em que os vizinhos nos podem denunciar. Eles podem chamar a polícia e dizer que há um jovem que está nesta casa quando deveria estar a lutar contra os fascistas na Ucrânia”, diz, lamentando o facto de dois dos seus amigos terem já sido mobilizados. "Tenho dois amigos que apoiaram a guerra acreditando que há lá nazis que matam os pobres ucranianos e que os ucranianos devem ser libertados e assim por diante. Mas estão a mudar as suas opiniões após a mobilização. Começaram a fazer perguntas e a procurar informação na internet”, descreve Yevgeny.
De facto, se até aqui o apoio do povo russo à invasão foi amplo, a mobilização decretada por Putin pode afetar esta perceção favorável. Numa rara declaração, Andrei Klishas, um senador do partido do presidente russo, criticou a forma como a mobilização está a decorrer. "É inadmissível andar a recrutar todos na rua indiscriminadamente”, comenta.
Menos de um mês após a mobilização parcial, já há novos recrutas russos a morrer
Operação de mobilização tem sido duramente criticada, mesmo pelos mais leais a Putin e ao Kremlin Foi no dia 21 de setembro que o presidente russo Vladimir Putin anunciou uma mobilização militar parcial de cidadãos na reserva para combater na guerra da Ucrânia. O Kremlin garantiu que apenas 300 mil homens seriam chamados numa primeira fase, e que estes soldados iriam ter treino adicional para os preparar para a dureza da frente de guerra no país vizinho. No entanto, o cenário anunciado por Putin e pelo seu ministro da Defesa, Sergei Shoigu, parece estar longe de se verificar.
Esta segunda-feira, o jornal The New York Times dá conta da situação dramática que alguns mobilizados estão a enfrentar. Num centro de treino na região de Samara, familiares dos mais recentes recrutas concentram-se à porta, entregando tudo o que podem – botas, coletes à prova de bala, medicamentos, comida – aos soldados. “Não é assim que isto se faz. Somos nós que compramos tudo”, afirmou uma mulher chamada Elena à publicação local Samara Online, citada pelo jornal americano. Noutro local, perto de Ecaterimburgo, meia dúzia de soldados prepara-se para ser enviado para o Donbass. Questionado sobre o treino que receberam, um deles refere que apenas disparou três carregadores.
A falta de treino e apoio aos soldados mobilizados está já a ter consequências nefastas. Na quinta-feira, o governo da região de Chelyabinsk anunciou a morte de cinco dos mais recentes recrutas no leste da Ucrânia. De acordo com a BBC, que cita família e amigos das vítimas, os homens foram destacados para a guerra sem treino de combate. Também o governador de Kursk, Roman Starovoit, notou a falta de condições que muitos destes recrutas enfrentam durante o treino, denunciando a falta de camas e uniformes e as cantinas em ruínas nos locais de treino. “Em alguns locais é aceitável, mas noutros é simplesmente horrível”, disse.
A mobilização, por si só, foi desde logo mal recebida na Rússia, e a forma como o processo tem sido conduzido agudizou as críticas, mesmo daqueles mais leais ao Kremlin. Na passada quinta-feira, a blogger russa Anastasia Kashevarova, acérrima defensora da invasão da Ucrânia, arrasou a maneira como a mobilização parcial tem sido levada a cabo, pedindo o “fuzilamento” de alguns comandantes no terreno.
“O resultado da mobilização é que os soldados sem treino são atirados para a linha da frente. Chelyabinsk, Yekaterinburg, Moscovo - os caixões de zinco estão a chegar. Disseram-nos que seriam treinados, que não seriam enviados para a linha da frente numa semana. Mentiram novamente?”, questionou na rede social Telegram.
