O gajo está mesmo metido, não está?
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tavaverquenao2 Escreveu:Automech, não te achava assim tão a preto e branco, olha que há muitas zonas cinzentas. Mas numa coisa tens razão, somos escravos da mercearia, chama-se consumismo.
Neste caso és escravo de ti próprio. Que eu saiba o merceeiro não te coage a ir à sua mercearia.
Coitado de ti, precisas do Estado para te proteger do inofensivo merceeiro? Ou do Belmiro?
Aproveitando a deixa do AM, sugiro aos administradores do CdB que limitem a tua actividade a 60 minutos por dia, já que mais poderá ser prejudicial para ti e quem sabe para a comunidade. Se eles não o fizerem de livre vontade, resta a Assembleia da República legislar sobre isso, assim como sobre o número de alheiras que se pode comer por ano. Por fim, deve ser criado um organismo fiscalizador.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
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Os escravos da mercearia são os escravos das compras, e não sou eu, somos todos alvo da propaganda capitalista, (esta é só para vos chatear).
Mas para vivermos em sociedade são precisas regras e fiscalização das mesmas, até aqui no forum as há, como é evidente.

Mas para vivermos em sociedade são precisas regras e fiscalização das mesmas, até aqui no forum as há, como é evidente.
Plan the trade and trade the plan
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tavaverquenao2 Escreveu:Mas para vivermos em sociedade são precisas regras e fiscalização das mesmas, até aqui no forum as há, como é evidente.
Claro que sim.
O que nos diferencia é o conteúdo e a abrangência que as regras devem ter.
PS - Tavaver, olha que eu estava a brincar naquela estória de limitar a tua participação aqui no fórum, obviamente...

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Certo, certo ee que...
...desde 1976, isto ee, despois da institucionalizac,ao da Democracia parlamentar enformada por uma nova Constituic,ao da Repuublica, Portugal foi governado por 3 partidos. Mais "boy" menos "boy", mais mentiroso menos mentiroso, mais ladrao menos ladrao, certo e sabido ee que essa corja estoirou com o Paiis, o PS desculpa-se com o PPD, o PPD desculpa-se com o PS, o CDS desculpa-se com o PS e o PPD, todos se desculpam com Marcelo Caetano e o catano, e laa se foram alojando aqui e ali, alapando e apropriando-se da riqueza nacional que meteram ao bolso ou de que permitiram o esbulho.
Em resumo: incompetentes e corruptos que se servem da Democracia (pseudo) para alimentar o seu clientelismo e a maior batota poliitica desde Salazar.
O resto ee conversa, ee saber quem foi "menos incompetente e ladrao", quem fez menos mal Paiis ou herdou a situc,ao mais degradada que justifique o insucesso e o generalizado empobrecimento econoomico.
Conversa. E os "peoes de brega" que nem sequer aas alcavalas e benesses da corja tem direito de chegar, dizia eu, esses elementos sujeitos defendem a canalha corrupta com o ardor de quem defende os princiipios de civilidade, com mais ou menos moral.
Tambem estas posic,oes revelam como foi possiivel a essa canalha apoderar-se do "sistema" e reinar com a malta...
Com um povo assim alienado ee faacil implantar a demagogia e ainda ser defendido pelos que pouco ou nada teem mas julgam ter o rei na barriga.
Em resumo: incompetentes e corruptos que se servem da Democracia (pseudo) para alimentar o seu clientelismo e a maior batota poliitica desde Salazar.
O resto ee conversa, ee saber quem foi "menos incompetente e ladrao", quem fez menos mal Paiis ou herdou a situc,ao mais degradada que justifique o insucesso e o generalizado empobrecimento econoomico.
Conversa. E os "peoes de brega" que nem sequer aas alcavalas e benesses da corja tem direito de chegar, dizia eu, esses elementos sujeitos defendem a canalha corrupta com o ardor de quem defende os princiipios de civilidade, com mais ou menos moral.
Tambem estas posic,oes revelam como foi possiivel a essa canalha apoderar-se do "sistema" e reinar com a malta...
Com um povo assim alienado ee faacil implantar a demagogia e ainda ser defendido pelos que pouco ou nada teem mas julgam ter o rei na barriga.

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MST - Criticas de Cavaco a Sócrates.
<iframe width="425" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/5b_h41unt5A?hl=pt&fs=1" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
http://www.youtube.com/user/especuladorzen
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http://www.youtube.com/user/especuladorzen
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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.TC diz que escutas a Sócrates podem ser ouvidas por Tribunal de Aveiro
15.03.2012 - 16:35 Paula Torres de Carvalho
Enric Vives-Rubio (arquivo)
A ordem para destruir as escutas não é inconstitucional porque não é definitiva, diz o TC
A ordem para destruir as escutas que envolvem Sócrates e Vara não é definitiva, considera Tribunal Constitucional.
