Enviado: 27/1/2009 11:27Se possivel gostaria que alguem desse uma ideia do porque da subida de ontem e hoje?
CALDEIRÃO DE BOLSA
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
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Sonae Industria - Tópico Geral
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Página 188 de 201
Enviado: 27/1/2009 11:27Enviado: 26/1/2009 1:51Thanks, Enslaved
Enviado: 25/1/2009 22:59Excelente análise Tiago. Grande trabalho mesmo 
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Abraços
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Abraços
Enviado: 25/1/2009 18:35Esta semana, a habitual sondagem teve um total de 64 votos. Este número tem sido batido em alta, semana após semana. É um número acima da média para um blogue e por isso não posso deixar de agradecer a todos os que continuam a vir até este espaço votar. Para vocês, muito Obrigado. Vou continuar a esforçar-me para não desiludir.
Em relação à Sonae Indústria, confesso que a minha visão se mantém pouco optimista.
Vamos começar com uma análise ao seu passado recente, esta visão será importante para a análise do momento actual.
O bull market nesta cotada terminou oficialmente quando, em Agosto de 2007, quebrou a LTa de longo prazo. Em Janeiro-Março de 2008 aparentou desenhar um duplo fundo e as esperanças reavivaram-se à sua volta. Mas depressa se percebeu que ainda estávamos longe do fundo, quando (em Maio/08) esse importante suporte foi quebrado.
A partir daí as quedas exacerbaram-se e só em Julho foi esboçada uma reacção por parte dos Bulls. Traçando uma extensão de Fibonacci, podemos ver que essa reacção se ficou pelos 38,2%, tendo as quedas regressado logo de seguida.
Em Outubro assistimos ao mais violento ressalto, com uma subida repentina de mais de 50%, depois de ter feito um mínimo de 1,5€. Essa reacção "morreu" na resistência e o caminho para baixo continuou.
Actualmente, estamos a assistir a uma lateralização sobre o suporte dos 1,5€. Como se viu acima, este suporte é de grande importância psicológica. Foi desta marca que surgiu aquela forte reacção de 50%, o que fez muita gente ganhar dinheiro. Já o referi anteriormente, mas é sempre bom recordar. Quanto mais exacerbada é a subida a partir de um determinado ponto, mais importante se tornará depois esse ponto como suporte (o mesmo para as resistências, em relação às quedas).
Muitos dos que ganharam dinheiro nessa reacção e venderam lá acima aproveitam este mesmo ponto para re-entrar, na esperança de que o passado se repita. Enquanto esses compradores não se esgotarem, o suporte vai manter-se. Mas cada vez que ele é testado fica mais fraco, pois a quantidade de compradores vai diminuindo progressivamente.
Por vezes, é a partir destes suportes que as reacções se transformam em inversões de tendência. Mas não me parece que seja este o caso, e explico porquê.
Andamos há cerca de 3 meses a rondar novamente o suporte e o máximo que se conseguiu foi uma reacção até aos 38,2% de Fibonacci. Seria expectável uma reacção mais forte, especialmente nos momentos iniciais de contacto com o suporte. A falta de força na subida é um indício claro de que a pressão vendedora é também significativa.
Olhemos para as últimas três sessões representadas no gráfico. Vela verde-vermelha-verde. E os volumes? O volume na vela vermelha foi superior ao conjunto das duas verdes. Isto até pode nem significar grande coisa no médio prazo, mas não podemos deixar de reparar que no curto prazo a pressão vendedora se está a exacerbar.
Para quem está longo, sugiro que não se esqueçam de deixar os stops abaixo do suporte.
Enquanto o suporte aguentar, a cotação deverá lateralizar e até, quem sabe, esboçar reacções de subida. Se ele quebrar, a situação torna-se preocupante e digna de uma fuga de emergência.
Embora se apresente sem uma trajectória definida no curto e médio prazo, a tendência de longo prazo é claramente descendente.
Quando a cotação se encontra a lateralizar, sem demonstrar sinais de força no sentido inverso à tendência vigente, tem grandes probabilidades de seguir o caminho da tendência de longo prazo. Ora, este é sem dúvida um cenário a ter em conta...
