Galp - Tópico Geral
paubo, estás longo, tens o stop onde?
EV estou negativo na galp e é empresa que até hoje ainda não me convenceu, embora já tenha tido alguns longos.
Estou a estudar seriamente, porque a ENI está realmente disposta a sair da gestão da Galp e isso pode terminar numa short em cheio.
EV estou negativo na galp e é empresa que até hoje ainda não me convenceu, embora já tenha tido alguns longos.
Estou a estudar seriamente, porque a ENI está realmente disposta a sair da gestão da Galp e isso pode terminar numa short em cheio.
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Treidar Escreveu:Alguém pode postar um gráfico desta cotada com um pequeno comentário?
Continuo a considerar a Galp uma das cotadas mais interessantes da praça portuguesa.
Apesar do PSI-20 continuar sem qualquer novidade e ainda proximo dos mínimos de Setembro, a Galp negoceia relativamente perto dos máximos do inicio deste ano e acima da importante zona de suporte dos +- 14,00/13,80 €. A tendência de (muito) longo prazo continua ascendente, tal como a curto prazo. No entanto, no ultimo ano anda basicamente a lateralizar.
A Galp historicamente sempre foi muito técnica, respeitando os seus suportes, resistências e linhas de tendencia. No entanto, nas ultimas semanas têm apresentado um carácter algo "rebelde", não respeitando a importante zona acima referida. O gráfico semanal filtra um pouco esse ruído, mas é bem visível no diário.
Nas ultimas 14 sessões anda a negociar num range apertado, entre os 15,15 e os 14,20. Hoje espreitou novamente por cima dessa recente resistência, mas negoceia abaixo neste momento. A sua quebra em fecho será um interessante sinal para os longos.
Os gráfico não incluem a sessão de hoje.
disclaimer: estou longo
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Lucro da Galp Energia cai 35,4% para 172 milhões
28 Outubro 2011 | 07:37
A petrolífera lucrou 172 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, menos 94 milhões do que no período homólogo.
A queda registada no negócio de Refinação & Distribuição, a área mais importante para os resultados da empresa, ajuda a explicar a queda dos lucros da petrolífera nos primeiros nove meses do ano.
No terceiro trimestre, o resultado líquido foi de 61 milhões euros, ou seja, menos 32 milhões de euros do que no período homólogo de 2010, revela a Galp Energia em comunicado à CMVM.
Os resultados da empresa liderada por Ferreira de Oliveira foram penalizados pela área de Refinação & Distribuição, que nos primeiros nove meses do ano, viu o EBITDA cair 41,3% para 191 milhões de euros.
"Esta queda foi consequência do menor volume de crude processado, da diminuição da margem de refinação e da contracção do mercado de produtos petrolíferos na Península Ibérica", explica o comunicado da empresa.
Na área de Gas & Power, o EBITDA caiu 5,7% para os 199 milhões de euros, enquanto o EBIT aumentou 17% para 167 milhões de euros, devido a uma "melhoria dos resultados das actividades de infra-estruturas e power, que mais do que compensou a quebra de resultados na actividade de comercialização".
O EBITDA do grupo recuou, nos primeiros nove meses do ano, 13,6% para os 585 milhões de euros. As vendas e prestações de serviços ajustadas aumentaram 19% para 12,42 mil milhões de euros, face aos primeiros nove meses de 2010, devido ao "aumento dos preços do crude, dos produtos petrolíferos e do gás natural nos mercados internacionais, bem como do aumento da produção de crude e dos volumes vendidos de gás natural".
Entre Junho e Setembro deste ano, a dívida líquida da Galp Energia subiu em 170 milhões de euros para um total de 3.378 milhões de euros.
A área de Refinação & Distribuição representou 70% do investimento realizado pela petrolífera nos primeiros noves meses do ano. Neste segmento, o investimento foi de 560 milhões de euros, dos quais 432 milhões de euros foram canalizados para o projecto de conversão das refinarias de Sines e de Matosinhos.
