Sonae SGPS - Tópico Geral
Sempre tive um fascinio pela sonae, mas nunca tive em carteira desde do seu arranque, mas estou de olho nesta menina.
Seria uma boa entrada neste momento com um objectivo de saida nos 0,95€, quais as vossas opiniões.
Confesso que estou um pouco tentado em entrar
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Sonae tem mais de metade dos empréstimos em operações de financiamento de curto prazo
Lisboa, 20 Dez (Lusa) - Mais de metade dos empréstimos bancários contratados pela Sonae corresponde a operações de financiamento de curto prazo (de papel comercial) concedidos ao grupo liderado por Paulo Azevedo, segundo dados do relatório e contas dos nove primeiros meses do ano.
Os dados do terceiro trimestre indicam que a Sonae tinha, em termos consolidados, 1,42 mil milhões de euros em empréstimos bancários e que, deste valor, 752 milhões de euros correspondem a papel comercial da Sonae SGPS, Sonae Distribuição e Sonaecom.
Acrescentando às contas as obrigações, todos os empréstimos do grupo totalizam 3,16 mil milhões de euros e, destes, um quarto correspondiam a papel comercial, ou seja, financiamento de curto prazo.
Lisboa, 20 Dez (Lusa) - Mais de metade dos empréstimos bancários contratados pela Sonae corresponde a operações de financiamento de curto prazo (de papel comercial) concedidos ao grupo liderado por Paulo Azevedo, segundo dados do relatório e contas dos nove primeiros meses do ano.
Os dados do terceiro trimestre indicam que a Sonae tinha, em termos consolidados, 1,42 mil milhões de euros em empréstimos bancários e que, deste valor, 752 milhões de euros correspondem a papel comercial da Sonae SGPS, Sonae Distribuição e Sonaecom.
Acrescentando às contas as obrigações, todos os empréstimos do grupo totalizam 3,16 mil milhões de euros e, destes, um quarto correspondiam a papel comercial, ou seja, financiamento de curto prazo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Tambem concordo do PIKAS, vamos ver se aguenta na zona dos 0,80\0,81€ se assim não acontecer teremos o titulo a fazer novas quedas.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Muito bom PIKAS, gostei muito da tua análise, vou mantê-la debaixo de olho, pois esta é uma daquelas acções que gostaria muito de ter em carteira no caso de se iniciar um bull market (se é que já não iniciou 
) e que muita pena tive de não ter neste bear market rally/bull market 
.
Cmpts
DS
) e que muita pena tive de não ter neste bear market rally/bull market .
Cmpts
DS
DS
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A 24 de Novembro entendi partilhar com o fórum o meu entendimento sobre a situação da SON, tendo divulgado e fundamentado o que pensava neste post:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?t=70316&start=825
Concluí esse entendimento com esta apreciação:
Decorrido quase um mês, considero que a luta que então referi foi inglória e, verdade seja dita, quase nem houve luta: foram três ou quatro dias a aguentar-se e depois quebrou.
É um facto que no mês que passou as notícias que surgiram levaram a que as quedas fossem mais que muitas, quer em títulos, quer em indíces de referência, já que o efeito Dubai, Grécia, Espanha e outras trapalhadas que aí pululam necessáriamente têm que fazer mossa. Isto apenas confirma um sentimento que se enraizou no mercado e o qual também, então, citei:
Depois, em certos dias, o volume até subiu e algumas vezes razoávelmente. Só que subiu nas quedas e quanto mais pronunciadas, mais volume. Tenho várias máximas que religiosamente observo, entre elas esta:
" quedas com volume é prenuncio de maiores quedas "
Fora isso, no tempo restante, a SON esteve apática e sem qualquer interesse. Também não houve rumores ou notícias relevantes que pudessem bulir com a cotação, daí a indiferença. Nem sequer o tradicional rearranjo de carteiras dos fundos em final de ano parece estar a acontecer.
E assim chegamos ao dia de hoje com a cotação, em fecho, a €0,81, em cima do suporte.
