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Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 25/7/2019 20:30
por Minsk
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... mes-471535

Segundo esta notícia, o valor a comunicar à AT refere-se a somatório de Depósitos Ordem/Prazo, fundos investimento e PPRs, não fala em ações ou obrigações. Alguém com conhecimento de causa poderia confirmar se é mesmo assim?

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 23/7/2019 10:10
por Marco Martins
Como podemos aceitar o que se passa neste país, quando:
- uma pessoa com dores fortes nas costas, durante 3 meses vai a vários médicos do SNS (centro de saúde, hospital, urgências por meio próprio ou de ambulância)

e só quando vai ao particular e o mesmo diz para ir urgentemente para um hospital e aí o utente pede/exige para ser internado até se descobrir o que tem... ainda tem de esperar 10 dias para que apareça um médico que possa fazer uma biópsia!!! Um ÚNICO médico no Hospital de São João!!!!!

Após isso a pessoa sem se conseguir mexer, vai com indicação de pedir baixa no centro de saúde e chega ao centro de saúde e o médico diz que tem de ser o hospital a passar, pelo que o utente sem se conseguir mexer tem de voltar ao hospital!!!

Esta saúde que temos, é um espectáculo!!! No entanto temos muitos médicos de família!!! Pergunto-me o que andam todos a fazer para além das greves!!!

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 19/7/2019 11:39
por BearManBull

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 17/7/2019 23:43
por BearManBull
Lá está o mundo ao contrário do socialismo volta à evidência. Os donos do património mais valioso do país e que mais usufruem dos gastos com a receita do IMI vão ficar isentos.


Casas em centros históricos classificados pela UNESCO já não têm de pagar IMI

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 17/7/2019 15:03
por Ativo
In Negócios Online, hoje:

«Défice corrente e de capital até maio duplica face a 2018.

A trajetória de deterioração das contas externas de Portugal manteve-se até maio deste ano.

O acumulado do défice da balança corrente e de capital entre janeiro e maio deste ano atingiu os 2,6 mil milhões de euros, o que compara com os 1,3 mil milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. Os dados sobre a balança de pagamentos de maio foram divulgados esta quarta-feira, 17 de julho, pelo Banco de Portugal.

O agravamento do défice da balança corrente e de capital para o dobro nestes primeiros cinco meses deve-se "sobretudo" à balança de bens. Tal como têm vindo a mostrar os números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) relativo aos comércio internacional de bens, as importações de bens têm crescido muito mais do que as exportações.

O excedente comercial dado pelas exportações de serviços tinha vindo a compensar o défice dos bens, mas tal deixou de acontecer. "Em termos homólogos, o défice da balança de bens aumentou 1.901 milhões de euros e o excedente da balança de serviços diminuiu 25 milhões de euros", esclarece o banco central.

Em causa está um crescimento de 4,8% das exportações ao passo que as importações aumentaram 10,3%, conjugando bens e serviços. Assim, o défice comercial (junta bens e serviços) fixou-se nos 1,6 mil milhões de euros.

A contribuir de forma positiva, ainda que diminuta, para o défice da balança corrente e de capital esteve a balança de rendimento primário, cujo défice reduziu-se em 201 milhões de euros. "Esta variação resultou, principalmente, da redução dos juros pagos a entidades não residentes", explica o Banco de Portugal.

A balança de capital diminuiu ligeiramente de 571 milhões de euros para 532 milhões de euros entre janeiro e maio de 2019.

Já a balança financeira também se deteriorou de 972 milhões de euros para 2,2 mil milhões de euros. "Os passivos aumentaram, refletindo o investimento de não residentes em títulos de dívida pública portuguesa e em sociedades não financeiras residentes", explica o banco central, acrescentando que esse efeito "foi parcialmente" compensado pelo aumento de ativos financeiros no exterior, "através do investimento dos bancos residentes em títulos de dívida emitidos por não residentes, e pela redução de depósitos de não residentes em bancos residentes"
».

