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MensagemEnviado: 26/4/2012 0:06
por helderfg
Boa noite, se alguém puder responder. O facto de hoje aparecer aquele gap em martelo invertido pode ter algum significado?!...

Estou a iniciar este jogo de bolsa, e a habituar-me ás formações das velas, mas esta hoje tramou-me...lol

Saudações

MensagemEnviado: 25/4/2012 21:04
por gorgo
Sr_SNiper Escreveu:
canguru Escreveu:Sniper, não sei se é fácil ou díficil mas EU teria cuidado ao entrar longo numa acção que caí há ~9 meses consequtivos.


Não me refiro a ser fácil de ganhar dinheiro, mas fácil de delinear uma estratégia, mesmo que longo:


1-A GALP comporta-se "bem técnicamente"


4- Não está barata ( nunca entrar em ações baratas ) !!!


Claro que pode começar a cair a pique tipo BCP, essa possibilidade existe
A ver vamos...


Podes explicar melhor "tecnicamente"?



Quais os teus rácios para defenir barato ou caro?

PER? Crescimento dos lucros futuros? Valor contabilistico? rácios de endividamento?

Porquê? Onde está a relação com o BCP?
Tipo de negócio? Exposição ao Brasil, Moçambique e Angola?

MensagemEnviado: 25/4/2012 20:33
por Sr_SNiper
canguru Escreveu:Sniper, não sei se é fácil ou díficil mas EU teria cuidado ao entrar longo numa acção que caí há ~9 meses consequtivos.


Não me refiro a ser fácil de ganhar dinheiro, mas fácil de delinear uma estratégia, mesmo que longo:


1-A GALP comporta-se "bem técnicamente"
2-Está sobre um importante suporte ( considero que existe uma faixa que é considerado suporte e não o valor fixo)
3- PAra já o suporte funcionou
3-Grande probabilidade ( em minha opinião) de existir um ressalto, e mesmo que uma entrada longa possa ser um erro para o médio/longo prazo, ( é verdade que tem feito máximos cada vez menores e mínimos cada vez menores ) é muito provável que faça agora um máximo ( mesmo que menor que o anterior ) e uma entrada longa ser produtiva.
4- Não está barata ( nunca entrar em ações baratas ) !!!

Claro que tudo tem a ver com o time frame que se negoceia, quem pensa cavalgar um bull market na galp agora durante mais de um ano, lógicamente que não seria uma boa ideia, fazer um swing trade, já me parece normal.
Claro que pode começar a cair a pique tipo BCP, essa possibilidade existe
A ver vamos...

MensagemEnviado: 25/4/2012 12:13
por _x_
Bons dias

Lá me tornei de novo gasolineiro

Com o sr. Corticeiro a oferecer 14€ e picos, esta dado o target de venda

Se tiver uma quebra dos 11€ volto a sair.

MensagemEnviado: 25/4/2012 11:02
por jerome1969
O que muda na Galp com a AG de hoje?
Um maior conselho de administração, menos questões a exigir maioria qualificada de dois terços nas assembleias gerais e dividendos de, pelo menos, 50% do resultado líquido atribuível são alterações hoje aprovadas pelos accionistas da Galp Energia.

A eleição de Américo Amorim como novo “chairman” da Galp Energia é o resultado com maior destaque da assembleia geral de accionistas que teve hoje lugar. Mas há mais mudanças na organização da petrolífera nacional.

Primeiro, a própria organização da assembleia geral sofre alterações. Com os estatutos em vigor até hoje, era necessária a aprovação de uma maioria qualificada de dois terços dos votos para seis situações, entre as quais a aprovação de contas.

Com a aprovação da proposta hoje aceite pelos accionistas, estes aspectos só exigem uma maioria simples. Apenas as deliberações sobre matérias de gestão da empresa, a alterações de estatutos ou a cisão e transformação da Galp Energia continuam a exigir a aprovação de dois terços dos votos emitidos.

Conselho de administração mais amplo

Há também, neste momento, espaço para um mais amplo conselho de administração da empresa. Até aqui, este órgão contava com 17 administradores, mas poderia ter entre 11 a 21 elementos. Com a proposta hoje aprovada pela maioria dos accionistas presentes na reunião magna, o conselho de administração da Galp passa a ser composto por entre 19 a 23 administradores. Foram designados hoje 21 elementos.