Pois bem, em meu entender, o que se passar na sessão de segunda ( com confirmação na terça-feira ) é determinante para se perceber para onde vai a SON.
Gráfico em escala log e apenas com cotações em fecho porquanto o " ruído " que acontece durante a sessão não me interessa e é irrelevante para a minha postura de negociação.
Ou se aguenta no suporte que hoje atingiu, cenário que me palpita ser pouco provável, ou continua a descer a a resistência que atingiu em 8 de Maio é agora suporte, situando-se em redor dos 0,755.
Não excluo a ida ao suporte - aquele que considero verdadeiramente importante e com ressalto expressivo a 23 de Junho - situado nos 0,65. A acontecer este cenário é aqui que, quanto a mim, se dará a " mãe de todas as batalhas " e entrarei, mesmo quebrando a máxima: " trend is frend ".
Por mim, até lá e enquanto a tendência descendente na SON se mantiver, a instabilidade governar o mercado, o medo de novas desagradáveis surpresas pairar sobre a Europa e os Estados Unidos, estou do lado de fora.
Ponderarei uma entrada se algum suporte cumprir inequivocamente a sua função e os volumes crescerem, aliado à inversão ou pelo menos suavização da tendência, analizando ainda outros indicadores a que sou fiel e que normalmente tem sido amigos na tomada de decisão.
Nota: a pequena diferença que se constata nos suportes que refiro no texto relativamente a suportes que outros membros do fórum, noutros posts, referem são justificadas pela escala diferente utilizada e pelo facto desses membros darem importância aos valores máximos e minímos ocorridos no decurso das sessões, máximos e minímos que ignoro já que, pessoalmente, apenas negoceio com valores de fecho.
Cumprimentos,
A 24 de Novembro entendi partilhar com o fórum o meu entendimento sobre a situação da SON, tendo divulgado e fundamentado o que pensava neste post:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?t=70316&start=825
Concluí esse entendimento com esta apreciação:
Acho que, no curto e médio prazo, o que se passar na luta que refiro vai dar o mote: ou sobe e vai para o canal de onde saíu e aí tê-mo-la mais acima de 1,10 ou deixa de se aguentar e vai para a zona dos 0,70.
A subir, os mercados têm que dar uma ajuda e o volume têm necessáriamente que não ser a pobreza que têm sido neste último mês.
Decorrido quase um mês, considero que a luta que então referi foi inglória e, verdade seja dita, quase nem houve luta: foram três ou quatro dias a aguentar-se e depois quebrou.
É um facto que no mês que passou as notícias que surgiram levaram a que as quedas fossem mais que muitas, quer em títulos, quer em indíces de referência, já que o efeito Dubai, Grécia, Espanha e outras trapalhadas que aí pululam necessáriamente têm que fazer mossa. Isto apenas confirma um sentimento que se enraizou no mercado e o qual também, então, citei:
O sentimento geral dos mercados, muito em especial lá por fora, não têm ajudado a SON e a experiência diz-nos que a cotação reage muito ao que se passa lá por fora, mais do que o que acontece ao PSI.
Depois, em certos dias, o volume até subiu e algumas vezes razoávelmente. Só que subiu nas quedas e quanto mais pronunciadas, mais volume. Tenho várias máximas que religiosamente observo, entre elas esta:
" quedas com volume é prenuncio de maiores quedas "
Fora isso, no tempo restante, a SON esteve apática e sem qualquer interesse. Também não houve rumores ou notícias relevantes que pudessem bulir com a cotação, daí a indiferença. Nem sequer o tradicional rearranjo de carteiras dos fundos em final de ano parece estar a acontecer.
E assim chegamos ao dia de hoje com a cotação, em fecho, a €0,81, em cima do suporte.
Pois bem, em meu entender, o que se passar na sessão de segunda ( com confirmação na terça-feira ) é determinante para se perceber para onde vai a SON.