Coisas da "geringonça" governamental … :roll:

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 14/7/2019 10:58
por um-mu
Flav Escreveu:Só mais duas coisas.
Primeiro não considero que existe socialismo em Portugal, da forma como algumas cabecinhas pensadoras dizem e até escrevem neste fórum e noutros sítios. O que existe está mais próximo de uma social democracia (nórdica), menos nos ordenados, etc, lol.



Uma social-democracia disfuncional que talvez por essa razão uns lhe chamam socialismo outros cleptocracia. Mas se vires os videos dos Spotniks colocados acima sobre a URSS começa a parecer haver uma convergência.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 14/7/2019 10:51
por um-mu
Existem dois partidos com propostas claras de mudança de rumo do paradigma socialista-social democrata. Podem se queixar do que quiserem mas não de falta de alternativas como acontecia há uns anos atrás, os eleitores só não votam se não quiserem.







https://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/iniciativa-liberal-quer-taxa-unica-de-irs-de-15-para-rendimentos-acima-de-650-euros

Cominustas preparam ataque ao capital

MensagemEnviado: 13/7/2019 11:40
por news_js
Depois dos boatos sobre englobamento obrigatório dos rendimentos do capital, eis que os comunistas preparam o ataque ao próprio capital:

PCP propõe baixar a taxa do IVA de 23% para 21% e cobrar um imposto de 0,5% aos depósitos bancários acima de 100 mil euros, estendendo esta medida fiscal a todo o património mobiliário (títulos, ações, obrigações).


https://eco.sapo.pt/2019/07/13/pcp-promete-baixar-iva-depositos-acima-de-100-mil-alvo-de-taxa/

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 12/7/2019 17:11
por Flav
Só mais duas coisas.
Primeiro não considero que existe socialismo em Portugal, da forma como algumas cabecinhas pensadoras dizem e até escrevem neste fórum e noutros sítios. O que existe está mais próximo de uma social democracia (nórdica), menos nos ordenados, etc, lol.

E isto que diz o Ifhm então é verdade, mas não apenas no Socialismo, como é lógico,lol. "O socialismo português é isso mesmo beneficia determinados grupos minoritários em função dos que mais trabalham e contribuem à economia. O que é que vais fazer, se não pagas os impostos e és uma pessoa que em tudo o resto és correcto vais para a cadeia, podes ter pagado um milhão de euros ao longo da tua vida, mesmo assim ninguém tem consideração pelas contribuições do passado, se tens um azar e perdes tudo ninguém te vai devolver a tua contribuição, nem te vai ajudar em nada." Chama-se a isso o cumprimento da lei (cega).

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 11/7/2019 22:59
por BearManBull
O socialismo não beneficia os pobres, vive dos pobres.

Como liberal o que te posso dizer é cada vez é menos liberal, tal como toda a Europa. Pensar que tivemos IVA a 17% e tudo que era serviço público funcionava melhor, apesar dos avanços tecnológicos actuais. Nunca se viu nada como neste momento em termos de burocracia os sistemas públicos estão entupidos, as leis antes mudavam a cada 20 anos, agora a cada 3 meses saem leis novas a que têm de se adaptar o batalhão da FP, por isso acho completamente pertinente um PM vir a público aconselhar a usar uma loja do cidadão em Lisboa, até porque o resto do país não importa grande coisa.

A questão de ter mais dificuldade em acumular riqueza é a minha grande crítica ao sistema. Hoje em dia para enriquecer por conta de outrem é praticamente impossível. Noutros tempos era bastante exequível para quem exercia as chamadas profissões liberais.
O que dizes parece-me correcto que o rendimento do capital é maior, muito por culpa do imobiliário. É sinal disso que cada vez mais é difícil adquirir vivenda própria, os grupos de interesse querem que se alugue é mais uma forma de ter um fluxo constante de capital transferido de quem trabalha. Mas a minha visão de capitalismo é bem diferente disto, isto é corporativismo e falta de defesa do consumidor.

