Políticas para Portugal
Re: Políticas para Portugal
RobertoC Escreveu:isto não é sobre politica, mas vale a pena destacarGNR de licença trava assalto violento no metro de Bruxelas
Militar apercebeu-se que o suspeito roubou uma mulher que estava com dois filhos menores.
Português imobilizou assaltante e esperou 20 minutos pela polícia
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... e-bruxelas
Se fosse cá, estava tramado por atacar alguém quando não estava em serviço!!!
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Re: Políticas para Portugal
isto não é sobre politica, mas vale a pena destacar
GNR de licença trava assalto violento no metro de Bruxelas
Militar apercebeu-se que o suspeito roubou uma mulher que estava com dois filhos menores.
Português imobilizou assaltante e esperou 20 minutos pela polícia
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... e-bruxelas
Re: Políticas para Portugal
As lideranças europeias estão a brincar com o fogo , não acusem o povo de votar populista .
Devemos ter fronteiras abertas com Cabo Verde são umas centenas de milhares, devemos ter fronteiras abertas com o Brasil são umas centenas de milhões ,
mas Portugal abre fronteiras a quase 2 000 milhões é uma atitude criminosa .
Os países multiétnicos estão sempre sob ameaça de dissolução, os que já são e
os que vão ser .
Devemos ter fronteiras abertas com Cabo Verde são umas centenas de milhares, devemos ter fronteiras abertas com o Brasil são umas centenas de milhões ,
mas Portugal abre fronteiras a quase 2 000 milhões é uma atitude criminosa .
Os países multiétnicos estão sempre sob ameaça de dissolução, os que já são e
os que vão ser .
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Re: Políticas para Portugal
London: New data reveals Indians own more property in London than English themselves, followed by Pakistanis at number three spot.
O RU a converter-se em colónia indiana.
A UE no longo prazo será colónia árabe.
O RU a converter-se em colónia indiana.
A UE no longo prazo será colónia árabe.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
Se tivesse de escolher entre Costa e Sócrates escolhia este último , os 2 escrevem hoje artigos de opinião ., Costa no observador e este artigo de Sócrates no Expresso .
“ Sim, aquelas buscas são um caso sério. Muito sério. A começar pelo que está mesmo à frente dos nossos olhos: o único crime que temos a certeza de ter sido cometido é o crime de violação do segredo de justiça. Um crime em direto na televisão. Um crime cuja especial gravidade consiste em ter sido praticado por agentes do Estado, aqueles a quem confiamos o cumprimento da lei – o polícia, o procurador ou o juiz.
Ninguém mais sabia. Assim começa o dia no prodigioso mundo do combate ao crime económico – cometendo um crime. Mais de cem agentes policiais envolvidos, dizem com orgulho. A desvalorização deste crime é um dos silêncios da conversa oficial sobre a atuação judicial. Ela tem sido habilidosamente promovida sob a alegação de que tem objetivos nobres e de que visa um respeitável interesse público. Na verdade, nem uma coisa nem a outra.
Nenhum interesse público justifica o crime e a violação da lei e nenhuma moral particular disfarça o que é: evidentemente, um abuso de poder. Os que dão estas informações aos jornalistas não são justiceiros, são criminosos. A espetacular ação judicial daquela manhã não decorreu sob o rigor do Estado de Direito, mas do arbítrio do Estado de exceção. E no Estado de exceção quem decide a exceção é o verdadeiro soberano. Mas há mais. Há também as buscas por motivos frívolos.
A operação escancara perante todos a costumeira e escandalosa prática de ordenar buscas exclusivamente destinadas ao espetáculo televisivo. Há muito que as invasões policiais do domicílio privado deixaram de ser decididas em função da utilidade para a investigação ou da necessidade de obter provas que, de outra forma, não se poderiam obter. Acompanhadas das câmaras de televisão, as buscas servem para ferir, para humilhar, para intimidar, para destruir a reputação dos visados. A câmara de televisão transforma-se assim no novo instrumento do poder estatal. O novo punhal do assassinato político. Nada disto é precipitação ou maluqueira. Não. Há um método e um propósito por detrás de tudo isto.