Em relação à Sonae Indústria, confesso que a minha visão se mantém pouco optimista.
Vamos começar com uma análise ao seu passado recente, esta visão será importante para a análise do momento actual.
O bull market nesta cotada terminou oficialmente quando, em Agosto de 2007, quebrou a LTa de longo prazo. Em Janeiro-Março de 2008 aparentou desenhar um duplo fundo e as esperanças reavivaram-se à sua volta. Mas depressa se percebeu que ainda estávamos longe do fundo, quando (em Maio/08) esse importante suporte foi quebrado.
A partir daí as quedas exacerbaram-se e só em Julho foi esboçada uma reacção por parte dos Bulls. Traçando uma extensão de Fibonacci, podemos ver que essa reacção se ficou pelos 38,2%, tendo as quedas regressado logo de seguida.
Em Outubro assistimos ao mais violento ressalto, com uma subida repentina de mais de 50%, depois de ter feito um mínimo de 1,5€. Essa reacção "morreu" na resistência e o caminho para baixo continuou.
Actualmente, estamos a assistir a uma lateralização sobre o suporte dos 1,5€. Como se viu acima, este suporte é de grande importância psicológica. Foi desta marca que surgiu aquela forte reacção de 50%, o que fez muita gente ganhar dinheiro. Já o referi anteriormente, mas é sempre bom recordar. Quanto mais exacerbada é a subida a partir de um determinado ponto, mais importante se tornará depois esse ponto como suporte (o mesmo para as resistências, em relação às quedas).
Muitos dos que ganharam dinheiro nessa reacção e venderam lá acima aproveitam este mesmo ponto para re-entrar, na esperança de que o passado se repita. Enquanto esses compradores não se esgotarem, o suporte vai manter-se. Mas cada vez que ele é testado fica mais fraco, pois a quantidade de compradores vai diminuindo progressivamente.
Por vezes, é a partir destes suportes que as reacções se transformam em inversões de tendência. Mas não me parece que seja este o caso, e explico porquê.
Andamos há cerca de 3 meses a rondar novamente o suporte e o máximo que se conseguiu foi uma reacção até aos 38,2% de Fibonacci. Seria expectável uma reacção mais forte, especialmente nos momentos iniciais de contacto com o suporte. A falta de força na subida é um indício claro de que a pressão vendedora é também significativa.
Olhemos para as últimas três sessões representadas no gráfico. Vela verde-vermelha-verde. E os volumes? O volume na vela vermelha foi superior ao conjunto das duas verdes. Isto até pode nem significar grande coisa no médio prazo, mas não podemos deixar de reparar que no curto prazo a pressão vendedora se está a exacerbar.
Para quem está longo, sugiro que não se esqueçam de deixar os stops abaixo do suporte.
Enquanto o suporte aguentar, a cotação deverá lateralizar e até, quem sabe, esboçar reacções de subida. Se ele quebrar, a situação torna-se preocupante e digna de uma fuga de emergência.
Embora se apresente sem uma trajectória definida no curto e médio prazo, a tendência de longo prazo é claramente descendente.
Quando a cotação se encontra a lateralizar, sem demonstrar sinais de força no sentido inverso à tendência vigente, tem grandes probabilidades de seguir o caminho da tendência de longo prazo. Ora, este é sem dúvida um cenário a ter em conta...
Enviado: 24/1/2009 12:53Pondo as coisas dessa forma tenho de concordar... mas parece que algo de estranho se passa.... ou alguem está a acumular devagarinho.. ou então algo o Eng. Belmiro vai fazer a empresa.....
Enviado: 23/1/2009 23:22noquia1 Escreveu:Só ha uma coisa que ainda nao percebi na Soni.... quem manipula a acçao.... nao deixa que fique claro qual o objectivo dessa mesma manipulação.....
Especialmente em relação às acções do grupo Sonae, de tempos a tempos lá vem a história da manipulação.
