Galp - Tópico Geral
Allf Escreveu:Penso que o Gráfico responde à tua pergunta..
Abr
Obrigado pela ajuda. Não estava com a escala temporal optimizada para apanhar essa resistência importante.
Até esse target não temos mais nenhuma significativa? Os 12,9 têm mais que um toque não têm?
Só para ter uma assinatura que não tem nada a ver com bolsa...
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daniely Escreveu:grafico actualizado!
galp apresenta uma cabeça e ombros de continuaçao ja activada com a respectivo pullback ja realizado.penso que este facto ainda nao tinha sido comentado aqui.
o target situa-se nos 13.78. sua grande resistencia.
bons negocios!
Boa noite.
De onde vem essa resistência?
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Mas isso até pode ser bom..para alguns URSOS 
Agora falando a sério, também estamos a falar de valores perto de máximos anuais, e a Galp teve um prestação excelente no mês de Março. nada indica que ela não ultrapasse a Resstência em breve.
Abraço
Agora falando a sério, também estamos a falar de valores perto de máximos anuais, e a Galp teve um prestação excelente no mês de Março. nada indica que ela não ultrapasse a Resstência em breve.
Abraço
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Sobe preço-alvo
Millennium atribui potencial de 14% à Galp e perspectiva futuro "mais brilhante e promissor"
O Millennium bcp investimento elevou a avaliação das acções da Galp Energia para 14,65 euros e considera que o foco dos investidores na petrolífera deverá estar no futuro, uma vez que este será “mais brilhante e promissor”.
Numa nota de “research”, a casa de investimento eleva o preço-alvo de 13,15 para 14,65 euros, uma avaliação que incorpora um potencial de valorização de 14% face à cotação actual. A recomendação continua a ser de “comprar”.
A melhoria na avaliação da Galp Energia surge depois da empresa apresentar os resultados de 2009 e actualizar o seu plano estratégico até 2014. As principais alterações efectuadas dizem respeito à área de produção e exploração de petróleo, com a actualização das reservas de petróleo no Brasil, bem como à actualização da estimativa do preço do barril de crude, de 70 para 75 dólares.
Nos resultados de 2009 a Galp Energia elevou o montante das suas reservas de contingência em 45%, que se situam agora em 3.065 milhões de barris. Na avaliação à Galp, o Millennium assume um período de 30 anos de exploração, mas assinala que se o período for encurtado para 20 anos, a avaliação das acções subiria em 12%.
“Na nossa opinião, e arriscando dizer o óbvio, nesta empresa o foco deverá estar no futuro e não no presente”, refere a analista Vanda Mesquita, do Millennium, acrescentando que “o futuro parece ser mais brilhante e mais promissor, devido ao elevado montante de reservas de petróleo e também aos vários projectos em andamento”.
As acções da Galp Energia sobem 1,22% para 12,855 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=415805
Millennium atribui potencial de 14% à Galp e perspectiva futuro "mais brilhante e promissor"
O Millennium bcp investimento elevou a avaliação das acções da Galp Energia para 14,65 euros e considera que o foco dos investidores na petrolífera deverá estar no futuro, uma vez que este será “mais brilhante e promissor”.
Numa nota de “research”, a casa de investimento eleva o preço-alvo de 13,15 para 14,65 euros, uma avaliação que incorpora um potencial de valorização de 14% face à cotação actual. A recomendação continua a ser de “comprar”.
A melhoria na avaliação da Galp Energia surge depois da empresa apresentar os resultados de 2009 e actualizar o seu plano estratégico até 2014. As principais alterações efectuadas dizem respeito à área de produção e exploração de petróleo, com a actualização das reservas de petróleo no Brasil, bem como à actualização da estimativa do preço do barril de crude, de 70 para 75 dólares.
Nos resultados de 2009 a Galp Energia elevou o montante das suas reservas de contingência em 45%, que se situam agora em 3.065 milhões de barris. Na avaliação à Galp, o Millennium assume um período de 30 anos de exploração, mas assinala que se o período for encurtado para 20 anos, a avaliação das acções subiria em 12%.
“Na nossa opinião, e arriscando dizer o óbvio, nesta empresa o foco deverá estar no futuro e não no presente”, refere a analista Vanda Mesquita, do Millennium, acrescentando que “o futuro parece ser mais brilhante e mais promissor, devido ao elevado montante de reservas de petróleo e também aos vários projectos em andamento”.
