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Caldeirão da Bolsa

Galp - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por artista_ » 18/11/2011 12:16

Tecnicamente não está famosa, pelo menos na "big picture" a coisa está a tomar a forma de inversão de tendência dominante!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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por mfsr1980 » 17/11/2011 22:36

Hummm...o Oliveirinha têm de começar a pôr margens decentes na comercialização do brent... :roll:
 
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por PC05 » 17/11/2011 22:18

Galp refina capacidade exportadora para combater a depressão ibérica
17 Novembro2011 21:00


O CEO da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, fala amanhã ao Negócios na Hora H. Com olhos postos em 2012, a petrolífera joga as fichas todas em dois tabuleiros, apostando na exploração do pré-sal brasileiro e na renovada refinação em Portugal para contornar a queda do consumo de combustíveis.


Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt


Mais 800 a 1.200 milhões de euros em exportações. É este um dos impactos esperados com a reconversão das refinarias da Galp em Sines e Matosinhos, que a partir do próximo ano dotarão a petrolífera nacional de uma capacidade de produção de maior valor acrescentado. Essa é uma das vias que a Galp Energia seguirá para combater a conjuntura de baixas margens de refinação ditada pelo mercado.

A modernização empreendida em Sines e Matosinhos poderá ainda tornar a produção de refinados da Galp numa receita exportadora que permita ao grupo compensar a queda de vendas de combustíveis que se tem vindo a registar em Portugal e Espanha, os mercados-chave da Galp na distribuição de produtos petrolíferos.

Da crise económica que se faz sentir na Península Ibérica, com especial expressão em Portugal, poderão vir os principais constrangimentos nos resultados da Galp do próximo ano.


Exportações da Galp em 2012 poderão subir 800 a 1.200 milhões de euros, admite o grupo.



Em 2011, a operação africana do grupo cresceu a dois dígitos. Em 2012, África, que ainda tem um peso residual no resultado da Galp, pode bem voltar a ser a excepção numa tendência de decréscimo do mercado dos combustíveis.

Mas há outro grande "input" que promete gerar resultados crescentes nas contas da Galp do próximo ano. A produção no Brasil tem, com efeito, uma agenda definida para 2012. No início do próximo ano o navio-plataforma Cidade de Angra dos Reis deverá atingir 100% da sua capacidade de produção, de 100 mil barris por dia, o que se traduzirá em cerca de 10 mil barris diários para a Galp, atendendo à posição detida no consórcio com a Petrobras e a BG. Os reservatórios do campo Lula (antes conhecido como Tupi) "vão influenciar positivamente, e de forma relevante, os resultados de 2012", assegurava o presidente da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, no final de Outubro.

Do lado da exploração, 2012 será marcado pelas perfurações na bacia marítima de Santos. No segundo semestre será feito o poço de avaliação do campo Júpiter (onde a posição da Galp é de 20%). No próximo ano será entregue às autoridades brasileiras o plano de desenvolvimento do bloco 8 (onde está o campo Bem-Te-Vi, detendo a Galp 14% do consórcio). A intensificação dos trabalhos no "offshore" brasileiro poderá, em caso de sucesso, alimentar a cotação das acções da Galp.

Se ao nível do "upstream" o financiamento ficou resolvido com a recente parceria com a chinesa Sinopec, no que respeita ao chamado "downstream" (refinação e distribuição) as perspectivas são menos claras, com as cotações petrolíferas a flutuar ao sabor dos mercados.


Que desafios e oportunidades reserva o próximo ano para a Galp Energia?

Brasil (Exploração)
O negócio da China vai trazer mais barris


A Galp Energia está hoje a produzir 4 mil barris de petróleo por dia a partir do Brasil, ou seja, um terço da sua produção total (o resto vem de Angola). Mas em 2012 o cenário muda. Com a ligação de um quarto poço ao navio Cidade de Angra dos Reis, na bacia de Santos, no Brasil, o consórcio da Galp atingirá no início do próximo ano o pico da capacidade daquela plataforma flutuante, que será de 100 mil barris por dia, dos quais 10% são para a petrolífera nacional. E se o pré-sal do Brasil já era visto como um "negócio da China" para a Galp, a partir de 2012 ainda mais o será, já que a entrada da chinesa Sinopec em 30% da Petrogal Brasil alivia totalmente a necessidade de financiar o Brasil por parte da casa-mãe, em Lisboa.