O socialismo português é isso mesmo beneficia determinados grupos minoritários em função dos que mais trabalham e contribuem à economia. O que é que vais fazer, se não pagas os impostos e és uma pessoa que em tudo o resto és correcto vais para a cadeia, podes ter pagado um milhão de euros ao longo da tua vida, mesmo assim ninguém tem consideração pelas contribuições do passado, se tens um azar e perdes tudo ninguém te vai devolver a tua contribuição, nem te vai ajudar em nada.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 11/7/2019 21:30
por PXYC
lfhm83 Escreveu:
PXYC Escreveu:Uma redução de 11% é obra! No fundo isto diz que quem depende apenas do trabalho, está lixado. Contrariamemte ao que se expressa nesta thread, as políticas de redistribuição têm cada vez menos alcance em Portugal.


Redistribuição porque? As escolas são grátis, a saúde também. 40% do orçamento são transferências sociais. Ainda há que dar mais? A redistribuição é um estímulo à pobreza. Se querem políticas de redistribuição a sério que obriguem as empresas a distribuir lucros, o resto é combustível para a corrupção.

Só para se ter a noção do absurdo que é a política neste país.
]As sugestões do Governo para tirar o Cartão de Cidadão


este estudo prova de que a balança tem-se tornado cada vez mais e mais favorável a quem tem capital/patrimônio do que a quem apenas trabalha. eu não estou a emitir uma opinião, estou a citar os factos apresentados por este estudo.

a minha opinião escrevo-a agora:

- para quem está sempre a dizer de que Portugal é cada vez mais um paraíso socialista, a avaliar por estes resultados, é ao contrario. se és pobre, provavelmente vais continuar pobre, porque o trabalho deixa de ser um meio para deixares de ser menos pobre. mas se já és menos pobre, se conseguiste por qualquer motivo acumular participações em empresas privadas ou bens imobiliários, cada vez consegues tirar mais rendimento desse património. eu não estou a dizer que ter património é mau, pelo contrario, também consegui acumular algum património através do meu trabalho, e ainda bem para mim lol :mrgreen: . o que estou a dizer é outra coisa, é que quem começa a trabalhar hoje e nao tem nada, tem menos hipóteses de acumular patrimonio do que eu há 20 anos atrás, e esta realidade é o contrário de um paraíso socialista ok? a minha opinião é de que Portugal é cada vez menos socialista!

- se o rendimento do trabalho continuar a diminuir comparado com o rendimento do capital, tendo em conta que a maior parte da população não consegue aceder ao rendimento do capital, é óbvio que vais necessitar de novas políticas de redistribuição, porque mesmo aqueles que são mais eficientes a poupar o rendimento do seu trabalho, se esse rendimento vale menos, então cada vez mais é díficil poupar para reinvestir em capital e ser menos pobre..

(eu nao entendo como é que o sítio onde o António Costa decide renovar o cartao de cidadao tem a ver com estas ideias, mas sim, a Bela Vista é um bom lugar para ir renovar o cartao de cidadao.. e enquanto esperas podes ir na porta ao lado 'as compras ao Pingo Doce e assim ajudar a quem é accionista da Jerónimo Martins :lol: )

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 11/7/2019 16:02
por BearManBull
PXYC Escreveu:Uma redução de 11% é obra! No fundo isto diz que quem depende apenas do trabalho, está lixado. Contrariamemte ao que se expressa nesta thread, as políticas de redistribuição têm cada vez menos alcance em Portugal.


Redistribuição porque? As escolas são grátis, a saúde também. 40% do orçamento são transferências sociais. Ainda há que dar mais? A redistribuição é um estímulo à pobreza. Se querem políticas de redistribuição a sério que obriguem as empresas a distribuir lucros, o resto é combustível para a corrupção.

