Galp - Tópico Geral
Caneco....
esta menina fintou-me.
Entrada a 14.16, com um stop nos 14.10.
Eu esperando que não lá chegaria ao meu stop, fui á minha vida.
Moral da história.
Paparam-mas, e agora já estão a 14,25.
Que sorte a minha.
Abraços
Entrada a 14.16, com um stop nos 14.10.
Eu esperando que não lá chegaria ao meu stop, fui á minha vida.
Moral da história.
Paparam-mas, e agora já estão a 14,25.
Que sorte a minha.
Abraços
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Petrobras vai procurar petróleo ao largo de Peniche
9 de Dezembro
Fonte: diario de Leiria
Empresa está a fazer avaliações em águas profundas em quatro blocos ao largo de Peniche, juntamente com a Galp e a Partex
As áreas ao largo de Portugal, nomeadamente na zona de Peniche, onde a Petrobras pensa que pode haver petróleo e gás são grandes o suficiente para que a empresa classifique o projecto como sendo de "alto prémio".
"Se essas formações efectivamente vierem a revelar-se reservatórios e se contiverem hidrocarbonetos então são grandes o suficiente para constituir um resultado que nós chamamos de 'alto prémio'", disse à Lusa o director geral da Petrobras em Portugal, José Freitas.
A empresa está a fazer avaliações em águas profundas em quatro blocos ao largo de Peniche (juntamente com a Galp e a Partex) e em três blocos ao largo do Alentejo (aqui só com a Galp).
Só as análises sísmicas em 2D e 3D (em duas em três dimensões) custam ao consórcio mais de 90 milhões de dólares (67 milhões de euros) e se as empresas avançarem para perfurar um poço exploratório a factura sobe em mais 20 milhões de dólares (14,9 milhões de euros).
O custo da prospecção e a probabilidade de êxito, cerca de 15 por cento, fazem com que o projecto seja também designado de "alto risco".
"Até ao final de 2012, início de 2013, para as duas bacias de Peniche e Alentejo vamos ter de tomar a decisão sobre se perfuramos ou não. Se o fizermos é porque até àquele momento as avaliações económicas nos indicam que aquele prospecto tem uma possibilidade razoável de se transformar numa descoberta, senão devolvemos os blocos ao Governo português e... má sorte, seguimos em busca de outra coisa", disse José Freitas.
A avaliação total dos custos de um projecto deste género inclui "os custos até à descoberta e posteriormente o custo de desenvolvimento dessa descoberta, ou seja colocá-la em produção - com plataformas, condutas - durante o prazo definido no contrato com as autoridades para o desenvolvimento, normalmente 20 anos".
O mesmo responsável explicou que, "com esse valor consegue estabelecer-se - com relação a determinada curva de preços de petróleo - se aquele investimento é adequado ou não", acrescentando que "sobre esse valor ainda tem de colocar o fator de risco, que no caso de Portugal é de 85 por cento".
Este ainda não é um número final, "porque vai sendo afinado à medida que se vai conhecendo melhor", mas "no final das contas isso dá-nos o VME (Valor Monetário Esperado)", que se for positivo leva a empresa a dar "luz verde".
"Na nossa avaliação [de Portugal] esse valor foi positivo", disse José Freitas.
9 de Dezembro
Fonte: diario de Leiria
Empresa está a fazer avaliações em águas profundas em quatro blocos ao largo de Peniche, juntamente com a Galp e a Partex
As áreas ao largo de Portugal, nomeadamente na zona de Peniche, onde a Petrobras pensa que pode haver petróleo e gás são grandes o suficiente para que a empresa classifique o projecto como sendo de "alto prémio".
"Se essas formações efectivamente vierem a revelar-se reservatórios e se contiverem hidrocarbonetos então são grandes o suficiente para constituir um resultado que nós chamamos de 'alto prémio'", disse à Lusa o director geral da Petrobras em Portugal, José Freitas.