Gráfico em escala log e apenas com cotações em fecho porquanto o " ruído " que acontece durante a sessão não me interessa e é irrelevante para a minha postura de negociação.
Ou se aguenta no suporte que hoje atingiu, cenário que me palpita ser pouco provável, ou continua a descer a a resistência que atingiu em 8 de Maio é agora suporte, situando-se em redor dos 0,755.
Não excluo a ida ao suporte - aquele que considero verdadeiramente importante e com ressalto expressivo a 23 de Junho - situado nos 0,65. A acontecer este cenário é aqui que, quanto a mim, se dará a " mãe de todas as batalhas " e entrarei, mesmo quebrando a máxima: " trend is frend ".
Por mim, até lá e enquanto a tendência descendente na SON se mantiver, a instabilidade governar o mercado, o medo de novas desagradáveis surpresas pairar sobre a Europa e os Estados Unidos, estou do lado de fora.
Ponderarei uma entrada se algum suporte cumprir inequivocamente a sua função e os volumes crescerem, aliado à inversão ou pelo menos suavização da tendência, analizando ainda outros indicadores a que sou fiel e que normalmente tem sido amigos na tomada de decisão.
Nota: a pequena diferença que se constata nos suportes que refiro no texto relativamente a suportes que outros membros do fórum, noutros posts, referem são justificadas pela escala diferente utilizada e pelo facto desses membros darem importância aos valores máximos e minímos ocorridos no decurso das sessões, máximos e minímos que ignoro já que, pessoalmente, apenas negoceio com valores de fecho.
Cumprimentos,
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Só para relembrar os menos atentos que 1 ou 2 dias depois da Goldman Sachs ter lançado um price target de 1,20 € para a Sonae(na altura cotava a 0.97 ou perto disso), ela começou a descer e já caiu quase 20%.
O mercado é o mercado,claro....mas depois admirem-se que a Goldman só tenha perdido dinheiro em trading um único dia durante o trimestre...loool
Eu não acredito em bruxas, pero que las hay, las hay:)
O mercado é o mercado,claro....mas depois admirem-se que a Goldman só tenha perdido dinheiro em trading um único dia durante o trimestre...loool
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Sonae Sierra investe 79 milhões e cria 900 empregos em Leiria
Económico
17/12/09 17:40
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Collapse Comunidade
Partilhe: A Sonae Sierra vai investir 79 milhões de euros na construção do LeiriaShopping, que vai ser inaugurado em Março de 2010 e permitirá a criação de 900 postos de trabalho.
A empresa, detida em 50% pela Sonae, adianta em comunicado que este espaço terá 44.395 metros quadrados de área bruta locável, da qual 97% já está comercializada, e contará com 124 lojas e um parque de estacionamento com capacidade para 1.980 carros.
A Sonae Sierra é proprietária de 52 centros comerciais em Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, Grécia, Roménia e Brasil.
Económico
17/12/09 17:40
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Partilhe: A Sonae Sierra vai investir 79 milhões de euros na construção do LeiriaShopping, que vai ser inaugurado em Março de 2010 e permitirá a criação de 900 postos de trabalho.
A empresa, detida em 50% pela Sonae, adianta em comunicado que este espaço terá 44.395 metros quadrados de área bruta locável, da qual 97% já está comercializada, e contará com 124 lojas e um parque de estacionamento com capacidade para 1.980 carros.
A Sonae Sierra é proprietária de 52 centros comerciais em Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, Grécia, Roménia e Brasil.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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AT
boas,
entao aqui vai a minha opiniao, um pouco diferente do _x_.
Dia de Hoje:
Confirmação da quebra do suporte dos 0,862€.
Proximo suporte 0,81€ (ja tinha avisado no meu ultimo comentario que este era o suporte a ter em atencao).
Stochastic apesar de estar a 10 continua a apontar para baixo (que massoquismo).
a accao ja quebrou em baixa as MM50 e MM100, o que acho que foi a gota de agua para esta descida abrupta. Resta entao agora a MM200 que neste momento atravessa os 0,77€.
nao vejo grandes perspectivas no curto prazo para esta accao, e penso que a maioria dos investidores acham o mesmo, nota-se pelo seu fraco volume.
