Políticas para Portugal
Re: Políticas para Portugal
Marco Martins Escreveu: apesar de não ser algo fundamentável para viver
Se viveres numa caverna talvez. No mundo do seculo XXI são artigos básicos indispensáveis. Mas comem com IVA de 23%...
Poder de compra a diminuir, cada vez recursos mais escassos e mais estado dependentes.
Tudo indica que esta década está perdida para o ocidente. FMI e Banco mundial já falam em estagnação do ocidente para os próximos anos com inflação.
IMF warns of ‘hard landing’ for global economy if inflation persists
Normal, as instituições fecharam-se ao sentimento de meritocracia. Grande parte do ocidente está radicalizado com ideologias marxistas e tratam os que mais contribuem para a economia como os russos tratam os presos nos campos de batalha. Carne para canhão, respeito 0 pelo contribuinte.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Políticas para Portugal
Masterchief Escreveu:BearManBull Escreveu:Marcelo: "Não faz sentido falar em dissolução" e não há na oposição "alternativa óbvia"
Deviam recordar ao ditador que compete ao povo português decidir se existe ou não alternativa (se tivéssemos uma democracia que não é o caso).
Quando ao sentido da dissolução, nunca existiu tanto como agora quando é explicito que os detentores do poder agem de má fé.
Eu também não gosto deste PR.
Não vou aqui expor os motivos (são tantos) mas o mais óbvio é que ele também é o responsável por o PS se manter há 7 anos no poder.
Mas, dito isto, se calhar, ele não está errado. Porque pior do que o PR, ou o PS, ou o costa e todos os outros energúmenos deste (des)governo, o maior responsável é o povo português. E esse não tem conserto. Provavelmente voltariam a votar nos mesmos caso o PR dissolvesse a AR.
Mesmo sem gostar das políticas e malabarismos do governo, o certo é que este governo após 6 anos no governo, ainda conseguiu ganhar novamente as eleições e com maioria!!!
Ou seja, numa democracia a maioria manda e decide e sendo essa a vontade do povo, acho que deve ser respeitada (infelizmente)!!!
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Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Marcelo: "Não faz sentido falar em dissolução" e não há na oposição "alternativa óbvia"
Deviam recordar ao ditador que compete ao povo português decidir se existe ou não alternativa (se tivéssemos uma democracia que não é o caso).
Quando ao sentido da dissolução, nunca existiu tanto como agora quando é explicito que os detentores do poder agem de má fé.
Eu também não gosto deste PR.
Não vou aqui expor os motivos (são tantos) mas o mais óbvio é que ele também é o responsável por o PS se manter há 7 anos no poder.
Mas, dito isto, se calhar, ele não está errado. Porque pior do que o PR, ou o PS, ou o costa e todos os outros energúmenos deste (des)governo, o maior responsável é o povo português. E esse não tem conserto. Provavelmente voltariam a votar nos mesmos caso o PR dissolvesse a AR.
Re: Políticas para Portugal
Sinceramente, apesar dos "aparentemente" bons números da economia, não acredito muito que os contribuintes tenham um futuro risonho!!
Portugal, desde as ex-colónias que é muito dependente do exterior.
Neste momento a inflacção é muito visível quando vamos ao supermercado e é fácil de ver produtos que sem uma promoção de 50% são extremamente caros e tiveram um aumento substancial! Ainda um dia destes ao comprar líquido para a louça, fiquei espantado por ver várias embalagens com preços superiores a 5€ (sem a dita promoção) !!!
Ou seja, apesar de não ser algo fundamentável para viver, são artigos básicos numa casa...
Portugal, desde as ex-colónias que é muito dependente do exterior.
Neste momento a inflacção é muito visível quando vamos ao supermercado e é fácil de ver produtos que sem uma promoção de 50% são extremamente caros e tiveram um aumento substancial! Ainda um dia destes ao comprar líquido para a louça, fiquei espantado por ver várias embalagens com preços superiores a 5€ (sem a dita promoção) !!!
