Re: Ucrânia vs Rússia - Escalada de tensão
Enviado: 19/12/2022 12:48
Mais um tópico em que o Caldeirão está quase ao nível por exemplo, do acompanhamento que se faz na CNN Portugal e do Rogério com o Milhazes.
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MNPTLIS Escreveu:Meus amigos, tudo isto são manobras de diversão , estes atentados ou outros assim como a guerra na Ucrania e aqui quem sofre é sempre o povo, não passa de uma tremenda tentativa de isolar a Russia e o Putin (não o estou a defender ) mas eles russia têm em poder informação explosiva, de tal modo é esta informação que justificou uma guerra e tudo o resto, só que é uma questão de tempo até que o Putin fale, a partir daí vai ser o caos a revelação dos planos que estavam a ser feitos por elites mundiais na sombra,, como já tenho falado, até ao fim do ano , vamos ouvir muitas noticias e muita gente a perceber que foi completamente enganada e admirada com o que vai ouvir, aqueles que estão sempre a desvalorizar os planos mundias de control, as agendas secretas, etc. vão ouvir muita coisa que nem imaginavam que se fize-se ou existisse.
THS Escreveu:A Biden admin official recently told members of Congress that Ukraine has the military capability to take back Crimea
https://www.nbcnews.com/politics/nation ... -rcna61755
In addition, a real fight for Crimea would include heavy battlefield losses on both sides, and taking it back would be a daunting task for Ukrainian forces because of the heavy Russian military presence and the difficult geography, military experts say. Bloody battles were fought over the area in the Russia civil war and World War II.
Ainda vai demorar tempo até os ucranianos tentarem recuperar a Crimea.
Só quando estiverem devidamente preparados.
“Preparam 200 mil novos soldados e vão tentar tomar Kiev outra vez”: Zelensky e generais revelam que Rússia já tem próximo grande ataque decidido
Na pior das hipóteses acontece já em janeiro, mas o mais provável é que o próximo ataque massivo da Rússia contra a Ucrânia aconteça na altura da primavera. Isto porque os russos já estão a juntar mais militares e armas para a próxima ofensiva.
Quem o garante é Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, o líder das Forças Armadas ucranianas, o general Valery Zaluzhny, e o responsável pelas tropas que estão no terreno de combate, Oleksadr Syrsky, em entrevista ao The Economist.
Segundo os líderes militares ucranianos, é expectável um grande ataque ao Donbass a partir do leste, do sul, ou até a partir da Bielorrússia, aliada de Putin. O grande objetivo das tropas russas será pressionar a Ucrânia a recuar onde tem ganhando terreno e, em última análise, voltar a efetuar uma tentativa para tomar a capital da Ucrânia, Kiev.
“Os russos estão a preparar cerca de 200 mil novos soldados, fresquinhos. Não tenho dúvidas que vão fazer outra investida contra Kiev”, garante Zaluzhny, que recorda que o comandante das forças russas, o general Sergey Surovikin, segundo fontes oficiais, já garantiu que a guerra está para durar e que será “um conflito multianual”.
Vários líderes europeus têm pressionado veladamente a Ucrânia para que dê início a uma solução diplomática, mas Zelensky e os generais consideram que não deverá acontecer em breve, até porque se o conflito fosse interrompido, e as linhas de batalha ‘congeladas’ como agora estão, “isso daria tempo à Rússia para se preparar para o próximo ataque”, e seria “uma repetição dos erros” que conduziram à invasão russa ao país, a 24 de fevereiro.
Se, por um lado, a Ucrânia continua a precisar desesperadamente de ajuda para repelir e recuperar dos ataques russos contra infraestruturas civis, de eletricidade, distribuição e armazenamento de água, ou aquecimento, por outro o general Zaluzhny explica que também as forças do país estão a ficar com pouco ‘stock’ de munições para os sistemas de defesa. Ao mesmo tempo, os líderes ucranianos ouvidos continuam a reclamar melhores sistemas de defesa antiaérea, contra ofensivas de mísseis russos. Os sistemas American Patriots serão uma preciosa ajuda, mas “o treino dos soldados para que os saibam usar demora meses”, e para estarem agora ativados, deviam ter sido fornecidos há meses.