Sines e Matosinhos (Refinação)
Investimentos impulsionam exportações


A refinação deverá ser o segundo grande "driver" de crescimento da Galp em 2012. A reconversão das unidades de Sines e Matosinhos, visando produzir mais gasóleo e menos fuel e optimizar o processamento de crudes pesados, produz efeitos no "cash flow" da petrolífera já no próximo ano. Com a refinaria no Norte já inaugurada, Sines deve arrancar em Janeiro, ficando a 100% no fim de Março de 2012. A partir daí a Galp deixa de ter nas suas contas o peso dos elevados investimentos na refinação (1,4 mil milhões de euros no total), passando a encaixar um fluxo de receitas em Sines e Matosinhos que se prevê mais elevado. O grupo espera em 2012 aumentar as suas exportações em 800 a 1.200 milhões de euros.


Península Ibérica (Distribuição)
Pressão no consumo puxa por diversificação


Nas suas previsões de curto prazo, ao olhar para o último trimestre de 2011, a Galp já assumia um "contexto macro-económico adverso na Península Ibérica", a pressionar o negócio de refinação e distribuição. Olhando para 2012, não será previsível que Portugal e Espanha, os principais mercados de venda de produtos petrolíferos da Galp, consigam já no próximo ano inverter a tendência negativa de consumo de combustíveis evidenciada até agora. Nos primeiros nove meses de 2011 o consumo de produtos petrolíferos desceu 6% em Portugal e 3% em Espanha (a gasolina registou quedas de 10% e 7%, respectivamente). Para atenuar o efeito negativo que a Ibéria pode ter no negócio de distribuição em 2012, a Galp poderá apostar mais em África, que gera ainda uma pequena fatia das vendas, e na venda de refinados para novos mercados, cujas economias estejam em fase de crescimento.


Petróleo (Mercados)
O incontornável factor externo


Por maior que seja a capacidade da equipa de gestão de acelerar projectos, cancelar investimentos, encontrar oportunidades e reduzir custos operacionais, há um factor totalmente incontornável: as cotações do mercado. A volatilidade do preço do petróleo e das margens de refinação dificultam a previsão de resultados. Isso será um dos maiores condicionantes do desempenho financeiro da Galp em 2012. Em 2011, até Setembro, a procura mundial de petróleo foi maior do que no ano passado e o preço do "brent" também, mas nem por isso a margem de refinação da Galp subiu: na verdade a margem do grupo no processamento de crude caiu quase 70% e não chega este ano a um dólar por barril. Para 2012 a Galp já estará a trabalhar as suas próprias perspectivas, mas os pressupostos de mercado ficam nos escritórios da sede da companhia. Prognósticos, só no fim do jogo.


http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=520263
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por TRSM86 » 17/11/2011 20:32

POSSÍVEL BANDEIRA DE BAIXA NO SEMANAL AINDA POR ACTIVAR. PROJECÇÃO DA MESMA A RONDAR OS 10,00. SUPORTES NOS 12,70/12,80 - 11,60 - 10,50 E 10,00 - RESISTÊNCIA - 15,00/15,30
Anexos
387460_2616842618145_1167500390_33098503_1575589308_n.jpg
387460_2616842618145_1167500390_33098503_1575589308_n.jpg (111.51 KiB) Visualizado 5413 vezes
uma passagem para a outra margem

http://trsm87.blogspot.pt/
 
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por mfsr1980 » 17/11/2011 20:22

Apesar da análise do nosso Druída continuar válida, não há nenhum forense que poste aqui um gráfico actualizado?
Obrigado!
 
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por Fenicio » 17/11/2011 15:57

Treidar Escreveu:Se se confirmar a quebra do suporte dos 12,7-12,8, qual é o próximo suporte que poderá segurar (segurará?) a cotação?


O mais imediato que eu consigo identificar fica à volta dos € 12,00 / € 12,15. Não está identificado no gráfico, mas corresponde a uma zona que serviu de suporte para o título quando este ainda estava a meio do seu bull market, entre o final de Junho de 2010 e Setembro de 2010.
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por Treidar » 17/11/2011 15:52

Se se confirmar a quebra do suporte dos 12,7-12,8, qual é o próximo suporte que poderá segurar (segurará?) a cotação?
 
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por poseidon635 » 17/11/2011 15:35

Quando a GALP começou a cair há já alguns dias, vi esse vídeo, mais concretamente o destaque dados para a zona de suporte 12.7-12.8. Foi apenas seguir os conselhos do Ulisses Pereira e não entrar longo e perder dinheiro.

Já poupei muito dinheiro (não perdi) ao seguir os teus conselhos. Acho que só temos de agradecer ao Ulisses os conselhos dados no "Caldeirão de Bolsa"



BN



Ulisses Pereira Escreveu:Os sinais de fraqueza sucedem-se. Parece estar a quebrar o suporte entre os 12,7 e os 12,8 euros, depois de ter quebrado a LT ascendente que suportava o seu "Bull Market".