"No segmento de negócio de Exploração & Produção, o investimento foi principalmente canalizado para o Brasil, que absorveu 153 milhões de euros, dos quais cerca de 70% para o bloco BM-S-11. Em Angola, o investimento de cerca de 41 milhões de euros foi alocado principalmente às actividades de desenvolvimento do bloco 14", refere o comunicado da empresa.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=515683
28 Outubro 2011 | 07:37
A petrolífera lucrou 172 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, menos 94 milhões do que no período homólogo.
A queda registada no negócio de Refinação & Distribuição, a área mais importante para os resultados da empresa, ajuda a explicar a queda dos lucros da petrolífera nos primeiros nove meses do ano.
No terceiro trimestre, o resultado líquido foi de 61 milhões euros, ou seja, menos 32 milhões de euros do que no período homólogo de 2010, revela a Galp Energia em comunicado à CMVM.
Os resultados da empresa liderada por Ferreira de Oliveira foram penalizados pela área de Refinação & Distribuição, que nos primeiros nove meses do ano, viu o EBITDA cair 41,3% para 191 milhões de euros.
"Esta queda foi consequência do menor volume de crude processado, da diminuição da margem de refinação e da contracção do mercado de produtos petrolíferos na Península Ibérica", explica o comunicado da empresa.
Na área de Gas & Power, o EBITDA caiu 5,7% para os 199 milhões de euros, enquanto o EBIT aumentou 17% para 167 milhões de euros, devido a uma "melhoria dos resultados das actividades de infra-estruturas e power, que mais do que compensou a quebra de resultados na actividade de comercialização".
O EBITDA do grupo recuou, nos primeiros nove meses do ano, 13,6% para os 585 milhões de euros. As vendas e prestações de serviços ajustadas aumentaram 19% para 12,42 mil milhões de euros, face aos primeiros nove meses de 2010, devido ao "aumento dos preços do crude, dos produtos petrolíferos e do gás natural nos mercados internacionais, bem como do aumento da produção de crude e dos volumes vendidos de gás natural".
Entre Junho e Setembro deste ano, a dívida líquida da Galp Energia subiu em 170 milhões de euros para um total de 3.378 milhões de euros.
A área de Refinação & Distribuição representou 70% do investimento realizado pela petrolífera nos primeiros noves meses do ano. Neste segmento, o investimento foi de 560 milhões de euros, dos quais 432 milhões de euros foram canalizados para o projecto de conversão das refinarias de Sines e de Matosinhos.
"No segmento de negócio de Exploração & Produção, o investimento foi principalmente canalizado para o Brasil, que absorveu 153 milhões de euros, dos quais cerca de 70% para o bloco BM-S-11. Em Angola, o investimento de cerca de 41 milhões de euros foi alocado principalmente às actividades de desenvolvimento do bloco 14", refere o comunicado da empresa.
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Galp vai entrar no terminal de gás natural em Moçambique
O investimento decorre da gigantesca descoberta de gás natural registada nesta região de África.
Moçambique acaba de ganhar um novo estatuto no portefólio de activos petrolíferos da Galp. Representa agora a sua segunda maior descoberta de gás natural, logo a seguir a Tupi, no Brasil. Em entrevista ao Diário Económico, o presidente da Galp revela que acredita que a produção deste novo campo arrancará até ao final da corrente década.
Como compara as descobertas de gás natural em Moçambique, com as já realizadas no Brasil?
Ambas são descobertas de enorme dimensão em qualquer parte do mundo. Em termos quantitativos e comparáveis, o campo Lula-Cernambi é cerca de três vezes maior do que as reservas agora descobertas em Moçambique. Estamos a falar do equivalente a 2,7 mil milhões de barris em Moçambique, contra 8,3 mil milhões no Lula-Cernambi. Em termos qualitativos, ambos são a demonstração inequívoca de que a aposta a montante, na exploração e produção de petróleo, foi a correcta.
Que peso passará a ter o gás natural no portefólio da Galp?
É ainda cedo para falar em números definitivos, uma vez que agora vai-se iniciar um trabalho de avaliação mais rigorosa da dimensão das reservas, dos volumes recuperáveis e das melhores soluções técnicas para o seu aproveitamento comercial. Mas o gás natural será mais um motor de crescimento da Galp na área da exploração e produção. Mas mais importante do que isso é o facto desta descoberta ser numa geografia totalmente nova, o que permite uma diversificação em relação ao Brasil e Angola, e é o prazer que nos dá, enquanto empresa portuguesa, contribuir para o desenvolvimento de Moçambique.