Resumindo: Zona em ter atencao é os 0,81€ a ver como é que corre a luta.
Para mim o momento de compra (normalmente é o que se quer saber), seria na quebra em alta da linha azul que esta tracada no grafico, mas penso que nao ira acontecer tao cedo, pelo menos neste mes nao.
bn
NEW
entao aqui vai a minha opiniao, um pouco diferente do _x_.
Dia de Hoje:
Confirmação da quebra do suporte dos 0,862€.
Proximo suporte 0,81€ (ja tinha avisado no meu ultimo comentario que este era o suporte a ter em atencao).
Stochastic apesar de estar a 10 continua a apontar para baixo (que massoquismo).
a accao ja quebrou em baixa as MM50 e MM100, o que acho que foi a gota de agua para esta descida abrupta. Resta entao agora a MM200 que neste momento atravessa os 0,77€.
nao vejo grandes perspectivas no curto prazo para esta accao, e penso que a maioria dos investidores acham o mesmo, nota-se pelo seu fraco volume.
Resumindo: Zona em ter atencao é os 0,81€ a ver como é que corre a luta.
Para mim o momento de compra (normalmente é o que se quer saber), seria na quebra em alta da linha azul que esta tracada no grafico, mas penso que nao ira acontecer tao cedo, pelo menos neste mes nao.
bn
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Eu não me devia colocar a fazer estas coisas, já recebi MP a dizer para aprender a colocar gráficos e, que os meus títulos são minimalistas, sendo ainda que o meu português é de um QI duvidoso, adiante!
Como mais ninguém se dispôs a colocar um gráfico a pedido do Muadyb, coloco eu o meu singelo boneco, com a visão de um mini investidor a longo prazo, que tem acções da SONAE.
Que me desculpem o boneco mal posto, e a interpretação/descrição do mesmo.
Em meados de Julho, existe um claro sinal de entrada suportado pela Média Móvel, dependendo de quem entra na acção, refiro-me obviamente a um prazo alargado de tempo, sendo que está igualmente assinalado a altura, nos finais de Outubro, daquela que seria de o largar o título, sendo que presentemente não encontro ainda sinais para nova entrada neste título, de notar igualmente um abrandar significativo do volume.
Estão assinalados os mínimos entre 0,84 e 0,77 que, na minha opinião, serão importantes não serem quebrados.
Como mais ninguém se dispôs a colocar um gráfico a pedido do Muadyb, coloco eu o meu singelo boneco, com a visão de um mini investidor a longo prazo, que tem acções da SONAE.
Que me desculpem o boneco mal posto, e a interpretação/descrição do mesmo.
Em meados de Julho, existe um claro sinal de entrada suportado pela Média Móvel, dependendo de quem entra na acção, refiro-me obviamente a um prazo alargado de tempo, sendo que está igualmente assinalado a altura, nos finais de Outubro, daquela que seria de o largar o título, sendo que presentemente não encontro ainda sinais para nova entrada neste título, de notar igualmente um abrandar significativo do volume.
Estão assinalados os mínimos entre 0,84 e 0,77 que, na minha opinião, serão importantes não serem quebrados.
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Sonae SGPS é a acção do ano 2009
O Negócios elegeu os factos mais importantes de 2009. Cruzando critérios de retorno de accionista, valorização absoluta e relativa aos congéneres, há um título que sobressai no PSI-20: a acção do ano 2009 é a Sonae SGPS.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O Negócios elegeu os factos mais importantes de 2009. Cruzando critérios de retorno de accionista, valorização absoluta e relativa aos congéneres, há um título que sobressai no PSI-20: a acção do ano 2009 é a Sonae SGPS.