A tese é que o direito penal evolui por transgressões. Se violarmos as normas legais com frequência, elas passam a ser outras. Reescrevemos a lei, violando-a muitas vezes. Há muito que a separação de poderes está ameaçada, não por invasões do poder político no poder judicial, mas exatamente ao contrário – quem tem mandato apenas para aplicar a lei acha que chegou o momento de se substituir ao Parlamento para a mudar segundo a sua vontade e o seu interesse.
Tudo isso está a acontecer a uma velocidade assustadora. A ação judicial contemporânea foi lentamente transformando as buscas domiciliarias em ações rotineiras, como se o direito à inviolabilidade residencial constituísse agora uma garantia constitucional obsoleta e arcaica. As buscas sem fundamento sério são um dos mais sérios indicadores da deriva penal autoritária em desenvolvimento.
Finalmente, o motivo. O sério motivo.
Aparentemente, dizem os relatos, a ação policial, com tantos agentes, com procuradores no terreno e com a assinatura de juízes, destina-se a esclarecer a distinção legal entre atividade parlamentar e atividade partidária, questão que julgávamos reservada a quem tem falta de assunto para uma tese de doutoramento. Para os outros, para os que têm ainda alguma cultura democrática, parece óbvio que toda a atividade parlamentar é também atividade partidária, visto que os lugares do parlamento ainda são monopólio dos partidos e na medida em que só eles têm a prerrogativa de propor candidatos a sufrágio. Mas servirá a explicação de alguma coisa? Não me parece. No espaço televisivo basta pronunciar as palavras deputados e partidos para acabar de vez com a conversa e despertar a fúria da taverna. E eles contam com isso.
P.S. - As maravilhas que a ausência de rivalidade política é capaz de fazer. O que antes era “à justiça o que é da justiça” transformou-se subitamente em “julgamento de tabacaria”. Sempre esteve de acordo, faltou-lhe a coragem de o dizer. Ericeira, 16 de julho de 2023
“ Sim, aquelas buscas são um caso sério. Muito sério. A começar pelo que está mesmo à frente dos nossos olhos: o único crime que temos a certeza de ter sido cometido é o crime de violação do segredo de justiça. Um crime em direto na televisão. Um crime cuja especial gravidade consiste em ter sido praticado por agentes do Estado, aqueles a quem confiamos o cumprimento da lei – o polícia, o procurador ou o juiz.
Ninguém mais sabia. Assim começa o dia no prodigioso mundo do combate ao crime económico – cometendo um crime. Mais de cem agentes policiais envolvidos, dizem com orgulho. A desvalorização deste crime é um dos silêncios da conversa oficial sobre a atuação judicial. Ela tem sido habilidosamente promovida sob a alegação de que tem objetivos nobres e de que visa um respeitável interesse público. Na verdade, nem uma coisa nem a outra.
Nenhum interesse público justifica o crime e a violação da lei e nenhuma moral particular disfarça o que é: evidentemente, um abuso de poder. Os que dão estas informações aos jornalistas não são justiceiros, são criminosos. A espetacular ação judicial daquela manhã não decorreu sob o rigor do Estado de Direito, mas do arbítrio do Estado de exceção. E no Estado de exceção quem decide a exceção é o verdadeiro soberano. Mas há mais. Há também as buscas por motivos frívolos.
A operação escancara perante todos a costumeira e escandalosa prática de ordenar buscas exclusivamente destinadas ao espetáculo televisivo. Há muito que as invasões policiais do domicílio privado deixaram de ser decididas em função da utilidade para a investigação ou da necessidade de obter provas que, de outra forma, não se poderiam obter. Acompanhadas das câmaras de televisão, as buscas servem para ferir, para humilhar, para intimidar, para destruir a reputação dos visados. A câmara de televisão transforma-se assim no novo instrumento do poder estatal. O novo punhal do assassinato político. Nada disto é precipitação ou maluqueira. Não. Há um método e um propósito por detrás de tudo isto.
