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Caldeirão da Bolsa

Políticas para Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Políticas para Portugal

por m-m » 4/4/2024 7:47

BearManBull Escreveu:Bem já mudamos o logotipo, vamos almoçar que é para isso que cá estamos.


Se achas que foi apenas isso o que se passou :wall:, sugiro que vás ver o Linhas de Vermelhas de ontem à noite (o tema é tratado a partir do minuto 14):
https://sicnoticias.pt/programas/linhas-vermelhas/2024-04-03-Mudanca-do-logotipo-do-Governo-significa-ou-nao-ceder-a-franjas-mais-conservadoras--89261427

Já agora, ainda não consegui perceber como alguém com o perfil de Miguel Prata Roque consegue chegar a professor de Ciência Política e depois vai para a televisão ser humilhado semana sim, semana sim...

"Não custou milhares de euros, custou 60 mil €" :lol:
Editado pela última vez por m-m em 4/4/2024 9:18, num total de 2 vezes.
 
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 3/4/2024 23:30

Bem já mudamos o logotipo, vamos almoçar que é para isso que cá estamos.
Anexos
compromisso.JPG
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
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Re: Políticas para Portugal

por iniciado1 » 3/4/2024 20:39

Agora não estamos em crise....temos excedente , dinheiro a transbordar .
Quando cumprirem as promessas , não vai haver dinheiro nem para o SNS ....nem para mais nada.
O pessoal que está á espera de uma casa dada pelo governo......é só esperar pela troika
 
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 3/4/2024 19:57

"Montenegro é o primeiro primeiro-ministro do PSD que chega ao Governo sem o país estar em crise"
https://cnnportugal.iol.pt/amp/videos/m ... 3456736455


Isto é verdade. Cavaco, Durão Barroso, Passos apanharam o país em crise
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 3/4/2024 19:11

O PSD só governou uma vez com o PS, em 1983, e esse governo durou apenas dois anos.

Nessa altura, Mário Soares poderia ter formado uma maioria à esquerda com a APU, mas obviamente não quis incluir a extrema esquerda no governo. Da mesma forma, o PSD não incluiu a extrema direita. As pessoas que pensavam que isso iria acontecer não entenderam bem a situação.

O PSD não quer uma solução de bloco central agora porque nos últimos 28 anos o PS governou 21 ou 22 anos e o contexto também é diferente.

Bloco Central: a experiência única de 1983-85 foi breve mas cumpriu objetivos

O PS de Soares venceu as legislativas de 1983 sem maioria absoluta. Crise económica impulsionou acordo de governação com o PSD de Mota Pinto.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... os-264456/
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 3/4/2024 17:06

O Pedro Nuno Santos ja reagiu ao discurso do Montenegro. Ele disse que o PSD não pode esperar que o PS aprove um orçamento que não é o seu. No entanto, o governo não precisa da aprovação do PS, mas sim da abstenção do PS. Continuo a ter a mesma opinião sobre o primeiro orçamento.

Ele também disse que o programa do PSD é mais semelhante ao do Chega por exemplo na questão da descida dos impostos do que ao do PS, o que é verdade. No entanto, é óbvio que o PSD não pode contar com o Chega. O Chega não é um partido responsável, ao contrário do PS, que é. O Chega não aprovar o orçamento do PSD será apenas por politiquice

Como o Chega votou as propostas que o PSD fez para o Orçamento do Estado de 2024? A favor de quase todas

Das mais de 300 propostas feitas pelo PSD no âmbito do Orçamento do Estado para 2024, o Chega votou a favor de quase todas. Com a composição futura do parlamento, apenas 16 medidas não passariam.

https://observador.pt/especiais/como-o- ... ase-todas/


Se o chega for sempre do contra nos orçamentos não será uma novidade. Também não dava para contar com a APU/CDU/PCP para aprovar os orçamentos. Eram sempre do contra.
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Re: Políticas para Portugal

por Lisboa_Casino » 3/4/2024 14:48

Desígnio Nacional

" O fenómeno da corrupção ofende a essência da democracia e os seus princípios fundamentais,
designadamente os da igualdade, transparência, livre concorrência, imparcialidade, legalidade,
integridade e a justa redistribuição de riqueza. "


Talvez interesse
a
todos mas mesmo todos !

