A Memória do Preço » O Preço da Memória
A Supremacia Chinesa - A luta de Blocos
Bom dia Zeef,
Este é um tema chave para compreender as tensões macro entre 2000 e 2050. A China tem como objectivo central ser a maior potência económica em 2050 (superando os USA). Qual o crescimento médio definido pela China no periodo e a inflação tolerada? 7% PIB/ 3% inflação (crescimento abaixo no PIB implica medidas correctivas do B.ofChina), e nos States? 2,5% PIB / 2,5% inflação (crescimento abaixo no PIB, e o Fed intervém), e na Eurozona? 1,5% PIB /2% inflação.
Daqui resulta, que apesar de vivermos num Ecossistema de Blocos (em que os USA são centrais) - ou seja o Bloco Europeu só se expande se o bloco Americano se expandir, e o Bloco Chinês expande-se mais quando o Americano se expande - existe uma concorrência diária entre Blocos (câmbios, liquidez, incentivos, impostos, aquisições de empresas, aquisição de commodities).
O que é que os 3 Blocos necessitam em comum para uma política expansionista com menorização de riscos? Inflação baixa, matérias primas baixas, mercados para exportações, ampla liquidez e crédito barato.
A China, tal como a Europa e Japão/tailândia/Coreia, estão a fazer a desvalorização competitiva das moedas face aos USA. Injectam liquidez ad absurdum nos seus mercados, o excesso de moeda é canalizado para investimento (exportações e obras públicas) e especulação (mercados e imobiliário). Porque é que a inflação não dispara?
Porque o grosso da liquidez em excesso é entesorada ou aplicada em activos financeiros, e vive-se longe do pleno emprego, com factores de produção a não progredirem (porque existem em abundãncia).
China - Os mercados Chineses têm um líder: Hang Seng (Hong Kong) e um follower (Shangai). Evoluem dentro do quadro geral do S&P (como todos os principais indices mundiais) - se este sobe aqueles podem subir muito mais. Se o S&P desce aqueles podem descer muito mais (beta elevado). Se estiver a lateralizar aqueles são livres.
Ontem, quer o Hang Seng, quer o ìndice de Sanghai subiram bastante (financeiras e elétricas), em cima da notícia do corte pelo Banco nacional da China das reservas de cash exigidas aos bancos e do sistema financeiro. Respondem ao abrandar do crescimento económico ("perigosamente" a rondar os 7,5%), à queda dos activos imobiliários (muitas falências em curso entre promotoras e construtoras), e sobretudo como resposta ao Índice de confiança empresarial Chinês, que atingiu o nível mais baixo desde 2009 (passou de 52,2% em março para 48,8% - abaixo de 50% quer dizer que a economia está a desacelerar). As exportações e produção industrial estão em queda desde há 9 meses.
Como as ações chinesas têm contabilidades criativas, o ideal para comprar ou vender é por indices. Os que mais utilizo são 2 ETF's » FXP Proshares ultrashort 2x footsie China 25 e o FXI Ishares Footsie China 25 long. Em ações já não sigo bancos chineses nem petrolíferas, e apenas ligo às Social media/Teks/telecoms » Alibaba, baidu, JD.com, china telecom. Curiosamente, Portugal faz parte de 20 mercados mundiais para expansão chinesa » portanto quando investes no Psi20 ou compras uma casa na baixa, estás num Mercado de influência chinesa (acima de 5% o impacto nesses dois mercados).
O Hang Seng e o Shangai stock index estão hiper bull, e vão passar por uma correção a breve trecho (insustentável o gráfico actual). Mas a tendência a looongo prazo (30 anos) é de outperformarem por muito o S&P500 (na valorização nominal + cambial). Daí que pode-se ter uma exposição quase sempre longa via ETF indicado (e uma ou outra ação), entrecortada por breves exposições curtas (ultrashort), só validadas pelo desempenho do S&P500 e do hang Seng. Com essa dupla validação, é difícil perder dinheiro em indices chineses - basta estar do lado certo e óbio do Mercado.
E fora crashes (e fora condicionantes Gregas - que no curto prazo vai decidir a evolução dos Índices), não te esqueças o Psi20 é também uma "coutada chinesa" da periferia (Nos mapas chineses, Portugal é o fim do Mundo - no extremo do lado esquerdo do mapa.
Este é um tema chave para compreender as tensões macro entre 2000 e 2050. A China tem como objectivo central ser a maior potência económica em 2050 (superando os USA). Qual o crescimento médio definido pela China no periodo e a inflação tolerada? 7% PIB/ 3% inflação (crescimento abaixo no PIB implica medidas correctivas do B.ofChina), e nos States? 2,5% PIB / 2,5% inflação (crescimento abaixo no PIB, e o Fed intervém), e na Eurozona? 1,5% PIB /2% inflação.
Daqui resulta, que apesar de vivermos num Ecossistema de Blocos (em que os USA são centrais) - ou seja o Bloco Europeu só se expande se o bloco Americano se expandir, e o Bloco Chinês expande-se mais quando o Americano se expande - existe uma concorrência diária entre Blocos (câmbios, liquidez, incentivos, impostos, aquisições de empresas, aquisição de commodities).
O que é que os 3 Blocos necessitam em comum para uma política expansionista com menorização de riscos? Inflação baixa, matérias primas baixas, mercados para exportações, ampla liquidez e crédito barato.
A China, tal como a Europa e Japão/tailândia/Coreia, estão a fazer a desvalorização competitiva das moedas face aos USA. Injectam liquidez ad absurdum nos seus mercados, o excesso de moeda é canalizado para investimento (exportações e obras públicas) e especulação (mercados e imobiliário). Porque é que a inflação não dispara?
Porque o grosso da liquidez em excesso é entesorada ou aplicada em activos financeiros, e vive-se longe do pleno emprego, com factores de produção a não progredirem (porque existem em abundãncia).
China - Os mercados Chineses têm um líder: Hang Seng (Hong Kong) e um follower (Shangai). Evoluem dentro do quadro geral do S&P (como todos os principais indices mundiais) - se este sobe aqueles podem subir muito mais. Se o S&P desce aqueles podem descer muito mais (beta elevado). Se estiver a lateralizar aqueles são livres.
Ontem, quer o Hang Seng, quer o ìndice de Sanghai subiram bastante (financeiras e elétricas), em cima da notícia do corte pelo Banco nacional da China das reservas de cash exigidas aos bancos e do sistema financeiro. Respondem ao abrandar do crescimento económico ("perigosamente" a rondar os 7,5%), à queda dos activos imobiliários (muitas falências em curso entre promotoras e construtoras), e sobretudo como resposta ao Índice de confiança empresarial Chinês, que atingiu o nível mais baixo desde 2009 (passou de 52,2% em março para 48,8% - abaixo de 50% quer dizer que a economia está a desacelerar). As exportações e produção industrial estão em queda desde há 9 meses.
Como as ações chinesas têm contabilidades criativas, o ideal para comprar ou vender é por indices. Os que mais utilizo são 2 ETF's » FXP Proshares ultrashort 2x footsie China 25 e o FXI Ishares Footsie China 25 long. Em ações já não sigo bancos chineses nem petrolíferas, e apenas ligo às Social media/Teks/telecoms » Alibaba, baidu, JD.com, china telecom. Curiosamente, Portugal faz parte de 20 mercados mundiais para expansão chinesa » portanto quando investes no Psi20 ou compras uma casa na baixa, estás num Mercado de influência chinesa (acima de 5% o impacto nesses dois mercados).
O Hang Seng e o Shangai stock index estão hiper bull, e vão passar por uma correção a breve trecho (insustentável o gráfico actual). Mas a tendência a looongo prazo (30 anos) é de outperformarem por muito o S&P500 (na valorização nominal + cambial). Daí que pode-se ter uma exposição quase sempre longa via ETF indicado (e uma ou outra ação), entrecortada por breves exposições curtas (ultrashort), só validadas pelo desempenho do S&P500 e do hang Seng. Com essa dupla validação, é difícil perder dinheiro em indices chineses - basta estar do lado certo e óbio do Mercado.