Se reparares bem no mercado ,a manipulação que existe na Soni, é muito similar à manipulação que existe nos milhões de cotadas pelo mundo fora.
Será que quando chegou a 12€ também era manipulada?
É importante não cairmos em ilusões,achando que a acção A ou B não sobe só porque está manipulada.
Um abraço.
Enviado: 23/1/2009 22:39Só ha uma coisa que ainda nao percebi na Soni.... quem manipula a acçao.... nao deixa que fique claro qual o objectivo dessa mesma manipulação.....
Re: Actualizar
Enviado: 23/1/2009 22:00rufa Escreveu:...Nahhh os 1,5 estão firmes
Estão pois, tantas vezes o cântaro vai à fonte que...
Bom fim-de-semana
artista
Calendário Financeiro
Enviado: 23/1/2009 16:16Calendário Financeiro
A Sonae Indústria, SGPS, S.A., informa que, na presente data, prevê que os eventos societários de 2008 ocorram de acordo com a calendarização que se apresenta em seguida:
Divulgação dos Resultados anuais referentes ao ano de 2008: 19 de Fevereiro de 2009
Divulgação dos Resultados trimestrais referentes ao 1º trimestre de 2009: 6 de Maio de 2009
Divulgação dos Resultados semestrais referentes ao 1º semestre de 2009: 30 de Julho de 2009
Divulgação dos Resultados trimestrais referentes ao 3º trimestre de 2009: 5 de Novembro de 2009
À medida que surgirem novos acontecimentos ou se verificarem actualizações ao actual Calendário de Eventos Societários, a Sonae Indústria, SGPS, S.A. informará o mercado de capitais destes mesmos factos de forma imediata.
Cumps.
A Sonae Indústria, SGPS, S.A., informa que, na presente data, prevê que os eventos societários de 2008 ocorram de acordo com a calendarização que se apresenta em seguida:
Divulgação dos Resultados anuais referentes ao ano de 2008: 19 de Fevereiro de 2009
Divulgação dos Resultados trimestrais referentes ao 1º trimestre de 2009: 6 de Maio de 2009
Divulgação dos Resultados semestrais referentes ao 1º semestre de 2009: 30 de Julho de 2009
Divulgação dos Resultados trimestrais referentes ao 3º trimestre de 2009: 5 de Novembro de 2009
À medida que surgirem novos acontecimentos ou se verificarem actualizações ao actual Calendário de Eventos Societários, a Sonae Indústria, SGPS, S.A. informará o mercado de capitais destes mesmos factos de forma imediata.
Cumps.
Actualizar
Enviado: 21/1/2009 18:02Para puxar o tópico para cima, se não ainda vai a ZERO 
Nahhh os 1,5 estão firmes
Cumps.
Nahhh os 1,5 estão firmes
Cumps.
Sonae Indústria procede ao despedimento colectivo de 42 trab
Enviado: 20/1/2009 17:30A Sonae Indústria vai proceder ao despedimento colectivo de 42 dos 130 trabalhadores das fábricas da Móvelpartes em Paredes e Alcanede para "garantir a viabilidade" da empresa, disse hoje à Lusa fonte do grupo.
Segundo a responsável de comunicação da Sonae Indústria, a medida faz parte de um "processo de reestruturação" em curso para "garantir a viabilidade" da Móvelpartes e a "manutenção da maioria dos postos de trabalho", face ao "decréscimo enorme" do mercado do mobiliário.
O objectivo é "optimizar a capacidade das duas fábricas" da empresa em Alcanede (Santarém) e em Vilela (Paredes), concentrando na primeira a produção de mobiliário e na segunda a produção de perfis e molduras.
Sem especificar quantos trabalhadores serão despedidos em cada uma das fábricas, a fonte adiantou apenas que serão "muitos mais de Paredes do que de Alcanede". "Mas não vamos encerrar nenhuma das unidades", frisou.
De acordo com a responsável, a Móvelpartes é uma "pequena empresa" da Sonae Indústria que produz peças para mobiliário em 'kit' a partir de derivados e painéis de madeira. "A Móvelpartes trabalha com os nosso produtos, mas não opera no nosso 'core business', que são os derivados e os painéis de madeira", salientou.
