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Políticas para Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Políticas para Portugal

por JoaquimDias » 16/9/2016 10:29

lfhm83 Escreveu:
JoaquimDias Escreveu:mais impostos como pede o boy, servem essencialmente para isto:


Tiros de metralhadora? Està bonito, terceiro mundo, o Sòcrates è o Don Pablo cà do sitio...


:lol:

o boy socialista do "portugal devia cobrar mais impostos para ser a dinamarca" sabe do que eu estou a falar.
http://www.heritage.org/index/ranking
(ranking de países mais capitalistas neo liberais VS países socialistas/comunistas/colectivistas)

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Portugal: 64º (e a descer...)
 
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 16/9/2016 10:26

JoaquimDias Escreveu:mais impostos como pede o boy, servem essencialmente para isto:


Tiros de metralhadora? Està bonito, terceiro mundo, o Sòcrates è o Don Pablo cà do sitio...
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 16/9/2016 10:11

Dr Tretas Escreveu:
JohnyRobaz Escreveu:Não percebi mas ok.


Deixa, pode ser que alguém aqui te explique. Eu agora não que tou com sono, talvez amanhã. Boa noite.


"lol" OK.
“E assim como sonho, raciocino se quero, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho.”, Fernando Pessoa
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Re: Políticas para Portugal

por JoaquimDias » 16/9/2016 8:45

mais impostos como pede o boy, servem essencialmente para isto:

Imagem
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Re: Políticas para Portugal

por JoaquimDias » 16/9/2016 5:37

Dr Tretas Escreveu:O que raio é o capital estagnado? E por que raio é que fica menos estagnado se for apropriado pelo estado? Não conheço ninguém que use pior o capital que o Estado. Basta ver qualquer empresa pública.

E Ocioso, esses gráficos de receita fiscal em % do PIB só servem para virem os do costume dizer "tão a ver, os impostos são baixos em Portugal, há muita gente que pode e não paga" e tretas dessas. É que nós só chamamos "imposto" aí a metade das receitas do Estado. Depois há taxas, taxinhas, seg. social e o diabo a 4. Não alimentes essas tretas. O gráfico a sério é assim:

receita _total.png


Como se vê estamos acima do meio da tabela. E olha que coincidência, a Espanha e Irlanda estão bem abaixo e já estão em retoma económica.
Toda a pouca vitalidade económica do país está a ser vorazmente sugada pelo mega-Estado que temos. E ainda não estão contentes, mais impostos :!: É uma voracidade que não conhece limites. Vamos pelo caminho da Venezuela, com paragem na Grécia. Triste. Principalmente para os que vão comer por tabela, mas comigo não contem para o peditório.


E o pior desse gráfico é o que não mostra: que esse dinheiro é essencialmente utilizado para dar luxos a funcionários públicos e pensionistas, descurando os serviços à população. Uma vergonha de república socialista, e ainda há quem defenda mais impostos. Ridículo.

Como se vê aí há estados com bem menos dinheiro que dão muitos mais serviços. Verdadeiras sociedades capitalistas neo liberais.
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Re: Políticas para Portugal

por Dr Tretas » 16/9/2016 1:48

JohnyRobaz Escreveu:Não percebi mas ok.


Deixa, pode ser que alguém aqui te explique. Eu agora não que tou com sono, talvez amanhã. Boa noite.
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 16/9/2016 1:36

Dr Tretas Escreveu:
JohnyRobaz Escreveu:
Dr Tretas Escreveu:
O que raio é o capital estagnado? E por que raio é que fica menos estagnado se for apropriado pelo estado? Não conheço ninguém que use pior o capital que o Estado. Basta ver qualquer empresa pública.


O raio do capital estagnado é por exemplo uma casa de férias. Ou mesmo uma casa própria de luxo. Ou a cada da montanha. Ou a casa do campo. Ou todas juntas. E a herdade também, caso não esteja a produzir nada como as vezes acontece. Ou aqueles prédios completamente degradados cujos senhorios se rejeitam a vender ou a reabilitar. Enfim, tu sabes perfeitamente o que é. E o Estado não se apropria dele, cobra imposto sobre ele, para poder baixar o imposto sobre outras coisas, fornecer serviços básicos à população, garantir a sua segurança, e reduzir o défice. Não percebo essa vossa mania de atacar tudo o que cobra impostos com o selo de Comunista.