“O conselho de administração deverá reunir ordinariamente uma vez por mês, salvo deliberação em contrário do conselho de administração, e, além disso, sempre que for convocado pelo presidente ou por quaisquer dois administradores”, indica a proposta de alteração e reestruturação do contrato de sociedade que partiu dos accionistas Amorim Energia, Eni e Caixa Geral de Depósitos. Os anteriores estatutos definiam uma reunião por cada três meses.

A comissão executiva da petrolífera também verifica um alargamento. Na prática, o que se expande é o número mínimo de administrações. Esta comissão, que continuará a ser liderada por Manuel Ferreira de Oliveira, terá se ser constituída por entre cinco e sete membros. Antes, a comissão executiva poderia contar apenas com três membros.

Dividendos de 50% do resultado líquido

A CGD, a Eni e a Amorim Energia também propuseram que a aplicação dos resultados líquidos seja livremente deliberada pela assembleia geral.

Contudo, acrescentam que não pode “deixar de ser distribuído aos accionistas 50% do resultado líquido distribuível do exercício, salvo se proposta diversa de aplicação de resultados for aprovada por maioria de dois terços dos votos emitidos em assembleia geral”.

No “Capital Markets Day 2012” da Galp, a 6 de Março, a empresa anunciou uma nova política de dividendos, que “assume um crescimento médio do dividendo de 20% ao ano, para o período entre 2012 e 2016, a começar com o dividendo relativo ao exercício de 2012”. A proposta para o dividendo relativo a 2011 foi de 0,20 euros por acção, para o qual foi dedicado todo o resultado líquido do exercício (77,15 milhões de euros) e ainda resultados acumulados na ordem dos 88,70 milhões de euros. Partilh

MensagemEnviado: 25/4/2012 11:00
por jerome1969
Amorim confirma Ferreira de Oliveira como CEO da Galp
Ferreira de Oliveira continua à frente da presidência executiva da petrolífera portuguesa, numa comissão que continua a contar com seis membros. Antigo secretário de Estado de José Sócrates, Carlos Costa Pina, assume funções executivas.

O novo conselho de administração da Galp Energia já confirmou o nome de Manuel Ferreira de Oliveira para continuar na presidência executiva da petrolífera. São seis os membros da nova comissão executiva da Galp.

Ferreira de Oliveira já era o CEO da empresa, mas o mandato anterior tinha terminado, formalmente, a 31 de Dezembro de 2010. Quer isto dizer que o empresário esteve no cargo durante mais de um ano sem uma formalização do cargo, dado que o equilíbrio entre accionistas (nomeadamente entre Eni e Amorim Energia) viveu um período de fragilidade.

Essa formalização só hoje foi confirmada através de um comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), quando o equilíbrio entre os accionistas foi restabelecido com um novo entendimento que vai permitir à Eni começar a abandonar o capital da petrolífera. A informação de que Ferreira de Oliveira iria ser reconduzido tinha, contudo, sido já adiantada ao Negócios por Américo Amorim no final de Março.

O conselho de administração, liderado por Américo Amorim, foi hoje aprovado pelos accionistas. Após a assembleia geral que o aprovou, os administradores designaram Ferreira de Oliveira para continuar como presidente da comissão executivo da petrolífera entre o período entre 2012 e 2014, sendo que é também ele o vice-presidente do conselho de administração.

O italiano Claudio de Marco continua como responsável financeira da Galp Energia, de acordo com o comunicado à CMVM.

CarlosCosta Pina com funções executivas

Com funções executivos foi também eleito CarlosCosta Pina, antigo secretário de Estado do Tesouro e Finanças do Governo de José Sócrates e actual administrador da Ongoing.

Do mesmo modo, Stephen Whyte entra na comissão executiva da Galp. Nos curricula enviados pelos accionistas Amorim Energia, Eni e CGD à CMVM, não é indicada nem a qualificação profissional de Whyte nem as funções que exerce actualmente.

Nos últimos cinco anos, o novo membro executivo das Galp foi, por exemplo, vice-presidente sénior da área comercial do BG Group para as regiões da Europa e Ásia Central.

Comissão continua com seis membros

Da comissão executiva anterior transitam Carlos Gomes da Silva, também membro da Amorim Energia, e ainda o italiano Fabrizio Dassogno. Ao todo, são seis os elementos da nova comissão executiva. Segundo os novos estatutos da petrolífera lusa, hoje aprovados em assembleia, a comissão executiva tem de contar com entre cinco e sete membros.

A comissão executiva em funções até hoje era também constituída por seis elementos. Por isso, para o número permanecer inalterado saíram deste órgão Fernando Gomes, que continua como administrador da Galp, e André Palmeiro Ribeiro, que deixa de fazer parte da administração da cotada nacional.