Até agora, o Kremlin tem tolerado este tipo de críticas, apenas punindo quem questiona a necessidade da realização desta “operação militar especial” em solo ucraniano. No entanto, têm surgido vários indícios de que o governo russo já começa a perder a paciência. Na sexta-feira, o portal de notícias Mash noticiou que nove correspondentes de guerra e bloggers russos estão em risco de enfrentar acusações criminais por "desacreditarem as Forças Armadas russas". Entre os potenciais acusados estão Igor Strelkov, de nome verdadeiro Igor Girkin, e o popular blogger Semyon Pegov, conhecido no mundo dos media por gerir o projeto WarGonzo. Ambos são abertamente pró-guerra, mas têm criticado fortemente as lideranças russas desde o início da invasão, pela forma como esta tem sido conduzida. Girkin, ex-membro do FSB e figura-chave do planeamento da anexação da Crimeia, em 2014, chegou mesmo a pedir a execução dos líderes militares russos que comandam a "operação militar especial". Se investigados e condenados, poderão cumprir uma pena de até três anos de prisão.
Independentemente das ações do Kremlin para tentar mascarar as dificuldades operacionais, estas já são conhecidas. E as elites governantes têm escolhas a fazer. "Os russos terão de fazer uma escolha - construir uma unidade adequadamente ao longo do tempo e depois arriscar-se a perder a guerra, ou destacar essa unidade agora porque a guerra o exige, mas esta não estar totalmente pronta”, disse Johan Norberg, analista do Instituto de Pesquisa sobre Defesa da Suécia, ao jornal, que enfatiza que o governo russo “está a priorizar os números à qualidade”. https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucrania/menos-de-um-mes-apos-a-mobilizacao-parcial-ja-ha-novos-recrutas-russos-a-morrer/20221017/634d935c0cf2f9a86ebb118c
E por cá, temos um suposto major-general...com pseudo analises, sem qualquer tipo rigor e bom senso, etc; ridículo...uma vergonha...
"Estamos a assistir à preparação para a mortandade que se segue": major-general Agostinho Costa sobre a missão da UE para treino do exército ucraniano
Hum,! Será que o motivo é apenas o maior número de ilegais das Balcãs?
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 17/10/2022 22:25
por Carrancho_
Aqui vê-se o piloto russo que se conseguiu injetar antes da queda do jacto em Yeysk (Krasnodar)
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 17/10/2022 22:05
por Carrancho_
A tal batalha dos drones já não deve estar longe, combates entre drones começa a parecer coisa do dia a dia...
Também , com aviões a cair por tudo e por nada e tanques a andar às rodas, é normal que os drones ganhem espaço.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 17/10/2022 12:13
por Carrancho_
Marco Martins Escreveu:
PMP69 Escreveu:De todos envolvidos, apenas os ucranianos lutam por por uma ideologia, todos os outros por interesses.
Pedro
Infelizmente essa é a realidade.
Hoje vemos manifestações em França contra os preços altos e a reenvidicar melhores salários. Isto num momento em que sinceramente acho que pouco sentimos os efeitos da inflação e dos combustíveis. Em Janeiro acredito que será bem pior pois mais empresas não terão como pagar subsidios de férias e fecharao pelo que tudo será mais visível e o medo do amanhã superara o desejo de liberdade da Ucrânia. Teremos assim um inverno muito complicado.
Venha de lá o inverno rigoroso que eu não vivo acima das minhas possibilidades nem faço depender a minha sobrevivência energética de um só fornecedor, os meus 4,5 m3 de lenha para este inverno já estão empilhados.
O vizinho mudou o ano passado para pellets, porque é mais confortável andar com uns saquitos de 15kg que alombar com a lenha desde a garagem, gosto do crepitar da lenha a arder, das chamas e odeio o barulho que esses recuperadores a pellets fazem... este ano ou passa mais frio ou gasta rios de dinheiro. Convenceram tudo a mudar, com benefícios fiscais, agora o que supostamente devia ser aproveitamento de resíduos de biomassa é feito com a árvore toda. Confiaram nas contas dos nórdicos que cortam as árvores no inverno, em cima da neve e ela vai limpinha para a máquina quando as nossas árvores vão cheias de areia altamente abrasiva para a maquinaria o que torna a custo elevado ao ponto de ser mais barato importar as pellets.
Com maior ou menor dificuldade aos invernos rigorosos podemos sobreviver, já a uma nova ordem mundial com um carniceiro à frente não sei se sobrevivíamos.
Espero bem que o ocidente não dê um passo atrás e venda os seus ideais por tão baixo preço.
Humm.. nesta altura em que a Europa mais precisa, e quando a China terá acesso a combustíveis muito mais baratos, acho estranho este anúncio Chinês para impedir a venda de GPL para a Europa!