Comentários desses já não deixam dúvidas sobre a tua ideologia. Faz lembrar o tempo da reforma agrária. Afinal quem te acusa de ser um boy do PS está mesmo enganado.


Não percebi mas ok.
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Re: Políticas para Portugal

por Dr Tretas » 16/9/2016 1:27

JohnyRobaz Escreveu:
Dr Tretas Escreveu:
O que raio é o capital estagnado? E por que raio é que fica menos estagnado se for apropriado pelo estado? Não conheço ninguém que use pior o capital que o Estado. Basta ver qualquer empresa pública.


O raio do capital estagnado é por exemplo uma casa de férias. Ou mesmo uma casa própria de luxo. Ou a cada da montanha. Ou a casa do campo. Ou todas juntas. E a herdade também, caso não esteja a produzir nada como as vezes acontece. Ou aqueles prédios completamente degradados cujos senhorios se rejeitam a vender ou a reabilitar. Enfim, tu sabes perfeitamente o que é. E o Estado não se apropria dele, cobra imposto sobre ele, para poder baixar o imposto sobre outras coisas, fornecer serviços básicos à população, garantir a sua segurança, e reduzir o défice. Não percebo essa vossa mania de atacar tudo o que cobra impostos com o selo de Comunista.


Comentários desses já não deixam dúvidas sobre a tua ideologia. Faz lembrar o tempo da reforma agrária. Afinal quem te acusa de ser um boy do PS está mesmo enganado.
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 16/9/2016 1:22

Dr Tretas Escreveu:
O que raio é o capital estagnado? E por que raio é que fica menos estagnado se for apropriado pelo estado? Não conheço ninguém que use pior o capital que o Estado. Basta ver qualquer empresa pública.


O raio do capital estagnado é por exemplo uma casa de férias. Ou mesmo uma casa própria de luxo. Ou a cada da montanha. Ou a casa do campo. Ou todas juntas. E a herdade também, caso não esteja a produzir nada como as vezes acontece. Ou aqueles prédios completamente degradados cujos senhorios se rejeitam a vender ou a reabilitar. Enfim, tu sabes perfeitamente o que é. E o Estado não se apropria dele, cobra imposto sobre ele, para poder baixar o imposto sobre outras coisas, fornecer serviços básicos à população, garantir a sua segurança, e reduzir o défice. Não percebo essa vossa mania de atacar tudo o que cobra impostos com o selo de Comunista.
“E assim como sonho, raciocino se quero, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho.”, Fernando Pessoa
“Nothing good ever comes of love. What comes of love is always something better” , Roberto Bolaño
"A ciência e o poder do homem coincidem, uma vez que, sendo a causa ignorada, frustra-se o efeito. Pois a natureza não se vence, senão quando se lhe obedece." Francis Bacon
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Re: Políticas para Portugal

por Dr Tretas » 16/9/2016 1:05

JohnyRobaz Escreveu:
Sim, estas contas são sempre complicadas de fazer, e acabar com custos da dívida assim do nada era bom se fosse possível. É o que o BE quer. :mrgreen:

Mas sinceramente acho que até concordamos em muita coisa. Eu também acho que os impostos sobre o capital produtivo deviam baixar, desde que se compensasse no capital estagnado (que me parece o foco deste imposto sobre o imobiliário, por exemplo). O que se quer é capital que produza, que crie empregos sustentáveis, que gere mais capital para o dono dele e para o país. Não apenas só para o dono dele. A reforma da segurança social, concordo.

Quanto a esse seguro, eu falei do caso em que o Estado não segurava as pessoas como acontece agora. Aí o efeito da oferta e da procura iria fazer disparar esses custos, obviamente.