As acções da Galp Energia sobem 1,22% para 12,855 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=415805
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grafico actualizado!
galp apresenta uma cabeça e ombros de continuaçao ja activada com a respectivo pullback ja realizado.penso que este facto ainda nao tinha sido comentado aqui.
o target situa-se nos 13.78. sua grande resistencia.
bons negocios!
galp apresenta uma cabeça e ombros de continuaçao ja activada com a respectivo pullback ja realizado.penso que este facto ainda nao tinha sido comentado aqui.
o target situa-se nos 13.78. sua grande resistencia.
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Venda directa do Estado protege acções da Galp
A nova fase de privatização da Galp Energia pouco impacto terá no valor das acções da petrolífera. Ao contrário do que aconteceu em 2006, com a oferta pública de venda (OPV), desta vez o Estado deverá optar apenas pela venda directa. Ou seja, entregar os 7% que detém a um investidor de referência.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A nova fase de privatização da Galp Energia pouco impacto terá no valor das acções da petrolífera. Ao contrário do que aconteceu em 2006, com a oferta pública de venda (OPV), desta vez o Estado deverá optar apenas pela venda directa. Ou seja, entregar os 7% que detém a um investidor de referência.
Foi esse o sinal dado por Teixeira dos Santos. Em entrevista ao Negócios, o ministro do Estado e das Finanças sublinhou que "é preciso vender a participação, não só em bons termos financeiros, mas também vender a accionistas que possam contribuir para a manutenção" da estabilidade accionista.
A nova fase de privatização da Galp Energia pouco impacto terá no valor das acções da petrolífera. Ao contrário do que aconteceu em 2006, com a oferta pública de venda (OPV), desta vez o Estado deverá optar apenas pela venda directa. Ou seja, entregar os 7% que detém a um investidor de referência.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A nova fase de privatização da Galp Energia pouco impacto terá no valor das acções da petrolífera. Ao contrário do que aconteceu em 2006, com a oferta pública de venda (OPV), desta vez o Estado deverá optar apenas pela venda directa. Ou seja, entregar os 7% que detém a um investidor de referência.
Foi esse o sinal dado por Teixeira dos Santos. Em entrevista ao Negócios, o ministro do Estado e das Finanças sublinhou que "é preciso vender a participação, não só em bons termos financeiros, mas também vender a accionistas que possam contribuir para a manutenção" da estabilidade accionista.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Eni decide no final do ano que destino dar à posição na Galp
A italiana Eni vai avaliar no final do ano "todas" as oportunidades que se colocarem à sua participação na Galp Energia, afirmou o CEO da empresa, Paolo Scaroni.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A italiana Eni vai avaliar no final do ano "todas" as oportunidades que se colocarem à sua participação na Galp Energia, afirmou o CEO da empresa, Paolo Scaroni.
O Pacto de Accionistas da Galp vigora até 31 de Dezembro deste ano e, após esse prazo, a Eni decidirá que passos dar, afirmou o CEO da energética italiana numa apresentação em Milão, na sexta-feira, das estratégias da empresa – que detém 33,34% da Galp.
O investimento da Eni na Galp é de cerca de mil milhões de euros e, graças aos dividendos, os seus retornos ultrapassarão esse valor no caso de vender a sua participação, disse Scaroni, citado pelo “The Wall Street Journal”.
Na semana passada correram informações de que a estatal angolana Sonangol queria comprar a posição da Eni na empresa liderada por Ferreira de Oliveira. A Sonangol detém uma participação indirecta de 15% na Galp, através da posição de 33,34% da Amorim Energia (empresa onde a Sonangol tem 45%).
A italiana Eni vai avaliar no final do ano "todas" as oportunidades que se colocarem à sua participação na Galp Energia, afirmou o CEO da empresa, Paolo Scaroni.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A italiana Eni vai avaliar no final do ano "todas" as oportunidades que se colocarem à sua participação na Galp Energia, afirmou o CEO da empresa, Paolo Scaroni.
O Pacto de Accionistas da Galp vigora até 31 de Dezembro deste ano e, após esse prazo, a Eni decidirá que passos dar, afirmou o CEO da energética italiana numa apresentação em Milão, na sexta-feira, das estratégias da empresa – que detém 33,34% da Galp.
O investimento da Eni na Galp é de cerca de mil milhões de euros e, graças aos dividendos, os seus retornos ultrapassarão esse valor no caso de vender a sua participação, disse Scaroni, citado pelo “The Wall Street Journal”.