Ou muito me engano, e na sequência de terem abordado Taiwan no congresso Chinês, a probabilidade da China avançar para Taiwan durante este inverno está a aumentar!
A Europa, tenderá a ficar refém dos combustíveis e GPL a altos preços. Os USA não conseguirão estar (ou pelo menos será bastante complicado estarem) em duas frentes simultaneamente (Ucrânia e Taiwan)... O Japão e a Coreia do Sul estão mais preocupados com a Coreia do Norte....
Ou seja, todo um conjunto de situações que facilitarão a China avançar.... Para além disso, Taiwan nunca foi tão apetecível como agora, (via chips) por poder influenciar/controlar o mundo tecnológico ("automóvel", "energético" e "militar") pois tudo tem um chip associado ...
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 17/10/2022 10:26
por BearManBull
Mapa actualizado. Situação geral sem grandes movimentações nas ultimas 2-3 semanas.
E uma entrevista caricata da situação no Donbas em 2015.
Algo não está bem... aparentemente tudo indica para uma menor força russa... problemas com as tropas recrutadas e sem experiência, as áreas conquistadas sob pressão e dificuldades no abastecimento das suas tropas.. E com todo este cenário a China e o Egipto dão uma indicação de que algo diferente irá acontecer!
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 16/10/2022 19:40
por pepe7
Lusitanus Escreveu:A China e outros países pediram aos seus cidadãos, que se encontram na Ucrânia, que saiam imediatamente da Ucrânia. Isto sinaliza a proximidade de um forte ataque russo à Ucrânia, nomeadamente a Kiev. A substituição recente do comando militar russo da guerra na Ucrânia parece resultar num endurecimento dos russos relativamente à guerra na Ucrânia ...
Segundo análise do major-general Isidro :
Mobilização na Bielorrússia. “A Rússia não está em posição de abrir uma nova frente de guerra”, análise de Isidro Morais Pereira
Marco Martins Escreveu:Em Janeiro acredito que será bem pior pois mais empresas não terão como pagar subsidios de férias e fecharao pelo que tudo será mais visível e o medo do amanhã superara o desejo de liberdade da Ucrânia. Teremos assim um inverno muito complicado.
Duro, duro e extremamente complicado é para todos os que estão atualmente na Ucrânio, para o heroico povo Ucraniano que está a lutar pela sua liberdade, da independência já declaração desde 1991. E, que foi invadido, agredido e massacrado (e ainda é) pelo regime criminoso...isso sim. Algo que não se pode permitir e sequer tolerar nos dias de hoje.
Quando a 14 outubro, há dois dias, afirmou isto...
"Existem outros objetivos". Putin não prevê novos "ataques massivos" na Ucrânia nem ampliar mobilização parcial
Mas os bombardeamentos sobre o território Ucraniano (civis) continuam... Apesar de duvidar da capacidade do invasor em termos de armamento mais à frente...
Logo, a tolerância tem que ser ZERO para o agressor! Até para o futuro de todos nós...
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 16/10/2022 17:23
por Lusitanus
A China e outros países pediram aos seus cidadãos, que se encontram na Ucrânia, que saiam imediatamente da Ucrânia. Isto sinaliza a proximidade de um forte ataque russo à Ucrânia, nomeadamente a Kiev. A substituição recente do comando militar russo da guerra na Ucrânia parece resultar num endurecimento dos russos relativamente à guerra na Ucrânia ...
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 16/10/2022 15:06
por Marco Martins
PMP69 Escreveu:De todos envolvidos, apenas os ucranianos lutam por por uma ideologia, todos os outros por interesses.
Pedro
Infelizmente essa é a realidade.
Hoje vemos manifestações em França contra os preços altos e a reenvidicar melhores salários. Isto num momento em que sinceramente acho que pouco sentimos os efeitos da inflação e dos combustíveis. Em Janeiro acredito que será bem pior pois mais empresas não terão como pagar subsidios de férias e fecharao pelo que tudo será mais visível e o medo do amanhã superara o desejo de liberdade da Ucrânia. Teremos assim um inverno muito complicado.