O Tribunal Constitucional decidiu nesta quinta-feira que a decisão de Noronha do Nascimento, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, de mandar destruir as escutas que envolvem o ex-primeiro-ministro José Sócrates e Armando Vara, antigo administrador da Caixa Geral de Depósitos, pode ainda ser apreciada pelo Tribunal de Aveiro, noticia o Expresso online.
Assim sendo, as escutas que já deviam ter sido destruídas, poderão ser ouvidas pelo colectivo de juízes que julga o processo Face Oculta, lê-se na mesma notícia
O acórdão do Tribunal Constitucional - em resposta a um recurso de Paulo Penedos, arguido no mesmo processo -, declara que a decisão de Noronha do Nascimento, que mandou destruir as escutas que envolviam José Sócrates por as considerar irrelevantes não é inconstitucional precisamente porque não é definitiva.
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Ai nossa senhora !
Se o Socrates morre o CM fica soo com as paaginas cor-de-rosa que fala das gajas, dos gajos e do bacalhau, os anuncios das acompanhantes e dos bruxos, com as lojas do ouro, 1 folha de "bola" e soo vai servir para embrulhar castanhas...

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Lion_Heart Escreveu:Vejam a capa do CM de amanha, o artista gasta 15.000€/mês em Paris e não apresenta rendimentos para tal.
Não tem, mas já teve.
Ora vejamos:
Foi primeiro ministro. Recebia o ordenadinho correspondente. Além disso tinha despesas de representação. Não sei quanto é, mas deve dar para comprar um fatinho da Boss de vez em quando. O carrinho era à conta, as chamadinhas telefónicas também. Podia viver no palácio e não pagava renda de casa. As viagens eram à conta. Tinha cartão de crédito de plafond desconhecido, portanto o que é que ele terá pago do bolso dele enquanto foi primeiro ministro? Um cafézinho, um pacotinho de bolachas? Um pacotinho de chickletes?
Provavelmente nem isso...
Agora antes de ser primeiro ministro, foi ministro do ambiente.
Antes de ser ministro do ambiente foi deputado. Aí não devia ter carrinho à conta e tal, mas tinha umas borlas, portanto foram muitos anos a poupar certo?
Mesmo agora ainda é capaz de estar a receber um subsidiozínho qualquer para primeiros ministros desempregados que se existir não deve ser em nada semelhante ao subsídio social de inserção.
Sem falar no Freeport, ele deve estar bem recheado, portanto deve dar à vontade para esses 15.000 por mês.
Aquele homem não se desgraça, ele só nos desgraçou a nós todos, mas quem é que agora quer saber disso?
...
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Lion_Heart Escreveu:Vejam a capa do CM de amanha, o artista gasta 15.000€/mês em Paris e não apresenta rendimentos para tal.
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Bull And Bear Markets
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Re: Ai nossa senhora !
bboniek00 Escreveu:Se o Socrates morre o CM fica soo com as paaginas cor-de-rosa que fala das gajas, dos gajos e do bacalhau, os anuncios das acompanhantes e dos bruxos, com as lojas do ouro, 1 folha de "bola" e soo vai servir para embrulhar castanhas...
E ele não está enquadrado com a côr?
tá.
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Penso que já tinha dito neste forum: quem tem quase 400.000.000€ no offshore não se coibe de gastar 15.000€ / mês.. são peanuts..
Tivemos um verdadeiro mafioso como 1º ministro e só os muito ingenuos é que ficam verdadeiramente supreendidos. Continuem a agitar as bandeirinhas do PS.. idiotas..
Tivemos um verdadeiro mafioso como 1º ministro e só os muito ingenuos é que ficam verdadeiramente supreendidos. Continuem a agitar as bandeirinhas do PS.. idiotas..
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axman Escreveu: Continuem a agitar as bandeirinhas do PS.. idiotas..







Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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"idiotas"
Caa para mim todos os agitadores de bandeirinhas sao idiotas. Existe uma excepc,ao ! Quem agita uma Bandeira do Benfica, o Glorioso.
Esses sao gente luucida e de elevado recorte intelectual.
Vivam os Diabos Vermelhos ! Viva o Benfica !
VIVA !
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Re: "idiotas"
bboniek00 Escreveu:Caa para mim todos os agitadores de bandeirinhas sao idiotas. Existe uma excepc,ao ! Quem agita uma Bandeira do Benfica, o Glorioso.
Esses sao gente luucida e de elevado recorte intelectual.
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São iguais aos anteriores...