Confrontada com a garantia dada segunda-feira pelo presidente executivo da Sonae SGPS de que o grupo não iria despedir trabalhadores apesar da crise económica, a fonte esclareceu que Paulo Azevedo "falava da Sonae SGPS, não da Sonae Indústria". "[Paulo Azevedo] referia-se à Sonae SGPS, não à Sonae Indústria, que desde o 'spin off' não está debaixo da tutela da Sonae", disse, acrescentando que a SGPS só tem, actualmente, "debaixo da sua alçada" a Sonae Sierra, Sonae Distribuição e Sonaecom.
Concretizado em 2005, o 'spin off' da Sonae Indústria consistiu no destaque da participação financeira do capital desta empresa para fusão na Sonae 3P - Panels, Pulp and Paper, SGPS, SA, a qual incorporou por fusão a Sonae Indústria, passando a adoptar a denominação Sonae Indústria, SGPS, SA. Com a formalização do projecto de cisão-fusão e de fusão a Sonae SGPS passou a deter apenas (directa ou indirectamente) 6,66% do capital social da Sonae Indústria.
fonte: bpi
Segundo a responsável de comunicação da Sonae Indústria, a medida faz parte de um "processo de reestruturação" em curso para "garantir a viabilidade" da Móvelpartes e a "manutenção da maioria dos postos de trabalho", face ao "decréscimo enorme" do mercado do mobiliário.
O objectivo é "optimizar a capacidade das duas fábricas" da empresa em Alcanede (Santarém) e em Vilela (Paredes), concentrando na primeira a produção de mobiliário e na segunda a produção de perfis e molduras.
Sem especificar quantos trabalhadores serão despedidos em cada uma das fábricas, a fonte adiantou apenas que serão "muitos mais de Paredes do que de Alcanede". "Mas não vamos encerrar nenhuma das unidades", frisou.
De acordo com a responsável, a Móvelpartes é uma "pequena empresa" da Sonae Indústria que produz peças para mobiliário em 'kit' a partir de derivados e painéis de madeira. "A Móvelpartes trabalha com os nosso produtos, mas não opera no nosso 'core business', que são os derivados e os painéis de madeira", salientou.
Confrontada com a garantia dada segunda-feira pelo presidente executivo da Sonae SGPS de que o grupo não iria despedir trabalhadores apesar da crise económica, a fonte esclareceu que Paulo Azevedo "falava da Sonae SGPS, não da Sonae Indústria". "[Paulo Azevedo] referia-se à Sonae SGPS, não à Sonae Indústria, que desde o 'spin off' não está debaixo da tutela da Sonae", disse, acrescentando que a SGPS só tem, actualmente, "debaixo da sua alçada" a Sonae Sierra, Sonae Distribuição e Sonaecom.
Concretizado em 2005, o 'spin off' da Sonae Indústria consistiu no destaque da participação financeira do capital desta empresa para fusão na Sonae 3P - Panels, Pulp and Paper, SGPS, SA, a qual incorporou por fusão a Sonae Indústria, passando a adoptar a denominação Sonae Indústria, SGPS, SA. Com a formalização do projecto de cisão-fusão e de fusão a Sonae SGPS passou a deter apenas (directa ou indirectamente) 6,66% do capital social da Sonae Indústria.
fonte: bpi
Enviado: 19/1/2009 10:54BPI antecipa reestruturações da Sonae Indústria em França e na Alemanha
19/01/2009
As negociações iniciada pela Sonae Indústria com os trabalhadores e sindicatos sobre o futuro das operações na sua fábrica na Irlanda do Norte devem ser “vistas como positivas”, segundo o BPI que prevê que a empresa liderada por Bianchi de Aguiar avance com um plano de reestruturação também em França e na Alemanha.
“O clima económico actual, que se traduziu na desaceleração do sector da construção aliada ao aumento dos custos de energia e matérias-primas, teve um forte impacto sobre a rentabilidade da Spanboard, sendo pois necessário ponderar reduzir o número do seus trabalhadores de forma a manter a empresa viável”, afirmou a Sonae Indústria.