Andrij Melnyk, aquando a apresentação do ‘plano de paz’ de Musk. “Vai-te lixar é a minha resposta muito diplomática”, afirmou Melnyk.
Em resposta a um ‘tweet’ partilhado pelo correspondente do Kyiv Post, Jason Jay Smart, Elon Musk respondeu. “Estamos apenas a seguir a recomendação [do Melnyk].
Pois é!!... e agora? Depois do almoço começam a chegar as facturas...
“Vamos continuar financiando o governo da Ucrânia de graça”, diz Elon Musk :
No mês passado, a SpaceX de Musk enviou uma carta ao Pentágono dizendo que não pode mais continuar a financiar o serviço Starlink como tem feito
Após a SpaceX dizer ao Pentágono que não poderia continuar financiando o uso de seus serviços de satélite pelos militares ucranianos, o bilionário e CEO da empresa, Elon Musk, afirmou neste sábado (15) que, apesar da empresa perder dinheiro, continuará financiando o governo ucraniano “de graça”.
“Para o inferno com isso… mesmo que a Starlink ainda esteja perdendo dinheiro e outras empresas estejam recebendo bilhões de dólares dos contribuintes, continuaremos financiando o governo da Ucrânia de graça”, escreveu Musk em sua página do Twitter.
Starlink é o nome de um sistema de satélites da SpaceX. Ele tem sido uma fonte vital de comunicação para os militares da Ucrânia. Os terminais de internet da empresa permitiram que as tropas permanecessem conectadas mesmo quando as redes de telefonia celular e internet foram destruídas na guerra com a Rússia.
Andrij Melnyk, aquando a apresentação do ‘plano de paz’ de Musk. “Vai-te lixar é a minha resposta muito diplomática”, afirmou Melnyk.
Em resposta a um ‘tweet’ partilhado pelo correspondente do Kyiv Post, Jason Jay Smart, Elon Musk respondeu. “Estamos apenas a seguir a recomendação [do Melnyk].
Pois é!!... e agora? Depois do almoço começam a chegar as facturas...
“Vamos continuar financiando o governo da Ucrânia de graça”, diz Elon Musk :
No mês passado, a SpaceX de Musk enviou uma carta ao Pentágono dizendo que não pode mais continuar a financiar o serviço Starlink como tem feito
Após a SpaceX dizer ao Pentágono que não poderia continuar financiando o uso de seus serviços de satélite pelos militares ucranianos, o bilionário e CEO da empresa, Elon Musk, afirmou neste sábado (15) que, apesar da empresa perder dinheiro, continuará financiando o governo ucraniano “de graça”.
“Para o inferno com isso… mesmo que a Starlink ainda esteja perdendo dinheiro e outras empresas estejam recebendo bilhões de dólares dos contribuintes, continuaremos financiando o governo da Ucrânia de graça”, escreveu Musk em sua página do Twitter.
Starlink é o nome de um sistema de satélites da SpaceX. Ele tem sido uma fonte vital de comunicação para os militares da Ucrânia. Os terminais de internet da empresa permitiram que as tropas permanecessem conectadas mesmo quando as redes de telefonia celular e internet foram destruídas na guerra com a Rússia.
Opcard Escreveu:Seja no primeiro ou no segundo cenário, a primeira resposta seria um isolamento imediato e completo da Rússia: político, diplomático, económico. A China, a Índia e os países do Sul participariam nesta mensagem dirigida a Moscovo.
Aqui penso que existe o grande erro desta análise.
Primeiro não acredito que o Putin avança-se para uma perspetiva de agressão nuclear sem o apoio da China e segundo não acredito que a China deixa-se simplesmente implementar uma hegemonia total do ocidente á porta de casa sem se aliar á Rússia. Estamos a falar da China que historicamente consegue atingir níveis de crueldade muito superiores aos russos, acho que anda toda a gente iludida que os chineses iriam simplesmente ficar de braços cruzados e ver a Rússia cair...
Por ultimo continuo a pensar que a Russia nunca irá avançar para o nuclear, excepto se a NATO atacar território russo. Nesse caso seria fácil para Putin ter a bênção dos russos.
Caríssimos,
Se o Ocidente deixar a Rússia e a China fazerem o que querem recuaremos para a Idade Média.