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Re: "idiotas"
tugadaytrader Escreveu:bboniek00 Escreveu:Caa para mim todos os agitadores de bandeirinhas sao idiotas. Existe uma excepc,ao ! Quem agita uma Bandeira do Benfica, o Glorioso.
Esses sao gente luucida e de elevado recorte intelectual.
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O fanatismo nunca foi "bom conselheiro", nem na política nem no futebol!

Se o problema de Portugal fosse apenas o PS estávmos todos muito bem!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Vida em Paris. Mãe de Sócrates paga as contas
Vida em Paris. Mãe de Sócrates paga as contas
in http://www.ionline.pt/portugal/vida-par ... aga-contas
A mãe do Sócrates deve ser a única costureira multimilionária em Portugal.
in http://www.ionline.pt/portugal/vida-par ... aga-contas
A mãe do Sócrates deve ser a única costureira multimilionária em Portugal.
Segundo noticiou esta sexta-feira o “Correio da Manhã”, o ex-primeiro-ministro leva uma vida de luxo na capital francesa. Arrenda uma casa que ronda os sete mil euros mensais – num dos bairros mais caros de Paris –, visita alguns dos restaurantes mais selectos, onde as refeições podem ultrapassar os cem euros por dia, frequenta um mestrado que custa treze mil euros por ano (e usa um Mini Cooper para se deslocar até às aulas) e vive ainda com o filho mais velho, que frequenta uma escola privada que atinge os 2186 euros.
[/b]“Toda a gente sabe que ele tem uma fortuna pessoal que vem da mãe.” O deputado defende que as despesas feitas por Sócrates em Paris são do “foro pessoal” e que tem a “certeza” de que o dinheiro para as pagar não foi obtido de “forma ilícita”. Para Renato Sampaio, sempre recusando comentar o assunto, Sócrates está a ser alvo de uma “perseguição mediática”, até porque o ex-primeiro-ministro “vive dos seus rendimentos e de uma forma contida”.
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Nem preciso de cicuta. Ora vê lá se não corresponde em muitos pontos:
"é o indivíduo que vive em extrema carência material, não podendo garantir a sua sobrevivência com meios próprios. Tal situação de indigência material força o indivíduo a viver na rua, perambulando de um local para o outro, recebendo o adjetivo de vagabundo, ou seja, aquele que vaga, que tem uma vida errante.
O estado de indigência ou mendicância é um dos mais graves dentre as diversas gradações da pobreza material. Muitas das situações de indigência estão associadas a problemas relacionados com toxicodependência, alcoolismo, ou patologias do foro psiquiátrico. (esta parte não podemos imaginar que se aplique, mas há quem ouse identificar semelhanças)
Os mendigos obtêm normalmente os seus rendimentos através de subsídios de sobrevivência estatais (o subsidio estatal neste caso terminou) ou através da prática da mendicância à porta de igrejas, em semáforos ou em locais bastante movimentados como os centros das grandes metrópoles. (neste caso existe uma enorme diferença. A mãe socorreu-o na aflição - já o nosso presidente pode ainda vir a passar por isto, quiçá)"
(eu adoro política e políticos)
Não foge assim tanto, pois não?
"é o indivíduo que vive em extrema carência material, não podendo garantir a sua sobrevivência com meios próprios. Tal situação de indigência material força o indivíduo a viver na rua, perambulando de um local para o outro, recebendo o adjetivo de vagabundo, ou seja, aquele que vaga, que tem uma vida errante.
O estado de indigência ou mendicância é um dos mais graves dentre as diversas gradações da pobreza material. Muitas das situações de indigência estão associadas a problemas relacionados com toxicodependência, alcoolismo, ou patologias do foro psiquiátrico. (esta parte não podemos imaginar que se aplique, mas há quem ouse identificar semelhanças)
Os mendigos obtêm normalmente os seus rendimentos através de subsídios de sobrevivência estatais (o subsidio estatal neste caso terminou) ou através da prática da mendicância à porta de igrejas, em semáforos ou em locais bastante movimentados como os centros das grandes metrópoles. (neste caso existe uma enorme diferença. A mãe socorreu-o na aflição - já o nosso presidente pode ainda vir a passar por isto, quiçá)"
(eu adoro política e políticos)
Não foge assim tanto, pois não?
Por Vasco Pulido Valente - Público dia 17 Março
Em grosso, renda era o nome que se dava antigamente ao produto do trabalho não-pago. Os servos trabalhavam e os senhores guardavam. No essencial, nada mudou muito.