A mudança está nas nossas mãos !


A AR já definiu o seu CRAC - Coordenador de Riscos Anti - Corrupção ?

A AR já tem o seu PPR constituído ?

Os códigos de conduta estão Revistos para incorporar e salvaguardar o comportamento de cada um dos seus colaboradores e relacionados com estas matérias`?

O Sistema de controlo interno assegura e implementação e acompanhamento do cumprimento do PPR?

Existem métricas que permitem avaliar a evolução da qualidade do sistema ?

Os resultados e as medidas corretivas para a melhoria do PPR e minimização dos Risco de Corrupção são auditados, analisados e partilhados por toda a estrutura ?


O Schwarzenegger FAIZÃO - O Anti Tachos . nomeado para o Conselho de Administração da AR, sempre preocupado com estas temáticas, poderia ficar desde já nomeado para

CRAC

Coordenador de Riscos Anti corrupção
da AR


Isso é que era de valor ! !


Todas as instituições com mais de 50 colaboradores devem ter o seu CRAC !


O Sporting já nomeou o seu !


VIKTOR GYOKERES !

Façam nos Acreditar !

https://www.google.pt/search?q=sporting ... 6rtz8,st:0

RAP - Na conferência da PJ
https://tviplayer.iol.pt/programa/jorna ... a785829837
 
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 3/4/2024 11:30

Um trabalho sobre os desafios para cada ministro:

Um Governo para resistir o mais possível

Luís Montenegro escolheu para o núcleo duro do Executivo nomes fortes com capital político reconhecido. Recuperou os ministros de Estado, dando relevância política a Paulo Rangel e a Joaquim Miranda Sarmento. Manteve o mesmo número de Ministérios - 17 - e a orgânica deverá seguir a do anterior Executivo nas linhas gerais. Surge uma nova pasta, a da Juventude e Modernização.
Imagem

FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: Políticas para Portugal

por Lisboa_Casino » 3/4/2024 2:08

" O combate à corrupção não é um tema do CHEGA

é um desígnio nacional! "


Mais do que penalizações , é no reforço da prevenção que se encontra a

CHAVE para o sucesso !

O compromisso de todas as estruturas e organizações Publicas no cumprimento do Compliance que se encontra aprovado e a dotação de meios técnicos e humanos que possibilitem o adequado funcionamento dos Mecanismos de controlo e acompanhamento existentes será um Excelente

Show me
The

Walk !


https://www.google.pt/search?q=tomada+d ... D1fTk,st:0

:clap: :clap: :clap:


Felicidades para todo o nosso Governo




https://www.rtp.pt/noticias/politica/ru ... o_v1561587
:clap: :clap: :clap:


O compromisso firme evidenciado pelo nosso Governo e o envolvimento de todas as forças partidárias nesta luta permitirão reforçar a confiança necessária para melhorar significativamente a posição que Portugal ocupa


34
Indice de percepção de corrupção
Atrás de Cabo Verde



https://mec-anticorrupcao.pt/wp-content ... o-rgpc.pdf
https://eco.sapo.pt/2024/01/30/portugal ... corrupcao/
 
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 2/4/2024 23:06

No discurso do Montenegro da tomada de posse fica a ideia de que o Montenegro não conta com o Chega para aprovar o orçamento. Isso já ficou resolvido na cabeça dele. E também que vai manter o programa eleitoral e a descida de impostos.

André Ventura já disse que o PSD escolheu o PS, mas para escolher o presidente da assembleia da república o PSD falou primeiro com o chega e o chega não cumpriu o acordo. Então parece mais que foi o Chega que se auto excluiu, e tornou as coisas fáceis para o PSD nesse aspecto.

Montenegro não se encolheu, jogou ao ataque e não se importa de ir a eleições em breve.
Parece que vai seguir fielmente o Cavaco Silva. Vai ser interessante ver um primeiro ministro de agora a tentar governar como Cavaco governou.