A empresa está a fazer avaliações em águas profundas em quatro blocos ao largo de Peniche (juntamente com a Galp e a Partex) e em três blocos ao largo do Alentejo (aqui só com a Galp).
Só as análises sísmicas em 2D e 3D (em duas em três dimensões) custam ao consórcio mais de 90 milhões de dólares (67 milhões de euros) e se as empresas avançarem para perfurar um poço exploratório a factura sobe em mais 20 milhões de dólares (14,9 milhões de euros).
O custo da prospecção e a probabilidade de êxito, cerca de 15 por cento, fazem com que o projecto seja também designado de "alto risco".
"Até ao final de 2012, início de 2013, para as duas bacias de Peniche e Alentejo vamos ter de tomar a decisão sobre se perfuramos ou não. Se o fizermos é porque até àquele momento as avaliações económicas nos indicam que aquele prospecto tem uma possibilidade razoável de se transformar numa descoberta, senão devolvemos os blocos ao Governo português e... má sorte, seguimos em busca de outra coisa", disse José Freitas.
A avaliação total dos custos de um projecto deste género inclui "os custos até à descoberta e posteriormente o custo de desenvolvimento dessa descoberta, ou seja colocá-la em produção - com plataformas, condutas - durante o prazo definido no contrato com as autoridades para o desenvolvimento, normalmente 20 anos".
O mesmo responsável explicou que, "com esse valor consegue estabelecer-se - com relação a determinada curva de preços de petróleo - se aquele investimento é adequado ou não", acrescentando que "sobre esse valor ainda tem de colocar o fator de risco, que no caso de Portugal é de 85 por cento".
Este ainda não é um número final, "porque vai sendo afinado à medida que se vai conhecendo melhor", mas "no final das contas isso dá-nos o VME (Valor Monetário Esperado)", que se for positivo leva a empresa a dar "luz verde".
"Na nossa avaliação [de Portugal] esse valor foi positivo", disse José Freitas.
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Ainda não escrevi nada porque estou nas nuvens a babar-me com as contas aos lucros. Que rica entrada foi das melhores que fiz.
Afinal havia uma Resistencia/suporte em redor dos 13.80 e os meus 14.00 fora simplesmente ignorados.
Quando acordei já tinha ido lá acima e recuado.
Agora fico na dúvida de 3.
1 - Desfaço-me dos papeis já e vou as compras das prendas melhoradas.
2 - Aguardo saida na próxima semana em redor dos máximos de hoje.
3 - Fica a carteira composta para o próximo ano, esperando uma valorização de 10% até aos targets de 16.00.
Acho que vou sair na próxima semana se vir a coisa a marinar nos 14.60/70.
Ps- Mais um picado que está cheio de gaz
Afinal havia uma Resistencia/suporte em redor dos 13.80 e os meus 14.00 fora simplesmente ignorados.
Quando acordei já tinha ido lá acima e recuado.
Agora fico na dúvida de 3.
1 - Desfaço-me dos papeis já e vou as compras das prendas melhoradas.
2 - Aguardo saida na próxima semana em redor dos máximos de hoje.
3 - Fica a carteira composta para o próximo ano, esperando uma valorização de 10% até aos targets de 16.00.
Acho que vou sair na próxima semana se vir a coisa a marinar nos 14.60/70.
Ps- Mais um picado que está cheio de gaz
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A razão da subida:
Galp dispara mais de 6% com novas estimativas da BG Group para o Tupi
A Galp Energia está em destaque. A petrolífera lidera os ganhos no PSI-20, ao disparar quase 6%, impulsionada pela actualização das estimativas relativamente às reservas de petróleo no Tupi, efectuada pela BG Group.Os títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira chegaram a subir um máximo de 5,99% durante a parte inicial da sessão, negociado no valor mais elevado desde Junho de 2008, nos 14,685 euros. Seguem a valorizar 4,84% para os 14,525 euros.Esta forte subida, que está a permitir ao principal índice da bolsa de Lisboa destacar-se das pares da Europa ao apresentar uma subida de quase 2%, para cima dos 8.000 pontos, está a ser «patrocinada» pela BG Group, parceira da Galp Energia no Brasil.
