Re: Políticas para Portugal
Enviado: 16/12/2022 21:04
Divertir a PJ com assuntos sérios .
“Ohumorista Ricardo Araújo Pereira foi o convidado principal da conferência organizada ontem pela Polícia Judiciária (PJ), na sede nacional em Lisboa, para marcar o Dia Internacional de combate à corrupção.
A estrela da SIC comparou a luta contra os crimes de ‘colarinho branco’ em Portugal “a um combate de wrestling”. ”No final, ninguém se aleija”, gracejou.
Numa intervenção com cerca de meia hora, Ricardo Araújo Pereira recordou o caso ‘Bragaparques’. “O empresário Domingos Névoa foi absolvido depois de o tribunal entender que o político que recebeu os 200 mil euros de suborno pagos pelo arguido ‘não tinha poder para lhe resolver o problema’”.
Não é um badameco qualquer que é corrupto. Para o tribunal quem tenta subornar a pessoa errada não é um corrupto, é apenas um palerma”, considerou,
arrancando gargalhadas na audiência, na qual estava a procuradora-geral da República, Lucília Gago e o diretor nacional da PJ, Luís Neves. Este
comparou a luta anticorrupção “a uma luta pelos direitos humanos” e adiantou que “33% dos novos inspetores já trabalham na investigação”.
“Ohumorista Ricardo Araújo Pereira foi o convidado principal da conferência organizada ontem pela Polícia Judiciária (PJ), na sede nacional em Lisboa, para marcar o Dia Internacional de combate à corrupção.
A estrela da SIC comparou a luta contra os crimes de ‘colarinho branco’ em Portugal “a um combate de wrestling”. ”No final, ninguém se aleija”, gracejou.
Numa intervenção com cerca de meia hora, Ricardo Araújo Pereira recordou o caso ‘Bragaparques’. “O empresário Domingos Névoa foi absolvido depois de o tribunal entender que o político que recebeu os 200 mil euros de suborno pagos pelo arguido ‘não tinha poder para lhe resolver o problema’”.
Não é um badameco qualquer que é corrupto. Para o tribunal quem tenta subornar a pessoa errada não é um corrupto, é apenas um palerma”, considerou,
arrancando gargalhadas na audiência, na qual estava a procuradora-geral da República, Lucília Gago e o diretor nacional da PJ, Luís Neves. Este
comparou a luta anticorrupção “a uma luta pelos direitos humanos” e adiantou que “33% dos novos inspetores já trabalham na investigação”.