Esta frase é uma frase típica de Cavaco.
Cavaco disse uma vez: “Deixem-nos trabalhar “
Montenegro: “ A investidura parlamentar, nestas circunstâncias, só pode significar que as oposições vão respeitar o princípio de nos deixarem trabalhar e executar o Programa de Governo.”

Cavaco teve 29,87% nas legislativas de 1985 e nas seguintes de 1987 teve 50.22%
Montenegro teve agora 28,85%

O PS não desceu e até subiu de 20,77%
para 22,24% entre 1985 e 1987.
O que aconteceu na altura foi que o PRD desceu bastante de 17,92% para 4,91%

Acho que o eleitorado do chega é mais fiel que o do PRD. Acho que é mais parecido ao eleitorado da APU/CDU, no sentido que é mais ferrenho. A APU desceu lentamente. A APU desceu de 18,80% em 1979 para 18,07% em 1983 e 15.49% em 1985.

Isso torna em teoria as próximas eleições mais difíceis para o Montenegro. Mas acho que é difícil de dizer como o eleitorado do chega vai votar porque o chega tem também eleitorado que já votou no PSD e pode gostar da governação.

Eu acredito que o Montenegro vai ganhar as próximas eleições porque até agora os primeiros ministros ganharam sempre. Mas também é verdade que nunca houve uma diferença tão pequena entre os primeiros dois classificados. No entanto isso pode não ser assim tão importante porque o Costa foi primeiro ministro sem ganhar eleições e depois ganhou duas vezes eleições e até ganhou uma maioria absoluta.

Acho que o Montenegro vai tentar conquistar o eleitorado do chega tentando resolver os problemas da corrupção e da imigração.

Para aprovar os orçamentos está dependente da abstenção do PS. O chega é capaz de nunca votar a favor.

Ainda acho que o primeiro orçamento vai passar e que o PS se vai abster. Mas os seguintes não sei, por causa do PSD ter votado contra o orçamento em 2021 e ter sido a primeira vez que um orçamento foi chumbado, e também porque a AD ganhou por poucochinho as eleições.

O PS vai ter que pensar bem no que vai fazer. O Pedro Nuno Santos nem falou hoje. Ele de certeza que preferia que o Montenegro desse outra oportunidade ao Chega para ficar livre mais tarde de votar contra o orçamento, mas não aconteceu. E acho que bem, porque não dá para confiar no Chega depois do espetáculo que deu na assembleia da república e das coisas que os deputados do Chega disseram nas redes sociais sobre o que aconteceu.
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 2/4/2024 22:49

Página oficial do Governo recupera anterior logótipo

Durante a campanha eleitoral, o antigo primeiro-ministro Durão Barroso criticou também a alteração do símbolo institucional do Governo, dizendo que os que não se identificam com o brasão de armas nacional "não são verdadeiros portugueses".


(pessoalmente, no que diz respeito a recuperar o logotipo antigo, acho muito bem)
Imagem

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 2/4/2024 22:40

António Costa diz que discurso de Montenegro foi “muito bom, muito claro e coerente”

O primeiro-ministro cessante, António Costa, elogiou hoje o discurso do seu sucessor, Luís Montenegro, considerando que foi “muito bom, muito claro e coerente” com o que defendeu na campanha, desejando-lhe “muita sorte e muitas felicidades”.


No final do dia o que importa é que a irmandade socialista perpetue a presença no poder.
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Re: Políticas para Portugal

por Lisboa_Casino » 2/4/2024 18:00

previsor Escreveu:Vou só meter mais 3 coisas do ChatGPT e depois não meto mais

"À Beira do Abismo" é um livro que aborda o contexto político e militar da Alemanha nazista durante os últimos meses da Segunda Guerra Mundial, especialmente o período de 1944 a 1945. Ele descreve as circunstâncias que levaram a Alemanha à beira da derrota e analisa os eventos que ocorreram durante esse período tumultuado.