A companhia britânica revelou hoje que os custos técnicos da fase inicial de desenvolvimento do Tupi e do Guara serão «baixos», e que espera retirar cerca de 600 milhões de barris de petróleo nesta fase de exploração. As acções da BG sobem mais de 3% para máximos de dois anos e meio.«Targets» acima dos 16,00 eurosA contribuir para a subida das acções da Galp Energia estão também as novas avaliações que têm sido emitidas para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira, e que a avaliam acima dos 16,00 euros. Hoje foi a vez do JPMorgan.O banco de investimento norte-americano emitiu, segundo a Bloomberg, uma nota de «research» para as acções da Galp Energia, em que avalia os títulos em 16,00 euros, ou seja, cerca de 9% acima da actual cotação.Já ontem a petrolífera tinha sido alvo de uma revisão em alta da sua avaliação, desta vez do Goldman Sachs. O banco subiu o «target» da petrolífera nacional para 16,60 euros, mas a recomendação manteve-se em «neutral».
2010/12/09 - 09:01
Fonte: Jornal de Negócios
Galp dispara mais de 6% com novas estimativas da BG Group para o Tupi
A Galp Energia está em destaque. A petrolífera lidera os ganhos no PSI-20, ao disparar quase 6%, impulsionada pela actualização das estimativas relativamente às reservas de petróleo no Tupi, efectuada pela BG Group.Os títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira chegaram a subir um máximo de 5,99% durante a parte inicial da sessão, negociado no valor mais elevado desde Junho de 2008, nos 14,685 euros. Seguem a valorizar 4,84% para os 14,525 euros.Esta forte subida, que está a permitir ao principal índice da bolsa de Lisboa destacar-se das pares da Europa ao apresentar uma subida de quase 2%, para cima dos 8.000 pontos, está a ser «patrocinada» pela BG Group, parceira da Galp Energia no Brasil.
A companhia britânica revelou hoje que os custos técnicos da fase inicial de desenvolvimento do Tupi e do Guara serão «baixos», e que espera retirar cerca de 600 milhões de barris de petróleo nesta fase de exploração. As acções da BG sobem mais de 3% para máximos de dois anos e meio.«Targets» acima dos 16,00 eurosA contribuir para a subida das acções da Galp Energia estão também as novas avaliações que têm sido emitidas para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira, e que a avaliam acima dos 16,00 euros. Hoje foi a vez do JPMorgan.O banco de investimento norte-americano emitiu, segundo a Bloomberg, uma nota de «research» para as acções da Galp Energia, em que avalia os títulos em 16,00 euros, ou seja, cerca de 9% acima da actual cotação.Já ontem a petrolífera tinha sido alvo de uma revisão em alta da sua avaliação, desta vez do Goldman Sachs. O banco subiu o «target» da petrolífera nacional para 16,60 euros, mas a recomendação manteve-se em «neutral».
2010/12/09 - 09:01
Fonte: Jornal de Negócios
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A chamada "cabeçada perfeita"
Era natural que a resistência não fosse quebrada à primeira, uma boa oportunidade para quem estava dentro vender e tentar comprar mais abaixo.
Eu que não estou dentro ainda tentei espetar um ferrito (pequeno, porque isto de ir contra a tendência...)a 14,725€ mas não chegou lá:evil:
Era natural que a resistência não fosse quebrada à primeira, uma boa oportunidade para quem estava dentro vender e tentar comprar mais abaixo.