Só para se ter a noção do absurdo que é a política neste país.
]As sugestões do Governo para tirar o Cartão de Cidadão

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 11/7/2019 14:08
por PXYC
O conjunto dos rendimentos de qualquer economia podem ser divididos em rendimentos do trabalho (os salários) e rendimentos de capital (lucros, juros e rendas). (..) A parte dos salários no rendimento, que representa esta repartição, é no fundo a luta de classes condensada num indicador: do valor produzido, quanto permanece nas mãos dos trabalhadores e quanto remunera o capital.
(..)
A Organização Internacional do Trabalho, que cumpre este ano um século de existência disponibilizou há dias um novo conjunto de dados que ajudam a conhecer melhor a evolução destas duas componentes. (..) As conclusões para Portugal são muito ambivalentes. Por um lado, a desigualdade salarial diminuiu: enquanto em 2004 os salários dos 10% mais bem pagos eram em média 13,9 vezes superiores aos salários dos 10% mais mal remunerados, em 2017 eram 11,5 vezes maiores. Mas a repartição funcional entre trabalho e capital agravou-se de forma brutal: a parte dos salários no rendimento passou, na estimativa da OIT, de 65,8% em 2004 para 54,5% em 2017. Foi a quinta maior redução (-11%) entre mais de 180 países no período considerado. (..)

https://expresso.pt/blogues/bloguet_eco ... o-trabalho


Uma redução de 11% é obra! No fundo isto diz que quem depende apenas do trabalho, está lixado. Contrariamemte ao que se expressa nesta thread, as políticas de redistribuição têm cada vez menos alcance em Portugal.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 11/7/2019 12:08
por Flav
Eu diria ao Master e Chefe que concordo com ele, lol. Nem há como discordar de um Chefe, lol.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 11/7/2019 11:28
por Masterchief
Flav Escreveu:Vou repetir uma última vez.

Se relacionares carga fiscal com o rendimento disponível de cada familia e dos portugueses em geral ( e julgo que é isso que interessa) NÃO HOUVE aumento da carga fiscal.
Para quê falar exclusivamente no aumento dos combustíveis, que nem depende completamente da política fiscal de qq governo?? Porque não falar tb na diminuição do IVA da restauração, da electricidade para muitos consumidores, etc, etc.
Nao confundir carga fiscal com receita fiscal, ajuda a ver melhor as coisas.


"Não há cego maior do que aquele que não quer ver."

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 10/7/2019 18:13
por m-m
Flav Escreveu:Vou repetir uma última vez.

Se relacionares carga fiscal com o rendimento disponível de cada familia e dos portugueses em geral ( e julgo que é isso que interessa) NÃO HOUVE aumento da carga fiscal.
Para quê falar exclusivamente no aumento dos combustíveis, que nem depende completamente da política fiscal de qq governo?? Porque não falar tb na diminuição do IVA da restauração, da electricidade para muitos consumidores, etc, etc.
Nao confundir carga fiscal com receita fiscal, ajuda a ver melhor as coisas.


Porque insistes na tua versão?! Será que são os outros todos que estão errados?

Transcrição de nota do INE https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=I ... 2&xlang=pt:

Resumo

Em 2018, a carga fiscal aumentou 6,5% em termos nominais, atingindo 71,4 mil milhões de euros, o que corresponde a 35,4% do PIB (34,4% no ano anterior). Excluindo os impostos recebidos pelas Instituições da União Europeia, Portugal manteve em 2018 uma carga fiscal inferior à média da União Europeia (35,2%, que compara com 39,4% para a UE28).
A receita nominal aumentou sensivelmente na mesma proporção em cada uma das três grandes componentes da carga fiscal: 6,5%,nos impostos diretos, 6,4% nos impostos indiretos e 6,6% nas contribuições sociais.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 10/7/2019 18:01
por Flav
Vou repetir uma última vez.

Se relacionares carga fiscal com o rendimento disponível de cada familia e dos portugueses em geral ( e julgo que é isso que interessa) NÃO HOUVE aumento da carga fiscal.
Para quê falar exclusivamente no aumento dos combustíveis, que nem depende completamente da política fiscal de qq governo?? Porque não falar tb na diminuição do IVA da restauração, da electricidade para muitos consumidores, etc, etc.
Nao confundir carga fiscal com receita fiscal, ajuda a ver melhor as coisas.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 10/7/2019 17:08
por BearManBull
Flav Escreveu:
1) Não houve aumento da carga fiscal. Quem trabalha sabe responder a isso diretamente no fim de cada mês. Houve sim aumento da receita fiscal fundamentalmente porque houve crescimento económico, mais emprego, mais IVA (em valor) sobre muitos produtos consumidos, maiores recitas do turismo (incluindo IVA e outros impostos indiretos, pagos por camones), etc.