A Ucrânia continua a querer fazer os sacrifícios que a continuação da luta necessita. Mas Zelensky garante que “95 a 96% das pessoas querem a desocupação de todo o território ucraniano”, com a reconquista de tudo o que a Rússia anexou em 2014 (Crimeia), bem como o que foi ilegalmente anexado este ano (Donetsk, Donbass, Zaporíjia e Kherson).
Zelensky argumenta que as garantias de segurança do Ocidente são um “parco substituto” da integridade territorial da Ucrânia, referindo que garantias similares, dadas à Ucrânia pelos EUA e Reino Unido em 1994, quando levou a cabo o desarmamento nuclear, revelaram-se inúteis 20 anos depois.
Cidade de Kherson está sem eletricidade
A cidade de Kherson está sem eletricidade, de acordo com o líder da administração militar regional.
Yaroslav Yanushevich adiantou que, por causa dos fortes bombardeamentos, que mataram duas pessoas nesta quinta-feira, a cidade está sem eletricidade neste momento. Na sua conta do Telegram, o alto responsável detalha: “À primeira oportunidade, a indústria de energia começará a reparar as redes elétricas”.
Rússia lança novos ataques contra Kherson
A Rússia lançou ataques na cidade de Kherson nesta quinta-feira, na sequência de uma onda de bombardeamentos na região sul da Ucrânia que já tinha ocorrido no início desta semana. Um ataque foi registado a “cem metros” do prédio da administração regional de Kherson, que também foi atacado na quarta-feira, de acordo com um dos representantes do gabinete presidencial da Ucrânia, Kyrylo Tymoshenko.
Kherson foi atingida 86 vezes por "artilharia, MLRS, tanques, morteiros e drones UAVs" nas últimas 24 horas, disse o líder regional da administração militar de Kherson, Yaroslav Yanushevitch.
PMP69 Escreveu:Pelo que afirmas só posso concluir que não estás bem informado.
Perdeste uma boa oportunidade para aprender algo. Dei-te o exemplo da Thales na esperança que ias "investigar" e ias chegar a mais duas ou três empresas francesa que furaram o embargo de 2014, e ainda hoje são acusadas de continuar a fornecer equipamento militar à Rússia.Historicamente a única altura em que os russos e os franceses foram aliados, foi antes da 1ª guerra mundial (por causa do império alemão), e por um breve período antes da 2ª guerra mundial (por causa da Alemanha Nazi).
Além disso como podes verificar nos gráficos abaixo, confirma-se a minha perceção que a Alemanha foi o país da Europa que mais ganhou com a Rússia no pós guerra fria.
Em relação aos Caesares, os números são da comunicação social francesa e internacional.
Assim, a França aliada natural da Rússia é algo que não é real, nem hoje, nem nunca. A aliança que existiu foi conjuntural, motivada pela derrota da França em 1870.
E em relação à Alsácia -Lorena também não está bem informado, eram francesas (desde o século XVII) e foram cedidas à Alemanha após a derrota da França na guerra de 1870/71, no fim da 1ª guerra , a França recuperou o que era anteriormente território francês.
Não mencionei que a França foi quem mais ganhou com a Rússia de Putin, dei-te alguns tópicos para ires procurar as relações entre a Rússia e a França dos últimos 20 anos, nomeadamente no campo da indústria militar e petrolífera, para perceberes que a França tem muito a perder.
Como te esqueceste de copiar tudo, aqui fica:
"A Alsácia-Lorena foi um território de população germânica, originalmente pertencente ao Sacro Império Romano-Germânico, tomado por Luís XIV da França depois da Paz de Vestfália em 1648, mas devolvido pela França à Alemanha recém-unificada, conforme o Tratado de Frankfurt (10 de maio de 1871), que encerrou a Guerra Franco-Prussiana, e em seguida retomado pela França após a Primeira Guerra Mundial, nos termos do Tratado de Versalhes,[1] de 1919. Foi anexado pelo Terceiro Reich alemão em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, e retomado pela França em 1945."
https://pt.wikipedia.org/wiki/Als%C3%A1cia-Lorena
Se gostas tanto da 1ª e 2ª Guerra Mundial, sugiro-te que leias Ian Kershaw.