A tese é que o direito penal evolui por transgressões. Se violarmos as normas legais com frequência, elas passam a ser outras. Reescrevemos a lei, violando-a muitas vezes. Há muito que a separação de poderes está ameaçada, não por invasões do poder político no poder judicial, mas exatamente ao contrário – quem tem mandato apenas para aplicar a lei acha que chegou o momento de se substituir ao Parlamento para a mudar segundo a sua vontade e o seu interesse.
Tudo isso está a acontecer a uma velocidade assustadora. A ação judicial contemporânea foi lentamente transformando as buscas domiciliarias em ações rotineiras, como se o direito à inviolabilidade residencial constituísse agora uma garantia constitucional obsoleta e arcaica. As buscas sem fundamento sério são um dos mais sérios indicadores da deriva penal autoritária em desenvolvimento.
Finalmente, o motivo. O sério motivo.
Aparentemente, dizem os relatos, a ação policial, com tantos agentes, com procuradores no terreno e com a assinatura de juízes, destina-se a esclarecer a distinção legal entre atividade parlamentar e atividade partidária, questão que julgávamos reservada a quem tem falta de assunto para uma tese de doutoramento. Para os outros, para os que têm ainda alguma cultura democrática, parece óbvio que toda a atividade parlamentar é também atividade partidária, visto que os lugares do parlamento ainda são monopólio dos partidos e na medida em que só eles têm a prerrogativa de propor candidatos a sufrágio. Mas servirá a explicação de alguma coisa? Não me parece. No espaço televisivo basta pronunciar as palavras deputados e partidos para acabar de vez com a conversa e despertar a fúria da taverna. E eles contam com isso.
P.S. - As maravilhas que a ausência de rivalidade política é capaz de fazer. O que antes era “à justiça o que é da justiça” transformou-se subitamente em “julgamento de tabacaria”. Sempre esteve de acordo, faltou-lhe a coragem de o dizer. Ericeira, 16 de julho de 2023
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Re: Políticas para Portugal
Não sei se isto nao terá "dedo" do PS como manobra de diversão e estratégia do tipo, afinal não é só o PS que tem casos de corrupção. É muito estranho este caso.
Re: Políticas para Portugal
Opcard Escreveu:Em todos os parlamentos nacionais ou supra nacionais os grupos políticos confundem-se com o parlamento o o parlamento confunde-se com os grupos políticos , na prática são eles que mandam porque mandam nos deputados .
Um funcionário de um grupo pode trabalhar logicamente em diversos locais onde é preciso , o funcionários portugueses e de outras nacionalidades dos partidos na Europa pagos pelo PÉ trabalham para o seu grupo nacional quando há eleições no seu país é normal …os partidos custam muitos milhões mas é o preço da democracia se gosto não , mas ainda tenho mais medo da alternativa .
Sim a tudo. E também os partidos recebem o dinheiro do parlamento tendo em conta o resultado das eleições. Não se tratou de nenhum roubo. O estado não saiu prejudicado em nada. O Ricardo Costa explicou bem isto na Sic notícias.
Existem coisas estranhas na investigação. Foram a casa do Rui Rio, à sede do partido, a casa de alguns funcionários, mas não foram a casa do responsável financeiro do psd que é quem tratava das questões financeiras. Dizem que é igual em todos os partidos e no entanto só foram atrás do psd.
Isto provavelmente nem vai chegar a ir a julgamento. Vai estar em investigação anos e depois vão dizer que não existem indícios de crime. A justiça portuguesa está uma *****.
Re: Políticas para Portugal
Em todos os parlamentos nacionais ou supra nacionais os grupos políticos confundem-se com o parlamento o o parlamento confunde-se com os grupos políticos , na prática são eles que mandam porque mandam nos deputados .
Um funcionário de um grupo pode trabalhar logicamente em diversos locais onde é preciso , o funcionários portugueses e de outras nacionalidades dos partidos na Europa pagos pelo PÉ trabalham para o seu grupo nacional quando há eleições no seu país é normal …os partidos custam muitos milhões mas é o preço da democracia se gosto não , mas ainda tenho mais medo da alternativa .