Ou seja, apesar de não ser algo fundamentável para viver, são artigos básicos numa casa...
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Re: Políticas para Portugal
Cada português pagou mais 882,5 euros em impostos ao Estado em 2022
Errata: Alguns contribuintes pagaram milhares de euros extra aos representantes do estado em 2022.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) entregou segunda-feira um relatório na Assembleia da República que dá conta de um acréscimo de 8825 milhões de euros em impostos, sobretudo por via do IRC, IRS e IVA, escreve o Dinheiro Vivo.
Render unto Caesar... e ao contribuinte nada.
Errata: Alguns contribuintes pagaram milhares de euros extra aos representantes do estado em 2022.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) entregou segunda-feira um relatório na Assembleia da República que dá conta de um acréscimo de 8825 milhões de euros em impostos, sobretudo por via do IRC, IRS e IVA, escreve o Dinheiro Vivo.
Render unto Caesar... e ao contribuinte nada.
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Re: Políticas para Portugal
A mesma trupe
Um organismo no qual, em 2001, trabalhava, a Inspecção-Geral da Administração Interna, realizou uns inquéritos a uma alegada "fundação". Fiz um deles, em que, no essencial, confrontavam-se a posição do SEF (um serviço que vai ser agora desmantelado em nome dos bons costumes vigentes) e a do director-geral das Infraestruturas do MAI, o professor engenheiro Morais, quanto ao destino de um imóvel misto, para os lados de Loures, onde iam ocorrer obras.
O director do SEF asseverava que o prédio não era para acolher imigrantes temporários e o homem do MAI, que sim, que era. E não, como se suspeitava, para a "fundação" ("de prevenção e segurança") que já tinha custado a cabeça a dois membros do Governo Guterres, a instância do presidente Jorge Sampaio: Armando Vara e Luís Patrão. Mais tarde, Morais ficaria famoso por ter ensinado "inglês técnico" a outro primeiro-ministro do PS.
Terminei o inquérito com a proposta de um processo disciplinar ao referido professor engenheiro, que não "passou". Abri mão dos autos. Que acabaram numa comissão de inquérito parlamentar. Um ano ou dois depois, já eu não estava na IGAI, realizou-se uma auditoria ao serviço do eng. Morais, e este acabou demitido.
Passam os anos e eis que, agora por causa da TAP, outra comissão de inquérito está em funções. Começou por ouvir um inspector-geral, das Finanças, que prestou um depoimento inenarrável a bem do seu ministro.
Depois vieram duas senhoras, a ainda CEO Christine e uma sua ex-companheira de administração, a dra. Alexandra Reis, por 24 horas membro do actual Governo. Lembramo-nos todos daquela cerimónia a que presidiu António Costa, e onde teve um papel preponderante o seu amigo Lacerda Machado. Eram os idos da "geringonça" e as papeletas assinadas com o Bloco e o PS obrigavam a reverter a privatização da companhia.
A partir daí, a coisa caminhou de desastre em desastre, de ministro em ministro, e numa bandalheira, evidenciada na comissão parlamentar, onde não se consegue distinguir a TAP do PS, o PS da TAP, o Governo do PS e a verdade da mentira.
Quando toda esta miséria moral e política acabar, o dr. Costa terá na mão um acervo - a reprivatizar com a mesma falta de vergonha política com que a "renacionalizaram" - bom em valor para um leilão na feira da Luz. E uma mão cheia de ministros que nunca o deviam ter sido.
Em 2001, no DN, e por causa do que comecei por contar, Vasco Pulido Valente escrevia: "O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo.