E fora crashes (e fora condicionantes Gregas - que no curto prazo vai decidir a evolução dos Índices), não te esqueças o Psi20 é também uma "coutada chinesa" da periferia (Nos mapas chineses, Portugal é o fim do Mundo - no extremo do lado esquerdo do mapa.
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Perseu,
Alguma ideia da razão das bolsas chinesas não estarem a responderem hoje bem a este QE? Algumas correçoes após a forte subida?
zeef,
Alguma ideia da razão das bolsas chinesas não estarem a responderem hoje bem a este QE? Algumas correçoes após a forte subida?
zeef,
O QE Chinês, a semana grega e o BCP
Reentrei em BCP na sexta feira a 0,0808, porque estava acima do suporte psicológico dos 0,08 e do suporte dos 0,0793. A correcção tinha sido interessante desde os 0,098, e julguei ser um bom ponto de entrada (oversold).
O que foi inacreditável é que a queda nada teve a ver com a correção sectorial (ilustrada no ultimo anexo do mail de cima), nem na sequela técnica que o BCP padecia (que justificava 5% de correção), mas sim de Inside information generalizado, que viciou a queda até ao exacto valor do swap entre obrigações e ações BCP. Não sabia, poucos pequenos investidores saberiam, e isto demonstra que o ìndice Português não corrigiu os vícios do passado! (se este caso fosse nos States, a SEC hoje estaria a investigar a fundo).
O facto de a ação hoje subir pode resultar não só de a notícia já estar descontada, do reequilíbrio do capital, mas também dos resultados positivos no 1º trimestre(indiciados pelo Nuno Amado). canal BCP (0,0793/0,096 que pode representar um novo topo de curto prazo). De qualquer modo, vendi metade das ações a 0,0842 e subo o stop das restantes para 0,0815.
Mantenho nível elevado de liquidez por causa da Grécia, mas vou adquirir Santander ainda hoje (abaixo de 6,53), e Colonial - na tese do imobiliário espanhól (abaixo de 0,61). Grécia que terá nos dias 24 e 25, o resultado das negociações com a Troika face à última linha de 7,5 mil milhões de euros do programa anterior - se os receber vamos ter subidas históricas naquele Mercado (100% de valorização não seria demasiado em NBG, Piraeus ou Alphabank), se não os receber e se avançar para default dos pagamentos (no anexo o calendário), mesmo que se mantenha no euro, vai implicar quedas brutais no Athex e por toda a Eurozona.
Para médio prazo, o "QE chinês" vai influenciar positivamente os mercados Mundiais. O banco da China reduziu os % de capital que a banca tinha de manter como reservas. Vai assim impulsionar a concessão de crédito generalizada e a continuação do bull market chinês. Quanto ao barril de crude, deveremos assistir ao retomar da downtrend (o rebound foi feito em bases puramente especulativas), e portanto as companhias aérias poderão ter espaço para uma nova leg up (o alvo é a deutsche Lufthansa, com entrada idealmente abaixo dos 11.90€).
O que foi inacreditável é que a queda nada teve a ver com a correção sectorial (ilustrada no ultimo anexo do mail de cima), nem na sequela técnica que o BCP padecia (que justificava 5% de correção), mas sim de Inside information generalizado, que viciou a queda até ao exacto valor do swap entre obrigações e ações BCP. Não sabia, poucos pequenos investidores saberiam, e isto demonstra que o ìndice Português não corrigiu os vícios do passado! (se este caso fosse nos States, a SEC hoje estaria a investigar a fundo).
O facto de a ação hoje subir pode resultar não só de a notícia já estar descontada, do reequilíbrio do capital, mas também dos resultados positivos no 1º trimestre(indiciados pelo Nuno Amado). canal BCP (0,0793/0,096 que pode representar um novo topo de curto prazo). De qualquer modo, vendi metade das ações a 0,0842 e subo o stop das restantes para 0,0815.
Mantenho nível elevado de liquidez por causa da Grécia, mas vou adquirir Santander ainda hoje (abaixo de 6,53), e Colonial - na tese do imobiliário espanhól (abaixo de 0,61). Grécia que terá nos dias 24 e 25, o resultado das negociações com a Troika face à última linha de 7,5 mil milhões de euros do programa anterior - se os receber vamos ter subidas históricas naquele Mercado (100% de valorização não seria demasiado em NBG, Piraeus ou Alphabank), se não os receber e se avançar para default dos pagamentos (no anexo o calendário), mesmo que se mantenha no euro, vai implicar quedas brutais no Athex e por toda a Eurozona.
Para médio prazo, o "QE chinês" vai influenciar positivamente os mercados Mundiais. O banco da China reduziu os % de capital que a banca tinha de manter como reservas. Vai assim impulsionar a concessão de crédito generalizada e a continuação do bull market chinês. Quanto ao barril de crude, deveremos assistir ao retomar da downtrend (o rebound foi feito em bases puramente especulativas), e portanto as companhias aérias poderão ter espaço para uma nova leg up (o alvo é a deutsche Lufthansa, com entrada idealmente abaixo dos 11.90€).
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O mercado só tem um lado (que interessa) - O lado certo
Caríssimos,
Nesta amostra, vemos que embora os perfis de todos sejam diferentes (da prudência do Ricarmag a mais risco nas carteiras perseu e pcm , das skills em evolução do Ptbr e do estóico ponto de partida do Artista ), existe um ponto em comum, e pontos maioritários, que não só são Core nos mercados, como demonstram a evolução do mind set e da melhoria continua como características para se obter um consistente retorno financeiro positivo.
Se o Artista Romeno abrir o seu beige book, vai-nos indicar que para além de saber a verdade cartesiana , sabe que nós sabemos que sabe outros pontos sobre os mercados. Verdades relativas que se traduzem em investimentos de curto, médio prazo ou de longo prazo? Indica as tuas top 5 daqui ou de outro lado qualquer.
Self learning (11) - escolha comum a todos - Se é verdade que a informação sobre o Mercado, sobre a envolvente macro, sobre as técnicas, sobre os produtos e instrumentos é acessível a todos, também não deixa de ser verdade que depende do focus, do interesse e da perspectiva de cada um a forma como vai aprender, apreender, aplicar e investir esses conhecimentos. Este processo não termina nunca - é uma viagem onde a paisagem muda em contínuo.
Ligado a este surge em quase todos a melhoria continua (30) dos processos de investimento e da gestão da informação. Seja pela curva de aprendizagem, seja pelo método de tentativa e erro (a prática e a memória coligadas, reduzem a repetição no tempo de erros similares).
Nessa perspectiva, outros pontos aparentemente desconexos, mas referidos por vários nicks, vão dar um contributo adicional à essência do investimento em bolsa - ganhar dinheiro. A liberdade/responsabilidade (12) e auto-gestão (11), desenvolver métodos complementares (3) e extrair informação relevante (22), contribuem para a sobrevivência nos mercados.
Síntese discutível
A) O Objecto - Os mercados têm sempre razão. Os mercados são complexos e dinâmicos, logo a adaptação e a interpretação devem ser dinâmicas - flexíveis e sem verdades absolutas ou estáticas.
B) Princípios são o conhecimento (em crescendo), a gestão criteriosa da informação (concentrar inputs e outputs em trends com mais potencial/probabilidades/domínio). A gestão activa do binómio risco/retorno. Diversificação (nunca pôr os ovos todos no mesmo cesto) . Respeitar as duas faces da moeda: posições esmagadoramente longas em Bull market, redução drástica da exposição longa (aplicações em renda fixa+ouro), e aplicação de curtos em bear market.