Na semana passada correram informações de que a estatal angolana Sonangol queria comprar a posição da Eni na empresa liderada por Ferreira de Oliveira. A Sonangol detém uma participação indirecta de 15% na Galp, através da posição de 33,34% da Amorim Energia (empresa onde a Sonangol tem 45%).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Teixeira dos Santos
"É preciso vender posição na Galp a accionistas que garantam a estabilidade"
O Estado vai vender os 7% que tem na Galp mas quer manter o equilíbrio accionista. E vai levar a questão da limitação dos bónus dos gestores a todas as assembleias gerais das empresas onde tem posição accionista.
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Rui Peres Jorge
rpjorge@negocios.pt
Helena Garrido
Helenagarrido@negocios.pt
O Estado vai vender os 7% que tem na Galp mas quer manter o equilíbrio accionista. E vai levar a questão da limitação dos bónus dos gestores a todas as assembleias gerais das empresas onde tem posição accionista.
“É preciso vender a participação [na Galp Energia], não só em bons termos financeiros, mas também vender a accionistas que possam contribuir para a manutenção dessa estabilidade”, refere o ministro das Finanças em entrevista ao Negócios.
"É preciso vender posição na Galp a accionistas que garantam a estabilidade"
O Estado vai vender os 7% que tem na Galp mas quer manter o equilíbrio accionista. E vai levar a questão da limitação dos bónus dos gestores a todas as assembleias gerais das empresas onde tem posição accionista.
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Rui Peres Jorge
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Helena Garrido
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O Estado vai vender os 7% que tem na Galp mas quer manter o equilíbrio accionista. E vai levar a questão da limitação dos bónus dos gestores a todas as assembleias gerais das empresas onde tem posição accionista.
“É preciso vender a participação [na Galp Energia], não só em bons termos financeiros, mas também vender a accionistas que possam contribuir para a manutenção dessa estabilidade”, refere o ministro das Finanças em entrevista ao Negócios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Galp negoceia com International Power venda da central de Sines
Ana Maria Gonçalves
13/03/10 00:05
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A entrada do grupo inglês, um dos maiores investidores estrangeiros em Portugal, está na corrida à central a gás surge depois de fracassada a aproximação à Endesa.
A novela à volta de uma das licenças concedidas pelo Executivo de Sócrates em 2006 para promoção da concorrência no sector eléctrico, aproxima-se finalmente do fim. A Galp está a ultimar as negociações com a International Power para venda de parte do capital da central de gás natural de Sines. Um projecto orçado em mais de 450 milhões de euros, que deveria ter entrado em operação em finais de 2009, mas que foi sucessivamente adiado devido a diversos obstáculos.
A aproximação ao grupo inglês, que se posiciona hoje como o segundo maior produtor de electricidade em Portugal- logo a seguir à EDP e à frente de gigantes espanhóis como a Endesa, Iberdrola e Unión Fenosa -, é o resultado do fracasso das conversações com a própria Endesa, revelou ao Diário Económico fonte próxima do processo.
A eléctrica espanhola, que em Portugal é liderada por Nuno Ribeiro da Silva, foi forçada a recuar pela casa-mãe, numa altura em que as conversações com a Galp já se encontravam numa fase bastante adiantada.
A recente entrada dos italianos da Enel na estrutura accionista da Endesa, depois da caixa de Pandora aberta com a oferta pública de aquisição da Gas Natural sobre a maior eléctrica do país vizinho, promovida pelo Governo de Madrid, provocou um verdadeiro volte-face num conjunto de projectos em que esta se encontrava envolvida. E Portugal não foi excepção.
Ana Maria Gonçalves
13/03/10 00:05
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A entrada do grupo inglês, um dos maiores investidores estrangeiros em Portugal, está na corrida à central a gás surge depois de fracassada a aproximação à Endesa.
A novela à volta de uma das licenças concedidas pelo Executivo de Sócrates em 2006 para promoção da concorrência no sector eléctrico, aproxima-se finalmente do fim. A Galp está a ultimar as negociações com a International Power para venda de parte do capital da central de gás natural de Sines. Um projecto orçado em mais de 450 milhões de euros, que deveria ter entrado em operação em finais de 2009, mas que foi sucessivamente adiado devido a diversos obstáculos.
A aproximação ao grupo inglês, que se posiciona hoje como o segundo maior produtor de electricidade em Portugal- logo a seguir à EDP e à frente de gigantes espanhóis como a Endesa, Iberdrola e Unión Fenosa -, é o resultado do fracasso das conversações com a própria Endesa, revelou ao Diário Económico fonte próxima do processo.