"Até ao Fim - Destruição e Derrota da Alemanha de Hitler 1944 - 1945" é outro livro que se concentra nos eventos finais da Segunda Guerra Mundial na Europa, especificamente na queda da Alemanha nazista. Ele examina os esforços dos Aliados para derrotar Hitler e seus seguidores, destacando os eventos-chave e as decisões políticas e militares que levaram à rendição final do Terceiro Reich.

Quanto à curiosidade sobre os Generais e a saudação nazista, é verdade que muitos Generais da Wehrmacht não compartilhavam necessariamente dos ideais nazistas e mantinham uma certa distância do regime. Antes do atentado de 20 de julho de 1944, na Toca do Lobo, na Prússia Oriental, a saudação nazista não era obrigatória para os militares da Wehrmacht. No entanto, após esse atentado, houve uma intensificação da repressão e um aumento da exigência de lealdade ao regime, levando à imposição da saudação nazista até mesmo entre os militares que não simpatizavam com o nazismo.

"À Beira do Abismo": Um episódio insólito destacado neste livro é a Operação Valquíria, uma tentativa de golpe de Estado organizada por oficiais alemães dissidentes em 20 de julho de 1944. O plano era assassinar Hitler e assumir o controle do governo para negociar uma paz separada com os Aliados. Apesar de suas tentativas, o golpe fracassou e muitos dos conspiradores foram executados.

"Até ao Fim - Destruição e Derrota da Alemanha de Hitler 1944 - 1945": Um episódio insólito mencionado neste livro é o caso da resistência alemã durante a Batalha de Berlim, em abril e maio de 1945. Apesar da evidente derrota iminente, alguns soldados alemães continuaram a lutar com tenacidade, muitas vezes em condições extremamente precárias e desesperadoras. Este ato de resistência em face da derrota inevitável é considerado notável e insólito.



Previsor

Tenta colocar no CHATGPT , o seguinte :


Aplicação SOX na Administração Publica
Portuguesa


Parece que reforça a Etica, Transparência e Credibilidade
dos sistemas de Controlo Interno.


Ontem, no Linhas Vermelhas, falou-se do "MENAC" e, surpreendentemente, parece que o mecanismo de combate, não tem passado do

Primeiro ROUND

KO técnico !

https://sicnoticias.pt/video/2024-04-02 ... s-2f1c885f


Ainda bem que temos + Liberdade para falarmos de determinados temas !

Se todos contribuirmos teremos

Mais Liberdade !

E o SOL brilhará mais forte !

Por agora ,

Não haverá SOL sem SOX !

Como a Casa da Democracia é um exemplo para todos nós, vamos certificar todo o processo de controlo interno da
Assembleia da Republica !

Tudo Certificadinho : Compras
Funcionamento AR
Pagamentos a Depurados e funcionários
Contratação de pessoal
Sistemas de informação de gestão


Um Controlo Interno Robusto

È cuidar Bem daquilo que é de todos !

Depois, exportamos o modelo para os restantes serviços públicos !


Vale a pena Pensar em Liberdade
https://maisliberdade.pt/


Uma Canequinha para o Conselho de Administração da AR
SOX - Sarbanes - Oxley

https://www.zazzle.com.br/caneca_de_caf ... trchd=true

Nota : Também há canecas com o coração verde para gostos
mais liberais.

Controlo Interno
https://www.youtube.com/watch?v=kbNj-QcI1sY


" No SOXe não há

Ganchos
de
DIREITA e ESQUERDA! "


Memorias

Roberto Carlos - Jesus Cristo - O Controller

https://www.youtube.com/watch?v=0l-RkiomJ_Y
 
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 2/4/2024 16:27

Sim, os resumos dos livros não estão certos.

Sim, eu criei um resumo com base no título do livro “À Beira do Abismo”. No entanto, agora entendo que minha descrição pode não estar correta, pois não corresponde ao conteúdo real do livro. Lamento pela confusão e pela falta de precisão. Se você tiver informações adicionais sobre o livro ou quiser discutir outros tópicos, estou aqui para ajudar.