Um funcionário de um grupo pode trabalhar logicamente em diversos locais onde é preciso , o funcionários portugueses e de outras nacionalidades dos partidos na Europa pagos pelo PÉ trabalham para o seu grupo nacional quando há eleições no seu país é normal …os partidos custam muitos milhões mas é o preço da democracia se gosto não , mas ainda tenho mais medo da alternativa .
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Re: Políticas para Portugal
Rui rio picado
https://twitter.com/embaixadorn/status/ ... 51840?s=46
"Piquem-no, piquem-no, que ele funciona bem é picado": Rui rio
https://twitter.com/embaixadorn/status/ ... 51840?s=46
"Piquem-no, piquem-no, que ele funciona bem é picado": Rui rio
Re: Políticas para Portugal
Muitos europeus pensam que podem resolver o problema demográfico africano , o maior desafio da Europa não é a guerra da Ucrânia é restar europeia , nos anos 80 era tema o controlo demográfico na ONU hoje é tabu .
“ África terá hoje 1,3 bilhão de habitantes. Mas os estudos preveem que esse número chegará a 4,5 bilhões em 2100, o equivalente a 40% dos seres humanos que viverão na Terra no final do século.
Mais mais brutal é o crescimento populacional na região Sahel uma loucura em zona sem água ou recursos .
Lembro de ler no Jornal Publico com título
“O Sahel concentra todas as crises do mundo” e tem estes números ,1950, havia 30 milhões de pessoas no Sahel em 2000 havia 367 milhões.
Hoje mais de 500 milhões em 2050 mais de 1000 milhões .
Exemplo Nigéria 410 milhões de habitantes já em 2030 ou seja será o 3.º do mundo após Índia e China passando os USA , mas no final do século terá passado a China .
Ou seja o crescimento está em África pode ser um bom investimento , alguém tem
Ações d3 empresas africanas ?
“ África terá hoje 1,3 bilhão de habitantes. Mas os estudos preveem que esse número chegará a 4,5 bilhões em 2100, o equivalente a 40% dos seres humanos que viverão na Terra no final do século.
Mais mais brutal é o crescimento populacional na região Sahel uma loucura em zona sem água ou recursos .
Lembro de ler no Jornal Publico com título
“O Sahel concentra todas as crises do mundo” e tem estes números ,1950, havia 30 milhões de pessoas no Sahel em 2000 havia 367 milhões.
Hoje mais de 500 milhões em 2050 mais de 1000 milhões .
Exemplo Nigéria 410 milhões de habitantes já em 2030 ou seja será o 3.º do mundo após Índia e China passando os USA , mas no final do século terá passado a China .
Ou seja o crescimento está em África pode ser um bom investimento , alguém tem
Ações d3 empresas africanas ?
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Re: Políticas para Portugal
Mais de 200 crianças mortas ou desaparecidas no Mediterrâneo só este ano
A morte destas crianças está nas mãos dos burocratas europeus.
A imigração ilegal tem de ser altamente penalizada e desincentivada.
As esquerdas europeias apostam por estimular. Facilitismo na legalização e acesso ao estado social.
Resultado à vista.
A morte destas crianças está nas mãos dos burocratas europeus.
A imigração ilegal tem de ser altamente penalizada e desincentivada.
As esquerdas europeias apostam por estimular. Facilitismo na legalização e acesso ao estado social.
Resultado à vista.
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― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
Galamba: "O turismo é fundamental para a economia do país, e até termos outro aeroporto temos que ser muito exigentes. Não podemos parar de crescer"
O turismo também é uma dos maiores agentes poluidores do planeta. Tal foi possível de verificar com os confinamentos.
Se tivéssemos o nível de actividade social que tivemos durante os confinamentos, grande parte dos problemas ambientais deixariam de existir.
O turismo tem de parar de crescer. O país necessita de outra actividade económica. Mais que no longo prazo podem mesmo vir a ser impostas restrições à aviação civil, nem que seja pelo meio de taxas que vai acabar por condicionar o turismo significativamente.