O ano de 2009 foi de forte valorização bolsista: o índice PSI-20 acumula à data uma subida de 30%. É fácil, portanto, encontrar acções com fortes valorizações - sobretudo tendo em conta que 2008 tinha sido arrasador para muitas delas. Mas cruzando critérios de retorno de accionista, valorização absoluta e relativa aos congéneres, há um título que sobressai no PSI-20: a acção do ano 2009 é a Sonae SGPS.
A escolha da redacção do Negócios foi aliás fácil, uma vez equilibradas valorização acumulada e desempenho face às congéneres. A "holding" da família Azevedo prepara-se para encerrar 2009 com uma valorização próxima dos 100%. Além de liderar os ganhos do índice PSI-20, a companhia supera em larga medida os ganhos do sector na Europa e apresenta-se como uma das cotadas com maior potencial de subida face ao preço-alvo médio.
A empresa liderada por Paulo Azevedo deixou para trás as quedas recorde de 2008. Desde o início do ano, a cotada quase duplica de valor e valoriza quase o triplo (mais 73 pontos percentuais) do índice pan-europeu DJ Stoxx 600 para o retalho, que sobe 30%.
A boa forma da casa-mãe é extensível à Sonaecom, sua participada para as telecomunicações, que ganha este ano 78%. Mas outras empresas do universo da família Azevedo que já não consolidam na SGPS, estão em alta: a Sonae Capital dispara cerca de 90%, a Sonae Indústria acumula mais 62%.
Para João Queiroz, analista do banco BiG, a Sonae é "claramente" a acção do ano. "Agora no final do ano é tudo mais fácil", admite o especialista contactado pelo Negócios, que considera que "não se percebia porque estava a ser tão penalizada" em 2008. O analista acredita que hoje há uma maior convergência da acção para o seu valor real.
Historicamente, a Sonae SGPS tende a acentuar os movimentos de subida da praça nacional, bem como os de queda. Um facto que fica evidente olhando para o comportamento recente da cotada: após cair 75,4% em 2008, quando o índice cedeu 51%, o título dispara este ano quase 97%, mais do triplo da valorização do índice.
Os analistas mantêm uma visão optimista. A média das estimativas dos bancos de investimento para a Sonae SGPS avalia a empresa em 1,22 euros por acção, um potencial de subida superior a 41%, que é uma das maiores margens de progressão dos títulos da bolsa portuguesa. Ainda assim, o analista do BiG tem agora uma perspectiva mais contida: para João Queiroz, a curto prazo, o potencial de subida é limitado.
Em Bolsa há mais de duas décadas, a "holding" é uma das cotadas com maior popularidade entre os investidores nacionais,"estatuto" que lhe vale um dos volumes de negócios mais elevados da praça: nos últimos seis meses, trocaram de mãos em média mais de 6,9 milhões de acções por dia.
Com a distribuição no centro da actividade, o ritmo da economia é determinante para as contas da empresa. Uma retoma do consumo em 2010 dará sustentação às receitas.
O Negócios elegeu os factos mais importantes de 2009. Cruzando critérios de retorno de accionista, valorização absoluta e relativa aos congéneres, há um título que sobressai no PSI-20: a acção do ano 2009 é a Sonae SGPS.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
O Negócios elegeu os factos mais importantes de 2009. Cruzando critérios de retorno de accionista, valorização absoluta e relativa aos congéneres, há um título que sobressai no PSI-20: a acção do ano 2009 é a Sonae SGPS.
O ano de 2009 foi de forte valorização bolsista: o índice PSI-20 acumula à data uma subida de 30%. É fácil, portanto, encontrar acções com fortes valorizações - sobretudo tendo em conta que 2008 tinha sido arrasador para muitas delas. Mas cruzando critérios de retorno de accionista, valorização absoluta e relativa aos congéneres, há um título que sobressai no PSI-20: a acção do ano 2009 é a Sonae SGPS.
A escolha da redacção do Negócios foi aliás fácil, uma vez equilibradas valorização acumulada e desempenho face às congéneres. A "holding" da família Azevedo prepara-se para encerrar 2009 com uma valorização próxima dos 100%. Além de liderar os ganhos do índice PSI-20, a companhia supera em larga medida os ganhos do sector na Europa e apresenta-se como uma das cotadas com maior potencial de subida face ao preço-alvo médio.