:-)

Isso mesmo. Como uma IA, não tenho acesso a informações específicas sobre livros ou qualquer outro conteúdo protegido por direitos autorais, a menos que tenham sido fornecidas durante nossa conversa. Portanto, não posso oferecer detalhes sobre o conteúdo do livro "À Beira do Abismo" sem uma fonte externa de informação. Se você tiver mais detalhes sobre o livro ou quiser discutir outros tópicos, estou à disposição para ajudar.
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Re: Políticas para Portugal

por mais_um » 2/4/2024 16:07

previsor Escreveu:Vou só meter mais 3 coisas do ChatGPT e depois não meto mais

"À Beira do Abismo" é um livro que aborda o contexto político e militar da Alemanha nazista durante os últimos meses da Segunda Guerra Mundial, especialmente o período de 1944 a 1945. Ele descreve as circunstâncias que levaram a Alemanha à beira da derrota e analisa os eventos que ocorreram durante esse período tumultuado.
.


A prova que o ChatGPT não é fiável, só quem não leu o livro é que pode fazer uma afirmação tão disparatada como a que está acima.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 2/4/2024 15:54

Se desconsiderarmos tecnologia, mídia e contexto histórico, podemos identificar algumas semelhanças entre o regime atual da Rússia de Putin e o regime bolchevique:

1. **Autoritarismo e centralização do poder:**
- Tanto o regime bolchevique quanto o regime de Putin são caracterizados por um forte autoritarismo e uma centralização do poder nas mãos do líder ou do partido dominante. Ambos os regimes exercem um controle significativo sobre as instituições estatais, a mídia e a sociedade civil.

2. **Dominação do partido político:**
- Assim como o Partido Comunista da União Soviética (PCUS) dominava o regime bolchevique, o partido político de Putin, o Rússia Unida, exerce um controle quase total sobre a política russa. O Rússia Unida detém a maioria dos assentos na Duma (parlamento russo) e exerce uma influência significativa sobre as decisões políticas.

3. **Controle estatal da economia:**
- Durante o regime bolchevique, o Estado controlava os principais meios de produção e implementava políticas econômicas centralizadas. No regime de Putin, embora tenha havido uma certa liberalização econômica após o colapso da União Soviética, o Estado mantém um controle significativo sobre setores-chave da economia, como energia, recursos naturais e mídia.

4. **Supressão da oposição política:**
- Tanto o regime bolchevique quanto o regime de Putin são conhecidos por suprimir a oposição política e reprimir dissidentes. Isso pode incluir o uso de leis restritivas, prisões arbitrárias, perseguição judicial e outras formas de repressão para silenciar vozes críticas ao governo.

5. **Culto à personalidade e propaganda:**
- Ambos os regimes cultivaram um culto à personalidade em torno de seus líderes, promovendo uma imagem de forte liderança e patriotismo. Além disso, tanto o regime bolchevique quanto o regime de Putin utilizaram extensivamente a propaganda estatal para controlar a narrativa e manipular a opinião pública.

Embora essas semelhanças possam existir, é importante reconhecer que cada regime tem suas próprias características distintas e adaptações de acordo com o contexto histórico, político e social em que estão inseridos.
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 2/4/2024 15:53

previsor Escreveu:Portanto, embora os motivos e as críticas específicas possam variar entre a extrema esquerda e a extrema direita, é comum encontrar uma rejeição abrangente do liberalismo por parte de ambos os espectros políticos extremos.



Por isso que sou completamente contra esses critério topológicos de agrupamentos políticos.

De acordo com os critérios actuais o liberalismo extremista (a.k.a. anarco-capitalismo) não teria um lugar onde se sentar nos parlamentos europeus.
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 2/4/2024 15:52

Se desconsiderarmos tecnologia, mídia e contexto histórico, podemos observar algumas semelhanças marcantes na "playlist" do comunismo atual do PCP e o comunismo bolchevique:

1. **Igualdade econômica e justiça social:**
- Tanto o PCP quanto o comunismo bolchevique defendem a igualdade econômica e a justiça social como princípios fundamentais. Ambos os movimentos buscam a abolição das desigualdades de classe e a distribuição equitativa dos recursos econômicos.

