EDP - Tópico Geral
Dividendo EDP
Tal como o Alan Tejano, também eu sou MIllenniumBCP e nada...
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Dividendos
Boas,
Eu no BPI já recebi hoje.
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Dividendo EDP
Bom dia.
Já algum de vocês recebeu o dividendo? Quando toca a dividendos, de manhã logo estão creditados na conta,estive agora a consultá-la, mas estes não estão lá...
OBRIGADO.
Já algum de vocês recebeu o dividendo? Quando toca a dividendos, de manhã logo estão creditados na conta,estive agora a consultá-la, mas estes não estão lá...
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Re: Edp
JLMF Escreveu:lafs00 Escreveu:Eu diria mais, esta na proxima segunda feira irá dar direito a um bom dividendo....
Irá pagar, o direito já expirou em 10/05. Certo?
Certo. O dividendo entra amanha na conta....
rsacramento Escreveu:
...confirmadamente só encontro suportes pelos 2.35
Caro rsacramento, temos ainda a retração aos Fibo 61,8% nos 2,50. Só a partir daqui é que se pode falar em inversão do trend.
E depois temos a noticia interessante "Apenas a ANA e a EDP escaparam, com a Moody’s a reafirmar quer os “ratings” de “A2” e de “A3”, respectivamente, mantendo o “outlook” “estável” para ambas as empresas".
Abraço
Vitorigus
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silvalm Escreveu:Alguém pode dar opinião acerca desta cotada?
A descida de hoje poderá ter a ver com lucros abaixo do esperado?
Cumps.
começando pelo fim: como todas as cotadas estão no mesmo barco, se este afunda, assim todas (ou quase) também o fazem...
antes de mais deixa-me sublinhar a extraordinária semelhança do comportamento da edp com o do psi20: este fez um duplo topo e cumpriu aproximadamente o target, a edp também; aquele a seguir iniciou um rally, assim esta; aquele inverteu a pique, assim esta (ver grafico da edp versus psi, com este a vermelho)
a situação no curto prazo é total e inequivocamente bear
no médio prazo também, com uma sequência de topos cada vez mais baixos e vales também cada vez mais baixos
de notar que a edp está a valores de março de 2009
algumas referências técnicas:
aquele suporte ténue pelos 2.62 foi testado em fevereiro e perfurado várias vezes nas duas últimas semanas; caso a ruptura se concretize confirmadamente só encontro suportes pelos 2.35
olhando para as resistências: a quebra confirmada da resistência dos 2.95 seria uma óptima notícia para os touros, que então teriam (algum) espaço para mais subidas
- Anexos
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- edp 1 ano.png (11.3 KiB) Visualizado 12602 vezes
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- edp.png (9.77 KiB) Visualizado 12609 vezes
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- edp versus psi.png (9.89 KiB) Visualizado 12604 vezes
menos é mais
Oje Escreveu:A EDP recebeu hoje "luz verde" para construir a barragem do Alvito após o Ministério do Ambiente ter emitido favoravelmente a Declaração de Impacte Ambiental (DIA), anuncia a empresa.
Perante esta autorização a energética vai avançar com o projecto cujo investimento "deverá rondar os 360 milhões de euros e criar 1.000 postos de trabalho directos e 3.000 indirecto", diz o comunicado.
Prevê-se que a barragem do Alvito entre em funcionamento em 2016, devendo a construção iniciar-se em 2011.
A EDP vai proceder à elaboração do projecto e das propostas de concretização das medidas de minimização e compensação exigidas pela DIA", afirma a empresa, acrescentando que, "do conjunto de medidas, fazem parte, entre outras, o restabelecimento de vias de comunicação afitadas, a execução de programas de monitorização ambientais e sócio económicos. Destaque ainda para acções de preservação e valorização da paisagem cultural e patrimonial".
A barragem de Alvito, no rio Ocreza, situa-se próximo da povoação da Foz do Cobrão, a cerca de 400 metros a montante da confluência da ribeira do Alvito.
Com a autorização garantida pela DIA à cota 221 metros, a barragem terá cerca de 93 metros de altura e 430 metros de comprimento, criará uma albufeira com 27,5 quilómetros de extensão, com uma área de 1.731 hectares nos concelhos de Castelo Branco e de Vila Velha de Ródão.
A EDP estima que a contribuição energética média anual "atinja cerca de 370 gigawatts, parte dela obtida à custa da utilização de bombagem".
A empresa liderada por António Mexia observa que, com a construção da barragem se evita "a emissão anual de 450.000 toneladas de CO2, reduzindo em simultâneo a dependência energética do País face à importação de combustíveis fósseis".