A empresa liderada por Paulo Azevedo deixou para trás as quedas recorde de 2008. Desde o início do ano, a cotada quase duplica de valor e valoriza quase o triplo (mais 73 pontos percentuais) do índice pan-europeu DJ Stoxx 600 para o retalho, que sobe 30%.
A boa forma da casa-mãe é extensível à Sonaecom, sua participada para as telecomunicações, que ganha este ano 78%. Mas outras empresas do universo da família Azevedo que já não consolidam na SGPS, estão em alta: a Sonae Capital dispara cerca de 90%, a Sonae Indústria acumula mais 62%.
Para João Queiroz, analista do banco BiG, a Sonae é "claramente" a acção do ano. "Agora no final do ano é tudo mais fácil", admite o especialista contactado pelo Negócios, que considera que "não se percebia porque estava a ser tão penalizada" em 2008. O analista acredita que hoje há uma maior convergência da acção para o seu valor real.
Historicamente, a Sonae SGPS tende a acentuar os movimentos de subida da praça nacional, bem como os de queda. Um facto que fica evidente olhando para o comportamento recente da cotada: após cair 75,4% em 2008, quando o índice cedeu 51%, o título dispara este ano quase 97%, mais do triplo da valorização do índice.
Os analistas mantêm uma visão optimista. A média das estimativas dos bancos de investimento para a Sonae SGPS avalia a empresa em 1,22 euros por acção, um potencial de subida superior a 41%, que é uma das maiores margens de progressão dos títulos da bolsa portuguesa. Ainda assim, o analista do BiG tem agora uma perspectiva mais contida: para João Queiroz, a curto prazo, o potencial de subida é limitado.
Em Bolsa há mais de duas décadas, a "holding" é uma das cotadas com maior popularidade entre os investidores nacionais,"estatuto" que lhe vale um dos volumes de negócios mais elevados da praça: nos últimos seis meses, trocaram de mãos em média mais de 6,9 milhões de acções por dia.
Com a distribuição no centro da actividade, o ritmo da economia é determinante para as contas da empresa. Uma retoma do consumo em 2010 dará sustentação às receitas.
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Tenho visto bastantes dados favoráveis relativamente a esta acção, no meu curto tempo de trader foi a acção que mais transaccionei, sem dúvida! Tenho algumas neste momento contudo... Considero que esta acção está mesmo underperformance... Volumes medíocres, 2-4M por dia é deplorável para uma acção que estava habituada (desde Março até Julho-Agosto) a ter volumes superiores a 10M, com bastantes dias acima dos 18M.
Penso que quebrou aquela lta que vinha a formar, pelo que vamos ter de esperar por uma nova,antes da formação de uma nova lta penso que a única coisa que a vai puder fazer mexer (para cima ou para baixo, contudo penso que seja para cima) será o suporte dos 0.81€. E referindo isto, não se esqueçam que o facto de um dia ela vir aos 0.80, ou fechar mesmo neste valor, não significa que tenha quebrado o suporte... esperem sempre pelo dia a seguir para ter a certeza.
No curto prazo, considero que esta acção vai andar entre os 0.80 e os 0.88, sendo que, se os mercados começarem a reagir mal (ano novo vida nova
)poderá voltar ali aos belos 0.74.
Médio prazo, acredito que forme uma nova lta que a leve até ao eurito (p.t 1€).
Longo prazo, é para mim uma das acçoes em que mais confio, no longo esta menina é positiva, tudo acima do 1.10€.
Abraço
Penso que quebrou aquela lta que vinha a formar, pelo que vamos ter de esperar por uma nova,antes da formação de uma nova lta penso que a única coisa que a vai puder fazer mexer (para cima ou para baixo, contudo penso que seja para cima) será o suporte dos 0.81€. E referindo isto, não se esqueçam que o facto de um dia ela vir aos 0.80, ou fechar mesmo neste valor, não significa que tenha quebrado o suporte... esperem sempre pelo dia a seguir para ter a certeza.