No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País". Não mudou.
https://www.jn.pt/opiniao/joao-goncalve ... dT5IWAh6do
Um organismo no qual, em 2001, trabalhava, a Inspecção-Geral da Administração Interna, realizou uns inquéritos a uma alegada "fundação". Fiz um deles, em que, no essencial, confrontavam-se a posição do SEF (um serviço que vai ser agora desmantelado em nome dos bons costumes vigentes) e a do director-geral das Infraestruturas do MAI, o professor engenheiro Morais, quanto ao destino de um imóvel misto, para os lados de Loures, onde iam ocorrer obras.
O director do SEF asseverava que o prédio não era para acolher imigrantes temporários e o homem do MAI, que sim, que era. E não, como se suspeitava, para a "fundação" ("de prevenção e segurança") que já tinha custado a cabeça a dois membros do Governo Guterres, a instância do presidente Jorge Sampaio: Armando Vara e Luís Patrão. Mais tarde, Morais ficaria famoso por ter ensinado "inglês técnico" a outro primeiro-ministro do PS.
Terminei o inquérito com a proposta de um processo disciplinar ao referido professor engenheiro, que não "passou". Abri mão dos autos. Que acabaram numa comissão de inquérito parlamentar. Um ano ou dois depois, já eu não estava na IGAI, realizou-se uma auditoria ao serviço do eng. Morais, e este acabou demitido.
Passam os anos e eis que, agora por causa da TAP, outra comissão de inquérito está em funções. Começou por ouvir um inspector-geral, das Finanças, que prestou um depoimento inenarrável a bem do seu ministro.
Depois vieram duas senhoras, a ainda CEO Christine e uma sua ex-companheira de administração, a dra. Alexandra Reis, por 24 horas membro do actual Governo. Lembramo-nos todos daquela cerimónia a que presidiu António Costa, e onde teve um papel preponderante o seu amigo Lacerda Machado. Eram os idos da "geringonça" e as papeletas assinadas com o Bloco e o PS obrigavam a reverter a privatização da companhia.
A partir daí, a coisa caminhou de desastre em desastre, de ministro em ministro, e numa bandalheira, evidenciada na comissão parlamentar, onde não se consegue distinguir a TAP do PS, o PS da TAP, o Governo do PS e a verdade da mentira.
Quando toda esta miséria moral e política acabar, o dr. Costa terá na mão um acervo - a reprivatizar com a mesma falta de vergonha política com que a "renacionalizaram" - bom em valor para um leilão na feira da Luz. E uma mão cheia de ministros que nunca o deviam ter sido.
Em 2001, no DN, e por causa do que comecei por contar, Vasco Pulido Valente escrevia: "O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo.
No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País". Não mudou.
https://www.jn.pt/opiniao/joao-goncalve ... dT5IWAh6do
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Re: Políticas para Portugal
Marcelo: "Não faz sentido falar em dissolução" e não há na oposição "alternativa óbvia"
Deviam recordar ao ditador que compete ao povo português decidir se existe ou não alternativa (se tivéssemos uma democracia que não é o caso).
Quando ao sentido da dissolução, nunca existiu tanto como agora quando é explicito que os detentores do poder agem de má fé.
Deviam recordar ao ditador que compete ao povo português decidir se existe ou não alternativa (se tivéssemos uma democracia que não é o caso).
Quando ao sentido da dissolução, nunca existiu tanto como agora quando é explicito que os detentores do poder agem de má fé.
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Re: Políticas para Portugal
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Re: Políticas para Portugal
O pessoal do caldeirão é gente com imaginação pode ajudar Já são, neste momento, nove soluções .
Por favor eles só tem 9 soluções vamos duplicar a, comissão técnica independente
para o novo aeroporto agradece porque assim podem ficar com emprego até ao fim das suas vidas .
https://aeroparticipa.pt/
Obs: A minha sugestão foi a A Ilha do Rato assim fica a meio nem Norte nem Sul
Por favor eles só tem 9 soluções vamos duplicar a, comissão técnica independente
para o novo aeroporto agradece porque assim podem ficar com emprego até ao fim das suas vidas .
https://aeroparticipa.pt/
Obs: A minha sugestão foi a A Ilha do Rato assim fica a meio nem Norte nem Sul
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Re: Políticas para Portugal
Mas o TGV vai para a frente...
