Altri - Tópico Geral
Hehehe...o homem vê que as coisas estão a correr bem à empresa e compra mais acções . Se vê que as coisas vão correr mal, vende . É exactamente o mesmo que eu ou tu fazemos . Só que ele, se calhar tem uma visão mais privilegiada . Isso não é caso para a CMVM. É caso é pra um gajo ir atrás e comprar tambem, hehehe...
Nos States ,( por ex. no site da Yahoo Finance tens isso ; mas tens outros Sites ainda mais especializados ), podes facilmente consultar as "inside operations " onde vês quem , dos quadros da empresa - CEO, Managers,... - compra ou vende acções da própria empresa . E é um sinal claro de venda quando eles desatam a vender : daí a 3 meses ou 4, as acções caem por maus resultados ou o raio...
Não é considerado inside trading, mas apenas compra de acções de uma empresa em que se acredita ,como qualquer um de nós.
Só é inside trading se ele tiver conhecimento de um facto que vá fazer mover as acções "anormalmente" ( como uma OPA eminente, ou uma falencia eminente...algo assim).
Um abraço ,
The Mechanic
Nos States ,( por ex. no site da Yahoo Finance tens isso ; mas tens outros Sites ainda mais especializados ), podes facilmente consultar as "inside operations " onde vês quem , dos quadros da empresa - CEO, Managers,... - compra ou vende acções da própria empresa . E é um sinal claro de venda quando eles desatam a vender : daí a 3 meses ou 4, as acções caem por maus resultados ou o raio...
Não é considerado inside trading, mas apenas compra de acções de uma empresa em que se acredita ,como qualquer um de nós.
Só é inside trading se ele tiver conhecimento de um facto que vá fazer mover as acções "anormalmente" ( como uma OPA eminente, ou uma falencia eminente...algo assim).
Um abraço ,
The Mechanic
Editado pela última vez por The Mechanic em 26/4/2009 14:40, num total de 1 vez.
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
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Re
mr. share Escreveu:Nyk Escreveu:Paulo Fernandes reforça na Altri
Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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negocios@negocios.pt
Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
Após estas operações, Paulo Fernandes passou a deter 6.715.746 acções da Altri, refere o documento.
Na sessão de hoje, a Altri encerrou a ganhar 8,34% para 2,235 euros.
Então mas a CMVM anda a dormir?
Assim não dá, os ricos ficam mais ricos e os pobres cada vez mais pobres...
Desculpa, não percebo, a CMVM anda a dormir porquê ?
Cump.s e B.N,
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Nyk Escreveu:Paulo Fernandes reforça na Altri
Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
Após estas operações, Paulo Fernandes passou a deter 6.715.746 acções da Altri, refere o documento.
Na sessão de hoje, a Altri encerrou a ganhar 8,34% para 2,235 euros.
Então mas a CMVM anda a dormir?
Assim não dá, os ricos ficam mais ricos e os pobres cada vez mais pobres...
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Paulo Fernandes reforça na Altri
Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
Após estas operações, Paulo Fernandes passou a deter 6.715.746 acções da Altri, refere o documento.
Na sessão de hoje, a Altri encerrou a ganhar 8,34% para 2,235 euros.
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Paulo Fernandes, administrador da Altri e da Cofina, comprou 70.000 acções da Altri na Euronext Lisbon entre os dias 21 e 24 de Abril, informou a empresa em comunicado à CMVM.
Após estas operações, Paulo Fernandes passou a deter 6.715.746 acções da Altri, refere o documento.
Na sessão de hoje, a Altri encerrou a ganhar 8,34% para 2,235 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boa tarde,
Hoje tivemos 8,34% de valorização nesta cotada.
Deixo a seguinte pergunta, contextualizada com os gráficos em anexo, o canal descendente de longo prazo foi quebrado hoje? É pouco relevante?
Hoje tivemos 8,34% de valorização nesta cotada.
Deixo a seguinte pergunta, contextualizada com os gráficos em anexo, o canal descendente de longo prazo foi quebrado hoje? É pouco relevante?
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Sector da madeira em Portugal deverá recuar 50% no 1º trimestre, diz a UnimadeirasNegócios01/04/09, 13:20
OJE/Reuters
A facturação do sector da madeira em Portugal terá caído 50%no primeiro trimestre de 2009, penalizada por uma queda de 30%no preço e por menor procura devido à crise económica, disse António Loureiro, director-geral da associação de produtores florestais Unimadeiras, em entrevista à Reuters.