2. **Internacionalismo proletário:**
- O comunismo bolchevique, liderado por Lenin e posteriormente por Stalin, promoveu o internacionalismo proletário, buscando a união dos trabalhadores em todo o mundo para alcançar a revolução socialista. Da mesma forma, o PCP mantém uma posição internacionalista e busca solidariedade com outros partidos comunistas e movimentos operários ao redor do globo.

3. **Crítica ao capitalismo:**
- Tanto o PCP quanto o comunismo bolchevique criticam o capitalismo como um sistema explorador e opressor que perpetua a desigualdade e a injustiça social. Ambos os movimentos defendem a substituição do capitalismo pelo socialismo como uma forma de emancipação dos trabalhadores.

4. **Controle estatal dos meios de produção:**
- O comunismo bolchevique estabeleceu um regime no qual o Estado controlava os principais meios de produção, implementando a nacionalização de indústrias e empresas. O PCP também defende o controle estatal dos meios de produção como parte de sua visão de uma economia socialista planejada.

5. **Partido único e liderança centralizada:**
- O comunismo bolchevique estabeleceu um sistema de partido único sob a liderança do Partido Comunista da União Soviética (PCUS), com uma estrutura hierárquica centralizada. Similarmente, o PCP opera como um partido único em Portugal, com uma liderança centralizada e uma estrutura organizacional hierárquica.

Embora essas semelhanças possam existir, é importante ressaltar que cada movimento comunista tem suas próprias características e adaptações de acordo com o contexto histórico, político e social em que estão inseridos.
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 2/4/2024 15:51

Vou só meter mais 3 coisas do ChatGPT e depois não meto mais

"À Beira do Abismo" é um livro que aborda o contexto político e militar da Alemanha nazista durante os últimos meses da Segunda Guerra Mundial, especialmente o período de 1944 a 1945. Ele descreve as circunstâncias que levaram a Alemanha à beira da derrota e analisa os eventos que ocorreram durante esse período tumultuado.

"Até ao Fim - Destruição e Derrota da Alemanha de Hitler 1944 - 1945" é outro livro que se concentra nos eventos finais da Segunda Guerra Mundial na Europa, especificamente na queda da Alemanha nazista. Ele examina os esforços dos Aliados para derrotar Hitler e seus seguidores, destacando os eventos-chave e as decisões políticas e militares que levaram à rendição final do Terceiro Reich.

Quanto à curiosidade sobre os Generais e a saudação nazista, é verdade que muitos Generais da Wehrmacht não compartilhavam necessariamente dos ideais nazistas e mantinham uma certa distância do regime. Antes do atentado de 20 de julho de 1944, na Toca do Lobo, na Prússia Oriental, a saudação nazista não era obrigatória para os militares da Wehrmacht. No entanto, após esse atentado, houve uma intensificação da repressão e um aumento da exigência de lealdade ao regime, levando à imposição da saudação nazista até mesmo entre os militares que não simpatizavam com o nazismo.

"À Beira do Abismo": Um episódio insólito destacado neste livro é a Operação Valquíria, uma tentativa de golpe de Estado organizada por oficiais alemães dissidentes em 20 de julho de 1944. O plano era assassinar Hitler e assumir o controle do governo para negociar uma paz separada com os Aliados. Apesar de suas tentativas, o golpe fracassou e muitos dos conspiradores foram executados.

"Até ao Fim - Destruição e Derrota da Alemanha de Hitler 1944 - 1945": Um episódio insólito mencionado neste livro é o caso da resistência alemã durante a Batalha de Berlim, em abril e maio de 1945. Apesar da evidente derrota iminente, alguns soldados alemães continuaram a lutar com tenacidade, muitas vezes em condições extremamente precárias e desesperadoras. Este ato de resistência em face da derrota inevitável é considerado notável e insólito.
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Re: Políticas para Portugal

por PMP69 » 2/4/2024 14:45

Para quem quer conhecer e compreender melhor o nazismo, tem aqui dois excelente livros do Ian Kershaw:

À Beira do Abismo;
Até ao Fim - Destruição e Derrota da Alemanha de Hitler 1944 - 1945.