Os “esforços para a redução dos seus custos de estrutura nas operações menos rentáveis deverão ser vistos como positivos”, refere o BPI, para quem as operações na Irlanda do Norte da Sonae Indústria representam apenas 3% da avaliação da empresa. O “target” do BPI é de 3,20 euros e a recomendação de “comprar”.
A equipa de “research” do banco de investimento sublinha, no “Iberian Daily” que “novas medidas de reestruturação são prováveis, particularmente em França e na Alemanha, onde os resultados operacionais têm sido mais afectados pela actua conjuntura económica”.
Os títulos da Sonae Indústria estão hoje a negociar em baixa de 0,25% para 1,612 euros, mas mantêm ganhos no acumulado do ano. Em 2009 a valorização dos títulos da fabricante de aglomerados de madeira supera os 5%. À cotação actual, a empresa está avaliada no mercado em 225,68 milhões de euros.
19/01/2009
As negociações iniciada pela Sonae Indústria com os trabalhadores e sindicatos sobre o futuro das operações na sua fábrica na Irlanda do Norte devem ser “vistas como positivas”, segundo o BPI que prevê que a empresa liderada por Bianchi de Aguiar avance com um plano de reestruturação também em França e na Alemanha.
“O clima económico actual, que se traduziu na desaceleração do sector da construção aliada ao aumento dos custos de energia e matérias-primas, teve um forte impacto sobre a rentabilidade da Spanboard, sendo pois necessário ponderar reduzir o número do seus trabalhadores de forma a manter a empresa viável”, afirmou a Sonae Indústria.
Os “esforços para a redução dos seus custos de estrutura nas operações menos rentáveis deverão ser vistos como positivos”, refere o BPI, para quem as operações na Irlanda do Norte da Sonae Indústria representam apenas 3% da avaliação da empresa. O “target” do BPI é de 3,20 euros e a recomendação de “comprar”.
A equipa de “research” do banco de investimento sublinha, no “Iberian Daily” que “novas medidas de reestruturação são prováveis, particularmente em França e na Alemanha, onde os resultados operacionais têm sido mais afectados pela actua conjuntura económica”.
Os títulos da Sonae Indústria estão hoje a negociar em baixa de 0,25% para 1,612 euros, mas mantêm ganhos no acumulado do ano. Em 2009 a valorização dos títulos da fabricante de aglomerados de madeira supera os 5%. À cotação actual, a empresa está avaliada no mercado em 225,68 milhões de euros.
Enviado: 16/1/2009 19:58Subsidiária da Sonae Indústria despede na Irlanda do Norte
A Spanboard Products Limited, subsidiária da Sonae Indústria, entrou em negociações com os trabalhadores e sindicatos sobre o futuro das operações na sua fábrica na Irlanda do Norte, tendo já avançado que vai ter que proceder a despedimentos, comunicou à CMVM a empresa liderada por Bianchi de Aguiar.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Spanboard Products Limited, subsidiária da Sonae Indústria, entrou em negociações com os trabalhadores e sindicatos sobre o futuro das operações na sua fábrica na Irlanda do Norte, tendo já avançado que vai ter que proceder a despedimentos, comunicou à CMVM a empresa liderada por Bianchi de Aguiar.
“O clima económico actual, que se traduziu na desaceleração do sector da construção aliada ao aumento dos custos de energia e matérias-primas, teve um forte impacto sobre a rentabilidade da Spanboard, sendo pois necessário ponderar reduzir o número do seus trabalhadores de forma a manter a empresa viável”, refere o comunicado.
A Spanboard emprega actualmente 105 colaboradores e tem uma capacidade de produção anual de 100.000 metros cúbicos de aglomerado de partículas.
A reestruturação das operações de produção não deverá ter impacto no mercado “e os nossos clientes continuarão a ter acesso a toda a gama de produtos da Sonae Indústria”, acrescenta o comunicado.
“A Sonae Indústria mantém o seu total compromisso com o mercado britânico e irlandês e lamenta que o actual ambiente empresarial tenha exigido esta acção”, conclui.