O Alvito é uma das cinco novas barragens que a EDP prevê construir no âmbito do plano de expansão de capacidade hidroeléctrica. O plano contempla ainda o reforço de potências de seis das barragens já em operação. Destes 11 projectos, seis estão já em construção.
Até ao final da década a EDP investirá, neste âmbito, cerca de 3 mil milhões de euros, elevando em 60% a capacidade de produção de energia renovável e limpa.
Segundo a EDP, no total, "estes projectos criarão um volume de emprego estimado em 30.000 postos de trabalho, directos e indirectos.
EDP distribuiu mais electricidade e gás no primeiro trimestre
A EDP fechou o primeiro trimestre com crescimentos no negócio de electricidade e no de gás natural, anunciou hoje a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
O grupo aumentou em 6,3% a distribuição de electricidade na Península Ibérica nos primeiros três meses deste ano, para 16.249 gigawatts/hora (GWh), e reforçou em 89% a distribuição de gás, para 14.921 GWh, informou a EDP no relatório dos dados operacionais previsionais do primeiro trimestre. A divulgação das contas da empresa será a 6 de Maio.
...
No 1T10, a capacidade instalada do grupo EDP aumentou 11% e a produção cresceu 7%. A produção hídrica e eólica subiu 44%,
representando 76% da produção total do grupo. A energia distribuída pelo grupo EDP cresceu 23%, suportada pela forte retoma no
Brasil e significativa recuperação na Península Ibérica. A energia total vendida a clientes no mercado livre aumentou 87%,
reforçando a nossa posição longa em clientes (a electricidade vendida a clientes representou 190% da produção nas nossas
centrais).
...
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=421687
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR28094.pdf
A EDP fechou o primeiro trimestre com crescimentos no negócio de electricidade e no de gás natural, anunciou hoje a eléctrica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
O grupo aumentou em 6,3% a distribuição de electricidade na Península Ibérica nos primeiros três meses deste ano, para 16.249 gigawatts/hora (GWh), e reforçou em 89% a distribuição de gás, para 14.921 GWh, informou a EDP no relatório dos dados operacionais previsionais do primeiro trimestre. A divulgação das contas da empresa será a 6 de Maio.
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No 1T10, a capacidade instalada do grupo EDP aumentou 11% e a produção cresceu 7%. A produção hídrica e eólica subiu 44%,
representando 76% da produção total do grupo. A energia distribuída pelo grupo EDP cresceu 23%, suportada pela forte retoma no
Brasil e significativa recuperação na Península Ibérica. A energia total vendida a clientes no mercado livre aumentou 87%,
reforçando a nossa posição longa em clientes (a electricidade vendida a clientes representou 190% da produção nas nossas
centrais).
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http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=421687
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR28094.pdf
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edp
olá boa noite.
deixo aqui um gráfico da edp com as zonas de suporte e
resistência que se me afiguram importantes nesta cotada.
desde o início de fevereiro que estava a desenvolver um canal ascendente.
hoje cortou em baixa a linha inferior do canal, pelo que na minha opinião o próximo objectivo será o teste ao suporte nos 2.82€.
rilha.
deixo aqui um gráfico da edp com as zonas de suporte e
resistência que se me afiguram importantes nesta cotada.
desde o início de fevereiro que estava a desenvolver um canal ascendente.
hoje cortou em baixa a linha inferior do canal, pelo que na minha opinião o próximo objectivo será o teste ao suporte nos 2.82€.
rilha.
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- edp.jpg (151.07 KiB) Visualizado 15118 vezes
JPMorgan espera pressão vendedora sobre acções da EDP no curto prazo
O JPMorgan Cazenove considera que as acções da EDP vão continuar a ser pressionadas no curto prazo, devido aos riscos de venda de acções por parte dos accionistas, citando a operação realizada hoje pelo BES. A casa de investimento diz que entre os potenciais vendedores de posições está o Estado, a Iberdrola e a Cajastur.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O JPMorgan Cazenove considera que as acções da EDP vão continuar a ser pressionadas no curto prazo, devido aos riscos de venda de acções por parte dos accionistas, citando a operação realizada hoje pelo BES. A casa de investimento diz que entre os potenciais vendedores de posições está o Estado, a Iberdrola e a Cajastur.
Numa nota de “research” de hoje, o JPMorgan salienta que os riscos de pressões sobre as acções devido à venda de títulos por parte dos accionistas, “continua a materializar-se”, pelo que o potencial de subida das acções “deverá continuar limitado no curto prazo”.
