Enviado: 17/3/2010 9:57
Sonae aumenta lucros em 17,1% e supera previsões (act)
A Sonae SGPS apresentou resultados esta manhã, com um crescimento de 17,1% dos lucros consolidados do grupo em 2009 face ao ano anterior, a reflectir o melhor desempenho tanto nas operações de retalho e o resultado menos deficitário das operações com centros comerciais.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Sonae SGPS apresentou resultados esta manhã, com um crescimento de 17,1% dos lucros consolidados do grupo em 2009 face ao ano anterior, a reflectir o melhor desempenho tanto nas operações de retalho e o resultado menos deficitário das operações com centros comerciais.
O resultado liquido consolidado do grupo saldou-se em 94 milhões de euros, com a contribuição dos lucros directos de 171 milhões de euros, que representam um crescimento de 7,3% face a 2008, a serem parcialmente compensados pelo prejuízo de 77 milhões de euros, da actividade dos centros comerciais.
Os analistas, consultados pela Reuters, estimavam que a Sonae SGPS tivesse registado um aumento de 12% nos resultados líquidos de 2009 para 90 milhões de euros.
“2009 foi um ano de trabalho extremamente intenso, em que reorganizámos a nossa estrutura empresarial, implementámos uma estratégia nova e complexa e continuámos a honrar o nosso compromisso de gerar crescimento económico e social de uma forma sustentável”, refere Paulo Azevedo, presidente da empresa, citado em comunicado.
O EBITDA recorrente do grupo cresceu 5,3% para 633 milhões de euros, embora com uma queda da margem do EBITDA de 0,1 pontos percentuais para 11,2%. A margem do EBITDA do retalho de alimentação manteve-se inalterada nos 6,4% e a margem do EBITDA do retalho especializado declinou 1,4 pontos percentuais para 5,6%.
O total da dívida do grupo decresceu 2,5% para 3.080 milhões de euros, com a redução da dívida da “holding” (14,6% para 496 milhões de euros) das operações de gestão de investimento (9,7% para 93 milhões de euros) e da Sonaecom, a mais do que compensarem o crescimento do endividamento da Sonae Sierra em 4,2% para 927 milhões e do negócio do retalho de 0,2% para 1,988 milhões de euros.
A Sonae SGPS apresentou resultados esta manhã, com um crescimento de 17,1% dos lucros consolidados do grupo em 2009 face ao ano anterior, a reflectir o melhor desempenho tanto nas operações de retalho e o resultado menos deficitário das operações com centros comerciais.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Sonae SGPS apresentou resultados esta manhã, com um crescimento de 17,1% dos lucros consolidados do grupo em 2009 face ao ano anterior, a reflectir o melhor desempenho tanto nas operações de retalho e o resultado menos deficitário das operações com centros comerciais.
O resultado liquido consolidado do grupo saldou-se em 94 milhões de euros, com a contribuição dos lucros directos de 171 milhões de euros, que representam um crescimento de 7,3% face a 2008, a serem parcialmente compensados pelo prejuízo de 77 milhões de euros, da actividade dos centros comerciais.
Os analistas, consultados pela Reuters, estimavam que a Sonae SGPS tivesse registado um aumento de 12% nos resultados líquidos de 2009 para 90 milhões de euros.
“2009 foi um ano de trabalho extremamente intenso, em que reorganizámos a nossa estrutura empresarial, implementámos uma estratégia nova e complexa e continuámos a honrar o nosso compromisso de gerar crescimento económico e social de uma forma sustentável”, refere Paulo Azevedo, presidente da empresa, citado em comunicado.
O EBITDA recorrente do grupo cresceu 5,3% para 633 milhões de euros, embora com uma queda da margem do EBITDA de 0,1 pontos percentuais para 11,2%. A margem do EBITDA do retalho de alimentação manteve-se inalterada nos 6,4% e a margem do EBITDA do retalho especializado declinou 1,4 pontos percentuais para 5,6%.
O total da dívida do grupo decresceu 2,5% para 3.080 milhões de euros, com a redução da dívida da “holding” (14,6% para 496 milhões de euros) das operações de gestão de investimento (9,7% para 93 milhões de euros) e da Sonaecom, a mais do que compensarem o crescimento do endividamento da Sonae Sierra em 4,2% para 927 milhões e do negócio do retalho de 0,2% para 1,988 milhões de euros.