De qualquer forma penso que não estás a contar os dinheiros que recebemos da UE e que se factura no turismo.
Portugal neste momento é o destino mais caro do sul da Europa. Sai mais barato voo e estadia para ilhas gregas/Italianas do que ir para o Algarve.
De qualquer forma penso que não estás a contar os dinheiros que recebemos da UE e que se factura no turismo.
Portugal neste momento é o destino mais caro do sul da Europa. Sai mais barato voo e estadia para ilhas gregas/Italianas do que ir para o Algarve.
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Re: Políticas para Portugal
Está é verdade que sinto quando aterro em Lisboa os meus contactos protestam mas acabam falando de futebol e das maravilhas do sol, Portugal ou o seu futuro ou o dos seus decendentes pouco lhes interessa, estranhamente eu com mais interesses fora que no país durmo mal vendo o vou vendo …
“O Governo tem maioria e as pessoas andam contentes"
O economista admite que ‘Portugal atingiu um certo nível e está confortável e que isso chega às pessoas’. E diz que o 'Governo só faz asneira atrás de asneira, não apresenta uma ideia com pés e cabeça e ainda por cima desdiz-se sucessivamente'.
Realço :
Mas quando o Governo começar a ceder, nomeadamente aos professores, a despesa vai começar a aumentar...
Estamos a vender o país às fatias. Já vendemos empresas, terrenos, casas para estrangeiros e depois não temos casa para nós. Portugal está a tentar manter um nível artificialmente elevado de consumo e não é o Governo, é Portugal todo, através da venda das pratas da casa. Isto tem limites. Não vamos continuar assim toda a vida. Deixámos de tratar do equipamento, estamos a deixar degradar o que tínhamos, porque não estamos a investir, nem sequer estamos a tratar da manutenção. Este nível artificial não dura sempre e já é um período longo, estamos a falar de quase 25 anos.
A totalidade tem interesse:
https://sol.sapo.pt/artigo/796499/o-gov ... -contentes
“O Governo tem maioria e as pessoas andam contentes"
O economista admite que ‘Portugal atingiu um certo nível e está confortável e que isso chega às pessoas’. E diz que o 'Governo só faz asneira atrás de asneira, não apresenta uma ideia com pés e cabeça e ainda por cima desdiz-se sucessivamente'.
Realço :
Como é que conseguimos manter os interesses satisfeitos sem haver grandes protestos e não aumentando a dívida que, aliás, continua esmagadora? Através da descapitalização. Estamos a comer capital e a vender as pratas da casa.
Mas quando o Governo começar a ceder, nomeadamente aos professores, a despesa vai começar a aumentar...
Estamos a vender o país às fatias. Já vendemos empresas, terrenos, casas para estrangeiros e depois não temos casa para nós. Portugal está a tentar manter um nível artificialmente elevado de consumo e não é o Governo, é Portugal todo, através da venda das pratas da casa. Isto tem limites. Não vamos continuar assim toda a vida. Deixámos de tratar do equipamento, estamos a deixar degradar o que tínhamos, porque não estamos a investir, nem sequer estamos a tratar da manutenção. Este nível artificial não dura sempre e já é um período longo, estamos a falar de quase 25 anos.
A totalidade tem interesse:
https://sol.sapo.pt/artigo/796499/o-gov ... -contentes
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Re: Políticas para Portugal
Isto define solideriedade para ti?
A mim parece-me uma formula para o sucesso...
"Valorizamos sempre a dedicação da nossa equipa, partilhando com ela parte dos resultados globais alcançados pela empresa. Atuamos com base numa cultura de meritocracia, onde reconhecemos o desempenho individual e global"
A mim parece-me uma formula para o sucesso...