O economista Vítor Bento, a filha de Américo Amorim, Paula Ramos Amorim e Baptista Sumbe, que substitui Manuel Vicente como administrador da Sonangol no capital da Galp, fazem parte do conselho de administração sem exercerem funções executivas. Partilha

MensagemEnviado: 25/4/2012 10:59
por jerome1969
Amorim chega a "chairman" da Galp com aprovação de 80% dos accionistas
Américo Amorim é o líder do conselho de administração, depois de aprovado pelos accionistas, numa altura em que a italiana Eni se prepara para sair.

Quatro em cada cinco accionistas da Galp Energia aprovaram hoje o nome de Américo Amorim para a liderança do conselho de administração da petrolífera. A proposta tinha sido avançada pela Amorim Energia, Eni e Caixa Geral de Depósitos, representantes de 67,67% do capital da empresa.

A par de Amorim entram, ou reentram, para a administração da Galp mais 20 elementos. Os limites para os membros do conselho passam agora a estar entre 19 e 23 administradores. Até hoje, o número máximo de membros do conselho de administração da Galp ficava-se pelos 21.

O novo “chairman” da cotada nacional foi eleito com 92,129% dos detentores de 717,7 milhões de acções presentes na assembleia geral que hoje se realizou. O "sim" foi dado por representantes de 79,7% do total de detentores de acções da Galp.

“Não sou Pacífico, mas também não sou turbulento”, foram as palavras de Américo Amorim ao Negócios quando foi adiantada a proposta que o colocava como líder do conselho de administração da cotada, no final de Março.

Eni prepara saída, administradores também

A proposta que contempla a ampliação do conselho de administração, e que foi aprovada pelos accionistas, tinha sido chumbada na assembleia geral de accionistas de há cerca de um ano. Este alargamento avança agora em que há um acordo para um redimensionamento da estrutura accionista. E, como Américo Amorim disse ao “Diário Económico” no início de Abril, o conselho de administração é “mais forte que o anterior”, contando com nomes “positivos” e “consensuais”.

Até aqui, a italiana Eni detinha 33,34% da Galp Energia, no âmbito de um acordo parassocial que a unia à Amorim Energia (33,34%) – detida maioritariamente por Américo Amorim, em parceria com os angolanos da Esperanza – e à Caixa Geral de Depósitos (com 1% da petrolífera).

O novo acordo para a saída da Eni da empresa veio abrir portas para que houvesse um entendimento para a administração da petrolífera. A italiana prepara-se para deixar o capital da empresa, concretizando um interesse já mostrado há vários meses.

Inicialmente, a Amorim Energia adquire 5% da participação da Eni (ou indica um outro comprador) num prazo máximo de cinco meses. No período entre seis meses a um ano, a empresa de Amorim pode comprar outros 5%. O acordo permite, ainda, que a compra possa ascender a 15,34% da posição da italiana, pelo que a Amorim Energia pode passar a deter 48,7% da Galp.

A partir do momento em que a Eni vender os primeiros 5% à Amorim Energia, a empresa deixa de estar no acordo parassocial, logo, os nove nomes hoje eleitos, propostos pela petrolífera italiana, abandonam os seus cargos, como está definido no acordo e como sublinha hoje o “Dinheiro Vivo”.

Ou seja, no prazo de cinco meses, que é o prazo que a Eni tem para vender os primeiros 5% na empresa liderada por Ferreira de Oliveira, nove elementos do conselho de administração de 21 elementos deverão sair. A eleição de novos nomes não irá obrigar a uma nova assembleia geral com este ponto na ordem de trabalhos, já que os membros podem vir a ser, por exemplo, cooptados, o que dispensa várias formalidades. Par

MensagemEnviado: 25/4/2012 3:07
por rsacramento
canguru Escreveu:Sniper, não sei se é fácil ou díficil mas EU teria cuidado ao entrar longo numa acção que caí há ~9 meses consequtivos.

o gráfico ilustra o que o canguru diz - nove meses a cair!

quanto ao ressalto, é-me impossível quantificar, o que posso é qualitativamente julgar cada caso, daí eu ter falado numa confirmação

nota que as últimas velas ficaram abaixo do suporte...

MensagemEnviado: 25/4/2012 2:56
por careca79
Caríssimos.

Deixo aqui os meus "2 cêntimos". Um sinal interessante Bullish Harami, que a confirmar-se poderá dar início a algo mais, quem sabe a inversão ( ainda sujeita a confirmação clara ).