A eléctrica espanhola, que em Portugal é liderada por Nuno Ribeiro da Silva, foi forçada a recuar pela casa-mãe, numa altura em que as conversações com a Galp já se encontravam numa fase bastante adiantada.
A recente entrada dos italianos da Enel na estrutura accionista da Endesa, depois da caixa de Pandora aberta com a oferta pública de aquisição da Gas Natural sobre a maior eléctrica do país vizinho, promovida pelo Governo de Madrid, provocou um verdadeiro volte-face num conjunto de projectos em que esta se encontrava envolvida. E Portugal não foi excepção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Análise
Galp pode subir 28%, diz o CaixaBI
Cristina Barreto
11/03/10 13:44
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O CaixaBI reviu hoje em alta a sua avaliação para a petrolífera portuguesa de 15 para 16 euros, o que lhe atribui um potencial de valorização de 28,4% face ao seu preço actual.
Os analistas desta casa de investimento, que mantiveram a sua recomendação de "comprar" para a Galp, explicam esta melhoria com base na revisão do plano estratégico da empresa, que subiu a previsão de reservas.
"O aumento de mil milhões de barris das reservas anunciado aquando da divulgação dos seus resultados de 2009, representa um aumento de 600 milhões de barris face à anterior avaliação", sublinha Carlos Jesus, do Caixa BI, numa nota de análise de hoje.
"Os últimos trabalhos de exploração em vários locais do pré-sal brasileiro mostram níveis de produção muito animadores, sendo a taxa de sucesso também elevada", sustenta o mesmo analista, acrescentando que "tudo isto, permite-nos, pelo menos, igualar o valor de reservas reportado pela empresa para o final de 2009 na nossa avaliação, suportando um aumento do 'fair value' da empresa".
As acções da Galp seguiam hoje a avançar uns ligeiros 0,12% para 12,456 euros.
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Galp pode subir 28%, diz o CaixaBI
Cristina Barreto
11/03/10 13:44
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O CaixaBI reviu hoje em alta a sua avaliação para a petrolífera portuguesa de 15 para 16 euros, o que lhe atribui um potencial de valorização de 28,4% face ao seu preço actual.
Os analistas desta casa de investimento, que mantiveram a sua recomendação de "comprar" para a Galp, explicam esta melhoria com base na revisão do plano estratégico da empresa, que subiu a previsão de reservas.
"O aumento de mil milhões de barris das reservas anunciado aquando da divulgação dos seus resultados de 2009, representa um aumento de 600 milhões de barris face à anterior avaliação", sublinha Carlos Jesus, do Caixa BI, numa nota de análise de hoje.
"Os últimos trabalhos de exploração em vários locais do pré-sal brasileiro mostram níveis de produção muito animadores, sendo a taxa de sucesso também elevada", sustenta o mesmo analista, acrescentando que "tudo isto, permite-nos, pelo menos, igualar o valor de reservas reportado pela empresa para o final de 2009 na nossa avaliação, suportando um aumento do 'fair value' da empresa".
As acções da Galp seguiam hoje a avançar uns ligeiros 0,12% para 12,456 euros.
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Análise
Galp pode subir 28%, diz o CaixaBI
Cristina Barreto
11/03/10 13:44
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O CaixaBI reviu hoje em alta a sua avaliação para a petrolífera portuguesa de 15 para 16 euros, o que lhe atribui um potencial de valorização de 28,4% face ao seu preço actual.
Os analistas desta casa de investimento, que mantiveram a sua recomendação de "comprar" para a Galp, explicam esta melhoria com base na revisão do plano estratégico da empresa, que subiu a previsão de reservas.
"O aumento de mil milhões de barris das reservas anunciado aquando da divulgação dos seus resultados de 2009, representa um aumento de 600 milhões de barris face à anterior avaliação", sublinha Carlos Jesus, do Caixa BI, numa nota de análise de hoje.
"Os últimos trabalhos de exploração em vários locais do pré-sal brasileiro mostram níveis de produção muito animadores, sendo a taxa de sucesso também elevada", sustenta o mesmo analista, acrescentando que "tudo isto, permite-nos, pelo menos, igualar o valor de reservas reportado pela empresa para o final de 2009 na nossa avaliação, suportando um aumento do 'fair value' da empresa".
As acções da Galp seguiam hoje a avançar uns ligeiros 0,12% para 12,456 euros.