Por mim, esta discussão fica por aqui,
Quem tiver interesse em conhecer um pouco a maneira de actuar do governo Francês, procure o triângulo Dassault Aviation/Platini(UEFA)/Catar, mais conhecido por Catargate, que envolve a troca de votos para a organização do Mundial de Futebol, pela venda de aviões Rafale.
Pedro
Indústrias bélicas de Ucrânia e Rússia interdependentes, apesar de crise
Markian Ostaptschuk (md)
08/05/2014
Colaboração entre empresas de armamentos esfria, mas não é suspensa. Rússia precisa de ucranianos para manter seus mísseis. Ucrânia depende das exportações para o vizinho.
https://www.dw.com/pt-br/ind%C3%BAstria ... a-17617834
Alsace–Lorraine, now called Alsace–Moselle, is a historical region located in France. It was created in 1871 by the German Empire after it had seized the region from the Second French Empire in the Franco-Prussian War with the Treaty of Frankfurt. Alsace–Lorraine reverted to French ownership in 1918 as part of the Treaty of Versailles and Germany's defeat in World War I.
https://en.wikipedia.org/wiki/Alsace%E2%80%93Lorraine
Pelo que afirmas só posso concluir que não estás bem informado.
Historicamente a única altura em que os russos e os franceses foram aliados, foi antes da 1ª guerra mundial (por causa do império alemão), e por um breve período antes da 2ª guerra mundial (por causa da Alemanha Nazi).
Além disso como podes verificar nos gráficos abaixo, confirma-se a minha perceção que a Alemanha foi o país da Europa que mais ganhou com a Rússia no pós guerra fria.
Em relação aos Caesares, os números são da comunicação social francesa e internacional.
Assim, a França aliada natural da Rússia é algo que não é real, nem hoje, nem nunca. A aliança que existiu foi conjuntural, motivada pela derrota da França em 1870.
E em relação à Alsácia -Lorena também não está bem informado, eram francesas (desde o século XVII) e foram cedidas à Alemanha após a derrota da França na guerra de 1870/71, no fim da 1ª guerra , a França recuperou o que era anteriormente território francês.
PMP69 Escreveu:mais_um Escreveu:Continuo a não entender a palavra "natural" na tua afirmação, se bem me recordo e corrijam-me se estou enganado, o pais europeu que ganhou mais com a Rússia de Putin foi a Alemanha.
Estás a ver a situação com uma visão de túnel, para se entenderem as relações entre a França e a Rússia dos últimos 20 anos, tem que se ir mais atrás e a outros pontos do globo.
Vou tentar ser muito sucinto.
No pós guerra fria, a França e a Rússia colaboram activamente, especialmente em duas áreas onde têm interesses comuns, e que são a base da economia francesa, a indústria petrolífera e militar.
Começando pela indústria petrolífera, a Total que é umas das maiores petrolíferas do mundo (está no top 4) e está presente em mais de 100 países do mundo, incluindo a Rússia, nomeadamente no gás natural (Sibéria).
A Total Energies tem sido acusada publicamente, e julgo que já judicialmente, por estar a fornecer combustível aos aviões russos que bombardeiam as cidades ucranianas, ou seja, uma empresa francesa continua a operar na Rússia e a contribuir para o esforço de guerra desta.
https://www.lemonde.fr/idees/article/2022/08/24/totalenergies-en-russie-il-faut-cesser-de-fermer-les-yeux_6138869_3232.html
Em África na mesma área e onde os franceses não têm meios militares, a protecção das suas operações é feita por forças ruandeses do Gen. Kabandana e pelo Grupo Wagner, nomeadamente em Palma/Cabo Delgado, no norte de Moçambique.
Na vertente da indústria militar, a França continua a ser um dos maiores produtores mundiais (top 5), e partilha com a Rússia o mercado africano, tendo presença militar em diversos países como o Senegal, Djibuti, Chade, Gabão, República Centro-Africana, sendo que em alguns coabitam com os mercenários do Grupo Wagner.