A Unimadeiras, que reúne mais de 600 associados do sector florestal, funcionando como elo de ligação entre produtores e a indústria de produção de pasta e papel, tem uma facturação média anual de 32,5 milhões de euros.
"Há duas décadas que estou no sector e nunca vivi um momento tão complicado. A situação está muito complicada. O problema já não é só o preço, são também as paragens de recepção de madeira", referiu António Loureiro, em entrevista à Reuters.
"Neste primeiro trimestre temos uma queda de preço superior a 30% se entrarmos com o factor das paragens de recepção de madeira, no primeiro trimestre a quebra de facturação terá sido de 50%, acrescentou.
As vendas da Unimadeiras destinam-se, em 87,5% à indústria de pasta e papel, em 6,7% a contraplacados e aglomerados e o restante a serração, varas, e folhas de corte plano.
O preço do eucalipto com casca, madeira de referência para os produtores de pasta e papel, recuou mais de 38% desde um máximo de 54 euros em Setembro de 2008, negociando agora a 33,5 euros por tonelada, segundo a Unimadeiras.
António Loureiro afirmou que a Portucel, líder nacional da produção de pasta e papel que é responsável por 50% do consumo de madeira em Portugal, tem cancelado a recepção de matéria-prima nos últimos meses.
"A Portucel Cacia já parou de receber madeira com casca por 45 dias este ano e vai parar mais 15 dias em Abril", disse, acrescentando que outras unidades da Portucel também irão fazer paragens na recepção de madeira.
No entanto, o número dois na produção de pasta, Altri, continua, "até à data, a receber madeira", afirmou o director-geral da Unimadeiras.
Adiantou que, para fazer face à contracção da procura por parte dos produtores, a Unimadeiras vai continuar a adquirir matéria-prima aos seus associados, de forma a permitir que os produtores florestais continuem a operar, esperando pela recuperação dos preços para se libertar desse stock.
"Há uma questão de responsabilidade social e é nestes momentos que as empresas têm de aparecer para dar o seu contributo e procurar garantir o emprego", disse.
"Não sabemos quanto tempo vai durar, pensamos que já batemos no fundo, mas não sabemos exactamente onde é o fundo", concluiu.
A Portucel tem uma capacidade de produção de um milhão de toneladas de papel por ano e 1,3 milhões de toneladas de pasta, através de três fábricas em Portugal, localizadas em Setúbal, Figueira da Foz e Cacia.
A Altri, que produz cerca de 550 toneladas de pasta de papel por ano, controla três fábricas de pasta de papel em Portugal, Celbi, Caima e Celtejo, com uma capacidade de produção de 550 mil toneladas por ano.
OJE/Reuters
A facturação do sector da madeira em Portugal terá caído 50%no primeiro trimestre de 2009, penalizada por uma queda de 30%no preço e por menor procura devido à crise económica, disse António Loureiro, director-geral da associação de produtores florestais Unimadeiras, em entrevista à Reuters.
A Unimadeiras, que reúne mais de 600 associados do sector florestal, funcionando como elo de ligação entre produtores e a indústria de produção de pasta e papel, tem uma facturação média anual de 32,5 milhões de euros.
"Há duas décadas que estou no sector e nunca vivi um momento tão complicado. A situação está muito complicada. O problema já não é só o preço, são também as paragens de recepção de madeira", referiu António Loureiro, em entrevista à Reuters.
"Neste primeiro trimestre temos uma queda de preço superior a 30% se entrarmos com o factor das paragens de recepção de madeira, no primeiro trimestre a quebra de facturação terá sido de 50%, acrescentou.
As vendas da Unimadeiras destinam-se, em 87,5% à indústria de pasta e papel, em 6,7% a contraplacados e aglomerados e o restante a serração, varas, e folhas de corte plano.
O preço do eucalipto com casca, madeira de referência para os produtores de pasta e papel, recuou mais de 38% desde um máximo de 54 euros em Setembro de 2008, negociando agora a 33,5 euros por tonelada, segundo a Unimadeiras.
António Loureiro afirmou que a Portucel, líder nacional da produção de pasta e papel que é responsável por 50% do consumo de madeira em Portugal, tem cancelado a recepção de matéria-prima nos últimos meses.