Criar narrativas e testá-las (ex: a Banca europeia deve valorizar-se pela explosão de liquidez num Mercado de baixa inflação)
C) Os Meios resultam da evolução dos métodos (nossos e de 3os), dos instrumentos e dos processos, fruto da experiência e da disciplina (don't overtrade, cut the losses and let the profits run).
D) Os Fins: Ter um retorno trianual % acima de benchmarks pré-definidos (indices ou tabelas onde se inserem os activos mais transacionados - exemplos: S&P500, stoxx600, crude oil, onça de ouro). Quando o retorno a 3 anos é sub-par, mais vale reduzir a componente de gestão activa a 30% do portfolio e o resto passar para Fundo de Fundos abrangente, produtos de tesouraria, DP's, Estrututurados garantidos, ETF's replicants (de Índices), e ETF's de value estilo o VIG. Só se amplia o percentual em gestão activa depois de um ano overperformando o(s) benchmark(s).
Vejam como nada é imutável: A evolução nos últimos 250 anos das fontes de energia mais consumidas. Daqui a mais 50 anos, vão-se rir das nossas actuais fontes de energia. O útlimo gráfico diz respeito à resistência (finalmente encontrada) no ìndice da banca europeia.
cumps, perseu
Nesta amostra, vemos que embora os perfis de todos sejam diferentes (da prudência do Ricarmag a mais risco nas carteiras perseu e pcm , das skills em evolução do Ptbr e do estóico ponto de partida do Artista ), existe um ponto em comum, e pontos maioritários, que não só são Core nos mercados, como demonstram a evolução do mind set e da melhoria continua como características para se obter um consistente retorno financeiro positivo.
Se o Artista Romeno abrir o seu beige book, vai-nos indicar que para além de saber a verdade cartesiana , sabe que nós sabemos que sabe outros pontos sobre os mercados. Verdades relativas que se traduzem em investimentos de curto, médio prazo ou de longo prazo? Indica as tuas top 5 daqui ou de outro lado qualquer.
Self learning (11) - escolha comum a todos - Se é verdade que a informação sobre o Mercado, sobre a envolvente macro, sobre as técnicas, sobre os produtos e instrumentos é acessível a todos, também não deixa de ser verdade que depende do focus, do interesse e da perspectiva de cada um a forma como vai aprender, apreender, aplicar e investir esses conhecimentos. Este processo não termina nunca - é uma viagem onde a paisagem muda em contínuo.
Ligado a este surge em quase todos a melhoria continua (30) dos processos de investimento e da gestão da informação. Seja pela curva de aprendizagem, seja pelo método de tentativa e erro (a prática e a memória coligadas, reduzem a repetição no tempo de erros similares).
Nessa perspectiva, outros pontos aparentemente desconexos, mas referidos por vários nicks, vão dar um contributo adicional à essência do investimento em bolsa - ganhar dinheiro. A liberdade/responsabilidade (12) e auto-gestão (11), desenvolver métodos complementares (3) e extrair informação relevante (22), contribuem para a sobrevivência nos mercados.
Síntese discutível
A) O Objecto - Os mercados têm sempre razão. Os mercados são complexos e dinâmicos, logo a adaptação e a interpretação devem ser dinâmicas - flexíveis e sem verdades absolutas ou estáticas.
B) Princípios são o conhecimento (em crescendo), a gestão criteriosa da informação (concentrar inputs e outputs em trends com mais potencial/probabilidades/domínio). A gestão activa do binómio risco/retorno. Diversificação (nunca pôr os ovos todos no mesmo cesto) . Respeitar as duas faces da moeda: posições esmagadoramente longas em Bull market, redução drástica da exposição longa (aplicações em renda fixa+ouro), e aplicação de curtos em bear market.
Criar narrativas e testá-las (ex: a Banca europeia deve valorizar-se pela explosão de liquidez num Mercado de baixa inflação)
C) Os Meios resultam da evolução dos métodos (nossos e de 3os), dos instrumentos e dos processos, fruto da experiência e da disciplina (don't overtrade, cut the losses and let the profits run).
D) Os Fins: Ter um retorno trianual % acima de benchmarks pré-definidos (indices ou tabelas onde se inserem os activos mais transacionados - exemplos: S&P500, stoxx600, crude oil, onça de ouro). Quando o retorno a 3 anos é sub-par, mais vale reduzir a componente de gestão activa a 30% do portfolio e o resto passar para Fundo de Fundos abrangente, produtos de tesouraria, DP's, Estrututurados garantidos, ETF's replicants (de Índices), e ETF's de value estilo o VIG. Só se amplia o percentual em gestão activa depois de um ano overperformando o(s) benchmark(s).
Vejam como nada é imutável: A evolução nos últimos 250 anos das fontes de energia mais consumidas. Daqui a mais 50 anos, vão-se rir das nossas actuais fontes de energia. O útlimo gráfico diz respeito à resistência (finalmente encontrada) no ìndice da banca europeia.
cumps, perseu
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Artista Romeno Escreveu:há uma frase melhor que essas 30 ! " só sei que nada sei de rene descartes" palavras como vicio jamais deveriam ser associadas a dinheiro, quando juntas vai correr mal muito mal mesmo
Como já te disse, de uma forma ligeiramente diferente, o "vício" no meu caso é por gostar bastante deste assunto (logo quero o maior nº de informações e conhecimentos possíveis) e não pelo dinheiro, ou seja, o meu insucesso não é por "preguiça", ainda agora estava a ler sobre AT (duplo topo e duplo fundo). Reforço a ideia, a rentabilidade negativa deve-se à indisciplina e à parte emocional, por isso decidi seguir o teu conselho e apostar uma parte em ETF´s.
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- Registado: 22/12/2013 23:04
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Aqui estão as minhas escolhas! Como não me lembrei de nenhuma que não estivesse presente deixei outra da lista
11 – A capacidade de aprender constantemente. Ser um self-learner.
12 – A liberdade quase total na decisão e na assumpção das responsabilidades.
16 - Ao contrário da Guerra, aqui os inimigos são escolhidos por mim. Quando ganho ou perco, só eu sou o responsável.
17 - Posso ganhar dinheiro mesmo quando estou a dormir ou na praia
22 - Gosto de investigar empresas e de analisar gráficos. Gosto de gerir o risco e de gerir por objectivos.
30 – Poder melhorar todos os dias o nível de investimento e a forma como domino a informação e as ferramentas.
11 – A capacidade de aprender constantemente. Ser um self-learner.
12 – A liberdade quase total na decisão e na assumpção das responsabilidades.
16 - Ao contrário da Guerra, aqui os inimigos são escolhidos por mim. Quando ganho ou perco, só eu sou o responsável.
17 - Posso ganhar dinheiro mesmo quando estou a dormir ou na praia
22 - Gosto de investigar empresas e de analisar gráficos. Gosto de gerir o risco e de gerir por objectivos.
30 – Poder melhorar todos os dias o nível de investimento e a forma como domino a informação e as ferramentas.
"Quando a música acaba, apagam-se as luzes." The Door's
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
há uma frase melhor que essas 30 ! " só sei que nada sei de rene descartes" palavras como vicio jamais deveriam ser associadas a dinheiro, quando juntas vai correr mal muito mal mesmo
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
3 - Desenvolvo métodos complementares aos do trabalho – psicologia de massas, variáveis quantitativas, estratégia, cultura geral, cultura aplicada, motivação e concentração.
11 – A capacidade de aprender constantemente. Ser um self-learner.
Cada vez que interagimos, que olhamos para uma nova técnica, lemos um artigo relevante ou temos um erro de avaliação, devemos aprender
12 – A liberdade quase total na decisão e na assumpção das responsabilidades
19- O vício puro. A dependência dos mercados (não consigo estar uma manhã de um dia útil sem olhar para os gráficos)
Desde que estou nos mercados sem depender de ninguém, raros são os dias em que não perco de 2 a 3 horas com os mercados.