Eu que não estou dentro ainda tentei espetar um ferrito (pequeno, porque isto de ir contra a tendência...)a 14,725€ mas não chegou lá:evil:
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Goldman Sachs dá potencial de 20% à Galp Energia
Goldman Sachs dá potencial de 20% à Galp Energia
08 Dezembro 2010 | 09:14
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
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Banco norte-americano reviu em alta estimativas para o sector e colocou preço-alvo da petrolífera nacional em 16,60 euros por acção.
O Goldman Sachs subiu a avaliação atribuída às acções da Galp Energia no âmbito da revisão das estimativas de lucros para as empresas do sector petrolífero dada a perspectiva de aumento da procura pela matéria-prima. O novo preço-alvo é de 16,60 euros por acção.
O “target” da Galp Energia foi revisto em alta em 2%, subindo dos anteriores 16,20 euros, de acordo com o “research” a que o Negócios teve acesso. Com base na nova avaliação, e tendo em conta que as acções estão a cotar nos 13,76 euros, a descer 0,29%, os títulos apresentam um potencial de valorização de 20%.
A Galp Energia foi uma das sete petrolíferas a que o Goldman Sachs alterou a avaliação. No total, seis das companhias viram os seus preços-alvo subir, enquanto uma, a Hellenic, foi revista em baixa, sendo também a recomendação cortada para “vender”. A recomendação para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira manteve-se em “neutral”.
A actualização teve por base a revisão em alta das estimativas de lucros por acção, de forma a incorporar um aumento da procura mundial por petróleo que “levará a um crescimento na refinação” e ditará um “aumento nas margens para níveis de 2003 e 2004”, diz o Goldman Sachs.
08 Dezembro 2010 | 09:14
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
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Banco norte-americano reviu em alta estimativas para o sector e colocou preço-alvo da petrolífera nacional em 16,60 euros por acção.
O Goldman Sachs subiu a avaliação atribuída às acções da Galp Energia no âmbito da revisão das estimativas de lucros para as empresas do sector petrolífero dada a perspectiva de aumento da procura pela matéria-prima. O novo preço-alvo é de 16,60 euros por acção.
O “target” da Galp Energia foi revisto em alta em 2%, subindo dos anteriores 16,20 euros, de acordo com o “research” a que o Negócios teve acesso. Com base na nova avaliação, e tendo em conta que as acções estão a cotar nos 13,76 euros, a descer 0,29%, os títulos apresentam um potencial de valorização de 20%.
A Galp Energia foi uma das sete petrolíferas a que o Goldman Sachs alterou a avaliação. No total, seis das companhias viram os seus preços-alvo subir, enquanto uma, a Hellenic, foi revista em baixa, sendo também a recomendação cortada para “vender”. A recomendação para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira manteve-se em “neutral”.
A actualização teve por base a revisão em alta das estimativas de lucros por acção, de forma a incorporar um aumento da procura mundial por petróleo que “levará a um crescimento na refinação” e ditará um “aumento nas margens para níveis de 2003 e 2004”, diz o Goldman Sachs.
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Galp acima dos 18 euros em 2011
Bank of America vê Galp acima de 18 euros em 2011
Cristina Barreto
06/12/10 15:50
O Bank of America atribui um preço-alvo à Galp de 18,3 euros para 18,30 euros.
Notícias Relacionadas
Galp é 'top pick' para Dezembro
O Bank of America elegeu a Galp como uma das ‘top picks’ para 2011, atribuindo um 'upside' de 34%.
"Do nosso ponto de vista, a Galp detém um dos mais atractivos portfólios de catalisadores entre as petrolíferas integradas europeias", diz o Bank of America/Merril Lynch numa nota de análise de hoje, citada pela "Reuters".
"Apesar do forte desempenho em 2010, ainda acreditamos que a Galp oferece uma das oportunidades mais convincentes de investimento em 2011, entre as operadoras integradas europeias", sustentam os analistas do Bank of America, que mantêm uma recomendação de 'comprar' e um preço-alvo de 18,30 euros por acção para a petrolífera portuguesa, o que lhe atribui um potencial de valorização de 34% face à actual cotação.