Os servos trabalham e os senhores recebem
Na TVI, Marques Mendes, que já foi presidente do PSD, disse sem rodeios de linguagem que a EDP se portava como um Estado dentro de um Estado e que mandava no Governo. Num programa de “prestígio” da SIC, os comentadores concordaram os três com esta opinião, pelos menos, brutal. E, num outro programa, uns tantos peritos, com a colaboração entusiástica de um antigo ministro de Cavaco, passaram uma hora a explicar as rendas de que a EDP neste momento goza e de que nunca em tempo algum deveria ter gozado. Solenemente, o jornalista que dirigia a conversa declarou a sessão um verdadeiro “serviço público” e houve por aqui e por ali alguns murmúrios, que não deixavam dúvidas sobre os sentimentos do cidadão comum.
Mesmo para ele, a história ultrapassava o admissível.
Perante isto, que pode uma pessoa fazer? Ir a Oeiras chamar Otelo? Não sair mais de casa? Ou apanhar o primeiro avião para Inglaterra? Porque a monstruosidade em que se tornou a EDP não apareceu de repente, num acesso de incúria ou de generosidade ou, como o Império Britânico, por pura distracção. A EDP, como existe agora, exigiu tempo, o trabalho de centenas de peritos, de redes complicadas de influência política, de muito dinheiro e do zelo de escritórios de advogados, com certeza competentíssimos, que se encarregaram de tornar o embrulho à prova da lei. Pedro Passos Coelho, um eleito do povo, e Vítor Gaspar, o ministro da Finanças, estão hoje (basta olhar para eles) numa situação que roça a impotência; e o contribuinte, como sempre, vai pagar a conta (uma conta crescente) por dezenas de anos.
Meia dúzia de ingénuos sinceramente pensam que a nova maioria, a autoridade da troika e a presumível indignação dos portugueses (quase inexistente na nossa história política) acabarão por endireitar as coisas. Peço desculpa de não acreditar neste milagre. A moral cívica não é um sentimento comum ao indígena desta região. Basta pensar na extraordinária quantidade de indiferença ou desprezo pelo uso parco e
responsável dos milhões que o português paga a um fisco aberrante, para perceber que a nossa “classe dirigente” se considera dona do que recebe. Só isso explica a inevitabilidade da EDP e de centenas de escândalos menores, que dia a dia vamos descobrindo com resignação. Em grosso, renda era o nome que se dava antigamente ao produto do trabalho não-pago. Os servos trabalhavam e os senhores guardavam. No essencial, nada mudou muito.
Sáb Mar 17, 12:56:00 PM
mario carvalho disse...
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica ... id=2365053
Ricardo Magalhães... DEMITIDO!
.........
Mais um.. de todos os que se atreveram a profanar o Vale do Tua...
vão tendo o mesmo destino... e o que mais se verá!!!!!!!
PUBLICADO EM
http://pensar-ansiaes.blogspot.pt/2012/ ... ontra.html
Em grosso, renda era o nome que se dava antigamente ao produto do trabalho não-pago. Os servos trabalhavam e os senhores guardavam. No essencial, nada mudou muito.
Os servos trabalham e os senhores recebem
Na TVI, Marques Mendes, que já foi presidente do PSD, disse sem rodeios de linguagem que a EDP se portava como um Estado dentro de um Estado e que mandava no Governo. Num programa de “prestígio” da SIC, os comentadores concordaram os três com esta opinião, pelos menos, brutal. E, num outro programa, uns tantos peritos, com a colaboração entusiástica de um antigo ministro de Cavaco, passaram uma hora a explicar as rendas de que a EDP neste momento goza e de que nunca em tempo algum deveria ter gozado. Solenemente, o jornalista que dirigia a conversa declarou a sessão um verdadeiro “serviço público” e houve por aqui e por ali alguns murmúrios, que não deixavam dúvidas sobre os sentimentos do cidadão comum.
Mesmo para ele, a história ultrapassava o admissível.
Perante isto, que pode uma pessoa fazer? Ir a Oeiras chamar Otelo? Não sair mais de casa? Ou apanhar o primeiro avião para Inglaterra? Porque a monstruosidade em que se tornou a EDP não apareceu de repente, num acesso de incúria ou de generosidade ou, como o Império Britânico, por pura distracção. A EDP, como existe agora, exigiu tempo, o trabalho de centenas de peritos, de redes complicadas de influência política, de muito dinheiro e do zelo de escritórios de advogados, com certeza competentíssimos, que se encarregaram de tornar o embrulho à prova da lei. Pedro Passos Coelho, um eleito do povo, e Vítor Gaspar, o ministro da Finanças, estão hoje (basta olhar para eles) numa situação que roça a impotência; e o contribuinte, como sempre, vai pagar a conta (uma conta crescente) por dezenas de anos.