Continua completamente válida a análise de vídeo que efectuei em Setembro, onde identificava os primeiros sinais do final do Bull Market: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ght=discos

Um abraço,
Ulisses
 
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por Ulisses Pereira » 17/11/2011 13:37

Os sinais de fraqueza sucedem-se. Parece estar a quebrar o suporte entre os 12,7 e os 12,8 euros, depois de ter quebrado a LT ascendente que suportava o seu "Bull Market".

Continua completamente válida a análise de vídeo que efectuei em Setembro, onde identificava os primeiros sinais do final do Bull Market: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ght=discos

Um abraço,
Ulisses
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por Palmix » 17/11/2011 11:00

mfsr1980 Escreveu:O que é que o modelo de negócio tem de mal?
O aumento de capital na Galp Brasil não é a solução normal para a venda?
O dinheiro vai ser aplicado na prospecção de novas jazidas entre outras coisas...

Peço desculpa, queria dizer antes as condições do negócio.
Supostamente o que o mercado não gostou foi do valor do aumento de capital, tendo valorizado os activos por um valor acima do que foi transaccionado.

O dinheiro vai para onde for. Agora dizem que vai ser investido em certo sitio, mas manda a prudência estar atento e a confirmar, na prática, para vai o dinheiro efectivamente.

Penso que foi um negócio do ponto de vista estratégico, aliviando e garantido um financiamento para a empresa. Mesmo a vender os activos a preço de saldo, acredito que resultem sinergias mais importantes que a perda do valor dos activos.
 
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por mfsr1980 » 17/11/2011 9:44

O que é que o modelo de negócio tem de mal?
O aumento de capital na Galp Brasil não é a solução normal para a venda?
O dinheiro vai ser aplicado na prospecção de novas jazidas entre outras coisas...
 
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por tiopatinhas » 17/11/2011 9:42

Ai o suporte a querer ir-se.... :roll:
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por Palmix » 17/11/2011 0:59

gratuito Escreveu:A notícia do negócio da galp com a sinopec já era conhecido desde 1 de Novembro de 2011 ou pelo menos já se falava nessa altura. Porque é que a acção não desceu nesse dia e seguintes? e desceu abruptamente no início da sessão do dia 11 com gap's e tudo? Eu não creio em bruxas mas que as há lá isso há.


Pois, mas não se conhecia ainda o modelo do negócio...foi aí que a coisa alterou...caso contrário era um negócio da china, passo a expressão.
 
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por careca79 » 17/11/2011 0:14

Boas.

Também segui com alguma atenção o que o Sr. foi dizendo.

No entanto o Crespo deveria ter perguntado claramente ao Faria de Oliveira, se o negócio foi assim tão bom, que limpou a dívida da empresa, e tal, porque terão os "mercados", que aos dias de hoje são soberanos, castigaram de forma arrasadora a GALP nestes últimos 4 dias? A isso não respondeu ele.

O Crude hoje até subiu bastante e a GALP não vai atrás, no entanto como o Brent não subiu, talvez a razão esteja aí.

Enfim...
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por mfsr1980 » 16/11/2011 23:12

Andam distraídos!
Vocês souberam que o Presidente Executivo da GALP, Ferreira de Oliveira foi entrevistado hoje na SIC Notícias pelo Mário Crespo?

O que retive foi o seguinte:
O Estado na pratica só têm 1% da Galp na CGD porque os 7% da Parpública estão a servir de garantia a empréstimos.
A venda dos 30% foi necessária porque não é mais possível empresas endividadas e que a GALP é hoje uma empresa com dívida zero.
Parece que há pitroil no offshore português!
 
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por gratuito » 16/11/2011 22:17

A notícia do negócio da galp com a sinopec já era conhecido desde 1 de Novembro de 2011 ou pelo menos já se falava nessa altura. Porque é que a acção não desceu nesse dia e seguintes? e desceu abruptamente no início da sessão do dia 11 com gap's e tudo? Eu não creio em bruxas mas que as há lá isso há.
 
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por SMALL1969 » 16/11/2011 20:43

O mercado leu o que leu, e pelo volume parece que muitos leram a mesma coisa. Não vale apena contrariar muito...a menos que estejam mesmo seguros do que escrevem.

Acontece que venderam com algum desconto face a avaliações recentes (e portanto avaliações que estavam incluídas a suportar a cotação actual). Além disso, o que venderam está mais perto de atingir resultados, do que aquilo onde vão investir, nomeadamente Moçambique.

