Re: Políticas para Portugal
Enviado: 2/9/2016 22:59
Worf Escreveu:lfhm83,
Eu não estou concretamente contra a medida. O que penso é que medidas destas são irrelevantes para a diminuição da despesa e do défice. O efeito que o Robaz pretende nem sequer é directo, para se obter algum feedback da medida terias que esperar para ver o efeito nos alunos de pior nota. Até poderia ter o efeito contrário!
E vai daí aumentares logo o valor da propina exponencialmente!!
Já viste quanto é que hipoteticamente o estado poderia poupar? Não consegues fazer uma estimativa sequer e além do mais seria irrisória.
Caro Worf completamente de acordo, o restultado era irrisòrio em custos directos, mas è uma questao de principios e cada ano que um gaijo passa na faculdade a mais è menos um que està a produzir. Eu demorei 7 anos a tirar o curso com uma medida dessas provalmente era capaz de demorar menos 1 ano. Ah e ainda me lembro quando entrei para a faculdade que pagava 300 euritos lol bons tempos hem e os impostos eram mais baixos com o dèfice em linha com o crescimento do PIB, Portugal atè entrar no Euro atè era um paìs relativamente bem governado.
Eu ainda fiz pior as medidas que dizia deviam ter um impacto de mais 3% a 5%, mas a questao è que acredito que eram medidas agregadoras de valor, ao contràrio dos monumentos de betao erguidos pelo Socrates e companhia.
Se queres cortar a sèrio è olhar para os gràficos do Ocioso duas pàginas atràs, Transportes 5% era concessionar tudo e nem mais um tusto do contribuinte. transferencias sociais 40% era reduzir a 20% e gastos de de dìvida era menos uns 5%, sò possìveis com perdao de dìvida.
Worf Escreveu:Mais uma nota, quando dizes "acrescento que embora liberal, sou a favor de alguns componentes sociais". O ser liberal nada têm a haver com maior ou menor responsabilidade social.
Tem, porque quanto mais aumentas a componente social do estado menos liberdade tens na tua individualidade, nao sei se jà leste Hayke ele explica bem o assunuto. O Caminho da Serviencia è uma das obras mais elegantes que jà li, humilde e concisa descreve as duas grandes opçoes que existem, ter liberdade para escolher o teu caminho ou estar sob a benece do estado numa economia centralizada. Da minha perspectiva atè à maioridade o individuo deve ser completamente protegido e ajudado pela sociedade, a partir daì nao sinto obrigaçao de ajudar ninguèm a nao ser no caso de pessoas impossibilitadas fisica ou mentalmente.