Meia dúzia de ingénuos sinceramente pensam que a nova maioria, a autoridade da troika e a presumível indignação dos portugueses (quase inexistente na nossa história política) acabarão por endireitar as coisas. Peço desculpa de não acreditar neste milagre. A moral cívica não é um sentimento comum ao indígena desta região. Basta pensar na extraordinária quantidade de indiferença ou desprezo pelo uso parco e
responsável dos milhões que o português paga a um fisco aberrante, para perceber que a nossa “classe dirigente” se considera dona do que recebe. Só isso explica a inevitabilidade da EDP e de centenas de escândalos menores, que dia a dia vamos descobrindo com resignação. Em grosso, renda era o nome que se dava antigamente ao produto do trabalho não-pago. Os servos trabalhavam e os senhores guardavam. No essencial, nada mudou muito.
Sáb Mar 17, 12:56:00 PM
mario carvalho disse...
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica ... id=2365053
Ricardo Magalhães... DEMITIDO!
.........
Mais um.. de todos os que se atreveram a profanar o Vale do Tua...
vão tendo o mesmo destino... e o que mais se verá!!!!!!!
PUBLICADO EM
http://pensar-ansiaes.blogspot.pt/2012/ ... ontra.html
mcarvalho
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A QUEM INTERRESSAR..
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=312713
E
http://www.dnoticias.pt/actualidade/pai ... ossos-dias
A DINASTIA DOS "BASTARDOS"
Obra referencia bastardos reais cujas descendências chegam aos nossos dias
A autora nomeia várias ersonalidades que descendem de bastardos reais, como José Sócrates, de D. Afonso III
Actualizado em 15 de Março, às 10:05LusaEtiquetas
Bastardos Reais, filhos ilegítimos, José Diogo Quintela, José Sócrates, Pinto da Costa, Reis de Portugal
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.Os únicos reis que tiveram filhos mas não bastardos foram D. Manuel I e D. José, afirma a investigadora Isabel Lencastre que referencia várias personalidades, nomeadamente o ex-primeiro-ministro José Sócrates, como descendentes de bastardos reais.
Isabel Lencastre é autora da obra 'Bastardos Reais. Os filhos ilegítimos os Reis de Portugal', editada pela Oficina do Livro, em que escreve que, dos 32 Reis portugueses, seis não tiveram filhos e, dos restantes 26, apenas D. Manuel I, o Venturoso, que se casou três vezes, e D. José, "muitas vezes enganado pela sua mulher", não tiveram filhos fora do alcova nupcial.
Todavia, apesar de não terem regalias oficiais, os bastardos reais tinham deferência e proeminência face a titulares administrativos, militares ou eclesiásticos e desempenharam "posições de relevo na corte e no país", e alguns ascenderam mesmo ao trono, como D. João I.
O primeiro rei, D. Afonso Henriques, era filho de uma bastarda de Afonso VI de Leão e Castela, D. Teresa. É um bastardo quem deu origem à Dinastia de Avis e à de Bragança, a última que reinou em Portugal.
Também os Filipes de Espanha, que reinaram em Portugal de 1580 a 1640, descendiam de Henrique II de Castela, filho ilegítimo de Afonso XI.
A autora nomeia ainda várias personalidades que descendem de bastardos reais, como José Sócrates, de D. Afonso III, tal como descendem a rainha
Sílvia da Suécia, Evita Perón, o ex-Presidente francês Valéry Giscard d'Estaing, o actor e empresário José Diogo Quintela ou ainda o gestor António Mexia e o dirigente desportivo Jorge Nuno Pinto da Costa.
São vários os cruzamentos e as linhas genealógicas que a autora faz para, de um bastardo de um monarca que reinou de 1248 a 1279, chegar "sangue real" aos dias de hoje.
Isabel Lencastre refere ainda outras personalidades descendentes de bastardos de outros Reis, como os empresários Francisco Pinto Balsemão, Miguel Pais do Amaral e Carlos Horta e Costa que descendem de bastardos de D. Pedro IV de Portugal e primeiro imperador do Brasil.
A obra está organizada por dinastias e segue os diferentes reinados, não havendo qualquer referência de bastardos das rainhas D. Maria I e D. Maria II. Também seis reis não tiveram quaisquer filhos, casos de D. Sancho II, D. Sebastião, D. Henrique, D. Afonso VI, D. Pedro V e D. Manuel II, sobre o qual a autora não tem qualquer espaço na obra.
Isabel Lencastre afirma que "se contam por várias dezenas" os bastardos régios desde a fundação de Portugal até à proclamação da República em 1910. A maior base de dados genealógicos portuguesa identifica 77 filhos ilegítimos de Reis. Dados que para a investigadora pecam por ser redutores e afirma, a título de exemplo que "houve quem atribuísse, em 1826, a D. Pedro [IV] a paternidade de 43 bastardos".