Na sessão de hoje, a Sonae Indústria fechou a cair 0,62%, para 1,62 euros.
A Spanboard Products Limited, subsidiária da Sonae Indústria, entrou em negociações com os trabalhadores e sindicatos sobre o futuro das operações na sua fábrica na Irlanda do Norte, tendo já avançado que vai ter que proceder a despedimentos, comunicou à CMVM a empresa liderada por Bianchi de Aguiar.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Spanboard Products Limited, subsidiária da Sonae Indústria, entrou em negociações com os trabalhadores e sindicatos sobre o futuro das operações na sua fábrica na Irlanda do Norte, tendo já avançado que vai ter que proceder a despedimentos, comunicou à CMVM a empresa liderada por Bianchi de Aguiar.
“O clima económico actual, que se traduziu na desaceleração do sector da construção aliada ao aumento dos custos de energia e matérias-primas, teve um forte impacto sobre a rentabilidade da Spanboard, sendo pois necessário ponderar reduzir o número do seus trabalhadores de forma a manter a empresa viável”, refere o comunicado.
A Spanboard emprega actualmente 105 colaboradores e tem uma capacidade de produção anual de 100.000 metros cúbicos de aglomerado de partículas.
A reestruturação das operações de produção não deverá ter impacto no mercado “e os nossos clientes continuarão a ter acesso a toda a gama de produtos da Sonae Indústria”, acrescenta o comunicado.
“A Sonae Indústria mantém o seu total compromisso com o mercado britânico e irlandês e lamenta que o actual ambiente empresarial tenha exigido esta acção”, conclui.
Na sessão de hoje, a Sonae Indústria fechou a cair 0,62%, para 1,62 euros.
....
Enviado: 16/1/2009 16:35Uma descarga forte já fez moça quebrou os 1.60 nada bom para o tiutlo que continua a mostrar pouca confiança para subir, ao contrário da sua casa mãe. Os Indicadores agora estão muito contraditórios, e esta descarga só mostra o medo de alguém que não está disposto a ficar com o titulo nos próximos tempos.
quebrou os 1.60 nada bom para o tiutlo que continua a mostrar pouca confiança para subir, ao contrário da sua casa mãe. Os Indicadores agora estão muito contraditórios, e esta descarga só mostra o medo de alguém que não está disposto a ficar com o titulo nos próximos tempos.Re: Entrar?
Enviado: 14/1/2009 19:58Celeste Escreveu:O valor da SONI está muito perto da MM50. Acham que é uma boa altura para entrar?
Celeste
Neste momento NÃO !!! Se quebrar os 1.60 podemos vê-la a testar os 1.50 num ápice e possiveis novos minimos a caminho.
Re: Entrar?
Enviado: 14/1/2009 15:50Celeste Escreveu:O valor da SONI está muito perto da MM50. Acham que é uma boa altura para entrar?
Celeste
Vê os states!Achas? Eu continuo a afirmar bear em todos os prazos, e queria estar enganado
Cumps.
Entrar?
Enviado: 14/1/2009 13:13O valor da SONI está muito perto da MM50. Acham que é uma boa altura para entrar?
Celeste
Celeste
...
Enviado: 12/1/2009 23:41Continuamos com uma tendência Bullish de curto prazo, onde se pode realçar já a aproximação do preço á média móvel dos 50 dias, e uma nota de destaque para a a MM13 que já se encontra acima da MM20, confirmando a tendência ascendente a que temos assitido.
Os Indicadores continuam com divergençias positivas, MACD, RSI , ADX , etc... Uma quebra da MM50 a 1.702 será a confirmação de entrada, e consequente tentativa no nivel seguinte de rompimento do canal descendente.
Os Indicadores continuam com divergençias positivas, MACD, RSI , ADX , etc... Uma quebra da MM50 a 1.702 será a confirmação de entrada, e consequente tentativa no nivel seguinte de rompimento do canal descendente.