No curto prazo, considero que esta acção vai andar entre os 0.80 e os 0.88, sendo que, se os mercados começarem a reagir mal (ano novo vida nova
)poderá voltar ali aos belos 0.74.
Médio prazo, acredito que forme uma nova lta que a leve até ao eurito (p.t 1€).
Longo prazo, é para mim uma das acçoes em que mais confio, no longo esta menina é positiva, tudo acima do 1.10€.
Abraço
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"Sonae SGPS
À espera da consolidação da retoma económica
Analistas acreditam que empresas cíclicas deverão registar melhor desempenho do que as defensivas
Se 2008 foi "um ano para esquecer" para a Sonae SGPS, 2009 é para recordar. Em recuperação das perdas acentuadas sofridas no passado, a "holding" acumula um dos ganhos mais expressivos da bolsa nacional. A divulgação dos resultados dos primeiros nove meses do ano levaram alguns bancos de investimento a rever em alta as suas avaliações.
O novo rumo da empresa, que começou a ser traçado em Abril deste ano, recolheu opiniões diferentes por parte dos analistas. Num ano que se adivinhava difícil em termos macro-económicos, a "holding" do grupo Sonae manteve a distribuição como o negócio central. Nesta área, as projecções são de alcançar um milhão de metros quadrados de área de vendas em dois anos, o que significa um crescimento de 23,6% face a 2008. A empresa pretende alcançar receitas de cinco mil milhões de euros em 2010.
Numa nota de investimento recente, o Goldman Sachs apresentou as suas expectativas para a empresa, em vários horizontes temporais. O banco espera que a redução da exposição da Sonae SGPS ao negócio imobiliário deverá ser "eminente" e acentuar-se no próximo ano. Já no médio prazo, estes analistas estimam que a tendência de queda do preço dos bens alimentares seja ultrapassada a meio de 2010. Por outro lado, num horizonte temporal mais alargado, o Goldman Sachs antevê crescimento, com a companhia a expandir o retalho de alimentação para países em desenvolvimento, "que os nossos economistas esperam que cresçam mais depressa do que os mercados desenvolvidos, durante a próxima década".
No ano passado, as acções da companhia conduzida por Paulo Azevedo estiveram entre as mais castigadas pelas fortes perdas das bolsas, como consequência da natureza cíclica dos seus principais negócios. Contudo, a expectativa de recuperação da conjuntura económica tem vindo a animar estes títulos que, desde os mínimos já mais do que duplicaram de valor. A generalidade dos analistas acredita que as acções cíclicas constituem a melhor aposta no curto prazo em detrimento das defensivas, à medida que a recuperação da economia ganha forma.
Há cerca de um mês, a Sonae SGPS divulgou os seus resultados relativos aos primeiros nove meses deste ano. A companhia revelou um resultado líquido de 96 milhões de euros, uma subida de 42,3% face ao período homólogo. Na sequência destes números, o JPMorgan actualizou as suas estimativas para a empresa. O banco de investimento frisa que no retalho alimentar, "a redução significativa da média de receitas por consumidor devido à deflação foi em parte compensada pelos maiores volumes". Este banco prevê que a deflação comece, contudo, a diminuir.
Relativamente à dívida líquida da empresa, esta situou-se nos 3,4 mil milhões de euros no final de Setembro, o que compara com os 3,5 mil milhões de euros relativos ao final de Junho. A empresa estima que este indicador, no final do ano, esteja estável face aos 3,1 mil milhões de euros do final de 2008, uma meta que o JPMorgan considera que será difícil de alcançar.