Uma das bastardas reais que viveu até aos finais do século XX e que reivindicou a continuidade da linhagem real foi Maria Pia, "putativa bastarda de D. Carlos", que "não sendo um modelo de virtudes conjugais", a autora questiona a paternidade.
Isabel Lencastre afirma que D. Carlos teve amantes "de todos os géneros e feitios, desde atrizes famosas até fidalgas dos quatro costados, passando por camponesas e criadas do paço", mas relativamente a Maria Pia apresenta várias dúvidas relativamente à idomeidade dos documentos apresentados, que eram cópias de uma suposta carta do Rei e de presumível registo baptismal.
E
http://www.dnoticias.pt/actualidade/pai ... ossos-dias
A DINASTIA DOS "BASTARDOS"
Obra referencia bastardos reais cujas descendências chegam aos nossos dias
A autora nomeia várias ersonalidades que descendem de bastardos reais, como José Sócrates, de D. Afonso III
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Bastardos Reais, filhos ilegítimos, José Diogo Quintela, José Sócrates, Pinto da Costa, Reis de Portugal
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.Os únicos reis que tiveram filhos mas não bastardos foram D. Manuel I e D. José, afirma a investigadora Isabel Lencastre que referencia várias personalidades, nomeadamente o ex-primeiro-ministro José Sócrates, como descendentes de bastardos reais.
Isabel Lencastre é autora da obra 'Bastardos Reais. Os filhos ilegítimos os Reis de Portugal', editada pela Oficina do Livro, em que escreve que, dos 32 Reis portugueses, seis não tiveram filhos e, dos restantes 26, apenas D. Manuel I, o Venturoso, que se casou três vezes, e D. José, "muitas vezes enganado pela sua mulher", não tiveram filhos fora do alcova nupcial.
Todavia, apesar de não terem regalias oficiais, os bastardos reais tinham deferência e proeminência face a titulares administrativos, militares ou eclesiásticos e desempenharam "posições de relevo na corte e no país", e alguns ascenderam mesmo ao trono, como D. João I.
O primeiro rei, D. Afonso Henriques, era filho de uma bastarda de Afonso VI de Leão e Castela, D. Teresa. É um bastardo quem deu origem à Dinastia de Avis e à de Bragança, a última que reinou em Portugal.
Também os Filipes de Espanha, que reinaram em Portugal de 1580 a 1640, descendiam de Henrique II de Castela, filho ilegítimo de Afonso XI.
A autora nomeia ainda várias personalidades que descendem de bastardos reais, como José Sócrates, de D. Afonso III, tal como descendem a rainha
Sílvia da Suécia, Evita Perón, o ex-Presidente francês Valéry Giscard d'Estaing, o actor e empresário José Diogo Quintela ou ainda o gestor António Mexia e o dirigente desportivo Jorge Nuno Pinto da Costa.
São vários os cruzamentos e as linhas genealógicas que a autora faz para, de um bastardo de um monarca que reinou de 1248 a 1279, chegar "sangue real" aos dias de hoje.
Isabel Lencastre refere ainda outras personalidades descendentes de bastardos de outros Reis, como os empresários Francisco Pinto Balsemão, Miguel Pais do Amaral e Carlos Horta e Costa que descendem de bastardos de D. Pedro IV de Portugal e primeiro imperador do Brasil.
A obra está organizada por dinastias e segue os diferentes reinados, não havendo qualquer referência de bastardos das rainhas D. Maria I e D. Maria II. Também seis reis não tiveram quaisquer filhos, casos de D. Sancho II, D. Sebastião, D. Henrique, D. Afonso VI, D. Pedro V e D. Manuel II, sobre o qual a autora não tem qualquer espaço na obra.
Isabel Lencastre afirma que "se contam por várias dezenas" os bastardos régios desde a fundação de Portugal até à proclamação da República em 1910. A maior base de dados genealógicos portuguesa identifica 77 filhos ilegítimos de Reis. Dados que para a investigadora pecam por ser redutores e afirma, a título de exemplo que "houve quem atribuísse, em 1826, a D. Pedro [IV] a paternidade de 43 bastardos".
Uma das bastardas reais que viveu até aos finais do século XX e que reivindicou a continuidade da linhagem real foi Maria Pia, "putativa bastarda de D. Carlos", que "não sendo um modelo de virtudes conjugais", a autora questiona a paternidade.
Isabel Lencastre afirma que D. Carlos teve amantes "de todos os géneros e feitios, desde atrizes famosas até fidalgas dos quatro costados, passando por camponesas e criadas do paço", mas relativamente a Maria Pia apresenta várias dúvidas relativamente à idomeidade dos documentos apresentados, que eram cópias de uma suposta carta do Rei e de presumível registo baptismal.