Deixo a imagem em baixo à vossa consideração.

Abraço.

MensagemEnviado: 25/4/2012 2:05
por canguru
Sniper, não sei se é fácil ou díficil mas EU teria cuidado ao entrar longo numa acção que caí há ~9 meses consequtivos.

MensagemEnviado: 25/4/2012 1:55
por Sr_SNiper
Celsius Escreveu:http://economico.sapo.pt/noticias/amorim-vai-comprar-5-da-eni-na-galp-por-1425-euros-por-accao_143226.html

Mais novidades, más no meu entender, para a Galp.

Basicamente os tubarões estão a comprar o controlo das maiores empresas Portuguesas por tuta e meia

Se são más ou boas não sei, mas a esse preço, aposto que toda a gente do cldeirão que tem ações da GALP as vendiam já.

Obrigado por todos os comentários.
A mim, parece-me um trade teoricamente fácil de fazer e com relativamente pouco risco.
Sacramento, o que consideras uma reação? A que valor teria que chegar para tu saberes que ela reagiu ao suporte ?

MensagemEnviado: 24/4/2012 19:55
por Celsius-reloaded
http://economico.sapo.pt/noticias/amori ... 43226.html

Mais novidades, más no meu entender, para a Galp.

Basicamente os tubarões estão a comprar o controlo das maiores empresas Portuguesas por tuta e meia

MensagemEnviado: 24/4/2012 19:17
por Rags
Sr_SNiper Escreveu:Acham rubusta a reação ao suporte e convincente para uma possível entrada longa ?
Em caso afirmativo onde colocavam o stop e o take profit ?
Um abraço



O suporte aguentou a cotação nestes dois últimos dias, será consistente esta reacção? Não sei, o volume anda muito fraco e a reacção não foi nenhum espectáculo.
Mas na minha opinião este é um trade simples de definir, devido ao canal referido anteriormente.

O canal foi quebrado em alta. Agora é entrar no reteste ao mesmo (se acontecer, se não é ficar a ver o comboio passar :) ) neste momento ali pelos 10,75, com target na LTd e stop se voltar para dentro do canal.

A ocorrer este cenário teriamos um H&S em formação no gráfico horário.


Gráfico 1H:

MensagemEnviado: 24/4/2012 19:11
por C0rr3i4
Galp já desvalorizou 15% desde saída da ENI
Analistas têm opiniões diferentes sobre queda do valor das ações da petrolífera

PorRedacção2012-04-24 18:20
123450 votos Comentários
As ações da Galp já desvalorizam 15% desde que foi fechado, em março, o acordo para a saída dos italianos da ENI, que permitiu à Amorim Energia reforçar a sua participação até 48,34%. Apesar de ter encerrado em alta esta terça-feira, impulsionada pela eleição de Américo Amorim para chairman, a verdade é que a petrolífera acumula uma desvalorização acentuada.

Os títulos da Galp fecharam a valer mais 2,5% para os 10,86 euros, face à sessão anterior, recuperando ligeiramente da curva descendente iniciada no início do mês passado, apesar de ainda se manterem em mínimos desde setembro de 2009, nota a Lusa.

Pedro Pintassilgo, gestor da F&C Investments, defendeu que o acordo que dá ao empresário Américo Amorim o poder de comprar ou indicar um comprador para 15,34% do capital da Galp Energia detidos pela ENI, não acalmou os mercados, ao manter uma grande dose de incerteza.

«Às vezes, uma incerteza tem um efeito pior do que uma má notícia». O gestor realçou a indefinição da informação prestada ao mercado em relação ao preço e às datas das diversas operações de alienação previstas.

Já José Lagarto, analista da Orey, considerou que as perdas da empresa «não têm a ver com o acordo» acionista, atribuindo antes «à desvalorização generalizada dos mercados». «A data do acordo coincide com a desvalorização generalizada dos mercados, quando a questão do crescimento económico se voltou a colocar. As energéticas são as empresas mais penalizadas».

Para José Lagarto, «a Galp perdeu, em consonância com as congéneres europeias, devido às dúvidas sobre a conjuntura económica e sobre o consumo». «Foi também por essa altura que o preço do petróleo começou a estabilizar e mesmo a baixar».

Também João Lampreia, analista do banco BiG, acredita que a desvalorização está relacionada com «o ressurgir da questão da crise europeia».

«Não me parece que a fragilidade do título esteja relacionada com a luta de controlo interno, mas sim com o ressurgir da questão da crise da dívida europeia, em que o setor do oil and gas foi o que mais caiu».