30 – Poder melhorar todos os dias o nível de investimento e a forma como domino a informação e as ferramentas.
A evolução do investidor, quer pelo know how, quer pela memória e praxis deve levar, forçosamente a desempenhos cada vez
mais positivos.
Alguns pontos são desejos, os resultados melhoraram, apesar de continuarem claramente negativos (devido ao negócio OI/PT). A origem desses resultados, devem-se à indisciplina e a um mau controlo emocional, e não a nível dos conhecimentos (estou claramente bem informado), porque não é preciso ser expert em AT e AF para ter uma rentabilidade acima dos depósitos a prazo.
11 – A capacidade de aprender constantemente. Ser um self-learner.
Cada vez que interagimos, que olhamos para uma nova técnica, lemos um artigo relevante ou temos um erro de avaliação, devemos aprender
12 – A liberdade quase total na decisão e na assumpção das responsabilidades
19- O vício puro. A dependência dos mercados (não consigo estar uma manhã de um dia útil sem olhar para os gráficos)
Desde que estou nos mercados sem depender de ninguém, raros são os dias em que não perco de 2 a 3 horas com os mercados.
30 – Poder melhorar todos os dias o nível de investimento e a forma como domino a informação e as ferramentas.
A evolução do investidor, quer pelo know how, quer pela memória e praxis deve levar, forçosamente a desempenhos cada vez
mais positivos.
Alguns pontos são desejos, os resultados melhoraram, apesar de continuarem claramente negativos (devido ao negócio OI/PT). A origem desses resultados, devem-se à indisciplina e a um mau controlo emocional, e não a nível dos conhecimentos (estou claramente bem informado), porque não é preciso ser expert em AT e AF para ter uma rentabilidade acima dos depósitos a prazo.
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- Registado: 22/12/2013 23:04
American Airlines
Bom dia perseu. Faz sentido entrar agora na AAL? Ou o petróleo inverteu a tendência de queda?
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- Registado: 26/7/2014 12:37
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Re: Porque é que eu invisto na Bolsa?
Eu seleccionei:
1 - Pode-se investir em qualquer activo, em qualquer parte do mundo e em qualquer sentido com um punhado de euros, de dollars ou de qualquer outra moeda.
Poder estar longo em Daimler, curto em Tesla, a shortar café e a comprar BCP. Estar longo em ouro num crash. Existe mais flexibilidade a investir do que isto?
11 – A capacidade de aprender constantemente. Ser um self-learner.
Cada vez que interagimos, que olhamos para uma nova técnica, lemos um artigo relevante ou temos um erro de avaliação, devemos aprender - é o meu lema escrito em todos os posts.
13 - Somos os chefes de nós próprios. Dirigimos a nossa empresa, o nosso Fundo de Fundos, somos livres e autónomos.~
Temos de prestar contas a nós próprios pelos resultados, e isso dá-nos simultaneamente liberdade e responsabilidade.
19 - O vício puro. A dependência dos mercados (não consigo estar uma manhã de um dia útil sem olhar para os gráficos)
Desde que estou nos mercados sem depender de ninguém, raros são os dias em que não perco de 2 a 3 horas com os mercados.
30 – Poder melhorar todos os dias o nível de investimento e a forma como domino a informação e as ferramentas.
A evolução do investidor, quer pelo know how, quer pela memória e praxis deve levar, forcosamente a desempenhos cada vez mais positivos.
A minha evolução nos mercados vê-se pelo que teria escolhido há 10 anos atrás: em que a 9, 14,16, 17 e 20 teriam sido as minhas escolhas.
cumps, perseu
1 - Pode-se investir em qualquer activo, em qualquer parte do mundo e em qualquer sentido com um punhado de euros, de dollars ou de qualquer outra moeda.
Poder estar longo em Daimler, curto em Tesla, a shortar café e a comprar BCP. Estar longo em ouro num crash. Existe mais flexibilidade a investir do que isto?
11 – A capacidade de aprender constantemente. Ser um self-learner.
Cada vez que interagimos, que olhamos para uma nova técnica, lemos um artigo relevante ou temos um erro de avaliação, devemos aprender - é o meu lema escrito em todos os posts.
13 - Somos os chefes de nós próprios. Dirigimos a nossa empresa, o nosso Fundo de Fundos, somos livres e autónomos.~
Temos de prestar contas a nós próprios pelos resultados, e isso dá-nos simultaneamente liberdade e responsabilidade.
19 - O vício puro. A dependência dos mercados (não consigo estar uma manhã de um dia útil sem olhar para os gráficos)
Desde que estou nos mercados sem depender de ninguém, raros são os dias em que não perco de 2 a 3 horas com os mercados.
30 – Poder melhorar todos os dias o nível de investimento e a forma como domino a informação e as ferramentas.
A evolução do investidor, quer pelo know how, quer pela memória e praxis deve levar, forcosamente a desempenhos cada vez mais positivos.
A minha evolução nos mercados vê-se pelo que teria escolhido há 10 anos atrás: em que a 9, 14,16, 17 e 20 teriam sido as minhas escolhas.
cumps, perseu
Editado pela última vez por Optimiza em 16/4/2015 16:47, num total de 1 vez.
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Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
21 - Sou um Contrarian, quero antecipar as antecipações dos outros. Ter o prazer de ser o primeiro a acertar em novas tendências.
A isto posso acrescentar: A empresa está barata, o MACD e o RSI estão muito esticados, só pode subir. (mentira, pode apenas respirar para voltar a cair).
19 - O vício puro. A dependência dos mercados (não consigo estar uma manhã de um dia útil sem olhar para os gráficos)
Mesmo que se esteja longo numa cotada, dá sempre aquela vontade de saber a cotação atual.
É quase como querer ligar a tv na hora do telejornal ou ver o caldeirão logo ao acordar.
17 - Posso ganhar dinheiro mesmo quando estou a dormir ou na praia.
Olhando para o gráfico fica-se sempre com aquela ideia: "Era só comprar aqui e vender acolá, porque não pensei nisso?" "Onde eu estava naquele dia para não ter comprado?"
11 – A capacidade de aprender constantemente. Ser um self-learner.
Isto é um autêntico manual de sobrevivência. "Eu fiz assim e errei, mas agora já aprendi."
7 – Pura diversão. O que é óbvio é obviamente mentira. O que parece impossível, até pode vir a acontecer. Dentro da diversão, incluiria a paixão que se tenha pela empresa cotada. Títulos como a Harley-Davidson, Porsche... os aficcionados das marcas.
A isto posso acrescentar: A empresa está barata, o MACD e o RSI estão muito esticados, só pode subir. (mentira, pode apenas respirar para voltar a cair).
19 - O vício puro. A dependência dos mercados (não consigo estar uma manhã de um dia útil sem olhar para os gráficos)
Mesmo que se esteja longo numa cotada, dá sempre aquela vontade de saber a cotação atual.
É quase como querer ligar a tv na hora do telejornal ou ver o caldeirão logo ao acordar.
17 - Posso ganhar dinheiro mesmo quando estou a dormir ou na praia.
Olhando para o gráfico fica-se sempre com aquela ideia: "Era só comprar aqui e vender acolá, porque não pensei nisso?" "Onde eu estava naquele dia para não ter comprado?"
11 – A capacidade de aprender constantemente. Ser um self-learner.
Isto é um autêntico manual de sobrevivência. "Eu fiz assim e errei, mas agora já aprendi."
7 – Pura diversão. O que é óbvio é obviamente mentira. O que parece impossível, até pode vir a acontecer. Dentro da diversão, incluiria a paixão que se tenha pela empresa cotada. Títulos como a Harley-Davidson, Porsche... os aficcionados das marcas.
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XXII - Porque é que se investe na Bolsa?