Relativamente à nova sede da tecnológica, que conta com uma área de cerca de 1.500 metros quadrados, o CEO afirma que o novo espaço "está mais ajustado às reais necessidades" da empresa. "As nossas antigas instalações já eram pequenas para nós e sentimos que estávamos a precisar de uma mudança que refletisse o nosso nível de crescimento",
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Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Tecnológica de Gaia fatura 8,5 milhões e distribui 25% dos lucros pelos 65 trabalhadores
Para mim isto devia ser obrigatório por lei.
Combatia-se mais desigualdade assim do que com qualquer tipo de progressivismo fiscal.
Uma pergunta: o estado já não fica com 21% + derrama dos lucros? Só que gere tão bem a coleta de impostos, que ainda temos que tornar obrigatória a solidariedade privada
Não obstante, foi uma atitude da empresa muito boa para com os seus funcionários
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Re: Políticas para Portugal
Tecnológica de Gaia fatura 8,5 milhões e distribui 25% dos lucros pelos 65 trabalhadores
Para mim isto devia ser obrigatório por lei.
Combatia-se mais desigualdade assim do que com qualquer tipo de progressivismo fiscal.
Para mim isto devia ser obrigatório por lei.
Combatia-se mais desigualdade assim do que com qualquer tipo de progressivismo fiscal.
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Re: Políticas para Portugal
O aeroporto de Beja só precisa de acessibilidades ferroviárias para poder complementar os de Lisboa e Faro, insiste Manuel Tão, professor universitário e especialista em sistemas de transportes.
https://www.transportesenegocios.pt/aer ... -alentejo/
Petição publica
https://peticaopublica.com/mobile/pview ... i=PT115231
https://www.transportesenegocios.pt/aer ... -alentejo/
Petição publica
https://peticaopublica.com/mobile/pview ... i=PT115231
Re: Políticas para Portugal
Sim a neo democracia sexista.
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Re: Políticas para Portugal
Errado, não é ditadura. A meu ver tens uma ideia errada daquilo que no fundamental é a democracia. Mas eu respeito a tua opinião.
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Re: Políticas para Portugal
Errado, isso é uma ditadura.
Nas democracias tem que hacer sempre alguém do contra para as decisões serem moderadas.
Nas democracias tem que hacer sempre alguém do contra para as decisões serem moderadas.
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Re: Políticas para Portugal
HB em democracia não tem que haver sempre alguém do contra (só porque fica bem ou por desporto, eheh). Há muitas situações em que as opiniões e análises responsáveis confluem para posições muito próximas ou idênticas.
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- Registado: 9/3/2017 16:10
Re: Políticas para Portugal
Quando foi ultima vez que viste um líder eleito democraticamente obstruir a presidência do FMI ou do WEF?
Na UE é o mesmo problema. É incrível como é que se alinham todos 27 na generalidade das decisões. Uma coisa é certa ali não há democracia. Nunca democracia real é extremamente complicado ter alinhados mais de 50% dos representantes. Na UE a esmagadora maioria dos casos, mesmo em leis sexistas conseguem ir para a frente com o aval dos 27.
Na UE é o mesmo problema. É incrível como é que se alinham todos 27 na generalidade das decisões. Uma coisa é certa ali não há democracia. Nunca democracia real é extremamente complicado ter alinhados mais de 50% dos representantes. Na UE a esmagadora maioria dos casos, mesmo em leis sexistas conseguem ir para a frente com o aval dos 27.
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Re: Políticas para Portugal
HB até considero que que não estás errado naquilo que dizes relativamente ao poder das organizações que mencionas. Contudo, na questão da representatividade democrática, ao contrário do que dizes eu respeito o poder dessas instituições e os seus líderes, porque os seus representantes não aparecem lá “por obra e graça do espírito santo, eheh), mas são sujeitos a um escrutínio indireto dos países (governos e deputados) que os elegem. Isto é, nesses casos a meu ver há democracia qb.