O que raio é o capital estagnado? E por que raio é que fica menos estagnado se for apropriado pelo estado? Não conheço ninguém que use pior o capital que o Estado. Basta ver qualquer empresa pública.

E Ocioso, esses gráficos de receita fiscal em % do PIB só servem para virem os do costume dizer "tão a ver, os impostos são baixos em Portugal, há muita gente que pode e não paga" e tretas dessas. É que nós só chamamos "imposto" aí a metade das receitas do Estado. Depois há taxas, taxinhas, seg. social e o diabo a 4. Não alimentes essas tretas. O gráfico a sério é assim:

receita _total.png
receita _total.png (16.69 KiB) Visualizado 9508 vezes


Como se vê estamos acima do meio da tabela. E olha que coincidência, a Espanha e Irlanda estão bem abaixo e já estão em retoma económica.
Toda a pouca vitalidade económica do país está a ser vorazmente sugada pelo mega-Estado que temos. E ainda não estão contentes, mais impostos :!: É uma voracidade que não conhece limites. Vamos pelo caminho da Venezuela, com paragem na Grécia. Triste. Principalmente para os que vão comer por tabela, mas comigo não contem para o peditório.
Editado pela última vez por Dr Tretas em 16/9/2016 1:24, num total de 1 vez.
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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 16/9/2016 0:40

Pobreza
20 anos depois:
- Mais dívida;
- Mais impostos;
- Mais pobreza!
Anexos
Government Debt.png
Government Debt.png (21.29 KiB) Visualizado 9533 vezes
House Debt.png
House Debt.png (23.15 KiB) Visualizado 9533 vezes
Tax Revenue.png
Tax Revenue.png (57.95 KiB) Visualizado 9533 vezes
Pobreza1.png
Pobreza2.png
Pobreza2.png (79.29 KiB) Visualizado 9533 vezes
 
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 16/9/2016 0:36

lfhm83 Escreveu:
O Ocioso já postou aqui um gráfico do orçamento de estado em que 55% são transferencias sociais, transportes e divida. se cortasses isso os impostos que digo chegavam e sobravam.

O IVA e IRS e IRC fazem uns 60% da colecta de impostos, num sistema como o que digo sim o IVA era para estar nums 25% mas a receita ía ser muito maior porque a economia estava muito mais concentrada nos privados.

IRS em 3 escalões 10%, 20% e 30%

IRC 12,5% igual as taxas da Irlanda para financiar justiça e regulamentação.

Claro que isto são contas de mercearia, mas na essência acho que Portugal precisa de aliviar muito as taxas na produção e diminuir o tamanho do estado.

Justiça social é o que se vê com o sistema que temos, a SS a rebentar vai chegar o dia que não fica nada para ninguém é que neste momento pagas impostos.

E não chega proporcionar saúde e educação é quem não pode também é preciso ir trabalhar por eles? Só por se ter dinheiro tem que se dar ao estado, isso é justo?

Olha aí um seguro ordenado ultra-exigente só tens de ter 16 horas de trabalho semanais e estar empregado á um ano, pouco mais é do que o que exige o estado.

https://www.santandertotta.pt/pt_PT/Particulares/Produtos/Seguros/Protec%C3%A7%C3%A3o-Ordenado.html


Sim, estas contas são sempre complicadas de fazer, e acabar com custos da dívida assim do nada era bom se fosse possível. É o que o BE quer. :mrgreen:

Mas sinceramente acho que até concordamos em muita coisa. Eu também acho que os impostos sobre o capital produtivo deviam baixar, desde que se compensasse no capital estagnado (que me parece o foco deste imposto sobre o imobiliário, por exemplo). O que se quer é capital que produza, que crie empregos sustentáveis, que gere mais capital para o dono dele e para o país. Não apenas só para o dono dele. A reforma da segurança social, concordo.