Para quando está previsto o arranque da produção? O que falta fazer para alcançar esta etapa?
Os projectos de exploração e produção, tipicamente, demoram cerca de uma década a entrar em produção. Nesta altura a prioridade será avaliar com mais rigor as características dos reservatórios. De seguida entrar-se-á na fase de desenvolvimento dos projectos de engenharia. O consórcio terá todo o interesse em desenvolver este projecto o mais depressa que for possível. Não será demasiado ambicioso projectar o início de produção para o final da presente década.
http://economico.sapo.pt/noticias/galp- ... 29725.html
O investimento decorre da gigantesca descoberta de gás natural registada nesta região de África.
Moçambique acaba de ganhar um novo estatuto no portefólio de activos petrolíferos da Galp. Representa agora a sua segunda maior descoberta de gás natural, logo a seguir a Tupi, no Brasil. Em entrevista ao Diário Económico, o presidente da Galp revela que acredita que a produção deste novo campo arrancará até ao final da corrente década.
Como compara as descobertas de gás natural em Moçambique, com as já realizadas no Brasil?
Ambas são descobertas de enorme dimensão em qualquer parte do mundo. Em termos quantitativos e comparáveis, o campo Lula-Cernambi é cerca de três vezes maior do que as reservas agora descobertas em Moçambique. Estamos a falar do equivalente a 2,7 mil milhões de barris em Moçambique, contra 8,3 mil milhões no Lula-Cernambi. Em termos qualitativos, ambos são a demonstração inequívoca de que a aposta a montante, na exploração e produção de petróleo, foi a correcta.
Que peso passará a ter o gás natural no portefólio da Galp?
É ainda cedo para falar em números definitivos, uma vez que agora vai-se iniciar um trabalho de avaliação mais rigorosa da dimensão das reservas, dos volumes recuperáveis e das melhores soluções técnicas para o seu aproveitamento comercial. Mas o gás natural será mais um motor de crescimento da Galp na área da exploração e produção. Mas mais importante do que isso é o facto desta descoberta ser numa geografia totalmente nova, o que permite uma diversificação em relação ao Brasil e Angola, e é o prazer que nos dá, enquanto empresa portuguesa, contribuir para o desenvolvimento de Moçambique.
Para quando está previsto o arranque da produção? O que falta fazer para alcançar esta etapa?
Os projectos de exploração e produção, tipicamente, demoram cerca de uma década a entrar em produção. Nesta altura a prioridade será avaliar com mais rigor as características dos reservatórios. De seguida entrar-se-á na fase de desenvolvimento dos projectos de engenharia. O consórcio terá todo o interesse em desenvolver este projecto o mais depressa que for possível. Não será demasiado ambicioso projectar o início de produção para o final da presente década.
http://economico.sapo.pt/noticias/galp- ... 29725.html
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Deixo um PDF, emitido pela Galp, sobre a descoberta de gás natural de grande dimensão no offshore de Moçambique. Eles destacam os seguintes pontos:
· A descoberta poderá conter no mínimo 15 tcf de gás no jazigo na área de Mamba South
· O poço de descoberta encontrou um total de 212 metros de reservatório de gás natural
· Os volumes descobertos poderão conduzir ao desenvolvimento de um projecto de gás natural de grande dimensão
· A descoberta poderá conter no mínimo 15 tcf de gás no jazigo na área de Mamba South
· O poço de descoberta encontrou um total de 212 metros de reservatório de gás natural
· Os volumes descobertos poderão conduzir ao desenvolvimento de um projecto de gás natural de grande dimensão
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MambaSouth1vpt.pdf- (355.82 KiB) Transferido 105 Vezes
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Bem, os 33,34% da ENI já estão a valer mais.
A GALP só tem 10% deste consórcio de exploração em Moçambique.
Por enquanto vai elevar a perspectiva de valor da GALP, mas para resultados anuais só vai representar custos.
Pelo andar da cotação, a CMVM foi a última a saber.
A notícia deve ter sido enviada de paquete.
A GALP só tem 10% deste consórcio de exploração em Moçambique.