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Re: Políticas para Portugal
Neste caso em particular foi uma decisão segundo sondagens amplamente suportada pela população, não teve nada que ver com a miss teen politics, neste momento a Finlândia aderia à NATO nem que tivesse um governo anti NATO. Não tenho nada contra o conceito da NATO per se, penso que foi o mecanismo que permitiu finalmente existir paz na Europa (não foi a UE ao contrário da retorica que se vende...), mas infelizmente já existiram algumas situações em que a NATO foi usada como ferramenta de bullying...
De reste este voto de inconformismo com o laxismo ditatorial da esquerda autocrática não deve servir de pouco ou nada. Grande parte das decisões na Europa são fruto de meia duzia de intervenientes da entidade não democrática UE (que pode tomar e impor qualquer decisão sem o avalo do povo).
A nível global o WEF, o FMI, a ONU, os Gxx têm mais poder de decisão do que qualquer entidade democrática e são eles que marcam o compasso das decisões no mundo ocidental sem terem de responder a qualquer escrutinamento publico.
De reste este voto de inconformismo com o laxismo ditatorial da esquerda autocrática não deve servir de pouco ou nada. Grande parte das decisões na Europa são fruto de meia duzia de intervenientes da entidade não democrática UE (que pode tomar e impor qualquer decisão sem o avalo do povo).
A nível global o WEF, o FMI, a ONU, os Gxx têm mais poder de decisão do que qualquer entidade democrática e são eles que marcam o compasso das decisões no mundo ocidental sem terem de responder a qualquer escrutinamento publico.
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Re: Políticas para Portugal
Cá temos o Homembule a dar uma de Marcelo, na altura em que era comentador ou de "meia leca" atualmente, a botar faladura sobre tudo, eheh. Mas o que é que o HB sabe sobre a realidade finlandesa!!?? A Marin até nem era nada marxista e conseguiu unir os finlandeses numa situação fulcral para o seu futuro - a entrada na Nato. Provavelmente, a Finlândia tem problemas sérias com a imigração e daí o maior apoio que tiveram os partidos da direita e extrema-direita.
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Re: Políticas para Portugal
The 37-year-old Marin, who was the world's youngest prime minister when she took office in 2019, is seen abroad as a role model for progressive new leaders,
A Finlândia a dar um pontapé no cu aos wokes ditatoriais da esquerda. Aclamada pelos media (pois claro é mulher, pode dizer e fazer o que quiser que não se pode criticar) e supostamente com os maiores ratings de popularidade de sempre (ai a manipulação...) ficou em terceiro por baixo daquilo que os media catalogam de extrema direita.
Para bom entendedor meia palavra basta. -> Estamos fartos da porcaria woke e dos neo ditadores marxistas.
A Finlândia a dar um pontapé no cu aos wokes ditatoriais da esquerda. Aclamada pelos media (pois claro é mulher, pode dizer e fazer o que quiser que não se pode criticar) e supostamente com os maiores ratings de popularidade de sempre (ai a manipulação...) ficou em terceiro por baixo daquilo que os media catalogam de extrema direita.
Para bom entendedor meia palavra basta. -> Estamos fartos da porcaria woke e dos neo ditadores marxistas.
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Re: Políticas para Portugal
Crédito da casa só cresce entre quem ganha mais de 2.400 euros líquidos por mês
A procura por empréstimos já arrefeceu e os pedidos rejeitados aumentaram. Entre as famílias com rendimentos mais baixos a concessão de novos contratos de crédito à habitação caiu em 2022, ao contrário da tendência nos rendimentos mais altos.
O neo marxismo europeu continua no seu almejado caminho de concentração de poder.
A procura por empréstimos já arrefeceu e os pedidos rejeitados aumentaram. Entre as famílias com rendimentos mais baixos a concessão de novos contratos de crédito à habitação caiu em 2022, ao contrário da tendência nos rendimentos mais altos.
O neo marxismo europeu continua no seu almejado caminho de concentração de poder.
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