A ajudar a queda, as economias e o petróleo não está numa fase assim tão ascendente. Os resultados também não forem maravilhosos.

Não será isto tudo? O estranho seria continuar a subir com estas notícias todas.
 
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por sargotrons » 16/11/2011 19:57

SMALL1969 Escreveu:
Palmix Escreveu:Perdeu activos, tem que descontar no preço da acção.


Essa agora...

O dinheiro não é um activo?
E se o capital que entrou tiver melhor aplicação do que o activo que vendeu, não faria a cotação subir?

Nem sequer foi uma venda mas sim um aumento de capital (cerca de 1/3) com a entrada de um novo parceiro levando a uma diluição da participação da Galp. O que li é que esse dinheiro é exactamente para investimento futuro. Eu até vi com bons olhos este acontecimento, dinheiro fresco para investir num país cheio de pujança, para explorar a matéria prima rainha e com um parceiro que é um dos maiores clientes do mundo! Mas os meus olhos não mandam nos mercados...
Se calhar a nivel contabilistico não foi dos melhores negócios, mas penso que há que dar o prémio para o aspecto estratégico.

P.S. sem qualquer posição na Galp.
Não faz mal!...
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por Palmix » 16/11/2011 19:32

[quote="SMALL1969E se o capital que entrou tiver melhor aplicação do que o activo que vendeu, não faria a cotação subir?[/quote]

Claro que sim...mas só depois de ser aplicado...neste momento o dinheiro está parado sem render nada...aliás a deteriorar-se...
 
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por SMALL1969 » 16/11/2011 18:59

Palmix Escreveu:Perdeu activos, tem que descontar no preço da acção.


Essa agora...

O dinheiro não é um activo?
E se o capital que entrou tiver melhor aplicação do que o activo que vendeu, não faria a cotação subir?
 
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por Palmix » 16/11/2011 18:21

Inevitavelmente, parece que a acção já descontou o que tinha que descontar...neste momento volta à sua performance normal e das condições do próprio mercado (a crise italiana não vem ajudar). Continua a ser uma das boas cotadas no PSI, agora com outros valores.
Não tenho a menor dúvida de que a tendência é de subida...a acção só caiu por causa do negócio no Brasil...não por falta de confiança do próprio mercado. Perdeu activos, tem que descontar no preço da acção.
 
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por camaleo » 16/11/2011 17:11

Caros caldeireiros

Já agora deixo aqui a minha opinião sobre esta cotada

a zona de suporte onde se encontra tem mostrado muita força. Entrei por isso longo e convicto.

POderemos observar que nos últimos meses todos os testes a este suporte resultaram em boas subidas, mas não no dia seguinte! Se observarmos o padrão anterior estamos perfeitamente em sintonia...

Relativamente ao fim do Bull Market... ainda estou bullish... vamos ver se o mercado me mostra o contrário...

Eu acho que a força vendedora extinguiu-se um pouco a seguir à grande queda...

O RSI também convida a entrar...
O volume segue também um padrão que precedeu as grandes subidas acima de média de 21 periodos...

Boa Sorte para todos!
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por Treidar » 16/11/2011 16:56

Esta negociação entre os 12,75 e os 12,80 não é limpeza de stops; parece-me mesmo uma luta intensa entre touros e ursos por cada metro do campo de batalha. Não está fácil...

Neste contexto, o facto de o volume estar abaixo da média diária das últimas semanas pode ter algum significado relevante?
 
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por Palmix » 16/11/2011 16:50

Andou tanto tempo a bater nos 15,10€ e nunca conseguiu quebrar a resistência...como o Ulisses diz, as resistências são o mais importante...falta sinal de força na acção...
Claro qeu pode subir novamente para os 15€, o que dá uma subida na casa dos 15% a 20%...

Penso que não tem a força de outros tempos...já devia, há mais tempo, ter quebrado a resistência dos 15,10€.
 
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por Fenicio » 16/11/2011 15:36

Galp - 16/11/2011

A Galp, que assistiu muito recentemente à quebra em baixa da sua importante Linha de Tendência Ascendente (LTa) de longo prazo, luta por manter-se dentro de um trading range de curtíssimo prazo que vai dos € 12,80 aos € 15,15.

Não há dúvidas de que a quebra desta sua LTa foi um duro golpe para os bulls, pelo que deverão estar atentos ao suporte dos € 12,80 já que uma eventual quebra em baixa desta zona poderá indicar uma possível reversão da sua actual tendência de longo prazo.

Entradas novas neste momento só após assistirmos à quebra em alta dos € 15,15. Até lá, o título encontra-se numa situação delicada e a pender perigosamente para novas quedas.

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