Por curiosidade, muitos Generais não partilhavam os ideais nazistas, e a Wehrmacht estava "dispensada" de fazer a saudação nazi, sendo apenas obrigatória após o atentado de 20 de Julho de 1944, na Toca do Lobo, na Prússia Oriental (hoje Polónia).


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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 2/4/2024 13:48

Se desconsiderarmos tecnologia, mídia e contexto histórico, podemos observar que há semelhanças marcantes na "playlist" do populismo de extrema direita atual e o populismo de extrema direita durante o período de Hitler:

1. **Imigração:**
- Tanto hoje quanto durante o período de Hitler, a imigração é frequentemente retratada como uma ameaça à segurança nacional e à identidade cultural. Ambos os períodos alimentam o sentimento de "nós contra eles", enfatizando a necessidade de proteger as fronteiras e limitar a entrada de estrangeiros.

2. **Nacionalismo:**
- O nacionalismo é uma característica central em ambos os períodos, com forte ênfase na identidade nacional, soberania e defesa dos interesses do país contra influências externas. Ambos os populismos promovem uma visão de "nós" como nação distinta e superior.

3. **Crítica às elites:**
- A crítica às elites políticas, econômicas e culturais é uma constante tanto hoje quanto durante o regime de Hitler. Ambos os populismos retratam as elites como corruptas, distantes das preocupações do povo comum e responsáveis pelos problemas do país.

4. **Antiestablishment:**
- Ambos os períodos adotam uma retórica antiestablishment, retratando-se como os verdadeiros representantes do povo contra uma elite corrupta. Há uma forte ênfase na rejeição do status quo político e no desejo de mudança radical.

5. **Conservadorismo cultural:**
- O conservadorismo cultural, incluindo a defesa de valores tradicionais como família, religião e identidade cultural, é uma característica proeminente tanto hoje quanto durante o período de Hitler. Ambos os populismos apelam para a nostalgia de uma época percebida como mais simples e moralmente superior.

6. **Segurança:**
- A ênfase na segurança pública e na luta contra o crime é uma preocupação compartilhada em ambos os períodos. Ambos os populismos frequentemente associam certos grupos étnicos ou religiosos à criminalidade, promovendo políticas de lei e ordem como parte de sua plataforma.

Portanto, se considerarmos apenas os temas e estratégias políticas, é possível observar uma semelhança notável entre a "playlist" do populismo de extrema direita atual e o populismo de extrema direita durante o período de Hitler.
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 2/4/2024 13:16

BearManBull Escreveu: the government employed "highly dubious methods" where "banks were forced to buy government bonds, and the government took money from savings accounts and insurance companies" in order to pay the holders of Mefo bills, due mainly to a serious government cash shortage.[26] Meanwhile, Schacht's administration achieved a rapid decline in the unemployment rate, the largest of any country during the Great Depression.[20] By 1938, unemployment was practically extinct.[27] Price controls kept inflation in check but also squeezed out small farmers.[4] The government also introduced rent and wage controls.[28]


Hitler said that "the future of Germany depends exclusively and only on the reconstruction of the Wehrmacht. All other tasks must cede precedence to the task of rearmament" and "in case of conflict between the demands of the Wehrmacht and demands for other purposes, the interests of the Wehrmacht must in every case have priority."[5] This policy was implemented immediately, with military expenditures quickly growing far larger than the civilian work-creation programs. As early as June 1933, military spending for the year was budgeted to be three times larger than the spending on all civilian work-creation measures in 1932 and 1933 combined.


Nazi Germany increased its military spending faster than any other state in peacetime, with the share of military spending rising from 1 percent to 10 percent of national income in the first two years of the regime alone.


Sim, o regime comunista bolchevique na União Soviética também empregava práticas semelhantes para financiar suas políticas e programas. Durante o período de industrialização forçada sob Stalin, o governo soviético implementou políticas de coletivização agrícola, confiscou propriedades privadas e recursos naturais e utilizou o trabalho forçado em campos de trabalho para impulsionar o desenvolvimento industrial do país.