A China finge que se abstém de tudo isto mas quando for preciso e se isso acontecer entrará com tudo ao lado dos russos.
Espero e desejo que o Mundo Ocidental não adormeça pois se isso acontecer vai ser terrível.
Abraço
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 15/10/2022 9:50
por BearManBull
Opcard Escreveu:Seja no primeiro ou no segundo cenário, a primeira resposta seria um isolamento imediato e completo da Rússia: político, diplomático, económico. A China, a Índia e os países do Sul participariam nesta mensagem dirigida a Moscovo.
Aqui penso que existe o grande erro desta análise.
Primeiro não acredito que o Putin avança-se para uma perspetiva de agressão nuclear sem o apoio da China e segundo não acredito que a China deixa-se simplesmente implementar uma hegemonia total do ocidente á porta de casa sem se aliar á Rússia. Estamos a falar da China que historicamente consegue atingir níveis de crueldade muito superiores aos russos, acho que anda toda a gente iludida que os chineses iriam simplesmente ficar de braços cruzados e ver a Rússia cair...
Por ultimo continuo a pensar que a Russia nunca irá avançar para o nuclear, excepto se a NATO atacar território russo. Nesse caso seria fácil para Putin ter a bênção dos russos.
Andrij Melnyk, aquando a apresentação do ‘plano de paz’ de Musk. “Vai-te lixar é a minha resposta muito diplomática”, afirmou Melnyk.
Em resposta a um ‘tweet’ partilhado pelo correspondente do Kyiv Post, Jason Jay Smart, Elon Musk respondeu. “Estamos apenas a seguir a recomendação [do Melnyk].
Pois é!!... e agora? Depois do almoço começam a chegar as facturas...
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 15/10/2022 0:08
por NirSup
Vejo uma pequena luz no fundo do túnel. E só espero que esta luzinha não se transforme numa grande desilusão.
Putin.png (386.22 KiB) Visualizado 2451 vezes
By Nirvana
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 14/10/2022 21:16
por PMP69
Lusitanus Escreveu:
PMP69 Escreveu:Surreal, trata-se de um veículo blindado de transporte de pessoal (VBTP) - MT-LB, que tem capacidade para transportar 11 soldados.
Não sei, mas à primeira vista desespero, desorientação e falta de preparação.
Toda a situação é errónea, normalmente estas viaturas andam acompanhadas por veículos de combate de infantaria (VCI), ou viaturas blindadas de combate, que lhes dão protecção.
Pedro
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 14/10/2022 20:36
por Opcard
Joseph Cirincione tem estudado os riscos relacionados com a proliferação nuclear ha mais de 35 anos de uma longa e grevista deixo uma parte , tradução é automática :
« Vejo quatro cenários possíveis. A primeira: uma simples demonstração de força. Putin lançaria um míssil no Mar Negro ou numa zona desabitada da Ucrânia. Nenhuma morte, nenhum dano significativo, mas um choque planetário. O mundo iria parar bruscamente. Nunca tal arma foi usada numa guerra desde Hiroshima e Nagasaki! A última explosão nuclear na atmosfera ocorreu em outubro de 1980, durante um teste chinês [desde essa data os testes têm sido subterrâneos, Nota do editor]. Tal cenário faz parte das discussões doutrinárias russas. Estamos a falar do conceito de" escalar para Desescalar " [utilização de uma arma nuclear táctica para pôr fim a uma guerra convencional]. Não é certo que seja integrado na doutrina oficial, mas os russos deixam a ambiguidade suspensa. A mensagem para o Ocidente de tal greve seria: "seja sério, pare, recue. » É este o cenário mais provável? Suponho que não. Porque, embora fosse um enorme choque, não seria suficiente atingir suficientemente os espíritos nas capitais ocidentais e parar o apoio à Ucrânia. Segundo cenário: utilização de uma arma nuclear de baixa potência destinada a um alvo militar: concentração de tropas, base aérea, porto militar ... Um míssil de cruzeiro Iskander carregaria essa carga. Todo o" jogo " consistiria então em controlar a escalada, com o objetivo de que o adversário não retalie. Que arma usaria Putin? O arsenal russo é rico. Eles têm ogivas nucleares de 10 quilotons [o equivalente a 10.000 toneladas de TNT], e provavelmente têm ogivas menos poderosas. Mas tal bomba já causaria uma explosão muito grande. O de Hiroshima pesava 15 quilotons…