O tempo de agir é agora, o estimulo devia ser para diversificar a economia. Num momento que temos tanta inflação nos produtos alimentícios e na habitação o governo devia fomentar as empresas a colmatar essa falha (via da redução fiscal e facilitismo ao empreendedor). Em vez disso estimula o turismo para sobrecarregar ainda mais os sectores deprimidos da economia portuguesa (e em boa para da Europa).
O turismo também é uma dos maiores agentes poluidores do planeta. Tal foi possível de verificar com os confinamentos.
Se tivéssemos o nível de actividade social que tivemos durante os confinamentos, grande parte dos problemas ambientais deixariam de existir.
O turismo tem de parar de crescer. O país necessita de outra actividade económica. Mais que no longo prazo podem mesmo vir a ser impostas restrições à aviação civil, nem que seja pelo meio de taxas que vai acabar por condicionar o turismo significativamente.
O tempo de agir é agora, o estimulo devia ser para diversificar a economia. Num momento que temos tanta inflação nos produtos alimentícios e na habitação o governo devia fomentar as empresas a colmatar essa falha (via da redução fiscal e facilitismo ao empreendedor). Em vez disso estimula o turismo para sobrecarregar ainda mais os sectores deprimidos da economia portuguesa (e em boa para da Europa).
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Re: Políticas para Portugal
Maioria escolhia Temido. Lisboetas preferem Moedas
Entre Marta Temido e o Carlos Moedas, a maioria dos portugueses escolheria a socialista para liderar a autarquia. Entre os lisboetas, o atual presidente leva a melhor.
https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... rem-moedas
A sondagem sobre a Câmara de Lisboa para todo o país é um pouco absurda, pois quem vota em Lisboa são apenas os residentes de Lisboa.
No entanto, talvez se possa concluir que o PS continua à frente nas sondagens a nível nacional e que o Carlos Moedas ainda precisa de ficar mais conhecido para se candidatar à liderança do partido.
Re: Políticas para Portugal
Um artigo que é um grito .
A França será o futuro da Europa :
( tradução Google )
“ Desde 2015, de facto, quatro movimentos sucederam-se mutuamente, que estabeleceram um clima de guerra civil cada vez menos frio. A onda de ataques islâmicos abriu caminho para a desestabilização das instituições e valores da República .
A diversidade destas revoltas e destas raivas prova que a sua origem não deve ser procurada num racismo Sistémico da sociedade ou do estado. As verdadeiras razões encontram-se na aceleração do estol da França, que se tornou o homem doente da Europa.
Falência económica com crescimento zero e ganhos de produtividade decrescentes, anunciando a saída das dez maiores potências económicas mundiais antes do final da década. Falência Social, com uma riqueza per capita 15% inferior à da Alemanha, desemprego em massa e pobreza que afectam mais de 9 milhões de pessoas. Falência financeira, com uma dívida pública superior a 3.000 mil milhões de euros, duplicada por uma dívida privada de 146% do PIB, bem como uma balança comercial de défice de 7% do PIB. Falência cívica, com um estado de bem-estar social que destruiu a cidadania - os rendimentos de 70% dos franceses criticamente dependentes da assistência social -, a secessão da imigração descontrolada, uma juventude cujo único ponto de referência são as redes sociais. A falência Política de um estado obeso e impotente, que monopoliza 58% do PIB sem poder cumprir a sua missão primordial de manter a segurança e de assegurar serviços essenciais nos domínios da Educação, da saúde ou dos transportes. Falência Moral ligada à dinâmica do ódio, da violência e do medo, que alimenta a desconfiança dos cidadãos em relação à democracia e prepara a chegada ao poder da extrema direita.
Perante a gravidade da situação, continuamos a ser tomados pela recusa dos dirigentes franceses em apreender a crise existencial que atravessa o nosso país, que nos remete à década de 1930. quanto mais violência se eleva ao extremo, mais a sociedade se desfaz, mais a nação se desfaz, mais as ameaças internas e externas se reforçam, mais tudo continua como antes. Diante da conflagração, Emmanuel Macron simplesmente declarou :
"Devemos primeiro qualificar os eventos antes de tirar conclusões", depois organizar uma célula de apoio psicológico para prefeitos no Palácio do Eliseu. Bruno, O prefeito, adiou, desafiando a lei, o custo dos distúrbios nas Seguradoras e anunciou a extensão das vendas ou o adiamento das acusações de lojas queimadas e saqueadas. Nunca a desconexão da política com a realidade foi tão completa e tão visível.