Acções baratas
Enviado: 7/1/2009 20:15A forte queda das bolsas em 2008 colocou algumas empresas com preços mais atractivos. Conheça as cinco acções mais baratas.
A Sonae Indústria, a Sonae SGPS, a Semapa, o BES e a Portucel são as empresas cujos títulos estão mais baratos na bolsa portuguesa, tendo em conta as cotações actuais.
Se considerarmos o ‘Price Earnings Ratio' (PER) das cotadas do PSI 20, isto é, o rácio entre o valor da acção e os lucros unitários da empresa, a Sonae Indústria é a cotada do PSI 20 cujas acções estão mais baratas na bolsa nacional, com um PER de 3,02 vezes.
No ano passado, a empresa liderada por Bianchi de Aguiar teve o pior desempenho na bolsa de Lisboa e está hoje entre as ‘top picks' dos bancos de investimento para este ano.
O PER é um dos métodos mais utilizados pelos investidores e analistas para avaliar se uma acção está ou não cara, sendo que quanto menor for este rácio mais barata é, em teoria, a acção, o que a torna mais atractiva para os investidores.
O PER pode ser usado como um auxiliar nas decisões de investimento, mas os investidores também devem olhar para outras rubricas do balanço para aferir a saúde financeira da empresa em questão.
A Sonae SGPS aparece em segundo no ‘ranking' das mais baratas no início deste ano, com um PER de 5,53 vezes, isto após a empresa ter emagrecido 75% em 2008, a segunda pior evolução na bolsa portuguesa.
O terceiro título mais barato é a Semapa, com um PER de 6,67 vezes, abaixo da média do PSI 20, que se situa nos 11,48 vezes.
Na banca, o BES é o título que está com um nível de PER mais atractivo. O rácio entre o valor da acção e os lucros do banco liderado por Ricardo Salgado situa-se nos 7,08 vezes, um desempenho melhor do que o PER médio do sector na Europa, que está nos 9,03 vezes.
Já o BCP apresenta um rácio pior do que o sector europeu, nos 14,68 vezes. Os resultados do banco têm sido afectados pelas perdas registadas nas participações financeira, nomeadamente a posição que antes detinha no BPI.
A quinta acção mais barata em Lisboa é a Portucel, com um PER de 7,52 vezes. Hoje, os títulos da produtora de pasta e papel negoceiam a 1,49 euros.
in "DE"
A Sonae Indústria, a Sonae SGPS, a Semapa, o BES e a Portucel são as empresas cujos títulos estão mais baratos na bolsa portuguesa, tendo em conta as cotações actuais.
Se considerarmos o ‘Price Earnings Ratio' (PER) das cotadas do PSI 20, isto é, o rácio entre o valor da acção e os lucros unitários da empresa, a Sonae Indústria é a cotada do PSI 20 cujas acções estão mais baratas na bolsa nacional, com um PER de 3,02 vezes.
No ano passado, a empresa liderada por Bianchi de Aguiar teve o pior desempenho na bolsa de Lisboa e está hoje entre as ‘top picks' dos bancos de investimento para este ano.
O PER é um dos métodos mais utilizados pelos investidores e analistas para avaliar se uma acção está ou não cara, sendo que quanto menor for este rácio mais barata é, em teoria, a acção, o que a torna mais atractiva para os investidores.
O PER pode ser usado como um auxiliar nas decisões de investimento, mas os investidores também devem olhar para outras rubricas do balanço para aferir a saúde financeira da empresa em questão.
A Sonae SGPS aparece em segundo no ‘ranking' das mais baratas no início deste ano, com um PER de 5,53 vezes, isto após a empresa ter emagrecido 75% em 2008, a segunda pior evolução na bolsa portuguesa.
O terceiro título mais barato é a Semapa, com um PER de 6,67 vezes, abaixo da média do PSI 20, que se situa nos 11,48 vezes.
Na banca, o BES é o título que está com um nível de PER mais atractivo. O rácio entre o valor da acção e os lucros do banco liderado por Ricardo Salgado situa-se nos 7,08 vezes, um desempenho melhor do que o PER médio do sector na Europa, que está nos 9,03 vezes.