Editado pela última vez por mcarvalho em 17/3/2012 16:39, num total de 3 vezes.
mcarvalho
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http://www.dnoticias.pt/actualidade/pai ... ossos-dias
A DINASTIA DOS "BASTARDOS"
Obra referencia bastardos reais cujas descendências chegam aos nossos dias
A autora nomeia várias ersonalidades que descendem de bastardos reais, como José Sócrates, de D. Afonso III
Actualizado em 15 de Março, às 10:05LusaEtiquetas
Bastardos Reais, filhos ilegítimos, José Diogo Quintela, José Sócrates, Pinto da Costa, Reis de Portugal
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.Os únicos reis que tiveram filhos mas não bastardos foram D. Manuel I e D. José, afirma a investigadora Isabel Lencastre que referencia várias personalidades, nomeadamente o ex-primeiro-ministro José Sócrates, como descendentes de bastardos reais.
Isabel Lencastre é autora da obra 'Bastardos Reais. Os filhos ilegítimos os Reis de Portugal', editada pela Oficina do Livro, em que escreve que, dos 32 Reis portugueses, seis não tiveram filhos e, dos restantes 26, apenas D. Manuel I, o Venturoso, que se casou três vezes, e D. José, "muitas vezes enganado pela sua mulher", não tiveram filhos fora do alcova nupcial.
Todavia, apesar de não terem regalias oficiais, os bastardos reais tinham deferência e proeminência face a titulares administrativos, militares ou eclesiásticos e desempenharam "posições de relevo na corte e no país", e alguns ascenderam mesmo ao trono, como D. João I.
O primeiro rei, D. Afonso Henriques, era filho de uma bastarda de Afonso VI de Leão e Castela, D. Teresa. É um bastardo quem deu origem à Dinastia de Avis e à de Bragança, a última que reinou em Portugal.
Também os Filipes de Espanha, que reinaram em Portugal de 1580 a 1640, descendiam de Henrique II de Castela, filho ilegítimo de Afonso XI.
A autora nomeia ainda várias personalidades que descendem de bastardos reais, como José Sócrates, de D. Afonso III, tal como descendem a rainha
Sílvia da Suécia, Evita Perón, o ex-Presidente francês Valéry Giscard d'Estaing, o actor e empresário José Diogo Quintela ou ainda o gestor António Mexia e o dirigente desportivo Jorge Nuno Pinto da Costa.
São vários os cruzamentos e as linhas genealógicas que a autora faz para, de um bastardo de um monarca que reinou de 1248 a 1279, chegar "sangue real" aos dias de hoje.
Isabel Lencastre refere ainda outras personalidades descendentes de bastardos de outros Reis, como os empresários Francisco Pinto Balsemão, Miguel Pais do Amaral e Carlos Horta e Costa que descendem de bastardos de D. Pedro IV de Portugal e primeiro imperador do Brasil.
A obra está organizada por dinastias e segue os diferentes reinados, não havendo qualquer referência de bastardos das rainhas D. Maria I e D. Maria II. Também seis reis não tiveram quaisquer filhos, casos de D. Sancho II, D. Sebastião, D. Henrique, D. Afonso VI, D. Pedro V e D. Manuel II, sobre o qual a autora não tem qualquer espaço na obra.
Isabel Lencastre afirma que "se contam por várias dezenas" os bastardos régios desde a fundação de Portugal até à proclamação da República em 1910. A maior base de dados genealógicos portuguesa identifica 77 filhos ilegítimos de Reis. Dados que para a investigadora pecam por ser redutores e afirma, a título de exemplo que "houve quem atribuísse, em 1826, a D. Pedro [IV] a paternidade de 43 bastardos".
Uma das bastardas reais que viveu até aos finais do século XX e que reivindicou a continuidade da linhagem real foi Maria Pia, "putativa bastarda de D. Carlos", que "não sendo um modelo de virtudes conjugais", a autora questiona a paternidade.
Isabel Lencastre afirma que D. Carlos teve amantes "de todos os géneros e feitios, desde atrizes famosas até fidalgas dos quatro costados, passando por camponesas e criadas do paço", mas relativamente a Maria Pia apresenta várias dúvidas relativamente à idomeidade dos documentos apresentados, que eram cópias de uma suposta carta do Rei e de presumível registo baptismal.
.....
COMENTÁRIO
Realmente....
sem ser de real
país este .. em que fomos sempre governados por bastardos... e por um "cauda"pelos vistos,... "normal".. só D. ManuelI
PERCEBEM AGORA....
ESTE É O NOSSO DESTINO
EDITO..