Quanto a esse seguro, eu falei do caso em que o Estado não segurava as pessoas como acontece agora. Aí o efeito da oferta e da procura iria fazer disparar esses custos, obviamente.
“E assim como sonho, raciocino se quero, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho.”, Fernando Pessoa
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 16/9/2016 0:11

JohnyRobaz Escreveu:
Eheh imposto zero para o património e IRC? Que justiça social! 8-) Eu não falei em comboios, mas sim em linhas de comboios. Infraestruturas. Como postes de electricidade e outras infraestruturas de comunicação, saneamento, etc. E mais, esse IVA é potente. Uma taxa de quê? 50% de IVA? Se fosse assim tão simples era bom.
Mais, gostava de ver o preço e o prémio de um seguro de desemprego relativo ao salário de alguém que não fosse, por exemplo, médico. Diria um arquitecto. Ou um eng. civil.
E os tribunais? Eram privados? Epa... Mas pronto, isso sim, tirando a educação e saude, era uma sociedade neoliberal extrema, mas duvido que isso exista nalgum lado... :mrgreen:


O Ocioso já postou aqui um gráfico do orçamento de estado em que 55% são transferencias sociais, transportes e divida. se cortasses isso os impostos que digo chegavam e sobravam.

O IVA e IRS e IRC fazem uns 60% da colecta de impostos, num sistema como o que digo sim o IVA era para estar nums 25% mas a receita ía ser muito maior porque a economia estava muito mais concentrada nos privados.

IRS em 3 escalões 10%, 20% e 30%

IRC 12,5% igual as taxas da Irlanda para financiar justiça e regulamentação.

Claro que isto são contas de mercearia, mas na essência acho que Portugal precisa de aliviar muito as taxas na produção e diminuir o tamanho do estado.

Justiça social é o que se vê com o sistema que temos, a SS a rebentar vai chegar o dia que não fica nada para ninguém é que neste momento pagas impostos.

E não chega proporcionar saúde e educação é quem não pode também é preciso ir trabalhar por eles? Só por se ter dinheiro tem que se dar ao estado, isso é justo?

Olha aí um seguro ordenado ultra-exigente só tens de ter 16 horas de trabalho semanais e estar empregado á um ano, pouco mais é do que o que exige o estado.

https://www.santandertotta.pt/pt_PT/Particulares/Produtos/Seguros/Protec%C3%A7%C3%A3o-Ordenado.html
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 15/9/2016 23:25

lfhm83 Escreveu:
JohnyRobaz Escreveu:Epa, o IVA e o IRS desceu 8-)

Mas eu concordo contigo numa coisa e que acho que a ser disponibilizada essa informação transparente pelo governo, seria óptimo. Que é perceber a que é que os impostos são destinados. O IMI não pode servir apenas para a nossa rua. E as estradas nacionais? Que ligam umas cidades às outras? Linhas de comboio? Iluminação pública? Segurança policial das ruas? Tudo é pago, tudo isso é função pública. Certo? Mas devia ser dito pelo Estado que impostos pagam isso, isso concordo! Transparência é sempre positiva.


Infrastrutura pública urbana -> IMI
Segurança pública -> IVA
Auto-Estradas -> Portagens
Outras vias IPs, Nacionais -> IVA
Comboios -> Bilhetes, que é como funciona no UK, quem não pode que ande de autocarro.
Pensões -> Bancos, cada um que faça a sua
Subsido de desemprego -> Seguradoras
Educação -> IVA
Saúde -> IRS
Superavit -> investimento

E acho que não precisavas do estado em mais nada. Caso fosse necessário, um imposto solidário para apoio a integração a pessoas menos favorecidas.