Por enquanto vai elevar a perspectiva de valor da GALP, mas para resultados anuais só vai representar custos.
Pelo andar da cotação, a CMVM foi a última a saber.
A notícia deve ter sido enviada de paquete.
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Galp confirma descoberta "de grande dimensão" de gás natural em Moçambique
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=513601
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Consórcio da Galp faz grande descoberta de gás natural em Moçambique
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=513583[/b]
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Como posso saber -
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A mim não me parece assim tão mau 
Teremos que contextualizar estes resultados numa economia de contração. Mais, relativizando os resultados com outras empresas (embora de outros sectores) vemos que a Galp está sólida e com perspectivas mais airosas e sorridentes.
Assim reentrei hoje em Galp e espero que a resitência actual vá pelos ares
Teremos que contextualizar estes resultados numa economia de contração. Mais, relativizando os resultados com outras empresas (embora de outros sectores) vemos que a Galp está sólida e com perspectivas mais airosas e sorridentes.
Assim reentrei hoje em Galp e espero que a resitência actual vá pelos ares
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Paubo
que te pareceram os resultados?
tirando a produção tudo o resto pareceu-me mau ... mas não estou apto a avaliar correctamente e principalmente a saber qual é o valor correcto por acção.
parece-me que a produção vai tendo um papel cada vez mais importante versus refinação e distribuição, mas como disse não estou apto a emitir uma opinião avalizada.
Gonanto
que te pareceram os resultados?
tirando a produção tudo o resto pareceu-me mau ... mas não estou apto a avaliar correctamente e principalmente a saber qual é o valor correcto por acção.
parece-me que a produção vai tendo um papel cada vez mais importante versus refinação e distribuição, mas como disse não estou apto a emitir uma opinião avalizada.
Gonanto
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Deixo em anexo um pdf com os dados operacionais preliminares relativos ao 3º trimestre de 2011 da galp.
A galp destaca:
Produção média net entitlement de 12,2 kbbl/d, um aumento anual de 28%;
Crude processado de 20.745 kbbl, uma redução de 10% face ao mesmo trimestre de 2010;
Margem benchmark de refinação de -$0,4/bbl, um aumento de $0,81/bbl face ao trimestre anterior;
Vendas de produtos petrolíferos a clientes directos de 2,8 milhões de toneladas, um aumento de 1% face ao trimestre homólogo;
Vendas de gás natural de 1,16 mil milhões de m3, um decréscimo de 11% face ao terceiro trimestre de 2010.
Apresenta resultados no próximo dia 28 de Outubro.
A galp destaca:
Produção média net entitlement de 12,2 kbbl/d, um aumento anual de 28%;
Crude processado de 20.745 kbbl, uma redução de 10% face ao mesmo trimestre de 2010;
Margem benchmark de refinação de -$0,4/bbl, um aumento de $0,81/bbl face ao trimestre anterior;
Vendas de produtos petrolíferos a clientes directos de 2,8 milhões de toneladas, um aumento de 1% face ao trimestre homólogo;
Vendas de gás natural de 1,16 mil milhões de m3, um decréscimo de 11% face ao terceiro trimestre de 2010.
Apresenta resultados no próximo dia 28 de Outubro.
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- TradingUpdate3Q2011vpt.pdf
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Eni volta a negociar venda da posição na Galp
Gestão do grupo italiano garante que está em negociações com vários interessados. Preço dos 33,34% vai decidir negócio.
Mesmo depois da garantia de que o Governo de Passos Coelho não se opõe à sua presença no capital da Galp, a Eni mantém negociações para vender a parcela de 33,34% que detém na petrolífera nacional. A revelação foi feita pelo presidente do grupo italiano, Paolo Scaroni, numa teleconferência citada pela Bloomberg, durante a qual o gestor admitiu ainda que o objectivo inicial, ao entrarem na estrutura accionista da Galp, passava pela sua integração no universo da Eni.