No entanto, a casa de investimento cortou as estimativas de lucro por acção para a Galp em 15% para este ano, na sequência de mudanças macroeconómicas, sustentam os peritos.
Como catalisadores para 2011, o Bank of America aponta a confirmação do potencial do Tupi, no Brasil, o potencial da venda a curto prazo de uma participação significativa do negócio regulado do gás e um leque "altamente atractivo" de trabalhos de exploração em curso.
O banco norte-americano escolheu ainda como 'top picks' na mesma categoria para o próximo ano, para além da Galp, a norueguesa Statoil e o britânico BG Group.
As acções da Galp registavam hoje uma leve descida de 0,18% para 13,7 euros. Desde o início do ano, a petrolífera conta com ganhos superiores a 13% e vale actualmente no mercado 11,3 mil milhões de euros.
AS ÚLTIMAS AVALIAÇÕES
Preço-alvo Recomendação
Casa de Investimento Anterior Novo Anterior Novo Data
Barclays 15€ 17€ Overweight Overweight 6.Dezembro.2010
AlphaValue 16,5€ 16,9€ Comprar Comprar 2.Dezembro.2010
Goldman Sachs
15,3€ 16,2€ Neutral Neutral 1.Dezembro.2010
Fonte: Bloomberg
Cristina Barreto
06/12/10 15:50
O Bank of America atribui um preço-alvo à Galp de 18,3 euros para 18,30 euros.
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Galp é 'top pick' para Dezembro
O Bank of America elegeu a Galp como uma das ‘top picks’ para 2011, atribuindo um 'upside' de 34%.
"Do nosso ponto de vista, a Galp detém um dos mais atractivos portfólios de catalisadores entre as petrolíferas integradas europeias", diz o Bank of America/Merril Lynch numa nota de análise de hoje, citada pela "Reuters".
"Apesar do forte desempenho em 2010, ainda acreditamos que a Galp oferece uma das oportunidades mais convincentes de investimento em 2011, entre as operadoras integradas europeias", sustentam os analistas do Bank of America, que mantêm uma recomendação de 'comprar' e um preço-alvo de 18,30 euros por acção para a petrolífera portuguesa, o que lhe atribui um potencial de valorização de 34% face à actual cotação.
No entanto, a casa de investimento cortou as estimativas de lucro por acção para a Galp em 15% para este ano, na sequência de mudanças macroeconómicas, sustentam os peritos.
Como catalisadores para 2011, o Bank of America aponta a confirmação do potencial do Tupi, no Brasil, o potencial da venda a curto prazo de uma participação significativa do negócio regulado do gás e um leque "altamente atractivo" de trabalhos de exploração em curso.
O banco norte-americano escolheu ainda como 'top picks' na mesma categoria para o próximo ano, para além da Galp, a norueguesa Statoil e o britânico BG Group.
As acções da Galp registavam hoje uma leve descida de 0,18% para 13,7 euros. Desde o início do ano, a petrolífera conta com ganhos superiores a 13% e vale actualmente no mercado 11,3 mil milhões de euros.
AS ÚLTIMAS AVALIAÇÕES
Preço-alvo Recomendação
Casa de Investimento Anterior Novo Anterior Novo Data
Barclays 15€ 17€ Overweight Overweight 6.Dezembro.2010
AlphaValue 16,5€ 16,9€ Comprar Comprar 2.Dezembro.2010
Goldman Sachs
15,3€ 16,2€ Neutral Neutral 1.Dezembro.2010
Fonte: Bloomberg
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Seaman Escreveu:Viva!
Com a vela de hoje pode-se considerar activado o padrão H&S na GALP
Olá Seaman,
Eu penso que não, pois o segundo ombro ainda nem está totalmente formado. Eu vejo a neckline nos 13 euros aproximadamente...
1 abraço,
Elias
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Boas.