Sim, haveria centenas, milhares, talvez dezenas de milhares de mortes. E enormes danos, incêndios, radiação... Mas esses danos seriam geograficamente limitados. A centenas de quilómetros de distância, Ser-vos-ia poupado. Não arriscaríamos uma nuvem nuclear? Nem mesmo, a atmosfera é ótima. Quando falamos de guerra atômica, as pessoas pensam imediatamente no inverno nuclear global, mas isso não acontece necessariamente dessa maneira. Em tal cenário, penso que a resposta dos oficiais de defesa americanos não seria nuclear. Eles também querem "controlar a escalada". Joe Biden também alertou: "não queremos iniciar uma Terceira Guerra Mundial na Ucrânia."Felizmente, os Estados Unidos têm muitas opções. Seja no primeiro ou no segundo cenário, a primeira resposta seria um isolamento imediato e completo da Rússia: político, diplomático, económico. A China, a Índia e os países do Sul participariam nesta mensagem dirigida a Moscovo. Haveria uma ajuda militar maciça à Ucrânia. Podemos também imaginar uma resposta convencional dos Estados Unidos e dos seus aliados: um ataque à unidade que lançou o míssil, por exemplo. Vamos passar para o terceiro cenário… Seria uma bomba de 50 quilotons lançada contra a Ucrânia. Três ou quatro vezes Hiroshima, dezenas, até centenas de milhares de mortes. Um nível de destruição nunca antes visto. Mas, novamente, permaneceria localizada. Não sentiríamos nada em Paris ou Bruxelas. A resposta do Ocidente passaria por tudo o que foi mencionado nos dois primeiros cenários, mas sem dúvida também pela entrada dos países DA NATO na guerra. Presente não seria o objectivo de Putin, é claro, que, pelo contrário, quer que esses países se desviem desta guerra. A sua intenção seria fazer parecer que pode enlouquecer e que é melhor sair deste conflito. Muitas pessoas nas nossas capitais diriam: "pare, a Ucrânia não vale a pena arriscar a nossa própria segurança..."Pode haver divisões sérias dentro da OTAN. Mas, do lado americano, iremos, sem dúvida, optar pela intervenção. Porque se acreditamos na dissuasão nuclear, temos de ser coerentes: tudo depende dela. Se desistires, estás lixado, deixas de ser credível durante futuros confrontos. Esta é a armadilha da dissuasão. Se seguirmos a lógica da dissuasão, a resposta Americana seria nuclear… Alguns especialistas dos Estados Unidos consideram, de facto, que uma resposta convencional a um ataque nuclear não seria segura. Para "restaurar a dissuasão", segundo eles, é necessário responder da mesma forma que a greve. Mas outros – na hierarquia militar, em particular-defendem uma resposta convencional maciça. Ao contrário da Rússia, passámos as últimas décadas a desenvolver armas convencionais precisas e poderosas, que podem dar uma resposta catastrófica. Levaria vários dias, mas seria uma operação de "choque e estupor" com esteróides. A unidade que lançou o ataque nuclear seria pulverizada. A questão complicada seria até onde ir. Como evitar o counter-counter strike? Porque o objectivo continua a ser pôr fim à guerra. Qual é o cenário mais recente? Este é aquele em que Putin não está atacando a Ucrânia, mas outro país. Ele usaria uma arma nuclear tática, digamos 50 quilotons, para atingir um alvo da OTAN, provavelmente na Europa Central. Por exemplo, uma base aérea polaca de onde partem aviões para a Ucrânia. Procuraria criar o maior choque possível. Tal decisão seria coerente com o seu discurso, que apresenta esta guerra como uma agressão da NATO contra a Rússia. Nesse cenário, a hipótese de uma resposta nuclear Americana é plausível.
Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 14/10/2022 20:29
por Lusitanus
PMP69 Escreveu:Surreal, trata-se de um veículo blindado de transporte de pessoal (VBTP) - MT-LB, que tem capacidade para transportar 11 soldados.