Se nos recordarmos, em 2019 a Rússia juntou em Sochi na cimeira Rússia-África mais de 30 líderes africanos e mais de 40 países de todo o continente Africano.
Em relação à Rússia, a França é (era) um dos maiores fornecedores de equipamentos militares (top 3), e mesmo depois do embargo de 2014, continuou (contina) a fornecer equipamentos militares, apesar dos embargos pós anexação da Crimeia.
Desde a invasão, que têm havidos acusações contra empresas francesas, como a Thales, por alegadamente estarem a fornecer os russos, nomeadamente material altamente sofisticado, como câmaras térmicas.É uma questão de semântica, a própria Ucrânia inicialmente acusou as forças russas e não diretamente o Putin dos crimes de guerra. Não dou relevância a isso, já agora e os outros países europeus, também têm acusado o Putin?
Pessoalmente, acho-o muito brando para Putin, e pior, acho que o tenta branquear e acha que pode haver um futuro com Putuin.Considerando que a França tem (ou tinha) 77 canhões de 155m Caesar e cedeu 18 ou seja 23% da sua capacidade operacional parece-me um esforço bastante significativo, diz-me qual foi o país das grande potências que fez um esforço na mesma ordem grandeza neste tipo de equipamento?
Não sei se a França tem 77 Caesars, com uma capacidade de produção de 10/ano, durante 25 anos, dá 250, mas não sei quantos têm na realidade e não discuto o teu número.
Eu não critico os 18 Caesars, mais, concordo contigo, é um esforço enorme e de uma importância inestimável para a Ucrânia, mesmo que a França tenha o dobro. O que critico é a ausência de outros equipamentos que a França produz, nomeadamente alguns de tecnologia de ponta.Parece-me inteligente manter canais abertos, especialmente quando do outro lado está um país com capacidade de destruir o planeta várias vezes. Sobre a França fazer o contrário não percebi.
Concordo contigo, que os canais nunca devem ser fechados, nem que seja a um nível inferior, mas não vejo como é possível negociar com Putin.
Estava a referir-me ao Tratado de Versalhes de 1919, nomeadamente a alguns dos seus artigos que levaram ao fim da República de Weimar, e ao crescimento do partido nazi.
Essa humilhação teve o seu expoente máximo na Alsácia-Lorena.Minar? Podes explicar como?
Os ucranianos e os russos vão ter que negociar o fim da guerra, de momento só os russos o querem fazer, vamos ver depois de passar o inverno como está a situação, no fim são os ucranianos a decidirem e não o Macron.
Olha, estou mais apreensivo com as ameaças do "sultão" turco em relação à Grécia, não conhecendo o contexto em que foram preferidas parecem-me de uma gravidade enorme fazerem aquele tipo de ameaças a um aliado, enfim.
Como tu é só a minha opinião, mas não me parece que a França de Macron seja uma aliada natural da Russia de Putin, dai a minha questão
Concordo que não há saída para esta guerra, e que muitas vezes a guerra serve para dar tempo para se negociar. No entanto, acho que é impossível negociar algo de aceitável com Putin, até porque já tivemos o Minsk 1 e 2.
Para terminar, esta guerra dura enquanto os EUA e o RU quiserem, e parece-me que a França está a tratar de pressionar a Ucrânia a negociar, fazendo lobby junto dos EUA.
Pedro
A França e a Rússia se opõem em muitas questões geopolíticas na África. A República Centro-Africana (RCA) é um país onde a França perdeu toda a sua influência. Em seu lugar, um “poder brando” russo está tomando conta.
https://lejournaldelafrique.com/pt/cent ... %C3%A7a%2F
Macron acusa a Rússia de comportamento “predatório” em África
O Presidente francês fala em “pessoas influentes” que “são pagas pelos russos” para alimentar a narrativa de que a França explorou os países francófonos em nome dos seus interesses.
https://www.publico.pt/2022/11/21/mundo ... ca-2028552
Opcard Escreveu:Ainda são dos melhores.