Porque é que se investe na Bolsa? Eis 30 razões possíveis
Numa análise superficial dir-se-ia que quem investe em mercados tem apenas a vontade de ganhar dinheiro (nunca de o perder), medindo riscos e definindo probabilidades. Contudo, a realidade não é monocromática nem é “one size fits all”. Aborda-se antes a psicologia do indivíduo face à psicologia das massas. O que o impele, quais os incentivos, os temores que o levam a uma dinâmica de investimentos especulativos ao longo do tempo.
Objectivos – ganhar consciência e espírito auto-crítico. Escolher 5 razões com as quais mais me identifico e adicionar outra que esteja omissa.
1 - Pode-se investir em qualquer activo, em qualquer parte do mundo e em qualquer sentido com um punhado de euros, de dollars ou de qualquer outra moeda.
2 - Visão global – dos mercados, das empresas, das commodities e das tendências. Invisto do Vietname ao Chile, passando pela Grécia e pelo Canadá.
3 - Desenvolvo métodos complementares aos do trabalho – psicologia de massas, variáveis quantitativas, estratégia, cultura geral, cultura aplicada, motivação e concentração.
4 - O exito não tem limites. O fracasso está limitado a todo o capital que invista de cada vez.
5 – Chegar a milionário. Começar a investir uns milhares, passar às centenas de milhares e a seguir lutar pelos milhões em 10, em 20, em 30, em X anos de trading
6 – A adrenalina dos mercados, ganhar e perder muito “à velocidade da luz”
7 – Pura diversão. O que é óbvio é obviamente mentira. O que parece impossível, até pode vir a acontecer.
8 - Desenvolver modelos que batam o mercado. Sou persistente. Sou competitivo e quero bater o mercado e outros investidores.
9 – O poder da alavancagem dos investimentos, algo que não se consegue fazer noutros activos a investir (a comprar e vender casas por exemplo)
10 – Avaliar decisões ao segundo, com retorno sobre as estratégias praticadas hora a hora.
11 – A capacidade de aprender constantemente. Ser um self-learner.
12 – A liberdade quase total na decisão e na assumpção das responsabilidades.
13 - Somos os chefes de nós próprios. Dirigimos a nossa empresa, o nosso Fundo de Fundos, somos livres e autónomos.
14 - Posso estar curto. Posso apostar na queda dos activos (não estou preso a investimentos do lado longo).
15 - Só invisto do lado longo, e em Bull markets claros.
16 - Ao contrário da Guerra, aqui os inimigos são escolhidos por mim. Quando ganho ou perco, só eu sou o responsável.
17 - Posso ganhar dinheiro mesmo quando estou a dormir ou na praia
18 - O mercado é um jogo! Maioritariamente um jogo de soma positiva.
19 - O vício puro. A dependência dos mercados (não consigo estar uma manhã de um dia útil sem olhar para os gráficos)
20 - Fui ou quero ser trader por conta de outrém. Sou trader por conta de outrém e quero lateralmente colher os frutos do meu Know-how.
21 - Sou um Contrarian, quero antecipar as antecipações dos outros. Ter o prazer de ser o primeiro a acertar em novas tendências.
22 - Gosto de investigar empresas e de analisar gráficos. Gosto de gerir o risco e de gerir por objectivos.
23 - Fugir da monotonia. Na Bolsa não existem dois dias iguais.
24 - Meritocracia pura - O sucesso no investimento em mercados apenas a mim se deve.
25 - Quando me arrependo posso mudar rapidamente a posição (ao contrário de muitas das decisões empresariais).
26 - Aumentar a minha auto-confiança. Investir em renda variável é ter um retorno histórico acima da renda fixa.
27 - Consigo utilizar em simultâneo várias competências, de analista, comerciais, contabilísticas e financeiras, gráficas, operacionais, marketing.
28 - Informação global sobre empresas e tendências.
29 - Só invisto em empresas que conheço e gosto de medir o risco/retorno. Domino as probabilidades.
30 – Poder melhorar todos os dias o nível de investimento e a forma como domino a informação e as ferramentas.
cumps, perseu
Numa análise superficial dir-se-ia que quem investe em mercados tem apenas a vontade de ganhar dinheiro (nunca de o perder), medindo riscos e definindo probabilidades. Contudo, a realidade não é monocromática nem é “one size fits all”. Aborda-se antes a psicologia do indivíduo face à psicologia das massas. O que o impele, quais os incentivos, os temores que o levam a uma dinâmica de investimentos especulativos ao longo do tempo.
Objectivos – ganhar consciência e espírito auto-crítico. Escolher 5 razões com as quais mais me identifico e adicionar outra que esteja omissa.
1 - Pode-se investir em qualquer activo, em qualquer parte do mundo e em qualquer sentido com um punhado de euros, de dollars ou de qualquer outra moeda.
2 - Visão global – dos mercados, das empresas, das commodities e das tendências. Invisto do Vietname ao Chile, passando pela Grécia e pelo Canadá.
3 - Desenvolvo métodos complementares aos do trabalho – psicologia de massas, variáveis quantitativas, estratégia, cultura geral, cultura aplicada, motivação e concentração.
4 - O exito não tem limites. O fracasso está limitado a todo o capital que invista de cada vez.
5 – Chegar a milionário. Começar a investir uns milhares, passar às centenas de milhares e a seguir lutar pelos milhões em 10, em 20, em 30, em X anos de trading
6 – A adrenalina dos mercados, ganhar e perder muito “à velocidade da luz”
7 – Pura diversão. O que é óbvio é obviamente mentira. O que parece impossível, até pode vir a acontecer.
8 - Desenvolver modelos que batam o mercado. Sou persistente. Sou competitivo e quero bater o mercado e outros investidores.
9 – O poder da alavancagem dos investimentos, algo que não se consegue fazer noutros activos a investir (a comprar e vender casas por exemplo)
10 – Avaliar decisões ao segundo, com retorno sobre as estratégias praticadas hora a hora.
11 – A capacidade de aprender constantemente. Ser um self-learner.
12 – A liberdade quase total na decisão e na assumpção das responsabilidades.
13 - Somos os chefes de nós próprios. Dirigimos a nossa empresa, o nosso Fundo de Fundos, somos livres e autónomos.
14 - Posso estar curto. Posso apostar na queda dos activos (não estou preso a investimentos do lado longo).
15 - Só invisto do lado longo, e em Bull markets claros.
16 - Ao contrário da Guerra, aqui os inimigos são escolhidos por mim. Quando ganho ou perco, só eu sou o responsável.
17 - Posso ganhar dinheiro mesmo quando estou a dormir ou na praia
18 - O mercado é um jogo! Maioritariamente um jogo de soma positiva.
19 - O vício puro. A dependência dos mercados (não consigo estar uma manhã de um dia útil sem olhar para os gráficos)
20 - Fui ou quero ser trader por conta de outrém. Sou trader por conta de outrém e quero lateralmente colher os frutos do meu Know-how.
21 - Sou um Contrarian, quero antecipar as antecipações dos outros. Ter o prazer de ser o primeiro a acertar em novas tendências.
22 - Gosto de investigar empresas e de analisar gráficos. Gosto de gerir o risco e de gerir por objectivos.
23 - Fugir da monotonia. Na Bolsa não existem dois dias iguais.
24 - Meritocracia pura - O sucesso no investimento em mercados apenas a mim se deve.
25 - Quando me arrependo posso mudar rapidamente a posição (ao contrário de muitas das decisões empresariais).
26 - Aumentar a minha auto-confiança. Investir em renda variável é ter um retorno histórico acima da renda fixa.
27 - Consigo utilizar em simultâneo várias competências, de analista, comerciais, contabilísticas e financeiras, gráficas, operacionais, marketing.
28 - Informação global sobre empresas e tendências.
29 - Só invisto em empresas que conheço e gosto de medir o risco/retorno. Domino as probabilidades.
30 – Poder melhorar todos os dias o nível de investimento e a forma como domino a informação e as ferramentas.
cumps, perseu
Editado pela última vez por Optimiza em 14/6/2015 23:06, num total de 5 vezes.
