Re: Políticas para Portugal
Enviado: 10/11/2022 18:34
A minha primeira sugestão seria provavelmente dentro disso. Qual é a tua questão ao certo?
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MarcoAntonio Escreveu:Se se decidisse inscrever algo como isto na nossa, seria alvo de uma discussão pública alargada. Não era eu que ia definir isso unilateralmente. Num exercício de brainstorming, a minha primeira sugestão seria algo tipo "a constituição ou alteração à constituição passa desde que não exista uma maioria de "Não" em referendo para o efeito que tenha, em simultâneo, a participação da maioria dos eleitores". Depois ficava a ouvir outras opiniões, sugestões, críticas, questões, etc. Mas, a priori, algo como isto estaria em linha com o espírito do princípio que defendo.
MarcoAntonio Escreveu:Bom, a minha óptica, por sinal é mais a de facultar à população um mecanismo pelo qual possa "rejeitar" uma Constituição (ou alteração à Constituição) que não quer, caso isso ocorra. Há uma série enorme de países (creio que são dezenas mas francamente teria de consultar) em que as alterações à Constituição precisam de ser referendadas.
MarcoAntonio Escreveu:Lusitanus Escreveu:Aa regras de um referendo decisório não devem ser definidas para cada caso em particular.
Como definidas para cada caso particular?
Não estou certo do que queres dizer exactamente.Lusitanus Escreveu:Referendar alterações da Constituição pode parecer uma boa forma de as "aprovar" mas pode, eventualmente, originar ainda mais problemas, à partida não completamente previsíveis.
Bom, a minha óptica, por sinal é mais a de facultar à população um mecanismo pelo qual possa "rejeitar" uma Constituição (ou alteração à Constituição) que não quer, caso isso ocorra. Há uma série enorme de países (creio que são dezenas mas francamente teria de consultar) em que as alterações à Constituição precisam de ser referendadas. Sendo que cada país estabelece isto de acordo com as suas regras (da mesma forma que cada país tende a ter a sua própria Constituição). Não creio que isso crie problemas por aí além. Mais do que isso, que é o que interessa, é para mim melhor que a alternativa que é o povo não ter meios expeditos para rejeitar uma Constituição (ou alteração à Constituição), quando este é o documento mais fundamental de uma democracia.
Lusitanus Escreveu:Aa regras de um referendo decisório não devem ser definidas para cada caso em particular.
Lusitanus Escreveu:Referendar alterações da Constituição pode parecer uma boa forma de as "aprovar" mas pode, eventualmente, originar ainda mais problemas, à partida não completamente previsíveis.
MarcoAntonio Escreveu:As regras para o referendo/plebiscito podem ser definidas, não têm de ser essas. O que eu defendo é o princípio geral.
E que não tem nada de mais, já é aplicado há uma série de anos em algumas outras democracias (Austrália, por exemplo).
MarcoAntonio Escreveu:BearManBull Escreveu:Para mim deviam meter lá um artigo em que toda e qualquer a alteração à constituição devia estar sujeito a escrutínio publico mediante um referendo.
Sem dúvida. Alterações à Constituição devem ser referendadas.
A própria Constituição não foi referendada (foi eleita uma Assembleia Constituinte, isto é, quem a redigiu foi quem o povo mandatou para tal, mas a própria Constituição não foi sujeita a plebiscito). Não creio que estejamos muito mal servidos com o que foi redigido e sucessivas actualizações (podia ser pior, podia ser melhor) e até consigo perceber que naquela altura se tenha procedido assim. Mas quanto mais para a frente, maior o grau de exigência. Hoje acharia insuficiente.
BearManBull Escreveu:Para mim deviam meter lá um artigo em que toda e qualquer a alteração à constituição devia estar sujeito a escrutínio publico mediante um referendo.