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À espera da consolidação da retoma económica
Analistas acreditam que empresas cíclicas deverão registar melhor desempenho do que as defensivas
Se 2008 foi "um ano para esquecer" para a Sonae SGPS, 2009 é para recordar. Em recuperação das perdas acentuadas sofridas no passado, a "holding" acumula um dos ganhos mais expressivos da bolsa nacional. A divulgação dos resultados dos primeiros nove meses do ano levaram alguns bancos de investimento a rever em alta as suas avaliações.
O novo rumo da empresa, que começou a ser traçado em Abril deste ano, recolheu opiniões diferentes por parte dos analistas. Num ano que se adivinhava difícil em termos macro-económicos, a "holding" do grupo Sonae manteve a distribuição como o negócio central. Nesta área, as projecções são de alcançar um milhão de metros quadrados de área de vendas em dois anos, o que significa um crescimento de 23,6% face a 2008. A empresa pretende alcançar receitas de cinco mil milhões de euros em 2010.
Numa nota de investimento recente, o Goldman Sachs apresentou as suas expectativas para a empresa, em vários horizontes temporais. O banco espera que a redução da exposição da Sonae SGPS ao negócio imobiliário deverá ser "eminente" e acentuar-se no próximo ano. Já no médio prazo, estes analistas estimam que a tendência de queda do preço dos bens alimentares seja ultrapassada a meio de 2010. Por outro lado, num horizonte temporal mais alargado, o Goldman Sachs antevê crescimento, com a companhia a expandir o retalho de alimentação para países em desenvolvimento, "que os nossos economistas esperam que cresçam mais depressa do que os mercados desenvolvidos, durante a próxima década".
No ano passado, as acções da companhia conduzida por Paulo Azevedo estiveram entre as mais castigadas pelas fortes perdas das bolsas, como consequência da natureza cíclica dos seus principais negócios. Contudo, a expectativa de recuperação da conjuntura económica tem vindo a animar estes títulos que, desde os mínimos já mais do que duplicaram de valor. A generalidade dos analistas acredita que as acções cíclicas constituem a melhor aposta no curto prazo em detrimento das defensivas, à medida que a recuperação da economia ganha forma.
Há cerca de um mês, a Sonae SGPS divulgou os seus resultados relativos aos primeiros nove meses deste ano. A companhia revelou um resultado líquido de 96 milhões de euros, uma subida de 42,3% face ao período homólogo. Na sequência destes números, o JPMorgan actualizou as suas estimativas para a empresa. O banco de investimento frisa que no retalho alimentar, "a redução significativa da média de receitas por consumidor devido à deflação foi em parte compensada pelos maiores volumes". Este banco prevê que a deflação comece, contudo, a diminuir.
Relativamente à dívida líquida da empresa, esta situou-se nos 3,4 mil milhões de euros no final de Setembro, o que compara com os 3,5 mil milhões de euros relativos ao final de Junho. A empresa estima que este indicador, no final do ano, esteja estável face aos 3,1 mil milhões de euros do final de 2008, uma meta que o JPMorgan considera que será difícil de alcançar.
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mquinaz Escreveu:Não tenho son's mas se tivesse ainda não tinha fugido. Com toada ascendente, andou até aqui sempre bem acima da MM de longo prazo. Tem agora a barreira dos 0.98 eur para vencer. Tem feito ricochete na Lta, fará de novo? qui ça...
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Pela sessao de hoje, essa LT ja era.
suporte dos 0,81€ tera mais relevancia neste momento.
bn
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Não tenho son's mas se tivesse ainda não tinha fugido. Com toada ascendente, andou até aqui sempre bem acima da MM de longo prazo. Tem agora a barreira dos 0.98 eur para vencer. Tem feito ricochete na Lta, fará de novo? qui ça...
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jbraven Escreveu:Malakas Escreveu:A notícia fez 3 anos em Novembro por isso já a Sonae teve que devolver a diferença ao BPI;
Baralhaste-te... fez dois anos em Novembro, não três.
Realmente
As minhas desculpas!
Assim sendo será positivo para a Sonae à medida que recupera a cotação, pois já esteve no fundo agora a sonae vai recuperando a diferença que já pagou quando a cotação esteve em mínimos
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