Ainda assim, João Lampreia reconhece que o acordo entre a Amorim Energia, a Eni e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) deixou uma margem de incerteza, pois «não ficou claro como é que as coisas vão ser».


in www.agenciafinanceira.iol.pt/Mercados

MensagemEnviado: 24/4/2012 18:12
por rsacramento
Sr_SNiper Escreveu:Acham rubusta a reação ao suporte e convincente para uma possível entrada longa ?
Em caso afirmativo onde colocavam o stop e o take profit ?
Um abraço


se eu tivesse mesmo mesmo mesmo muita vontade de entrar no ressalto no suporte (como tu gostas), aguardava uma confirmação, por mais pequena que fosse

quanto ao stop, há para todos os gostos (muito em função da duração do negócio): abaixo do último mínimo, 2 ATR(14), xis% abaixo do suporte, etc etc

MensagemEnviado: 24/4/2012 17:57
por zekinha1
Sr_SNiper Escreveu:Acham rubusta a reação ao suporte e convincente para uma possível entrada longa ?
Em caso afirmativo onde colocavam o stop e o take profit ?
Um abraço


Eu vejo a coisa um pouco diferente. Uma resistência/suporte nos 10,85 € - 11,30 € e se não forem ultrapassados em alta pode ser uma boa oportunidade para abrir posições curtas. Parece-me que está a aliviar da descida e prepara-se para continuar.

MensagemEnviado: 24/4/2012 17:40
por Sr_SNiper
Acham rubusta a reação ao suporte e convincente para uma possível entrada longa ?
Em caso afirmativo onde colocavam o stop e o take profit ?
Um abraço

MensagemEnviado: 24/4/2012 1:35
por mercurius lusitani
excelente trabalho rags, obrigado

MensagemEnviado: 23/4/2012 23:14
por Rags
A Galp visitou hoje o suporte nos 1,35-1,50€ vamos ver que força terá o mesmo para aguentar estas quedas. Se aguentar poderemos ter um pull back até à LTd.

Olhando para times frames mais curtos podemos observar um canal descendente bem definido com divergências positivas.

Perante este cenário a Galp poderá proporcionar um trade de curtissimo prazo interessante, quando quebrar em alta o tal canal. Até isso acontecer (se acontecer) o melhor é mesmo ficar de fora a observar.


Ficam três gráficos, diário,4h e 1h respectivamente.

MensagemEnviado: 20/4/2012 15:55
por nook
_x_ Escreveu:Boas,

Quando escrevi que esperava ela nos 6€, obviamente, estava a ser irónico, desculpem-me pela gracinha.



Nããã tem problema :wink: :wink: ... desde 2009 que o Eurogreen nos brinda com semelhante dose de humor... isso é música para os nossos ouvidos... :lol: :lol:

MensagemEnviado: 20/4/2012 14:38
por _x_
Boas,

Quando escrevi que esperava ela nos 6€, obviamente, estava a ser irónico, desculpem-me pela gracinha.

A noticia em duplicado aqui colocada talvez mude o rumo.

Só voltarei a entrar nela, quando passar solidamente a lT azul do fundo do meu gráfico, até lá é aguardar e mesmo assim, no contexto actual da espanha cai não cai, os socialistas em França ganham não ganham, vou ficar de fora até a poeira assentar, o dinheiro não foge da conta bancária (a não ser que.... ).

MensagemEnviado: 20/4/2012 14:04
por nook
Galp Energia poderá lucrar 48 milhões no primeiro trimestre
20 Abril 2012 | 12:39
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt


Os analistas do BPI antecipam lucros de 48 milhões no primeiro para a petrolífera no primeiro trimestre do ano, que reflectem um crescimento homólogo de 16% dos resultados.


O EBITDA consolidado da Galp Energia terá crescido 46% para 197 milhões de euros e o EBIT RCA, ou seja, ajustado aos efeitos não recorrentes, deverá progredir 69% para 90 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, estima o BPI Equity Research.

“Antecipamos que a Galp apresente um desempenho sólido dos resultados no primeiro trimestre de 2012”, refere a nota de análise do BPI, que cita a reestruturação das operações no Brasil, preços mais elevados do petróleo, maiores margens no negócio da distribuição de gás e maiores margens de refinação, revela a nota de análise publicada no Iberian Daily do BPI.