Já não é tempo de sensibilização, mas de mobilização e acção. O empobrecimento da sociedade e a espiral descendente do nosso país exigem uma explosão nacional.
Temos de reconhecer que o modelo francês de redução da dívida já não é sustentável. Temos de estabelecer algumas prioridades muito claras: produção e inovação em vez de consumo; investimento maciço na educação; o renascimento da integração, porque é inútil investir em pedras se não prestarmos atenção aos homens, mas também regulando estritamente a imigração; o restabelecimento da ordem pública, condição para o desenvolvimento, bem como a liberdade; a reorientação do Estado nas suas missões soberanas, que devem resultar numa poderosa descentralização; a garantia da segurança nacional face às ameaças de impérios autoritários e jihadistas.
Para Emmanuel Macron, esta crise pode, portanto, ser uma oportunidade para finalmente dar sentido ao seu mandato de cinco anos. E isso reorientando-o radicalmente para dar prioridade absoluta à recuperação da França, sem a qual não há credibilidade nem na Europa nem no mundo, e à reunião dos franceses em torno da defesa da nação e da República.”
A França será o futuro da Europa :
( tradução Google )
Falência cívica, com um estado de bem-estar social que destruiu a cidadania - os rendimentos de 70% dos franceses criticamente dependentes da assistência social -, a secessão da imigração descontrolada, uma juventude cujo único ponto de referência são as redes sociais.
“ Desde 2015, de facto, quatro movimentos sucederam-se mutuamente, que estabeleceram um clima de guerra civil cada vez menos frio. A onda de ataques islâmicos abriu caminho para a desestabilização das instituições e valores da República .
A diversidade destas revoltas e destas raivas prova que a sua origem não deve ser procurada num racismo Sistémico da sociedade ou do estado. As verdadeiras razões encontram-se na aceleração do estol da França, que se tornou o homem doente da Europa.
Falência económica com crescimento zero e ganhos de produtividade decrescentes, anunciando a saída das dez maiores potências económicas mundiais antes do final da década. Falência Social, com uma riqueza per capita 15% inferior à da Alemanha, desemprego em massa e pobreza que afectam mais de 9 milhões de pessoas. Falência financeira, com uma dívida pública superior a 3.000 mil milhões de euros, duplicada por uma dívida privada de 146% do PIB, bem como uma balança comercial de défice de 7% do PIB. Falência cívica, com um estado de bem-estar social que destruiu a cidadania - os rendimentos de 70% dos franceses criticamente dependentes da assistência social -, a secessão da imigração descontrolada, uma juventude cujo único ponto de referência são as redes sociais. A falência Política de um estado obeso e impotente, que monopoliza 58% do PIB sem poder cumprir a sua missão primordial de manter a segurança e de assegurar serviços essenciais nos domínios da Educação, da saúde ou dos transportes. Falência Moral ligada à dinâmica do ódio, da violência e do medo, que alimenta a desconfiança dos cidadãos em relação à democracia e prepara a chegada ao poder da extrema direita.
Perante a gravidade da situação, continuamos a ser tomados pela recusa dos dirigentes franceses em apreender a crise existencial que atravessa o nosso país, que nos remete à década de 1930. quanto mais violência se eleva ao extremo, mais a sociedade se desfaz, mais a nação se desfaz, mais as ameaças internas e externas se reforçam, mais tudo continua como antes. Diante da conflagração, Emmanuel Macron simplesmente declarou :
"Devemos primeiro qualificar os eventos antes de tirar conclusões", depois organizar uma célula de apoio psicológico para prefeitos no Palácio do Eliseu. Bruno, O prefeito, adiou, desafiando a lei, o custo dos distúrbios nas Seguradoras e anunciou a extensão das vendas ou o adiamento das acusações de lojas queimadas e saqueadas. Nunca a desconexão da política com a realidade foi tão completa e tão visível.