"A Portucel Cacia já parou de receber madeira com casca por 45 dias este ano e vai parar mais 15 dias em Abril", disse, acrescentando que outras unidades da Portucel também irão fazer paragens na recepção de madeira.
No entanto, o número dois na produção de pasta, Altri, continua, "até à data, a receber madeira", afirmou o director-geral da Unimadeiras.
Adiantou que, para fazer face à contracção da procura por parte dos produtores, a Unimadeiras vai continuar a adquirir matéria-prima aos seus associados, de forma a permitir que os produtores florestais continuem a operar, esperando pela recuperação dos preços para se libertar desse stock.
"Há uma questão de responsabilidade social e é nestes momentos que as empresas têm de aparecer para dar o seu contributo e procurar garantir o emprego", disse.
"Não sabemos quanto tempo vai durar, pensamos que já batemos no fundo, mas não sabemos exactamente onde é o fundo", concluiu.
A Portucel tem uma capacidade de produção de um milhão de toneladas de papel por ano e 1,3 milhões de toneladas de pasta, através de três fábricas em Portugal, localizadas em Setúbal, Figueira da Foz e Cacia.
A Altri, que produz cerca de 550 toneladas de pasta de papel por ano, controla três fábricas de pasta de papel em Portugal, Celbi, Caima e Celtejo, com uma capacidade de produção de 550 mil toneladas por ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Altri superam "substancialmente" estimativas apesar da forte quebra
26/03/2009
A Altri revelou, ontem, uma quebra de 80% nos resultados líquidos de 2008, para 4,1 milhões de euros, valor que, ainda assim, superou “substancialmente” as estimativas dos analistas, revelando a capacidade da empresa de pasta e papel em enfrentar o clima adverso neste mercado.
“Os resultados operacionais [apresentados ontem pela Altri, após o fecho do mercado] ficaram acima do previsto, com o lucro líquido a superar substancialmente as nossas estimativas, nomeadamente devido a diferenças no item impostos”, refere o analista Carlos Jesus, do Caixa Banco de Investimento.
O Espírito Santo Research sublinha que “o momento difícil no sector não afectou a Altri na proporção que estávamos à espera, no último trimestre de 2008”, acrescentando que, ainda assim, “as quebras verificadas no EBITDA, nas margens e nos resultados líquidos, são pontos a ter consideração”.
“No global, a Altri apresentou um desempenho em linha com as nossas estimativas, enfrentando razoavelmente bem o ambiente adverso do mercado no quarto trimestre de 2008”, refere o BPI. “Sublinhamos que a queda dos preços o BEKP dá-nos margem para rever negativamente os nosso números de 2009”.
O Millennium IB, que reviu as suas estimativas e manteve a avaliação para as acções da Altri em 3,65 euros, afirma que “a queda nos preços está a levar a alterações na estrutura do mercado”. Sublinha que a “Altri poderá vir a deparar-se com oportunidades para aumentar a sua quota”, na mesma nota em que antecipa que a empresa não pague dividendos até 2012.
A recomendação do banco de investimento para a Altri é de “comprar”, assim como é a do Caixa BI, que avalia os títulos da empresa liderada por Paulo Fernandes em 3,80 euros. O ESR tem a Altri sob revisão, enquanto o BPI apresenta um “target” de 2,10 euros. Dado o potencial de subida de 3,9% face à cota ção actual de 2,021 euros, recomenda “reduzir”.
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Banco BPI
26/03/2009
A Altri revelou, ontem, uma quebra de 80% nos resultados líquidos de 2008, para 4,1 milhões de euros, valor que, ainda assim, superou “substancialmente” as estimativas dos analistas, revelando a capacidade da empresa de pasta e papel em enfrentar o clima adverso neste mercado.
“Os resultados operacionais [apresentados ontem pela Altri, após o fecho do mercado] ficaram acima do previsto, com o lucro líquido a superar substancialmente as nossas estimativas, nomeadamente devido a diferenças no item impostos”, refere o analista Carlos Jesus, do Caixa Banco de Investimento.
O Espírito Santo Research sublinha que “o momento difícil no sector não afectou a Altri na proporção que estávamos à espera, no último trimestre de 2008”, acrescentando que, ainda assim, “as quebras verificadas no EBITDA, nas margens e nos resultados líquidos, são pontos a ter consideração”.