Além disso, o governo soviético controlava rigidamente a economia, impondo quotas de produção e preços fixos, e reprimindo qualquer forma de iniciativa privada ou oposição política. O controle estatal sobre os bancos, as empresas e os recursos naturais era central para o sistema econômico soviético.

Portanto, assim como o regime nazista de Hitler, o regime comunista bolchevique também empregava métodos coercivos e autoritários para financiar suas políticas e promover seus objetivos, embora as ideologias e os contextos históricos fossem diferentes.




Sim, é verdade que tanto o regime comunista bolchevique quanto o regime nazista de Hitler rejeitaram o liberalismo na sua totalidade. Eles representavam ideologias extremas que divergiam do liberalismo em muitos aspectos.

Da mesma forma, muitos grupos da extrema esquerda e da extrema direita contemporâneos também tendem a rejeitar o liberalismo na sua totalidade, embora possa haver variações entre diferentes grupos e movimentos. A extrema esquerda frequentemente critica o liberalismo por perpetuar a desigualdade econômica e social, defendendo ideais como igualdade econômica, justiça social e intervenção estatal para proteger os direitos dos trabalhadores e das minorias.

Por outro lado, a extrema direita muitas vezes rejeita o liberalismo em favor de valores nacionalistas, autoritários e, em alguns casos, racistas, argumentando contra a globalização, a imigração e os direitos individuais em nome da preservação da identidade nacional e cultural.

Portanto, embora os motivos e as críticas específicas possam variar entre a extrema esquerda e a extrema direita, é comum encontrar uma rejeição abrangente do liberalismo por parte de ambos os espectros políticos extremos.
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 2/4/2024 12:26

PMP69 Escreveu:

Fritz Thyssen, Hugo Boss, Günther Quandt, Gustav Krupp,


Many of these businesses continued to support Hitler even during the war and even profited from persecution of the Jews. The most infamous being firms like Krupp, IG Farben, and some large automobile manufacturers.
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 2/4/2024 12:13

O regime nazi dava tanta liberdade económica que a própria arquitectura era completamente controlada pelo partido nazi.
Anexos
Bundesarchiv_Bild_146III-373,_Modell_der_Neugestaltung_Berlins_(_Germania_).jpg
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 2/4/2024 12:06

PMP69 Escreveu:
BearManBull Escreveu:Já agora convém realçar que os grandes industriais eram membros do partido nazi. O próprio Schlinder era um proeminente nazi.

Portanto sim a economia nazi era total e absolutamente centralizada.



Fritz Thyssen, Hugo Boss, Günther Quandt, Gustav Krupp, ...... e tantos outros, mas até o início de 1942, a industria alemã não era "centralizada" pelo partido Nazi, foi o Albert Speer que em 1942 colocou toda a indústria alemã a trabalhar para o esforço da guerra.


Pedro


Sim podias fazer o que quisesses desde que fosse aprovado pelo partido nazi. Hugo Boss fabricava fardas para as SS...

State ownership was to be avoided unless it was absolutely necessary for rearmament or the war effort, and even in those cases "the Reich often insisted on the inclusion in the contract of an option clause according to which the private firm operating the plant was entitled to purchase it."[46] However, the privatization was "applied within a framework of increasing control of the state over the whole economy through regulation and political interference,"[47] as laid out in the 1933 Act for the Formation of Compulsory Cartels, which gave the government a role in regulating and controlling the cartels

O controlo da economia era feito no modelo chines. As empresas eram virtualmente controladas pelo estado. As vendas foram feitas única e exclusivamente para financiar o estado nazi. Mas o controlo era totalmente exercido pelos nazis.

Ai de quem não fizesse o que o partido dizia. Nem era preciso falar duas vezes.

The rhetoric of the Nazi regime stated that German private companies would be protected and privileged as long as they supported the economic goals of the government—mainly by participating in government contracts for military production—but that they could face severe penalties if they went against the national interest.
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