Eheh imposto zero para o património e IRC? Que justiça social! 8-) Eu não falei em comboios, mas sim em linhas de comboios. Infraestruturas. Como postes de electricidade e outras infraestruturas de comunicação, saneamento, etc. E mais, esse IVA é potente. Uma taxa de quê? 50% de IVA? Se fosse assim tão simples era bom.
Mais, gostava de ver o preço e o prémio de um seguro de desemprego relativo ao salário de alguém que não fosse, por exemplo, médico. Diria um arquitecto. Ou um eng. civil.
E os tribunais? Eram privados? Epa... Mas pronto, isso sim, tirando a educação e saude, era uma sociedade neoliberal extrema, mas duvido que isso exista nalgum lado... :mrgreen:
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 15/9/2016 23:12

JohnyRobaz Escreveu:Epa, o IVA e o IRS desceu 8-)

Mas eu concordo contigo numa coisa e que acho que a ser disponibilizada essa informação transparente pelo governo, seria óptimo. Que é perceber a que é que os impostos são destinados. O IMI não pode servir apenas para a nossa rua. E as estradas nacionais? Que ligam umas cidades às outras? Linhas de comboio? Iluminação pública? Segurança policial das ruas? Tudo é pago, tudo isso é função pública. Certo? Mas devia ser dito pelo Estado que impostos pagam isso, isso concordo! Transparência é sempre positiva.


Infrastrutura pública urbana -> IMI
Segurança pública -> IVA
Auto-Estradas -> Portagens
Outras vias IPs, Nacionais -> IVA
Comboios -> Bilhetes, que é como funciona no UK, quem não pode que ande de autocarro.
Pensões -> Bancos, cada um que faça a sua
Subsido de desemprego -> Seguradoras
Educação -> IVA
Saúde -> IRS
Superavit -> investimento

E acho que não precisavas do estado em mais nada. Caso fosse necessário, um imposto solidário para apoio a integração a pessoas menos favorecidas.
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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 15/9/2016 22:55

 
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 15/9/2016 22:47

lfhm83 Escreveu:
JohnyRobaz Escreveu:
lfhm83 Escreveu:Também não acho que isto seja comunismo pá, olha para a tabela que coloquei mais atrás para o Joaquim Dias ver que Portugal, dos países que ele escolheu, era pelo menos até 2014 dos países que paga menos property tax, logo parece que aí teria alguma margem...


Antes não era, agora vai sendo progressivamente... E o grande problema dos impostos é que depois de os subir já não há volta a dar.

Para mim o IMI é um imposto mas na medida em que seja suficiente para suportar as infra-estruturas urbanas necessárias para se estabelecer o imóvel, a partir do momento em que se tenta ir buscar dinheiro para cobrir outras despesas não relacionadas deixa de fazer qualquer sentido. Aliás é dos poucos impostos que acho que é realmente obrigatório, porque nenhuma empresa privada ía poder construir e gerir as ruas de uma cidade, mas como disse deve-se pesar essa despesa e reflectir-se no valor do IMI, usar isso com pretextos Robin Hood é comunismo ou por outras palavras lobbie para aumentar a influência do estado na sociedade.


Epa, o IVA e o IRS desceu 8-)

Mas eu concordo contigo numa coisa e que acho que a ser disponibilizada essa informação transparente pelo governo, seria óptimo. Que é perceber a que é que os impostos são destinados. O IMI não pode servir apenas para a nossa rua. E as estradas nacionais? Que ligam umas cidades às outras? Linhas de comboio? Iluminação pública? Segurança policial das ruas? Tudo é pago, tudo isso é função pública. Certo? Mas devia ser dito pelo Estado que impostos pagam isso, isso concordo! Transparência é sempre positiva.
“E assim como sonho, raciocino se quero, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho.”, Fernando Pessoa
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 15/9/2016 22:35

JohnyRobaz Escreveu:
lfhm83 Escreveu:Também não acho que isto seja comunismo pá, olha para a tabela que coloquei mais atrás para o Joaquim Dias ver que Portugal, dos países que ele escolheu, era pelo menos até 2014 dos países que paga menos property tax, logo parece que aí teria alguma margem...


Antes não era, agora vai sendo progressivamente... E o grande problema dos impostos é que depois de os subir já não há volta a dar.