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Galp pode subir 28%, diz o CaixaBI
Cristina Barreto
11/03/10 13:44
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O CaixaBI reviu hoje em alta a sua avaliação para a petrolífera portuguesa de 15 para 16 euros, o que lhe atribui um potencial de valorização de 28,4% face ao seu preço actual.
Os analistas desta casa de investimento, que mantiveram a sua recomendação de "comprar" para a Galp, explicam esta melhoria com base na revisão do plano estratégico da empresa, que subiu a previsão de reservas.
"O aumento de mil milhões de barris das reservas anunciado aquando da divulgação dos seus resultados de 2009, representa um aumento de 600 milhões de barris face à anterior avaliação", sublinha Carlos Jesus, do Caixa BI, numa nota de análise de hoje.
"Os últimos trabalhos de exploração em vários locais do pré-sal brasileiro mostram níveis de produção muito animadores, sendo a taxa de sucesso também elevada", sustenta o mesmo analista, acrescentando que "tudo isto, permite-nos, pelo menos, igualar o valor de reservas reportado pela empresa para o final de 2009 na nossa avaliação, suportando um aumento do 'fair value' da empresa".
As acções da Galp seguiam hoje a avançar uns ligeiros 0,12% para 12,456 euros.
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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A galp esta num momento de pausa. Como factor positivo a excelente reacçao que teve na zona dos +-12,15.
Hoje o volume esta fraco, alias em linha com as 3 ultimas sessoes da semana passada e de ontem (velas verdes). Para conseguir atacar os +-13,80( forte resistencia historica) necessita conseguir furar esta zona entre os 12,65-13,00 e de preferencia com o regresso de volumes grandes.
Hoje o volume esta fraco, alias em linha com as 3 ultimas sessoes da semana passada e de ontem (velas verdes). Para conseguir atacar os +-13,80( forte resistencia historica) necessita conseguir furar esta zona entre os 12,65-13,00 e de preferencia com o regresso de volumes grandes.
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- 110310 Galp jn.jpg (123.08 KiB) Visualizado 5681 vezes
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Galp com resistência nestes valores que se forem quebrados,abrem espaço para os 12.85.
Acima disso os 14.
No dia 3 fev,aquele volume acima da média foi o ponto de partida para a subida da cotação.
A ver se o dia 9 de Março têm o mesmo efeito.
cumps
p.s-era só para ver se alguem reparava
Acima disso os 14.
No dia 3 fev,aquele volume acima da média foi o ponto de partida para a subida da cotação.
A ver se o dia 9 de Março têm o mesmo efeito.
cumps
p.s-era só para ver se alguem reparava
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- galp.jpg (40.66 KiB) Visualizado 5752 vezes
Editado pela última vez por mapaman em 11/3/2010 12:14, num total de 1 vez.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
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Para 16 euros
Caixa BI sobe preço-alvo para a Galp Energia em 7%
O Caixa BI reviu em alta a avaliação para as acções da Galp Energia dos anteriores 15 euros para 16 euros por acção, na sequência da divulgação dos resultados do quarto trimestre. A recomendação atribuída pelo banco de investimento mantém-se em "comprar".
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
O Caixa BI reviu em alta a avaliação para as acções da Galp Energia dos anteriores 15 euros para 16 euros por acção, na sequência da divulgação dos resultados do quarto trimestre. A recomendação atribuída pelo banco de investimento mantém-se em “comprar”.
A petrolífera portuguesa viu o seu preço-alvo para o final de 2010 aumentar em 6,6% para os 16 euros, mantendo o “rating” de “comprar”. O novo "target" confere às acções da empresa um potencial de valorização de 28,57% face ao actual valor dos títulos.
“Na sequência da divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2009, a Galp Energia reportou um aumento das reservas contingentes em cerca de mil milhões de barris, nomeadamente no Brasil”, refere o analista Carlos Jesus.
O mesmo especialista sublinha que o valor total de reservas no final de Dezembro de 2009 atingiu os 3,065 mil milhões de barris contra os 2,113 mil milhões no final de Dezembro de 2008.
O analista sublinha que na avaliação anterior tinham assumido 2,4 mil milhões de barris, pelo que o aumento acima referido significa uma diferença de 600 milhões de barris face à avaliação precedente.