Já o BCP apresenta um rácio pior do que o sector europeu, nos 14,68 vezes. Os resultados do banco têm sido afectados pelas perdas registadas nas participações financeira, nomeadamente a posição que antes detinha no BPI.
A quinta acção mais barata em Lisboa é a Portucel, com um PER de 7,52 vezes. Hoje, os títulos da produtora de pasta e papel negoceiam a 1,49 euros.
in "DE"
Enviado: 7/1/2009 19:03Boa tarde,
que acham do desempenho da Sonae Industria na sessão de hoje?
Resolvi entrar hoje na abertura, esperando que a recuperação dos ultimos dias se mantivesse, mas.....
Obrigado
que acham do desempenho da Sonae Industria na sessão de hoje?
Resolvi entrar hoje na abertura, esperando que a recuperação dos ultimos dias se mantivesse, mas.....
Obrigado
...
Enviado: 6/1/2009 23:40Á pouco mais a dizer sobre a SONI - Curto Prazo Bullish !!!
Fechou acima da MM50, embora ligeiramente mas fechou, com um volume muito alto para a média diária dos últimas semanas numa altura em que os mercados americanos estavam a recuar. Penso que ainda deve ir mais para cima, pois ainda não atingiu os patamares do overbought e um teste ao canal descendente a 1.82 deve ser testado em breve ( até pode ser já amanhã ). A destacar um dado curioso do gráfico é o Chaikin Money Flow que já está positivo e muito similar ao arranque de Agosto, por isso tudo é possivel amanhã e depois !!!
Fechou acima da MM50, embora ligeiramente mas fechou, com um volume muito alto para a média diária dos últimas semanas numa altura em que os mercados americanos estavam a recuar. Penso que ainda deve ir mais para cima, pois ainda não atingiu os patamares do overbought e um teste ao canal descendente a 1.82 deve ser testado em breve ( até pode ser já amanhã ). A destacar um dado curioso do gráfico é o Chaikin Money Flow que já está positivo e muito similar ao arranque de Agosto, por isso tudo é possivel amanhã e depois !!!
SAD
Enviado: 6/1/2009 16:02Bom como nos velhos tempos temos o verde no dominio, a Soi hoje acordou da letargia que vinha a longos meses.
Logo com grande volume e a querer dar aos accionistas um novo ano com algumas melhorias, destaca-se com perto de 10%..lembro que na ultima cavalgada deste tipo e com volume ultrapassou os 2 euros num apice.
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Logo com grande volume e a querer dar aos accionistas um novo ano com algumas melhorias, destaca-se com perto de 10%..lembro que na ultima cavalgada deste tipo e com volume ultrapassou os 2 euros num apice.
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Enviado: 6/1/2009 13:48Bom dia AC Investor Blog
Seria possivel fazeres uma pequena analise tambem á casa mãe(sgps)?
Obrigado
Seria possivel fazeres uma pequena analise tambem á casa mãe(sgps)?
Obrigado
Enviado: 6/1/2009 13:26artista Escreveu:No domingo à noite deixei uma ordem de compra de Sind a 1,541€ mas obviamente não foi executada (o mínimo foi o valor de abertura, 1,57)... de qualquer forma é um facto assinalável porque já há mais de 4 meses que não introduzia uma ordem no sistema!
abraços
artista
Eu por acaso já vinha alertar desde 6ª feira passada que havia divergencias positivas de alguns indicadores, agora o caso mudou de figura e com este volume de mais de meio milhão não me admira nada se dentro de 1 hora ou menos os 1.75 serem quebrados. Um fecho acima da MM50 ou seja 1.74 vai dispultar entrada de muitos compradores nos dias seguintes, pois é um claro sinal de possivel inversão de tendência. A ver vamos.
Enviado: 6/1/2009 10:13No domingo à noite deixei uma ordem de compra de Sind a 1,541€ mas obviamente não foi executada (o mínimo foi o valor de abertura, 1,57)... de qualquer forma é um facto assinalável porque já há mais de 4 meses que não introduzia uma ordem no sistema!
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