Este plano inicial, contudo, foi sucessivamente travado, quer pelos anteriores Executivos, quer pelo outro accionista de referência da Galp, a Amorim Energia, com a qual tem partilhado a gestão num clima de constante tensão. Fracassadas, no início do ano, as negociações com a brasileira Petrobras para alienar parte dos 33,34% da Galp, a Eni diz agora que está optimista. "São tempos difíceis para vender activos, especialmente os portugueses, e para operações complexas. Mas estamos bastante optimistas sobre este negócio, embora menos optimistas do que há um par de anos ou há 18 meses".
O cenário é confirmado pelo administrador financeiro do grupo, Alessandro Bernini, o homem que, revela Paolo Scaroni, lidera as negociações. "Temos partes interessadas, mas o que sucedeu na zona euro, em Agosto, fez com que se mostrassem mais prudentes. Estão a examinar mais detalhadamente o processo, mas confirmo que continuam muito interessadas. Não quero dar nenhum prazo para o fecho das conversações mas, ainda assim, asseguro que há interessados, mesmo num ambiente tão rígido".
Gestão do grupo italiano garante que está em negociações com vários interessados. Preço dos 33,34% vai decidir negócio.
Mesmo depois da garantia de que o Governo de Passos Coelho não se opõe à sua presença no capital da Galp, a Eni mantém negociações para vender a parcela de 33,34% que detém na petrolífera nacional. A revelação foi feita pelo presidente do grupo italiano, Paolo Scaroni, numa teleconferência citada pela Bloomberg, durante a qual o gestor admitiu ainda que o objectivo inicial, ao entrarem na estrutura accionista da Galp, passava pela sua integração no universo da Eni.
Este plano inicial, contudo, foi sucessivamente travado, quer pelos anteriores Executivos, quer pelo outro accionista de referência da Galp, a Amorim Energia, com a qual tem partilhado a gestão num clima de constante tensão. Fracassadas, no início do ano, as negociações com a brasileira Petrobras para alienar parte dos 33,34% da Galp, a Eni diz agora que está optimista. "São tempos difíceis para vender activos, especialmente os portugueses, e para operações complexas. Mas estamos bastante optimistas sobre este negócio, embora menos optimistas do que há um par de anos ou há 18 meses".
O cenário é confirmado pelo administrador financeiro do grupo, Alessandro Bernini, o homem que, revela Paolo Scaroni, lidera as negociações. "Temos partes interessadas, mas o que sucedeu na zona euro, em Agosto, fez com que se mostrassem mais prudentes. Estão a examinar mais detalhadamente o processo, mas confirmo que continuam muito interessadas. Não quero dar nenhum prazo para o fecho das conversações mas, ainda assim, asseguro que há interessados, mesmo num ambiente tão rígido".
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Canguru, são opiniões e respeitam-se. Agora não podes deixar de concordar que a quebra da LTa de longo prazo, de forma tão brutal nos deixou fragilizados. Porém,nada nos diz que até possa ir novamente tocar a base inferior dessa Lta, ou até quebrá-la. Mas aí o assunto é outro
A vela de hoje deixa-nos na dúvida para os próximos dias. Vamos ver amanhã...
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canguru Escreveu:Discordo por completo que a GALP não esteja em bull market.
Acima de 13-13.7 - bull mode
Abaixo dos 13 - neutral
Abaixo dos 11 - bear mode
in http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ht=#879376
update
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Assumindo a ruptura da zona de resistência em torno dos 13.80 ~ 14.00, confirmada em fecho semanal da semana passada, acabei por reentrar na Galp.
Antecipando também o cruzamento das MM que uso preferencialmente para negociar, quer-me parecer que um fecho acima dos ~14.58 pode indicar a continuação de subidas a curto prazo, e com algum espaço para subir. Stop Loss abaixo da zona de resistência indicada.
Nota: Vamos lá a ver se não me ando a esticar no trading!!! Já há muitos meses que não fazia 2 operações opostas no mesmo dia!
Abraço,
Antecipando também o cruzamento das MM que uso preferencialmente para negociar, quer-me parecer que um fecho acima dos ~14.58 pode indicar a continuação de subidas a curto prazo, e com algum espaço para subir. Stop Loss abaixo da zona de resistência indicada.
Nota: Vamos lá a ver se não me ando a esticar no trading!!! Já há muitos meses que não fazia 2 operações opostas no mesmo dia!
Abraço,
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Life is short, ride hard!!!
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