Segundo Carlos Jesus, os últimos trabalhos de exploração em vários locais do pré-sal brasileiro mostram níveis de produção “muito animadores”, sendo a taxa de sucesso também “elevada”. O mesmo especialista conclui que “tudo isto permite-nos, pelo menos, igualar o valor de reservas reportado pela empresa para o final de 2009 na nossa avaliação, suportando um aumento do preço-alvo da empresa”.
As acções da Galp Energia seguem a desvalorizar 0,04% para os 12,445 euros.
Caixa BI sobe preço-alvo para a Galp Energia em 7%
O Caixa BI reviu em alta a avaliação para as acções da Galp Energia dos anteriores 15 euros para 16 euros por acção, na sequência da divulgação dos resultados do quarto trimestre. A recomendação atribuída pelo banco de investimento mantém-se em "comprar".
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Raquel Godinho
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O Caixa BI reviu em alta a avaliação para as acções da Galp Energia dos anteriores 15 euros para 16 euros por acção, na sequência da divulgação dos resultados do quarto trimestre. A recomendação atribuída pelo banco de investimento mantém-se em “comprar”.
A petrolífera portuguesa viu o seu preço-alvo para o final de 2010 aumentar em 6,6% para os 16 euros, mantendo o “rating” de “comprar”. O novo "target" confere às acções da empresa um potencial de valorização de 28,57% face ao actual valor dos títulos.
“Na sequência da divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2009, a Galp Energia reportou um aumento das reservas contingentes em cerca de mil milhões de barris, nomeadamente no Brasil”, refere o analista Carlos Jesus.
O mesmo especialista sublinha que o valor total de reservas no final de Dezembro de 2009 atingiu os 3,065 mil milhões de barris contra os 2,113 mil milhões no final de Dezembro de 2008.
O analista sublinha que na avaliação anterior tinham assumido 2,4 mil milhões de barris, pelo que o aumento acima referido significa uma diferença de 600 milhões de barris face à avaliação precedente.
Segundo Carlos Jesus, os últimos trabalhos de exploração em vários locais do pré-sal brasileiro mostram níveis de produção “muito animadores”, sendo a taxa de sucesso também “elevada”. O mesmo especialista conclui que “tudo isto permite-nos, pelo menos, igualar o valor de reservas reportado pela empresa para o final de 2009 na nossa avaliação, suportando um aumento do preço-alvo da empresa”.
As acções da Galp Energia seguem a desvalorizar 0,04% para os 12,445 euros.
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Angolanos querem participação da ENI na Galp
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
A Sonangol e Isabel dos Santos estão disponíveis para comprar os 33,34% que os italianos da ENI detêm na Galp, soube o Negócios junto de fonte ligada aos interesses angolanos. A participação, ao actual valor de mercado, está avaliada em três mil milhões de euros.
Esta operação pode ser feita sem recurso a OPA (oferta pública de aquisição), uma vez que o acordo parassocial permite que os accionistas de referência comprem ou vendam entre si as acções da petrolífera, desde que seja em bloco.
Além disso, ao abrigo do mesmo documento, os angolanos poderiam aumentar a sua participação na petrolífera até 50%, dispensando o lançamento de uma OPA.
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
A Sonangol e Isabel dos Santos estão disponíveis para comprar os 33,34% que os italianos da ENI detêm na Galp, soube o Negócios junto de fonte ligada aos interesses angolanos. A participação, ao actual valor de mercado, está avaliada em três mil milhões de euros.
Esta operação pode ser feita sem recurso a OPA (oferta pública de aquisição), uma vez que o acordo parassocial permite que os accionistas de referência comprem ou vendam entre si as acções da petrolífera, desde que seja em bloco.
Além disso, ao abrigo do mesmo documento, os angolanos poderiam aumentar a sua participação na petrolífera até 50%, dispensando o lançamento de uma OPA.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Bolsa
Analistas avaliam EDP acima da Galp Energia
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Galp Energia e EDP têm disputado o estatuto de empresa mais valiosa da Bolsa de Lisboa. Uns dias é a petrolífera, outros a eléctrica , que ontem levou a melhor. O mercado é soberano. Mas o que dizem os analistas?
Cada uma das empresas vale mais de 10 mil milhões de euros, o que as destaca claramente das demais empresas da praça nacional. A eléctrica estava ontem em vantagem. No final da sessão valia mais de 151 milhões de euros que a "rival".