“No global, a Altri apresentou um desempenho em linha com as nossas estimativas, enfrentando razoavelmente bem o ambiente adverso do mercado no quarto trimestre de 2008”, refere o BPI. “Sublinhamos que a queda dos preços o BEKP dá-nos margem para rever negativamente os nosso números de 2009”.
O Millennium IB, que reviu as suas estimativas e manteve a avaliação para as acções da Altri em 3,65 euros, afirma que “a queda nos preços está a levar a alterações na estrutura do mercado”. Sublinha que a “Altri poderá vir a deparar-se com oportunidades para aumentar a sua quota”, na mesma nota em que antecipa que a empresa não pague dividendos até 2012.
A recomendação do banco de investimento para a Altri é de “comprar”, assim como é a do Caixa BI, que avalia os títulos da empresa liderada por Paulo Fernandes em 3,80 euros. O ESR tem a Altri sob revisão, enquanto o BPI apresenta um “target” de 2,10 euros. Dado o potencial de subida de 3,9% face à cota ção actual de 2,021 euros, recomenda “reduzir”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Lucros da Altri baixam 80% mas superam previsões
A Altri anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 80% para 4,10 milhões de euros, um valor que quase duplica o previsto pelos analistas. A queda nos resultados é justificada com o aumento do preço das matérias-primas e os custos decorrentes das paragens de produção.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Altri anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 80% para 4,10 milhões de euros, um valor que quase duplica o previsto pelos analistas. A queda nos resultados é justificada com o aumento do preço das matérias-primas e os custos decorrentes das paragens de produção.
Num comunicado, a empresa fabricante de pasta adianta que os resultados líquidos desceram 80% para 4,1 milhões de euros. Uma sondagem da Reuters a analistas apontava para uma queda mais acentuada nos lucros, de 93% para 2,2 milhões de euros.
Tendo em conta as operações da F Ramara e da CPK, que já não são consolidadas, os lucros desceram 86% para 4,66 milhões.
A Altri explica a queda nos lucros com “o aumento das matérias primas”, bem como pelas “paragens e redução temporária de capacidade, de forma não recorrente, nas fábricas objecto de fortes programas de investimento, como a Celbi e a Celtejo, bem como pelo registo de imparidades não recorrentes”.
As imparidades verificadas em 2008 ascenderam a 5,8 milhões de euros, contra 644 mil euros no ano anterior. Os resultados financeiros agravaram-se em 17% para 37,4 milhões de euros negativos.
Em termos comparáveis, ou seja, não tendo em conta as unidades descontinuadas, a Altri registou uma queda de 2,7% nas receitas, para 280,2 milhões de euros. O EBITDA caiu 15% para 68,5 milhões de euros, enquanto o resultado operacional baixou 32% para 40 milhões de euros.
No mesmo comunicado, a Altri adianta que procedeu a investimentos de 261,8 milhões de euros, com grande parte deste volume a ser canalizado para a unidade da Celbi na Figueira da Foz.
Os resultados financeiros agravaram-se em 17% para 37,4 milhões de euros negativos e a dívida líquida atingiu 750 milhões de euros, sendo que a empresa salienta que “tem os financiamentos para os investimentos em curso totalmente assegurados”.
Na unidade de produção de energia, a Altri atingiu receitas de 10 milhões de euros, enquanto na pasta e papel a companhia salienta que a actividade nesta área sofreu um abrandamento em resultado da crise financeira.
Nesta área a Altri adianta que deverá apresentar em 2010 uma capacidade de produção instalada de 910 mil toneladas/ano.
A Altri anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 80% para 4,10 milhões de euros, um valor que quase duplica o previsto pelos analistas. A queda nos resultados é justificada com o aumento do preço das matérias-primas e os custos decorrentes das paragens de produção.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Altri anunciou hoje que os resultados líquidos de 2008 baixaram 80% para 4,10 milhões de euros, um valor que quase duplica o previsto pelos analistas. A queda nos resultados é justificada com o aumento do preço das matérias-primas e os custos decorrentes das paragens de produção.
Num comunicado, a empresa fabricante de pasta adianta que os resultados líquidos desceram 80% para 4,1 milhões de euros. Uma sondagem da Reuters a analistas apontava para uma queda mais acentuada nos lucros, de 93% para 2,2 milhões de euros.