É muito reconfortante ter colegas caldeireiros que se disponibolizam esclarecendo os mais novos nestas andanças de bolsa, estou a falar de homens com perto de 16000 e 20000 mensagens e outros mais jovens que ainda arranjam paciência para aturar cromos como eu.
Estou na Bolsa por Loucura.
É muito reconfortante ter colegas caldeireiros que se disponibolizam esclarecendo os mais novos nestas andanças de bolsa, estou a falar de homens com perto de 16000 e 20000 mensagens e outros mais jovens que ainda arranjam paciência para aturar cromos como eu.
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Como já havia debatido, o numero é redondo
Mais a sério, é a linha imaginaria "a minha imaginação assim o dita" que verifiquei como suporte, entre os dias 11 e 16, é em torno doa 14,00 e que quando quebrada, passou para mim, a ser de de resistência.
o 13,99 é por forma a evitar possíveis autocarros que se colocam em números redondos.
Edit - faltou o mapa
Mais a sério, é a linha imaginaria "a minha imaginação assim o dita" que verifiquei como suporte, entre os dias 11 e 16, é em torno doa 14,00 e que quando quebrada, passou para mim, a ser de de resistência.
o 13,99 é por forma a evitar possíveis autocarros que se colocam em números redondos.
Edit - faltou o mapa
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_x_ Escreveu:o primeiro apeadeiro para pensar em sair é 13,99
Desculpa a pergunta e sem querer ser indiscreto, mas porquê 13,99?
Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
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Bons dias,
Para o Mancha:
O gap que apontei demorou meses, o de hoje, aparentemente já foi tapado, pessoalmente não ligo aos gaps, mas que eles existem,,,, existem.
Para o pocoyo:
Hoje quando abri o gráfico, ocorreu-me a mesma ideia, é uma possibilidade.
Até ao momento, a entrada longo está a correr melhor do que esperado, o primeiro apeadeiro para pensar em sair é 13,99
Para o Mancha:
O gap que apontei demorou meses, o de hoje, aparentemente já foi tapado, pessoalmente não ligo aos gaps, mas que eles existem,,,, existem.
Para o pocoyo:
Hoje quando abri o gráfico, ocorreu-me a mesma ideia, é uma possibilidade.
Até ao momento, a entrada longo está a correr melhor do que esperado, o primeiro apeadeiro para pensar em sair é 13,99
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A primeira questão: Dizem os entendidos que um Gap é sempre fechado, pode levar meses ou ser breve o seu fechamento, neste caso como vai com bom volume poderá levar algum tempo a fechar ou não.
mancha preta, uma das minhas regras de "trading" é que nem todos os gaps são fechados.
Um abraço,
Ulisses
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Boas.
Gostava de colocar duas questões ao pessoal que anda aqui pela Galp.
Aconteceu um Gap hoje na abertura na abertura da Galp e noutras empresas, certo.
A primeira questão: Dizem os entendidos que um Gap é sempre fechado, pode levar meses ou ser breve o seu fechamento, neste caso como vai com bom volume poderá levar algum tempo a fechar ou não.
A segunda questão é se poderemos chamar de Hammer (martelo) á vela de ontem, embora o corpo seja um pouco longo.
Gostaria que se possível dessem as vossas opiniões sobre estas questões.
Os meus agradecimentos.
Estou na Bolsa por Loucura.
Gostava de colocar duas questões ao pessoal que anda aqui pela Galp.
Aconteceu um Gap hoje na abertura na abertura da Galp e noutras empresas, certo.
A primeira questão: Dizem os entendidos que um Gap é sempre fechado, pode levar meses ou ser breve o seu fechamento, neste caso como vai com bom volume poderá levar algum tempo a fechar ou não.
A segunda questão é se poderemos chamar de Hammer (martelo) á vela de ontem, embora o corpo seja um pouco longo.
Gostaria que se possível dessem as vossas opiniões sobre estas questões.
Os meus agradecimentos.
Estou na Bolsa por Loucura.
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