A diferença pode até aumentar, a julgar pelo preço-alvo médio dos analistas para cada uma. A média das avaliações atribuídas pelos analistas para a EDP é de 3,51 euros por acção, de acordo com os preços-alvo emitidos a partir do segundo semestre de 2009, compilados pela Bloomberg. Ou seja, no total, a eléctrica poderá valer 12,85 mil milhões de euros, no final de 2010.
Já a Galp Energia, que recentemente tem desafiado o "trono" da EDP, fica avaliada em 11,37 mil milhões, dada a média dos "targets" de 13,72 euros.
Analistas avaliam EDP acima da Galp Energia
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Galp Energia e EDP têm disputado o estatuto de empresa mais valiosa da Bolsa de Lisboa. Uns dias é a petrolífera, outros a eléctrica , que ontem levou a melhor. O mercado é soberano. Mas o que dizem os analistas?
Cada uma das empresas vale mais de 10 mil milhões de euros, o que as destaca claramente das demais empresas da praça nacional. A eléctrica estava ontem em vantagem. No final da sessão valia mais de 151 milhões de euros que a "rival".
A diferença pode até aumentar, a julgar pelo preço-alvo médio dos analistas para cada uma. A média das avaliações atribuídas pelos analistas para a EDP é de 3,51 euros por acção, de acordo com os preços-alvo emitidos a partir do segundo semestre de 2009, compilados pela Bloomberg. Ou seja, no total, a eléctrica poderá valer 12,85 mil milhões de euros, no final de 2010.
Já a Galp Energia, que recentemente tem desafiado o "trono" da EDP, fica avaliada em 11,37 mil milhões, dada a média dos "targets" de 13,72 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Empresa da Galp energia tinge 180 mil clientes de gás
A Lusitaniagás, empresa do Grupo Galp Energia, anunciou hoje que atingiu em Janeiro um total de 180 mil clientes, grande parte deles particulares.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Lusitaniagás, empresa do Grupo Galp Energia, anunciou hoje que atingiu em Janeiro um total de 180 mil clientes, grande parte deles particulares.
“Este marco é alcançado 13 anos após o abastecimento do primeiro cliente e num momento em que já estão abastecidos 32 concelhos, dos 38 que constituem a área de concessão.
A empresa da Galp Energia tem em exploração 2.992 quilómetros de rede de distribuição (341 quilómetros em média pressão e 2.651 quilómetros em baixa pressão) e abastece 175.389 clientes do segmento residencial e 5.549 clientes empresariais, englobando a indústria e serviços.
No ano passado a empresa distribuiu um volume de 638 milhões de metros cúbicos de gás natural, “sendo a operadora de redes de distribuição com maior volume de gás distribuído em Portugal, o que está associado à dimensão do mercado industrial implantado nesta região, que aderiu de forma massiva a esta forma de energia”.
A Lusitaniagás, empresa do Grupo Galp Energia, anunciou hoje que atingiu em Janeiro um total de 180 mil clientes, grande parte deles particulares.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Lusitaniagás, empresa do Grupo Galp Energia, anunciou hoje que atingiu em Janeiro um total de 180 mil clientes, grande parte deles particulares.
“Este marco é alcançado 13 anos após o abastecimento do primeiro cliente e num momento em que já estão abastecidos 32 concelhos, dos 38 que constituem a área de concessão.
A empresa da Galp Energia tem em exploração 2.992 quilómetros de rede de distribuição (341 quilómetros em média pressão e 2.651 quilómetros em baixa pressão) e abastece 175.389 clientes do segmento residencial e 5.549 clientes empresariais, englobando a indústria e serviços.
No ano passado a empresa distribuiu um volume de 638 milhões de metros cúbicos de gás natural, “sendo a operadora de redes de distribuição com maior volume de gás distribuído em Portugal, o que está associado à dimensão do mercado industrial implantado nesta região, que aderiu de forma massiva a esta forma de energia”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Estado assume diálogo para chegar a solução na Galp
Ainda faltam nove meses para terminar o período em que os accionistas de referência da Galp não podem mexer nas suas posições, mas o Estado já está a participar em contactos para descobrir uma solução para a estrutura accionista da petrolífera.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
Ainda faltam nove meses para terminar o período em que os accionistas de referência da Galp não podem mexer nas suas posições, mas o Estado já está a participar em contactos para descobrir uma solução para a estrutura accionista da petrolífera.
O presidente não executivo da Galp, Francisco Murteira Nabo, admitiu, em declarações ao Negócios, que tem havido "conversas informais" envolvendo o accionista Estado neste processo.