Para mim o IMI é um imposto justo mas na medida em que seja suficiente para suportar as infra-estruturas urbanas necessárias para se estabelecer o imóvel, a partir do momento em que se tenta ir buscar dinheiro para cobrir outras despesas não relacionadas deixa de fazer qualquer sentido. Aliás é dos poucos impostos que acho que é realmente obrigatório, porque nenhuma empresa privada ía poder construir e gerir as ruas de uma cidade, mas como disse deve-se pesar essa despesa e reflectir-se no valor do IMI, usar isso com pretextos Robin Hood é comunismo ou por outras palavras lobbie para aumentar a influência do estado na sociedade.
Editado pela última vez por BearManBull em 15/9/2016 23:02, num total de 1 vez.
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Re: Políticas para Portugal

por Texano Bill » 15/9/2016 22:25

Mais informações.

Medida incide sobre a soma de todo o património, mas o tecto será superior a, pelo menos, 500 mil euros. Actualmente, imposto aplica-se às casas acima de um milhão, sem ter em conta valor global do património.

O imposto que o Governo está a preparar para tributar quem tem mais património imobiliário vai incidir sobre o montante global detido e a partir de um determinado tecto, ainda não definido, mas que nas negociações entre o executivo de António Costa e o Bloco de Esquerda (BE) está a ser estudado entre os 500 mil euros e um milhão de euros. Um montante que não se refere ao valor de mercado das casas, mas antes ao Valor Patrimonial Tributário (VPT) que é determinado pela administração fiscal em relação aos imóveis.

Há, no entanto, isenções que estão a ser estudadas. Se um proprietário tiver casas arrendadas, esse património não conta para o “bolo”, como confirmou nesta quinta-feira no Parlamento o deputado do PS Eurico Brilhante Dias, afirmando que está a ser estudada uma solução para proteger o negócio do arrendamento. Da mesma forma, fica isenta a propriedade usada para actividades produtivas.

O imposto será cobrado sobre o valor que exceda o limite que vier a ser fixado. Assumindo, como defende o BE, que esse tecto será de pelo menos 500 mil de euros, significa que para um proprietário que tiver um património imobiliário de 900 mil de euros, o imposto vai incidir de forma progressiva ao valor que ficar acima de 500 mil, ou seja, sobre 400 mil de euros. Ao PÚBLICO, a deputada do BE Mariana Mortágua confirmou que o imposto será cobrado ao montante que ficar acima do mínimo de isenção que for definido.

Desde 2012 já existe, além do IMI, um imposto destinado a tributar as casas de luxo, através de uma taxa de 1% em sede do Imposto do Selo. Aplica-se aos imóveis urbanos ou terrenos para construção com um valor patrimonial tributário acima de um milhão de euros. Só que, neste caso, o imóvel é considerado individualmente, o que faz com que um cidadão com um património global acima de um milhão possa não ser abrangido caso tenha mais do que um imóvel cujo valor individual seja por exemplo de 999 mil euros.

A forma de tributar o património que vai ser conhecida quando for apresentado o Orçamento do Estado (OE) para 2017 vem substituir esta fórmula anterior. Há, no entanto, ainda questões por afinar, não se conhecendo totalmente o impacto da medida. Ainda não se sabe que taxas serão definidas e que forma de progressividade será adoptada.

https://www.publico.pt/economia/noticia ... =1#/follow


Perguntas e respostas sobre a nova tributação do património
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 15/9/2016 22:24

lfhm83 Escreveu:PCP PCP PCP :clap: :clap: \:D/ \:D/

Ora portanto proteger o Proletariado e acabar com a Aristocracia, comunismo levado á letra.

Mariana Mortágua: novo imposto imobiliário “é para apanhar quem escapa ao IRS”


(...)

Embora possa parecer uma medida justa, pode ter efeitos muito negativos no investimento estrangeiro. Por outro lado pode baixar os preços no mercado imobiliário de luxo.

A medida até podia ter algum sentido se fosse considerado para imóveis singulares e não para o agregado, já agora como se distingue empresas produtivas de especulativas?

:!: A velha máxima do socialismo, o que dá lucro é especulativo. :mrgreen:


Epa, começo por distinguir a proposta do BE e a do PCP. Considero a do PCP ridícula, pois ataca concretamente o investimento nas empresas (acções). Logo aí, é só estúpido.
Começo também por criticar toda esta instabilidade fiscal, concordo com o que a Teodora Cardoso disse hoje sobre esse aspecto.