ATENÇÃO :
o termo "cauda" em que o corrector transforma "chifres" .. é da inteira responsabilidade
do Caldeirão de bolsa.. eu não sei qual o uso que ele lhe dava.. juro

http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=312713
E
http://www.dnoticias.pt/actualidade/pai ... ossos-dias
A DINASTIA DOS "BASTARDOS"
Obra referencia bastardos reais cujas descendências chegam aos nossos dias
A autora nomeia várias ersonalidades que descendem de bastardos reais, como José Sócrates, de D. Afonso III
Actualizado em 15 de Março, às 10:05LusaEtiquetas
Bastardos Reais, filhos ilegítimos, José Diogo Quintela, José Sócrates, Pinto da Costa, Reis de Portugal
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.Os únicos reis que tiveram filhos mas não bastardos foram D. Manuel I e D. José, afirma a investigadora Isabel Lencastre que referencia várias personalidades, nomeadamente o ex-primeiro-ministro José Sócrates, como descendentes de bastardos reais.
Isabel Lencastre é autora da obra 'Bastardos Reais. Os filhos ilegítimos os Reis de Portugal', editada pela Oficina do Livro, em que escreve que, dos 32 Reis portugueses, seis não tiveram filhos e, dos restantes 26, apenas D. Manuel I, o Venturoso, que se casou três vezes, e D. José, "muitas vezes enganado pela sua mulher", não tiveram filhos fora do alcova nupcial.
Todavia, apesar de não terem regalias oficiais, os bastardos reais tinham deferência e proeminência face a titulares administrativos, militares ou eclesiásticos e desempenharam "posições de relevo na corte e no país", e alguns ascenderam mesmo ao trono, como D. João I.
O primeiro rei, D. Afonso Henriques, era filho de uma bastarda de Afonso VI de Leão e Castela, D. Teresa. É um bastardo quem deu origem à Dinastia de Avis e à de Bragança, a última que reinou em Portugal.
Também os Filipes de Espanha, que reinaram em Portugal de 1580 a 1640, descendiam de Henrique II de Castela, filho ilegítimo de Afonso XI.
A autora nomeia ainda várias personalidades que descendem de bastardos reais, como José Sócrates, de D. Afonso III, tal como descendem a rainha
Sílvia da Suécia, Evita Perón, o ex-Presidente francês Valéry Giscard d'Estaing, o actor e empresário José Diogo Quintela ou ainda o gestor António Mexia e o dirigente desportivo Jorge Nuno Pinto da Costa.
São vários os cruzamentos e as linhas genealógicas que a autora faz para, de um bastardo de um monarca que reinou de 1248 a 1279, chegar "sangue real" aos dias de hoje.
Isabel Lencastre refere ainda outras personalidades descendentes de bastardos de outros Reis, como os empresários Francisco Pinto Balsemão, Miguel Pais do Amaral e Carlos Horta e Costa que descendem de bastardos de D. Pedro IV de Portugal e primeiro imperador do Brasil.
A obra está organizada por dinastias e segue os diferentes reinados, não havendo qualquer referência de bastardos das rainhas D. Maria I e D. Maria II. Também seis reis não tiveram quaisquer filhos, casos de D. Sancho II, D. Sebastião, D. Henrique, D. Afonso VI, D. Pedro V e D. Manuel II, sobre o qual a autora não tem qualquer espaço na obra.
Isabel Lencastre afirma que "se contam por várias dezenas" os bastardos régios desde a fundação de Portugal até à proclamação da República em 1910. A maior base de dados genealógicos portuguesa identifica 77 filhos ilegítimos de Reis. Dados que para a investigadora pecam por ser redutores e afirma, a título de exemplo que "houve quem atribuísse, em 1826, a D. Pedro [IV] a paternidade de 43 bastardos".
Uma das bastardas reais que viveu até aos finais do século XX e que reivindicou a continuidade da linhagem real foi Maria Pia, "putativa bastarda de D. Carlos", que "não sendo um modelo de virtudes conjugais", a autora questiona a paternidade.
Isabel Lencastre afirma que D. Carlos teve amantes "de todos os géneros e feitios, desde atrizes famosas até fidalgas dos quatro costados, passando por camponesas e criadas do paço", mas relativamente a Maria Pia apresenta várias dúvidas relativamente à idomeidade dos documentos apresentados, que eram cópias de uma suposta carta do Rei e de presumível registo baptismal.
.....
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Realmente....
sem ser de real
país este .. em que fomos sempre governados por bastardos... e por um "cauda"pelos vistos,... "normal".. só D. ManuelI
PERCEBEM AGORA....
ESTE É O NOSSO DESTINO

EDITO..
ATENÇÃO :
o termo "cauda" em que o corrector transforma "chifres" .. é da inteira responsabilidade
do Caldeirão de bolsa.. eu não sei qual o uso que ele lhe dava.. juro

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