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: Na Bolsa Tudo mas mesmo tudo pode acontecer!
perseu Escreveu: as duas ações mais surpreendentes são duas ex- falidas, dois bancos intervencionados por Fundos estatais: ING e Bankia
Viva perseu, eu só não referi o Bankia porque o dividendo do Sabadell é superior Um banco italiano ser líder não merece destaque?
perseu Escreveu: imagina uma ordem de venda ao melhor de 100.000 Santander, o que é que acontece se fôr efectuada em Lisboa? Bum bust crash durante uns 2 minutos, com variação de 50/60 cents. E em Espanha? Nada, a liquidez absorve em 2 cents de gap.
Nada mau, quem for esperto coloca uma ordem de compra 50/60 cents abaixo e compra uma pechincha.
perseu Escreveu:As ações brasileiras sambam demais.
A intenção é ganhar nos dois campos, seja na valorização da Gerdau em reais, seja na valorização do real face ao euro. O BCE está a tentar criar inflação, o Banco Central do Brasil está a tentar conter a inflação. Isso vai acabar por resultar na desvalorização do euro face ao real. Só não se sabe quando. O dólar forte face ao real tem efeitos contrários, ou seja, facilita as exportações da Gerdau mas aumenta a dívida. Portanto não estou certo do seu efeito benéfico.
perseu Escreveu: p.s. O próximo tópico que estou agora a escrever é sobre o que é que nos leva a investir na Bolsa. As razões, os fundamentos, os objectivos. Acrescentem outros e digam os 5 com que mais se identifiquem.
Não percebi.Queres que digamos os motivos principais para investir na bolsa?
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Na Bolsa Tudo mas mesmo tudo pode acontecer!
Oi PCM e PTBR,
PCM, Na tabela dos Top dividend banks Europeus (volto a anexar), as duas ações mais surpreendentes são duas ex- falidas, dois bancos intervencionados por Fundos estatais, que estiveram a cotar próximos de 0, e com resultados de biliões em negativo (com capitalizações esmagadas e de onde os institucionais fugiam). No caso do ING falamos do crash de 2008 e no caso do bankia de 2013, da mega intervenção do estado espanhol com 14 mil milhões de euros lá enterrados (e já contabilisticamente recuperados) - numa super fusão de caixas falidas nasce o Bankia que foi uma grande ação no final de 2013 e primeira metade de 2014. E agora mostram que o turnaround é sempre possível se........ misturar injeções maciças de dinheiro. E agora são das mais rentáveis?
Quanto ao Santander como em qualquer ação, é mais seguro optar pelo Mercado mais liquido (neste caso o Espanhol), isto para evitar volatilidade sobre a volatilidade pré-existente no título (e neste caso não existe a cambial) - que origina ligeiras variações só reactivamente corrigidas por scalpers e pelas traders do grupo. imagina uma ordem de venda ao melhor de 100.000 Santander, o que é que acontece se fôr efectuada em Lisboa? Bum bust crash durante uns 2 minutos, com variação de 50/60 cents. E em Espanha? Nada, a liquidez absorve em 2 cents de gap.
PTBR, o usd deverá voltar á tendência de longo prazo - i.e. valorizar-se, mas de uma forma cada vez mais suave, face ao real (anexo). O real deverá ter passado por um rebound devido a influxos temporários de capital (são Fundos norte Americanos que estão a comprar no Bovespa), mas rapidamente voltará o efeito da inflação brasileira, até ao fim da estagnação económica (deve durar até final deste 1º semestre).
O Mercado Brasileiro lembra-nos todos dias a ser mais humildes. Lá tudo acontece, quedas aparatosas, subidas vertiginosas, e de repente quando a economia Brasileira se encontra numa suave estagnação, com inflação de 8,3%, de repente o Índice e as ações principais sambam controladamente e a "bunda" dá abundância nas subidas - contra a tendência de longo prazo, contra as expectativas (as nossas) e contra o benchmark Latino Americano.
Qual a razão? Porque entraram os Contrarians (viewtopic.php?f=3&t=84008&start=75#p1163682),uns dirão que será a rotação sectorial e a rotação regional, mas poderá a causa mais plausível ser tão simples como um rebound, um passe de samba-enredo? "Alguns acham que Brasil está barato; nós achamos que está menos caro", diz Verde Asset - http://www.infomoney.com.br/mercados/ac ... s-que-esta
Nesse particular, a Petrobrás (58% de valorização no rebound and counting), a OI, Vale e a Gol têm sido surpreendentes. As mais sólidas têm uma recuperação ténue: Itau, Bradesco, Gerdau, Embraer, Braskem, Banco do brasil.
p.s. O próximo tópico que estou agora a escrever é sobre o que é que nos leva a investir na Bolsa. As razões, os fundamentos, os objectivos. Acrescentem outros e digam os 5 com que mais se identifiquem.
p.s.2 manter alguma "pólvora seca" (manter liquidez)
Na eurozona, a correção que se iniciou, a chamada correção Varoufakis, se a grécia conseguir novo acordo com a UE/BCE, representará a breve trecho uma bela oportunidade de entrada/reforço nos mercados financeiros ibéricos, grego (eu tenho 3 mini posições gregas e uma hoje entrou em negativos) e italiano (BCP, Santander, Intesa, Bankinter, NBG, Piraeus). Se a Grécia falir, entrar curto no stoxx50, Ibex, Athex, ou até no pSI20
Abraço, perseu
PCM, Na tabela dos Top dividend banks Europeus (volto a anexar), as duas ações mais surpreendentes são duas ex- falidas, dois bancos intervencionados por Fundos estatais, que estiveram a cotar próximos de 0, e com resultados de biliões em negativo (com capitalizações esmagadas e de onde os institucionais fugiam). No caso do ING falamos do crash de 2008 e no caso do bankia de 2013, da mega intervenção do estado espanhol com 14 mil milhões de euros lá enterrados (e já contabilisticamente recuperados) - numa super fusão de caixas falidas nasce o Bankia que foi uma grande ação no final de 2013 e primeira metade de 2014. E agora mostram que o turnaround é sempre possível se........ misturar injeções maciças de dinheiro. E agora são das mais rentáveis?
Quanto ao Santander como em qualquer ação, é mais seguro optar pelo Mercado mais liquido (neste caso o Espanhol), isto para evitar volatilidade sobre a volatilidade pré-existente no título (e neste caso não existe a cambial) - que origina ligeiras variações só reactivamente corrigidas por scalpers e pelas traders do grupo. imagina uma ordem de venda ao melhor de 100.000 Santander, o que é que acontece se fôr efectuada em Lisboa? Bum bust crash durante uns 2 minutos, com variação de 50/60 cents. E em Espanha? Nada, a liquidez absorve em 2 cents de gap.
PTBR, o usd deverá voltar á tendência de longo prazo - i.e. valorizar-se, mas de uma forma cada vez mais suave, face ao real (anexo). O real deverá ter passado por um rebound devido a influxos temporários de capital (são Fundos norte Americanos que estão a comprar no Bovespa), mas rapidamente voltará o efeito da inflação brasileira, até ao fim da estagnação económica (deve durar até final deste 1º semestre).
O Mercado Brasileiro lembra-nos todos dias a ser mais humildes. Lá tudo acontece, quedas aparatosas, subidas vertiginosas, e de repente quando a economia Brasileira se encontra numa suave estagnação, com inflação de 8,3%, de repente o Índice e as ações principais sambam controladamente e a "bunda" dá abundância nas subidas - contra a tendência de longo prazo, contra as expectativas (as nossas) e contra o benchmark Latino Americano.