Governo cria grupo de trabalho para avaliar fim dos vistos gold
Ministério da Economia, Ministério dos Negócios Estrangeiros e Ministério da Administração Interna integram o grupo de trabalho.
logout Escreveu:Preferias aumentar os números do desemprego?
Médicos com anos de experiência no SNS ganham menos do que recém-licenciado contratado por Mariana Vieira da Silva?
A contratação de um jovem de 21 anos, sem qualquer experiência profissional, para o cargo de adjunto do gabinete da ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, está a dar que falar nas redes sociais. Não apenas por ser filiado na Juventude Socialista (JS), mas sobretudo pelo salário em causa: 3.732,76 euros por mês. Em reação no Twitter há quem compare com a remuneração de um "médico especialista do SNS" que não vai além de 2.746,24 euros. Os valores indicados têm fundamento?
Em suma, passando ao lado de algumas imprecisões (como o arredondamento do salário de Tiago Cunha), a verdade é que grande parte dos escalões de remuneração de médicos do SNS são inferiores a 3.732,76 euros mensais.
BearManBull Escreveu:Na imagem demonstra bem que os democratas são mais fundamentalistas e ideológicos.
MarcoAntonio Escreveu:
Criminalidade - 32% (D) vs 49% (R)
BearManBull Escreveu:Os USA têm um problema muito mais grave que é acesso á saúde e educação, o excesso de despesa militar e alta criminalidade. A economia continua aparentemente boa, mas os mercados mostram outra imagem e acredito mais nessa perspetiva o natural para mim seriam estes problemas estar no topo das prioridades...
MarcoAntonio Escreveu:São "meia dúzia" de indivíduos mas (com base na notícia) eu vejo preocupação com problemas reais e questões ideológicas* de ambos os lados (talvez ajude o facto de não me identificar estritamente com a esquerda ou com a direita; nem, tão pouco, estritamente com os democratas ou republicanos).
If Republicans take both chambers, my biggest concern is that people didn't prioritise democracy - which is discouraging.
she says that protecting democracy and ensuring voting rights is her biggest focus this election cycle
There are so many crazy people on both sides, it's a little worrisome. I'm a bit concerned about reactions from people on either side if their candidates don't win.
She is dismayed with the state of polarised American politics but lists inflation and the economy as the most important issues.
He says he is further left than the Democratic Party and abortion rights are his number one election priority.
Republicans are raising issues like inflation, rising gas [petrol] costs, high energy costs, higher crime, border security, indoctrination of the public school curriculum and other everyday issues that all Americans deal with. Democrats, on the other hand, are raising issues like abortion access, transgender rights, restrictive gun laws, defunding the police
The Bible is his biggest influence and the cost of living his biggest issue - he can no longer afford to buy the healthy food he used to earlier.
what will happen to voting rights, women rights, same sex marriage?
Abortion access and gun reform are important to her but without a healthy democracy, no other issues matter, she says.
I would be feeling quite nervous for the future. For me personally, I would fear that it further complicates efforts to get hired after graduation and build my career, as the Democrats have shown little care or restraint in massive federal spending programmes that do little beyond earning political points, satisfying special interests, and fuelling inflation.
Beyond that, I would feel very anxious for the safety and lives of pain-capable prenatal babies, as "privately pro-life" Joe has pledged to override states' constitutionally grounded rights to protect life through federal pro-abortion until birth legislation if his party gains sufficient majorities.
Lusitanus Escreveu:Em algum "sítio" tem sempre que se estar.
Lusitanus Escreveu:Portanto, ora estás de um lado, ora estás do outro, por vezes, talvez nem saibas onde estás ...
MarcoAntonio Escreveu:São "meia dúzia" de indivíduos mas (com base na notícia) eu vejo preocupação com problemas reais e questões ideológicas* de ambos os lados (talvez ajude o facto de não me identificar estritamente com a esquerda ou com a direita; nem, tão pouco, estritamente com os democratas ou republicanos).
(*nota importante: não são mutuamente exclusivos)