O “alerta” do JPMorgan surge depois de hoje o Banco Espírito Santo ter anunciado que vai lançar uma emissão de obrigações permutáveis indexadas ao valor ordinário das acções da EDP, com um montante de 500 milhões de euros.
Apesar de referir que o recurso a obrigações convertíveis para vender acções da EDP reduz o risco de pressão sobre as acções, mas ainda assim, “esperamos mais fraqueza nas acções da EDP no curto prazo, para reflectir as vendas de acções para cobrir a posição longa nas obrigações”.
A casa de investimento lembra que a venda recente da posição de 2,7% da Iberdrola e a emissão de hoje do BES representam a “materialização deste risco de pressão vendedora sobre as acções”.
Apesar de considerar que o impacto da emissão do BES é “diminuto”, o JPMorgan salienta que esta deve pressionar as acções em baixa por mais tempo, uma vez que “o BES não era o mais provável vendedor imediato de acções e deve servir de alerta para que outros accionistas venham em breve a fazer o mesmo”.
Para o JPMorgan, o Estado português é o mais provável vendedor, dado o plano de privatizações onde estima encaixar 6 mil milhões de euros. O Estado controla 20,5% da EDP e a casa de investimento estima que o Governo pode avançar com a venda (directa ou através de obrigações convertíveis) de uma posição de 10% nos próximos 12 meses.
Os outros potenciais vendedores, identificados pelo JPMorgan, são a Iberdrola (controla 6,8%) e a Cajastur (controla 5%).
Apesar desta previsão pessimista para a EDP, a casa de investimento refere que os fundamentais da eléctrica suportam uma cotação mais elevada. Por isso, o JPMorgan reitera a sua preferência pela Enel e Red Eléctrica, entre as utilities do sul da Europa.
O JPMorgan tem uma recomendação de “overweight” para a EDP. As acções da EDP caem 2,46% para 2,898 euros.
O JPMorgan Cazenove considera que as acções da EDP vão continuar a ser pressionadas no curto prazo, devido aos riscos de venda de acções por parte dos accionistas, citando a operação realizada hoje pelo BES. A casa de investimento diz que entre os potenciais vendedores de posições está o Estado, a Iberdrola e a Cajastur.
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Nuno Carregueiro
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O JPMorgan Cazenove considera que as acções da EDP vão continuar a ser pressionadas no curto prazo, devido aos riscos de venda de acções por parte dos accionistas, citando a operação realizada hoje pelo BES. A casa de investimento diz que entre os potenciais vendedores de posições está o Estado, a Iberdrola e a Cajastur.
Numa nota de “research” de hoje, o JPMorgan salienta que os riscos de pressões sobre as acções devido à venda de títulos por parte dos accionistas, “continua a materializar-se”, pelo que o potencial de subida das acções “deverá continuar limitado no curto prazo”.
O “alerta” do JPMorgan surge depois de hoje o Banco Espírito Santo ter anunciado que vai lançar uma emissão de obrigações permutáveis indexadas ao valor ordinário das acções da EDP, com um montante de 500 milhões de euros.
Apesar de referir que o recurso a obrigações convertíveis para vender acções da EDP reduz o risco de pressão sobre as acções, mas ainda assim, “esperamos mais fraqueza nas acções da EDP no curto prazo, para reflectir as vendas de acções para cobrir a posição longa nas obrigações”.
A casa de investimento lembra que a venda recente da posição de 2,7% da Iberdrola e a emissão de hoje do BES representam a “materialização deste risco de pressão vendedora sobre as acções”.
Apesar de considerar que o impacto da emissão do BES é “diminuto”, o JPMorgan salienta que esta deve pressionar as acções em baixa por mais tempo, uma vez que “o BES não era o mais provável vendedor imediato de acções e deve servir de alerta para que outros accionistas venham em breve a fazer o mesmo”.
Para o JPMorgan, o Estado português é o mais provável vendedor, dado o plano de privatizações onde estima encaixar 6 mil milhões de euros. O Estado controla 20,5% da EDP e a casa de investimento estima que o Governo pode avançar com a venda (directa ou através de obrigações convertíveis) de uma posição de 10% nos próximos 12 meses.
Os outros potenciais vendedores, identificados pelo JPMorgan, são a Iberdrola (controla 6,8%) e a Cajastur (controla 5%).
Apesar desta previsão pessimista para a EDP, a casa de investimento refere que os fundamentais da eléctrica suportam uma cotação mais elevada. Por isso, o JPMorgan reitera a sua preferência pela Enel e Red Eléctrica, entre as utilities do sul da Europa.
O JPMorgan tem uma recomendação de “overweight” para a EDP. As acções da EDP caem 2,46% para 2,898 euros.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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