Já não é tempo de sensibilização, mas de mobilização e acção. O empobrecimento da sociedade e a espiral descendente do nosso país exigem uma explosão nacional.
Temos de reconhecer que o modelo francês de redução da dívida já não é sustentável. Temos de estabelecer algumas prioridades muito claras: produção e inovação em vez de consumo; investimento maciço na educação; o renascimento da integração, porque é inútil investir em pedras se não prestarmos atenção aos homens, mas também regulando estritamente a imigração; o restabelecimento da ordem pública, condição para o desenvolvimento, bem como a liberdade; a reorientação do Estado nas suas missões soberanas, que devem resultar numa poderosa descentralização; a garantia da segurança nacional face às ameaças de impérios autoritários e jihadistas.
Para Emmanuel Macron, esta crise pode, portanto, ser uma oportunidade para finalmente dar sentido ao seu mandato de cinco anos. E isso reorientando-o radicalmente para dar prioridade absoluta à recuperação da França, sem a qual não há credibilidade nem na Europa nem no mundo, e à reunião dos franceses em torno da defesa da nação e da República.”
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Re: Políticas para Portugal
Este é do PS e disse isto
Assis afirma que Rio é um homem íntegro e alerta para grave ameaça à democracia
https://jornaleconomico.pt/noticias/ass ... emocracia/
Re: Políticas para Portugal
RobertoC Escreveu:Marco Martins Escreveu:Portugal perdeu a oportunidade de ter um bom PM!!
Concordo totalmente. Infelizmente o povo Português, na minha opinião, é maioritariamente ignorante.
RobertoC Escreveu:Talvez. Mas ele não era muito conhecido. Não foi comentador antes e não teve tanta visibilidade como o Costa. Acho que os políticos de Lisboa têm alguma vantagem por causa das televisões estarem todas em Lisboa. Além disso, não lidou bem com a situação do Chega. A maioria dos portugueses não queria o Chega próximo do governo e ele nas ultimas semanas antes das eleições abriu a possibilidade de haver uma gerigonça com o Chega.
Além de ser lamentável a ignorância dos portugueses, que só conhecem quem aparece nas TVs a defender o indefensável e não consegue distinguir um vendedor de banha da cobra de uma pessoa honesta, o Rui Rio foi queimado pelos seus próprios correligionários do PSD. Isto só por isso já era um "plus" do homem porque o PSD tem muito "lixo" e o Montenegro não me convence.
RobertoC Escreveu:No entanto, parece haver um consenso entre comentadores de que ele é honesto e não é bandido, mesmo entre aqueles que não gostam da sua área política. Dizem até que isso o prejudicou na política. Acho que a PJ devia ter ido primeiro à Assembleia da República conhecer a situação antes de realizar as buscas. Todos dizem que é uma pratica normal. Espero que as buscas não tenham tido um objetivo politico.
Acho que ele lidou muito bem com isto. Os "gostos" no post dele do twitter já passaram dos 3700. Já deve ser o post de um político mais popular em Portugal. Pelo menos nisso parece ter ganho.
Não sejamos inocentes, isto foi uma manobra de diversão do Costa ou do PS para desviar as atenções sobre mais um caso gravíssimo no exército português e desta feita com o ministro Cravinho envolvido, e também do lamentável episódio do relatório final da CI sobre a TAP. Para mim neste momento temos um país refém de um partido que não se recomenda e de um povo anestesiado e ignorante. Mas esta é a minha opinião e vale o que vale.
Re: Políticas para Portugal
RobertoC Escreveu:Desconhecia a riqueza do Rui rio.
A situação do António Costa também parece engraçada porque parece investir bem no imobiliário e no entanto parece não ter conta no banco. Até lhe perguntaram como recebia o salário e não respondeu.António Costa e a tentação do imobiliário
https://sol.sapo.pt/artigo/781679/anton ... mobiliario
Declaração de rendimentos de António Costa não tem conta à ordem
https://observador.pt/2021/05/15/declar ... ordem/amp/
Sócrates 3.0...
No futuro se saberá.