Qual a razão? Porque entraram os Contrarians (viewtopic.php?f=3&t=84008&start=75#p1163682),uns dirão que será a rotação sectorial e a rotação regional, mas poderá a causa mais plausível ser tão simples como um rebound, um passe de samba-enredo? "Alguns acham que Brasil está barato; nós achamos que está menos caro", diz Verde Asset - http://www.infomoney.com.br/mercados/ac ... s-que-esta
Nesse particular, a Petrobrás (58% de valorização no rebound and counting), a OI, Vale e a Gol têm sido surpreendentes. As mais sólidas têm uma recuperação ténue: Itau, Bradesco, Gerdau, Embraer, Braskem, Banco do brasil.
p.s. O próximo tópico que estou agora a escrever é sobre o que é que nos leva a investir na Bolsa. As razões, os fundamentos, os objectivos. Acrescentem outros e digam os 5 com que mais se identifiquem.
p.s.2 manter alguma "pólvora seca" (manter liquidez)
Na eurozona, a correção que se iniciou, a chamada correção Varoufakis, se a grécia conseguir novo acordo com a UE/BCE, representará a breve trecho uma bela oportunidade de entrada/reforço nos mercados financeiros ibéricos, grego (eu tenho 3 mini posições gregas e uma hoje entrou em negativos) e italiano (BCP, Santander, Intesa, Bankinter, NBG, Piraeus). Se a Grécia falir, entrar curto no stoxx50, Ibex, Athex, ou até no pSI20
Abraço, perseu
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Caro Perseu!
Tens ideia qual o comportamento do real nos próximos meses? Pode inverter em breve? Já esteve pior...
Tens ideia qual o comportamento do real nos próximos meses? Pode inverter em breve? Já esteve pior...
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Gerdau
perseu Escreveu:Gerdau finalmente voltar a ter recomendações de compra » PAX corretora recomenda a Gerdau
Até que hoje ela não quis ser a carroça do Bovespa, estava a ver que nunca mais atingia o meu preço de compra.
Há uma corretora qualquer que coloca 16,50 como preço justo para a GGBR4
http://www.infomoney.com.br/onde-invest ... aiba-quais
Só tenho alguma desconfiança pelo facto de o ADR da Gerdau ser a GGBR4, ou seja, ações preferenciais. Se pudesse optaria pelas ordinárias.
perseu Escreveu: não menosprezes a Airbus.
Comprar Airbus seria uma traição à minha querida Embraer
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Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
perseu Escreveu:descobre os dois títulos surpreendentes nesse Top
Não faço ideia... talvez Intesa Sanpaolo e Sabadell?
Outra questão: Porque razão o Santander em Lisboa está mais caro uns cêntimos do que em Madrid? Comprar uma ou outra é a mesma coisa? Recebe-se o mesmo de dividendos?
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Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Pcm, Viva!
A Record date - é a data de registo do detentor da ação que vai receber o Dividendo (determinar o detentor com direito ao dividendo ou distribuição de ações).
Aex dividend - Ao adquirir essa ação/ativo apartir dessa data, já não se tem direito ao dividendo. Quem quiser os dividendos compra antes desse dia. Os dividendos recebem-se de 2 dias até 2 semanas depois do dia de aex dividend (ou ex-dividend day).
Normalmente coincidem no mesmo dia. A excepção é quando se trata do Mercado local e da cotada ter colocações de capital noutras latitudes. Nesses mercados para além do original, vigora o princípio da certeza do titular - por isso, o mesmo é normalmente identificado ou no dia do ex dividend ou no dia imediatamente posterior.
A Daimler é uma value stock que concilia o growth (a manter por muito tempo), mas não menosprezes a Airbus. Hoje a Alcatel está a bombar (rumor da Nokia a negociar uma aquisição da companhia), e a Gerdau finalmente voltar a ter recomendações de compra » PAX corretora recomenda a Gerdau
BCP vai ser uma oportunidade (aliás abaixo da MMs20/acima da MMs50, , abaixo da actual resistência .09 já era uma compra interessante. Vou esperar que caia mais (que bom que seria o teste no suporte de .081). De qualquer modo, estou a colocar-me a postos para reentrar no título (a correção bancária na Europa prende-se com a Grécia, não com o JP Morgan USA, que teve resultados acima do esperado - que bom PER de 12).
IMPORTANTE - VÊ O GRÁFICO DE DIVIDENDOS NA BANCA EUROPEIA ( para além do "meu" vendido Credit Agricole, descobre os dois títulos surpreendentes nesse Top).
Abraço, perseu
A Record date - é a data de registo do detentor da ação que vai receber o Dividendo (determinar o detentor com direito ao dividendo ou distribuição de ações).
Aex dividend - Ao adquirir essa ação/ativo apartir dessa data, já não se tem direito ao dividendo. Quem quiser os dividendos compra antes desse dia. Os dividendos recebem-se de 2 dias até 2 semanas depois do dia de aex dividend (ou ex-dividend day).
Normalmente coincidem no mesmo dia. A excepção é quando se trata do Mercado local e da cotada ter colocações de capital noutras latitudes. Nesses mercados para além do original, vigora o princípio da certeza do titular - por isso, o mesmo é normalmente identificado ou no dia do ex dividend ou no dia imediatamente posterior.
A Daimler é uma value stock que concilia o growth (a manter por muito tempo), mas não menosprezes a Airbus. Hoje a Alcatel está a bombar (rumor da Nokia a negociar uma aquisição da companhia), e a Gerdau finalmente voltar a ter recomendações de compra » PAX corretora recomenda a Gerdau
BCP vai ser uma oportunidade (aliás abaixo da MMs20/acima da MMs50, , abaixo da actual resistência .09 já era uma compra interessante. Vou esperar que caia mais (que bom que seria o teste no suporte de .081). De qualquer modo, estou a colocar-me a postos para reentrar no título (a correção bancária na Europa prende-se com a Grécia, não com o JP Morgan USA, que teve resultados acima do esperado - que bom PER de 12).
IMPORTANTE - VÊ O GRÁFICO DE DIVIDENDOS NA BANCA EUROPEIA ( para além do "meu" vendido Credit Agricole, descobre os dois títulos surpreendentes nesse Top).
Abraço, perseu
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
VALE
Obrigado a ambos. A Daimler é só uma, para quê complicam? Hoje ela está a corrigir, espero que vá mais abaixo para aumentar a posição.
Outra coisa que também acho "complicado" são as record dates da VALE:
" A record date para as ações de emissão da Vale negociadas na BM&FBovespa será o dia 14 de abril de 2015. A record date para os detentores de ADRs de emissão da Vale negociados na New York Stock Exchange (NYSE) e na Euronext Paris será o dia 17 de abril de 2015 e para os detentores de HDRs de emissão da Vale negociados na Hong Kong Stock Exchange (HKEx) será o dia 17 de abril de 2015.
As ações da Vale serão negociadas ex-direitos a partir de 15 de abril de 2015 na BM&FBovespa, NYSE e Euronext Paris e a partir de 16 de abril de 2015 na HKEx."
As VALEs em NYSE ainda não estão na record date e já serão negociadas ex-direitos amanhã? Não percebo isto. Caíram no Bovespa(mais a ON) e vão cair novamente no dia de amanhã?
http://www.vale.com/PT/investors/home-p ... -4918.aspx
Outra coisa que também acho "complicado" são as record dates da VALE:
" A record date para as ações de emissão da Vale negociadas na BM&FBovespa será o dia 14 de abril de 2015. A record date para os detentores de ADRs de emissão da Vale negociados na New York Stock Exchange (NYSE) e na Euronext Paris será o dia 17 de abril de 2015 e para os detentores de HDRs de emissão da Vale negociados na Hong Kong Stock Exchange (HKEx) será o dia 17 de abril de 2015.
As ações da Vale serão negociadas ex-direitos a partir de 15 de abril de 2015 na BM&FBovespa, NYSE e Euronext Paris e a partir de 16 de abril de 2015 na HKEx."