No entanto, quanto à medida do BE, seria incoerente com a minha opinião se não aceitasse este imposto, desde que viesse com uma redução do IRS, por exemplo. Ou melhor, desde que a carga fiscal atinja menos a classe média trabalhadora. De qualquer forma, não sei bem se 500 mil euros é razoável, mas esse valor nem sequer ainda está confirmado. Não creio que isto ataque propriamente o investimento que queremos para o país. Por exemplo, o investimento em imobiliário dos vistos gold não veio produzir nada e inflaccionou, pelo menos em Lisboa, os preços das casas.

E eu contra mim falo, sendo eng. civil e isto prejudicar de alguma maneira o sector. Também percebo, ou acho que percebo, a questão de distinguir imobiliário produtivo (fabricas, etc) com imobiliário habitacional. As empresas produtivas suponho que sejam aquelas que produzem bens transaccionáveis, não sei... As especulativas serão o quê? Bancos de investimento? :-k

Também não acho que isto seja comunismo pá, olha para a tabela que coloquei mais atrás para o Joaquim Dias ver que Portugal, dos países que ele escolheu, era pelo menos até 2014 dos países que paga menos property tax, logo parece que aí teria alguma margem...
“E assim como sonho, raciocino se quero, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho.”, Fernando Pessoa
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 15/9/2016 21:35

PCP PCP PCP :clap: :clap: \:D/ \:D/

Ora portanto proteger o Proletariado e acabar com a Aristocracia, comunismo levado á letra.

Mariana Mortágua: novo imposto imobiliário “é para apanhar quem escapa ao IRS”

Fundos imobiliários, proprietários ricos com elevado património acumulado e contribuintes que através de sociedades registadas no estrangeiro são donos de ativos imobiliário valiosos em Portugal, são os alvos da nova taxa progressiva que será incorporada no Orçamento de 2017, acordada entre o PS e o Bloco de Esquerda (BE).

Em declarações ao Expresso, a deputada bloquista Mariana Mortágua deixa claro que a classe média não será apanhada por este novo imposto destinado "imobiliário de luxo" e que deixa também de fora as "as empresas produtivas".

LIMITE DE ISENÇÃO E TAXAS POR DEFINIR
A taxa adicional "será aplicada a quem possuir ativos imobiliários que, somando as avaliações registadas nas Finanças para efeito de IMI" exceda um determinado patamar, no mínimo de 500 mil euros. Este limite, os escalões e as taxas a aplicar ainda estão por definir, dependendo das simulações que a Autoridade Tributária está a realizar.

Mariana Mortágua desconhece qual o universo de contribuintes afetados e também não quantifica a receita que este novo mecanismo gerará. "É uma questão de justiça social, fazendo que os grandes proprietários, individuais ou através de sociedades, paguem impostos mais de acordo com a riqueza acumulada", explica.

A intenção "é agravar os impostos de quem foge ou escapa ao IRS porque não declara rendimentos ou apenas regista receitas de rendas e paga taxas liberatórias e não progressivas", refere a dirigente do BE, que participou no grupo de trabalho PS/BE que desenhou o novo imposto.

A taxa adicional será também aplicada aos estrangeiros, no caso do seu património exceder o tal limite dos 500 mil euros. O critério para aferiar a fortuna imobiliária é a avaliação registada nas Finanças, em geral inferior ao valor de mercado.

Por isso, "mesmo quem tiver duas casas não luxuosas ficará seguramente isento da taxa adicional". A "direita mente quando diz que este imposto é um ataque à classe média", diz Mariana Mortágua.

A nova taxa estará prevista no Orçamento do Estado para 2017 e segundo o BE é uma medida de justiça fiscal que deixará de fora os imóveis ligados ao sector produtivo, mas não as empresas especulativas.

Quanto ao património imobiliário dos partidos, Mariana Mortágua diz que ainda não está definido se este também será taxado.