Re: Políticas para Portugal
Desconhecia a riqueza do Rui rio.
A situação do António Costa também parece engraçada porque parece investir bem no imobiliário e no entanto parece não ter conta no banco. Até lhe perguntaram como recebia o salário e não respondeu.
A situação do António Costa também parece engraçada porque parece investir bem no imobiliário e no entanto parece não ter conta no banco. Até lhe perguntaram como recebia o salário e não respondeu.
António Costa e a tentação do imobiliário
https://sol.sapo.pt/artigo/781679/anton ... mobiliario
Declaração de rendimentos de António Costa não tem conta à ordem
https://observador.pt/2021/05/15/declar ... ordem/amp/
Re: Políticas para Portugal
RobertoC Escreveu:Como sabes o preço do apartamento dele?
Ao lado da rotunda da Boavista, qualquer apartamento com 100m2 vale na ordem do milhão.
Eu se fosse politico também tinha poupanças de 700 mil euros e meia duzia de moradias espalhadas pelo país.
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Re: Políticas para Portugal
X
Editado pela última vez por previsor em 13/7/2023 11:55, num total de 1 vez.
Re: Políticas para Portugal
Já em 2009 tinha 700K no banco, segundo esta noticia: https://www.cmjornal.pt/politica/detalh ... s-no-banco
Ele enquanto presidente da camar ganhava 100k/ano.
Ele enquanto presidente da camar ganhava 100k/ano.
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Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:RobertoC Escreveu:Rui Rio hehe
Honestamente não sei como é que alguém com um ordenado de politico (5k?) tem dinheiro para um apartamento que deve custar para cima de 1 milhão...
Ainda para mais agora que não faz nada da vida para além de coçar o lesma.
Como sabes o preço do apartamento dele?
Visto de fora não parece tão caro.
Ele trabalhou em algumas áreas antes de ser presidente da câmara do Porto, nomeadamente na área financeira, área de mercado de capitais etc.
Não sabia mas pesquisei rapidamente no Google e talvez esteja a trabalhar agora porque ele disse que ainda não se ia reformar.
Editado pela última vez por previsor em 13/7/2023 11:45, num total de 1 vez.
Re: Políticas para Portugal
RobertoC Escreveu:Rui Rio hehe
Honestamente não sei como é que alguém com um ordenado de politico (5k?) tem dinheiro para um apartamento que deve custar para cima de 1 milhão...
Ainda para mais agora que não faz nada da vida para além de coçar o lesma.
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Re: Políticas para Portugal
Marco Martins Escreveu:Portugal perdeu a oportunidade de ter um bom PM!!
Talvez. Mas ele não era muito conhecido. Não foi comentador antes e não teve tanta visibilidade como o Costa. Acho que os políticos de Lisboa têm alguma vantagem por causa das televisões estarem todas em Lisboa. Além disso, não lidou bem com a situação do Chega. A maioria dos portugueses não queria o Chega próximo do governo e ele nas ultimas semanas antes das eleições abriu a possibilidade de haver uma gerigonça com o Chega.
No entanto, parece haver um consenso entre comentadores de que ele é honesto e não é bandido, mesmo entre aqueles que não gostam da sua área política. Dizem até que isso o prejudicou na política. Acho que a PJ devia ter ido primeiro à Assembleia da República conhecer a situação antes de realizar as buscas. Todos dizem que é uma pratica normal. Espero que as buscas não tenham tido um objetivo politico.
Acho que ele lidou muito bem com isto. Os "gostos" no post dele do twitter já passaram dos 3700. Já deve ser o post de um político mais popular em Portugal. Pelo menos nisso parece ter ganho.
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- Maria_João_Marques_no_Twitter___Todos_os_partidos_têm_assessores_no_grupo_parlamentar_ou_assembleias_municipais_ou_câmaras_q_também_fazem_trabalho_partidário_para_o_partido_q_os_nomeou__Todos__É_daquelas_idiossincrasias_portuguesas_q_seja_s.png (50.35 KiB) Visualizado 4106 vezes
Re: Políticas para Portugal
Portugal perdeu a oportunidade de ter um bom PM!!
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