Ainda faltam nove meses para terminar o período em que os accionistas de referência da Galp não podem mexer nas suas posições, mas o Estado já está a participar em contactos para descobrir uma solução para a estrutura accionista da petrolífera.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
Celso Filipe
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Ainda faltam nove meses para terminar o período em que os accionistas de referência da Galp não podem mexer nas suas posições, mas o Estado já está a participar em contactos para descobrir uma solução para a estrutura accionista da petrolífera.
O presidente não executivo da Galp, Francisco Murteira Nabo, admitiu, em declarações ao Negócios, que tem havido "conversas informais" envolvendo o accionista Estado neste processo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Caros colegas do Caldeirão, gostaria de juntar algumas palavras à discussão sobre a Galp mas em primeiro lugar quero dizer que embora não tenha acções da Galp tenho um familiar que adquiriu acções da Galp a conselho meu pelo que acompanho este título com empenho particular.
Estou convencido que a Galp representa um excelente investimento aos preços actuais, digo mais, parece-me um título que está com um excelente preço para quem compra sendo esta tavez a ultima oportunidade de entrar barato na empresa.
Mas mais uma vez antes de avançar no comentário sobre a Galp gostaria de chamar a atenção dos colegas forenses com menos experiência nestas andanças que um investimento em bolsa, na minha opinião, se faz com dinheiro do qual não se tem necessidade no curto e médio prazo. Só assim - com capacidade financeira e psicológica para suportar as variações do mercado bolsita - é possível ter um investimento lucrativo em acções.
Penso que a Galp está no fim da sua negociação a preços baixos como aqueles a que cota agora e isto porque:
1-O principal factor de depressão do preço do título está a esgotar-se – o desequilíbrio excepcional entre a oferta e a procura de acções. Este desequilíbrio excepcional foi gerado pela saída de um accionista que colocou no mercado ao longo dos últimos dois anos os seus cinco por cento do capital da empresa (comportamento perfeitamente legitimo). Essa oferta já foi praticamente absorvida pelo mercado restando, estou convencido, uma quantidade residual por alienar;
2-Em 2010 a Galp apresenta e apresentará evidencias nos factos e números da concretização da sua estratégia de investimento. Quer seja as mais-valias resultantes das aquisições em Espanha o ano passado, quer seja dados concretos das suas operações no pré-sal Brasileiro.
3-O aproximar do fim da vigência do acordo entre os seus principais accionista que os vincula a manter as suas posições accionistas até ao fim de 2010. (Penso ser importante ter em atenção que este acordo só vincula os accionistas directos da Galp, uma instituição que tenha uma participação numa entidade accionista da Galp mas não na Galp directamente não está obrigada por este acordo).
http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com
Cumprimentos,
RCF.
.
Estou convencido que a Galp representa um excelente investimento aos preços actuais, digo mais, parece-me um título que está com um excelente preço para quem compra sendo esta tavez a ultima oportunidade de entrar barato na empresa.
Mas mais uma vez antes de avançar no comentário sobre a Galp gostaria de chamar a atenção dos colegas forenses com menos experiência nestas andanças que um investimento em bolsa, na minha opinião, se faz com dinheiro do qual não se tem necessidade no curto e médio prazo. Só assim - com capacidade financeira e psicológica para suportar as variações do mercado bolsita - é possível ter um investimento lucrativo em acções.
Penso que a Galp está no fim da sua negociação a preços baixos como aqueles a que cota agora e isto porque:
1-O principal factor de depressão do preço do título está a esgotar-se – o desequilíbrio excepcional entre a oferta e a procura de acções. Este desequilíbrio excepcional foi gerado pela saída de um accionista que colocou no mercado ao longo dos últimos dois anos os seus cinco por cento do capital da empresa (comportamento perfeitamente legitimo). Essa oferta já foi praticamente absorvida pelo mercado restando, estou convencido, uma quantidade residual por alienar;
2-Em 2010 a Galp apresenta e apresentará evidencias nos factos e números da concretização da sua estratégia de investimento. Quer seja as mais-valias resultantes das aquisições em Espanha o ano passado, quer seja dados concretos das suas operações no pré-sal Brasileiro.
3-O aproximar do fim da vigência do acordo entre os seus principais accionista que os vincula a manter as suas posições accionistas até ao fim de 2010. (Penso ser importante ter em atenção que este acordo só vincula os accionistas directos da Galp, uma instituição que tenha uma participação numa entidade accionista da Galp mas não na Galp directamente não está obrigada por este acordo).
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RCF.
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