Se a carga fiscal medido em percentagem do PIB foi o maior de sempre em 2019, significa que existe um aumento efectivo da carga fiscal.

Quando aumentam o preço dos combustíveis, o aumento custa a todos não é só aos que andam de carro. Simplesmente é diluído no preço ao consumidor final.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 10/7/2019 15:12
por Flav
É um desatino repetir cassetes. Ás vezezezes espero um pouco mais de alguns foristas mas em vão.

1) Não houve aumento da carga fiscal. Quem trabalha sabe responder a isso diretamente no fim de cada mês. Houve sim aumento da receita fiscal fundamentalmente porque houve crescimento económico, mais emprego, mais IVA (em valor) sobre muitos produtos consumidos, maiores recitas do turismo (incluindo IVA e outros impostos indiretos, pagos por camones), etc.
2) Realmente a Dívida desceu em percentagem do PIB e isso de per si já é bom. Contudo, será melhor ainda se reduzir em valor absoluto e é nesse sentido que estamos a caminhar
3) O déficite da Balança Comercial não explodiu, lol. E já dizem os entendidos que se uma grande percentagem das importações for em bens de equipamento para investimento na economia, acaba pouco tempo depois por ter mais efeitos positivos nas exportações e no emprego.

Eu diria que não é preciso mentir para fazer política.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 10/7/2019 11:58
por BearManBull
o ponto fraco da legislatura de António Costa.


https://eco.sapo.pt/2019/07/09/qual-o-e ... esesperar/

Fazer um pequeno balanço real da legislatura.

Défice está controlado mas com um aumento da carga fiscal e uma deterioração muito expressiva do serviço público, apesar de ter aumentado significativamente o número de funcionários.

Divida tem descido em percentagem de PIB mas continua a subir em valor absoluto.

No comércio o défice da balança comercial explodiu. É compensada pelo consumo interno, mas deixa-nos extremamente expostos a qualquer problema maior na conjuntura.

Para mim acho que fazer pior nas condições actuais seria muito complicado, mas o socialismo é assim, os interesses do partido e dos que lá estão acima de tudo e de todos. E como dependem do voto dos pobres tem de se assegurar que mantêm uma clientela ampla.

No final o socialismo é um equilíbrio entre os ricos que pagam e os pobres que votam.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 9/7/2019 16:35
por BearManBull
Ocioso Escreveu:https://eco.sapo.pt/opiniao/rio-cede-ao-partido-do-estado/


Por vezes parece que tem um pacto com o Costa. :wall:

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 9/7/2019 16:17
por Ocioso

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 6/7/2019 14:09
por Àlvaro
Rui Rio tem de propor como medida o abaixamento da idade de reforma para os professores como Costa fez para GNR e PSP. Com essa medida ganharia uma larga maioria de professores, a medida é justa e seria uma chapada em Sócrates que ainda manda que se farta no PS.

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 5/7/2019 10:15
por forza algarve
com a divida monstre que tem Portugal e com as regras da UE ninguem vai poder baixar impostos e potenciar os investimentos publicos contemporaneamente...qualquer governo vai ter as maos amarradas..
E o turismo??Pois...mas com os aeroportos ja' a estourar a realidade e' que ja' mais do que o patamar atual esta dificil de aumentar...
urgente começar ja a construir outro aeroporto e sei que em breve deveriam começar mas daqui a que este' operativo ja se perderao boas oportunidades :wall: :wall: :wall:

Re: Políticas para Portugal

MensagemEnviado: 5/7/2019 2:16
por jccgold
Quando em Portugal só existe um partido de direita, o Iniciativa Liberal, e esse tem 0.9% dos votos es´tá tudo dito. A economia de Portugal não tem futuro, anda sustentada no turismo, é rezar para que nada afecte esse sector