“Lieutenant General Robert Magowan has revealed that the Royal Marines took part in “discreet operations” in Kyiv earlier this year
https://www.thetimes.co.uk/article/roya ... -r7b50gv3p
Dezoito bombardeiros chineses na zona de defesa aérea de Taiwan
(...)
O H-6 é o principal bombardeiro de longo alcance da China e pode transportar ogivas nucleares.
É raro que a China envie mais de cinco bombardeiros H-6 num dia, mas as incursões aumentaram significativamente nas últimas semanas.
(...)
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/dezoito-bombardeiros-chineses-na-zona-de-defesa-a%C3%A9rea-de-taiwan/ar-AA15dzxC?ocid=entnewsntp&cvid=79fbde47111d4ed094c3ea8c69361faf
Opcard Escreveu:A Nestlé tem toda a minha simpatia êxito entre entre comprar os seus produtos ou as suas ações .
“ Ao anunciar o nova fabrica em que empregará 1500 pessoas, a Nestlé diz ser «a primeira multinacional» a anunciar novos investimentos na Ucrânia desde o início da guerra.
Opcard Escreveu:PMP69 Escreveu:Reconhecendo todo o esforço militar que os EUA têm feito, é neste aspecto, juntamente com a França, que podiam fazer a diferença e salvar vidas de civis.
https://www.theguardian.com/world/2022/dec/12/ukraine-calls-for-patriot-missiles-to-defend-its-grid-and-stop-rise-in-refugees
Pedro
Há um problema estes sistemas são operados por 70 a 80 especialistas não se formam em dias implicaria a presença de alguns oficiais ocidentais .
PMP69 Escreveu:Reconhecendo todo o esforço militar que os EUA têm feito, é neste aspecto, juntamente com a França, que podiam fazer a diferença e salvar vidas de civis.
https://www.theguardian.com/world/2022/dec/12/ukraine-calls-for-patriot-missiles-to-defend-its-grid-and-stop-rise-in-refugees
Pedro
mais_um Escreveu:Continuo a não entender a palavra "natural" na tua afirmação, se bem me recordo e corrijam-me se estou enganado, o pais europeu que ganhou mais com a Rússia de Putin foi a Alemanha.
É uma questão de semântica, a própria Ucrânia inicialmente acusou as forças russas e não diretamente o Putin dos crimes de guerra. Não dou relevância a isso, já agora e os outros países europeus, também têm acusado o Putin?
Considerando que a França tem (ou tinha) 77 canhões de 155m Caesar e cedeu 18 ou seja 23% da sua capacidade operacional parece-me um esforço bastante significativo, diz-me qual foi o país das grande potências que fez um esforço na mesma ordem grandeza neste tipo de equipamento?
Parece-me inteligente manter canais abertos, especialmente quando do outro lado está um país com capacidade de destruir o planeta várias vezes. Sobre a França fazer o contrário não percebi.
Minar? Podes explicar como?
Os ucranianos e os russos vão ter que negociar o fim da guerra, de momento só os russos o querem fazer, vamos ver depois de passar o inverno como está a situação, no fim são os ucranianos a decidirem e não o Macron.
Olha, estou mais apreensivo com as ameaças do "sultão" turco em relação à Grécia, não conhecendo o contexto em que foram preferidas parecem-me de uma gravidade enorme fazerem aquele tipo de ameaças a um aliado, enfim.
Como tu é só a minha opinião, mas não me parece que a França de Macron seja uma aliada natural da Russia de Putin, dai a minha questão
MarcoAntonio Escreveu:Em relação à França, como já foi de resto referido aqui no tópico, não está a tornar pública toda a ajuda militar que está a fornecer (apenas alguns items foram tornados públicos, mas há mais items do que aqueles que foram explicitamente indicados). Isto foi avançado logo no início e tem sido confirmado por outras fontes (incluindo fontes ucranianas, está algures para trás no tópico).
Julgo que já partilhei este link aqui antes, mas aqui vai também de novo para quem quiser acompanhar:
Ukraine Support Tracker - A Database of Military, Financial and Humanitarian Aid to Ukraine
(quem está a ajudar e com que tipo de ajudas e por que meios, as "incógnitas", etc, actualizado periodicamente)