A deputada confirma também que ainda não é certo quantos contribuintes serão 'apanhados' pelo novo imposto e qual o valor previsto com esta receita.


Embora possa parecer uma medida justa, pode ter efeitos muito negativos no investimento estrangeiro. Por outro lado pode baixar os preços no mercado imobiliário de luxo.

A medida até podia ter algum sentido se fosse considerado para imóveis singulares e não para o agregado, já agora como se distingue empresas produtivas de especulativas?

:!: A velha máxima do socialismo, o que dá lucro é especulativo. :mrgreen:
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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 15/9/2016 18:11

:mrgreen:
 
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Re: Políticas para Portugal

por bogos » 15/9/2016 17:29

Biiii, que acalorada discussão que para aqui vai....faltam somente beijos e abraços :D :D :D

Voltando à vaca fria....

Para que servem os impostos? Pergunta para 1.000.000 de euros, lá está.

Não tenho gosto nem por laranjas nem rosas, nem azuis, nem vermelhos, nem partidos de animais, nem de partidos de mulheres....

O que constato é que o 44 assinou o pedido de entrada da troika. O que veio a seguir, governou tipo marioneta no inicio... Apercebeu-se que o buraco não tinha fundo, logo, o Gaspar....aumento brutal de impostos e corte nos direitos de modo minimamente transversal. E para que? Tentar reverter a escalada da dívida, e coloca-la nos famosos 3%.

Aqui chegados aos famosos 3,1%, vem o amigo Costa... Vamos ter défice de 2,2% no final de 2016, e vamos já repor tudo o que foi tirado na Função Publica (cortes salariais), pensionistas acima de 1000 €, uns livros escolares gratuitos, taxas moderadoras a rever, etc, etc....
E vamos crescer 1,5%, ou mais....diz ele....

A coisa pinta feio lá no canto esquina do largo do rato. Para manter o poder, é preciso alimentar a geringonça.

Ora, é melhor que tenhamos mãos nos nosso domínio (feudo do funcionamento do Estado) e vamos já aumentar aí um imposto o gasol, um aumento aos IMI's com vista para a praia, ou para o parque da cidade, em cima disso uma taxinha para aqueles do imobiliário dos 500.000 (lá vão os chinos dos vistos gold), vamos lá escalonar IRS's, e vai mais um cigarrinho, e qui ça venha o sucessões e doações de novo.....etc, etc...

Volto à pergunta.....Para que se paga impostos?
Para alimentar esta máquina, em favor de uns e detrimento de outros?

O ser humano quando controlado, limitado no seu movimento de actuação, espicaçado na sua liberdade, vê o Estado como um ser de más intenções, sente o roubo no bolso e sente-se injustiçado por ter que andar a alimentar pançudos.
Normalmente saí do país. Ficando, tenta fugir ao fisco...

Como Português interessado no país, e dada a situação actual do mesmo, atrevo-me mesmo a dizer.....abençoado cidadão investidor, que não coloque 1 cêntimo nesta praça, e fugindo ao fisco cumpre ao menos a sua liberdade mental interior...

Estou somente à espera, do dia e da hora do pedido do 4º resgate.....
É triste...é.....mas quem semeia ventos, colhe tempestades.

Cumprimentos
Um dos efeitos do medo é perturbar os sentidos e fazer que as coisas não pareçam o que são.
Miguel Cervantes
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 15/9/2016 17:05

Grande Ocioso!
A Monica não podia ganhar em tudo, né? :mrgreen:
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Re: Políticas para Portugal

por JoaquimDias » 15/9/2016 16:22

Bangladesh só faz sentido na tua cabeça. No ranking de liberdade económica está em 137º lugar. Até o Vietname está à frente. :lol: é a antítese de capitalismo neoliberal.

é mais socialismo/comunismo puro e duro. Bem centralizado.
http://www.heritage.org/index/ranking
(ranking de países mais capitalistas neo liberais VS países socialistas/comunistas/colectivistas)

Dinamarca: 12º
Portugal: 64º (e a descer...)
 
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