As VALEs em NYSE ainda não estão na record date e já serão negociadas ex-direitos amanhã? Não percebo isto. Caíram no Bovespa(mais a ON) e vão cair novamente no dia de amanhã?
http://www.vale.com/PT/investors/home-p ... -4918.aspx
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Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
pcm, no google finance também aparece correcto. Deves ter visto na bolsa de Frankfurt....
edit: ...bolsa de Frankfurt
edit: ...bolsa de Frankfurt
"Quando a música acaba, apagam-se as luzes." The Door's
Re: Daimler
pcm1979 Escreveu:Viva perseu. Ter uma cotada em carteira e não saber o preço é complicado.
O invest e investing mostram 88,17eur, já o bing finanças e o google finance mostram 87,50eur.
Caro PCM, o valor de fecho foi de 88,17€ Para confrontares futuras dualidades de valor e de dados, agora coloco apenas o site generalista mais básico e com informação e layouts quase impolutos (base de informação resumida equivalente à do E-trade) - cotações, histórico, per, valorização anual até à década, comparador de ações nacionais e o seu ADR (petrobrás, braskem, deutsche bank, arcelor, sap, you name it) grava - http://data.cnbc.com/quotes
cumps, perseu
nota- coloco tabela de inflows monetários para a Eurozona » devia estar no post anterior
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A Paridade euro/usdollar (até Agosto)
Quando os inflows monetários na eurozona (ver gráf), originados em todos os outros blocos comerciais (incluindo USA), mantém-se em recordes históricos (anexo), porque é que o USD continua a subir face ao Euro? Porque é a taxa de Juro, ou a garantia do seu incremento em Julho ou Agosto, forçam este movimento incansável de revalorização da moeda norte Americana. A este factor temos de adicionar a “escassez temporária” de dollars devido ao facto de muitas empresas fazerem o rollover da dívida para outras moedas num espaço curto de tempo (2 dos 9 triliões usd de empréstimos de não nacionais – pretendem ter dívidas em moedas que desvalorizem face ao dollar). A importância relativa e as expectativas sobre a evolução da Taxa de juro USD vs EUR superam sempre a importância relativa dos fluxos de capital ou o aumento/diminuição da massa monetária.
Porque é que a paridade vai ser consentida até Agosto? Porque a Eurozona, preconiza até final do próximo ano uma desvalorização competitiva da moeda para colocar o acento tónico no crescimento. Este objectivo está a ser conseguido (crescimento e inflação acima de 0), e só a subida do crude poderá pôr em causa esta estratégia, pelo risco de incrementar a inflação acima de 1%.
Benefícios para a renda variável eurozona (ações) – Apesar de o movimento em alta dos mercados justificar efeitos correctivos no curto prazo, se os inflows de outras regiões e as injeções de liquidez do BCE+Bancos Centrais já eram um garante de subidas, a subida dos resultados já no 1º trimestre de 2015 vão reforçar o Upside na Eurozona.
Em contraposição, os resultados empresariais nos USA e China vão primar por decréscimos (o yuan tb se encontra sobrevalorizado), o que vai levar estes mercados hipervalorizados a underperformarem a eurozona.
No S&P500, graças às revisões de resultados trim. em baixa, o upside vai existir e resultar sobretudo de sectores mais deprimidos – energia, staples e o incontornável sector financeiro: Bull entre outros no líder sectorial, Bank Of America (esteve 5 anos num canal que pode ser agora rompido em alta), JP Morgan com PER11 ou Wells Fargo com PER13. Mas este ano terá retornos subpares nos USA (anexo sobre average return no S&P500)
nota 1: Anexo previsões sobre os PIB's para 2030- A conclusão imediata é que se deve investir pontualmente em India (Mercado pouco conhecido), Brasil e China.
nota: Petrobrás. Como é que um ação envolta num escândalo de corrupção, sem contas oficiais de 2014, sobe 56% num mês? (anexo)
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
A Memória do PSI
"Never invest in any idea you can’t illustrate with a crayon". Peter Lynch
"In a Bull market......the key to making money in stocks is not to get scared out of them". Peter Lynch
Alquimista, Bom dia! O gráfico que colocas do Psi20 é muito interessante porque dá a perpectiva da recuperação – e basta aquela seta para anotar a key reversal - do bull market actual (entre os 4650 e os 6300 actuais). Desperta também questões sobre a continuação deste movimento e o porquê.
O “Bull” no Psi20 - 2º Índice com a performance mais negativa na Eurozona. A underperformance relativa e absoluta do psi20 desde 2008 até agora.
Face ao Stoxx600, Stoxx 50, DAX (anexo), MIB e Ibex35 (anexo), sobretudo nos últimos 2 anos a performance do Psi20 é assustadora. Quando os Índices Europeus, Norte Americanos e Asiáticos estão em máximos de sempre. O PSI20 está a 56% do seu máximo histórico.
Se olharmos para a progressão dos grandes ìndices Mundiais nos últimos 2 anos, o Psi20 é uma completa nulidade (parece que nem estamos num processo de recuperação Macro similar ao Espanhól e Italiano. Não estamos?)
Existem sectores e ações que estiveram em bull permanente no Psi20 nestes dois anos: A Portucel, a Semapa, a Sonae, a Edp, a EDP r, os CTT, a Nos.
Contudo, os underperformers foram de tal modo dizimados que conseguiram retirar todo o lustre à subida do ìndice: a PT desapareceu (de big cap passou a small cap), e sobretudo a Banca. Os 4 bancos cotados (agora 3), foram os grandes responsáveis pela performance medíocre do Índice. Nem com resultados trimestrais supreendentes (e até estou prestes a reentrar em BCP), será sequer possível contemporizar com um contributo numa hipotética subida e médio prazo, que fosse tão relevante como foi o seu papel na (má) performance passada do Índice.
Sem significado técnico, anexo uma mera extrapolação linear de mínimos para máximos – target hipotético nos 7000/7100 no Psi20. Fará sentido?
cumps, perseu
"In a Bull market......the key to making money in stocks is not to get scared out of them". Peter Lynch
Alquimista, Bom dia! O gráfico que colocas do Psi20 é muito interessante porque dá a perpectiva da recuperação – e basta aquela seta para anotar a key reversal - do bull market actual (entre os 4650 e os 6300 actuais). Desperta também questões sobre a continuação deste movimento e o porquê.
O “Bull” no Psi20 - 2º Índice com a performance mais negativa na Eurozona. A underperformance relativa e absoluta do psi20 desde 2008 até agora.
Face ao Stoxx600, Stoxx 50, DAX (anexo), MIB e Ibex35 (anexo), sobretudo nos últimos 2 anos a performance do Psi20 é assustadora. Quando os Índices Europeus, Norte Americanos e Asiáticos estão em máximos de sempre. O PSI20 está a 56% do seu máximo histórico.
Se olharmos para a progressão dos grandes ìndices Mundiais nos últimos 2 anos, o Psi20 é uma completa nulidade (parece que nem estamos num processo de recuperação Macro similar ao Espanhól e Italiano. Não estamos?)
Existem sectores e ações que estiveram em bull permanente no Psi20 nestes dois anos: A Portucel, a Semapa, a Sonae, a Edp, a EDP r, os CTT, a Nos.
Contudo, os underperformers foram de tal modo dizimados que conseguiram retirar todo o lustre à subida do ìndice: a PT desapareceu (de big cap passou a small cap), e sobretudo a Banca. Os 4 bancos cotados (agora 3), foram os grandes responsáveis pela performance medíocre do Índice. Nem com resultados trimestrais supreendentes (e até estou prestes a reentrar em BCP), será sequer possível contemporizar com um contributo numa hipotética subida e médio prazo, que fosse tão relevante como foi o seu papel na (má) performance passada do Índice.
Sem significado técnico, anexo uma mera extrapolação linear de mínimos para máximos – target hipotético nos 7000/7100 no Psi20. Fará sentido?
cumps, perseu
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
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