A margem de referência para a refinação terá recuperado “marginalmente” em 6% face ao trimestre anterior para o valor negativo de 0,6 dólares por barril, diz o banco de investimento, que explicam que a melhoria das margens “deverão ter levado a margem de refinação da Galp Energia para mais de um dólar por barril”, explica a nota que cita a estimativa de uma margem de 1,3 dólares por barril.

O crude processado nas refinarias da Galp Energia ter-se-á saldado em 20,3 milhões de barris, o que representa uma quebra de 3,4% face ao trimestre anterior e um aumento de 49% face ao período homólogo, que ainda reflectiu o impacto na produção de obras relacionadas com a conversão da refinaria de Sines. As vendas na unidade de distribuição de combustível caíram 1,7% face ao trimestre anterior.

A produção petrolífera “working interest” cresceu 4,6% face aos últimos três meses de 2011 para 22,6 milhares de barris e a produção “net entitlement” terá aumentado 27,4% ara 16,5 mil barris de petróleo. Na unidade de gás e electricidade, o crescimento de 22% face ao trimestre anterior reflecte “'trading' mais alto, outra vez”, diz a nota de análise do BPI. “As margens devem permanecer fortes e em linha com a indústria”.

Os resultados serão aprensentados a 27 de Abril. As acções da Galp tocaram hoje em mínimos de Maio de 2010 nos 10,75 euros e seguem agora a cair 0,82% para 10,835 euros.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=552299

MensagemEnviado: 20/4/2012 14:04
por jerome1969
Galp Energia poderá lucrar 48 milhões no primeiro trimestre
Os analistas do BPI antecipam lucros de 48 milhões no primeiro para a petrolífera no primeiro trimestre do ano, que reflectem um crescimento homólogo de 16% dos resultados.

O EBITDA consolidado da Galp Energia terá crescido 46% para 197 milhões de euros e o EBIT RCA, ou seja, ajustado aos efeitos não recorrentes, deverá progredir 69% para 90 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, estima o BPI Equity Research.

“Antecipamos que a Galp apresente um desempenho sólido dos resultados no primeiro trimestre de 2012”, refere a nota de análise do BPI, que cita a reestruturação das operações no Brasil, preços mais elevados do petróleo, maiores margens no negócio da distribuição de gás e maiores margens de refinação, revela a nota de análise publicada no Iberian Daily do BPI.

A margem de referência para a refinação terá recuperado “marginalmente” em 6% face ao trimestre anterior para o valor negativo de 0,6 dólares por barril, diz o banco de investimento, que explicam que a melhoria das margens “deverão ter levado a margem de refinação da Galp Energia para mais de um dólar por barril”, explica a nota que cita a estimativa de uma margem de 1,3 dólares por barril.

O crude processado nas refinarias da Galp Energia ter-se-á saldado em 20,3 milhões de barris, o que representa uma quebra de 3,4% face ao trimestre anterior e um aumento de 49% face ao período homólogo, que ainda reflectiu o impacto na produção de obras relacionadas com a conversão da refinaria de Sines. As vendas na unidade de distribuição de combustível caíram 1,7% face ao trimestre anterior.

A produção petrolífera “working interest” cresceu 4,6% face aos últimos três meses de 2011 para 22,6 milhares de barris e a produção “net entitlement” terá aumentado 27,4% ara 16,5 mil barris de petróleo. Na unidade de gás e electricidade, o crescimento de 22% face ao trimestre anterior reflecte “'trading' mais alto, outra vez”, diz a nota de análise do BPI. “As margens devem permanecer fortes e em linha com a indústria”.

Os resultados serão aprensentados a 27 de Abril. As acções da Galp tocaram hoje em mínimos de Maio de 2010 nos 10,75 euros e seguem agora a cair 0,82% para 10,835 euros.

MensagemEnviado: 19/4/2012 22:28
por Mig71
Se estão á espera dos 6€ para entrar!!!!!!!!
Isso é que é confiança na cotada, mas aí então não é uma faca que vão apanhar é uma catana!!!!

MensagemEnviado: 19/4/2012 14:42
por _x_
A LT a verde, não representa para mim nenhum canal, só uma LT.

O canal a azul desenhado, não existe. É apenas um boneco meu para sair do titulo quando quebrado em baixa, era o meu stop, mas existia ali uma linha paralela ao meio que formava vários toques validando um canal.

A coisa está é a ficar complicada, pois aparentemente não tem parado em nenhum suporte, nem nos apresentados pelos vários caldeireiros, nem outros, é sempre a descer.

Vou aguarda-la pelos 6€, e ja semos 3, eu o Euroverde e o Luís da trader que "berrou"