Tendo em conta as operações da F Ramara e da CPK, que já não são consolidadas, os lucros desceram 86% para 4,66 milhões.
A Altri explica a queda nos lucros com “o aumento das matérias primas”, bem como pelas “paragens e redução temporária de capacidade, de forma não recorrente, nas fábricas objecto de fortes programas de investimento, como a Celbi e a Celtejo, bem como pelo registo de imparidades não recorrentes”.
As imparidades verificadas em 2008 ascenderam a 5,8 milhões de euros, contra 644 mil euros no ano anterior. Os resultados financeiros agravaram-se em 17% para 37,4 milhões de euros negativos.
Em termos comparáveis, ou seja, não tendo em conta as unidades descontinuadas, a Altri registou uma queda de 2,7% nas receitas, para 280,2 milhões de euros. O EBITDA caiu 15% para 68,5 milhões de euros, enquanto o resultado operacional baixou 32% para 40 milhões de euros.
No mesmo comunicado, a Altri adianta que procedeu a investimentos de 261,8 milhões de euros, com grande parte deste volume a ser canalizado para a unidade da Celbi na Figueira da Foz.
Os resultados financeiros agravaram-se em 17% para 37,4 milhões de euros negativos e a dívida líquida atingiu 750 milhões de euros, sendo que a empresa salienta que “tem os financiamentos para os investimentos em curso totalmente assegurados”.
Na unidade de produção de energia, a Altri atingiu receitas de 10 milhões de euros, enquanto na pasta e papel a companhia salienta que a actividade nesta área sofreu um abrandamento em resultado da crise financeira.
Nesta área a Altri adianta que deverá apresentar em 2010 uma capacidade de produção instalada de 910 mil toneladas/ano.
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(Por Ruben Bicho)
Reuters Messaging :
ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
* Lucro Altri 2008 cai 80,4 pct para 4,1 ME
* Resultado penalizado por custo matérias-primas e
investimento fábricas
* Produção pasta cai 11 pct para 511 mil toneladas
(Acrescenta mais informação)
LISBOA, 25 Mar (Reuters) - O lucro da Altri caiu
80 pct em 2008 para 4,1 milhões de euros (ME), acima dos 2,2 ME
previstos por analistas, pressionado por custos não-recorrentes
e aumento dos preços de matérias-primas, anunciou a Altri.
Adianta que o EBITDA--Earnings Before Interest, Taxes,
Depreciation and Amortization caiu 15,5 pct para 68,5 ME e as
receitas baixaram em 2,7 pct para 280,2 ME.
Os analistas de BPI, CaixaBI, Millennium bcpi e ES Research
previam um EBITDA médio de 67 ME e receitas de 306,5 ME.
A Altri iniciou, em 2008, a actividade de uma nova linha de
branqueamento da fábrica da Celtejo e uma nova linha de produção
na Celbi, tendo também encerrado a unidade de 'kraftsack' CPK,
cujos custos ascenderam a 5,0 ME.
"A quebra no resultado líquido explica-se fundamentalmente
pelo aumento das matérias primas, pelas paragens e redução
temporária de capacidade, de forma não recorrente, nas fábricas
objecto de fortes programas de investimento, como a Celbi e a
Celtejo, bem como pelo registo de imparidades não recorrentes",
afirma a empresa.
Acrescenta que a descida dos preços da madeira não se
reflectiu ainda no exercício de 2008, devendo começar a
verificar-se essa alteração nos custos operacionais a partir do
segundo trimestre de 2009.
A empresa tem em curso um projecto de expansão da capacidade
da fábrica da Celbi para 600 mil toneladas de pasta branqueada,
prevendo que essa capacidade esteja disponível a partir do
segundo semestre de 2009.
A Altri refere que a quebra na procura e nos preços da pasta
de papel está a retirar alguns produtores do mercado, levando a
que a quota de mercado da Altri na Europa esteja a aumentar.
As unidades de pasta e papel da Altri produziram 511 mil
toneladas em 2008, menos 11 pct do que no período homólogo de
2007.
Reuters Messaging :
ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
* Lucro Altri 2008 cai 80,4 pct para 4,1 ME
* Resultado penalizado por custo matérias-primas e
investimento fábricas
* Produção pasta cai 11 pct para 511 mil toneladas
(Acrescenta mais informação)
LISBOA, 25 Mar (Reuters) - O lucro da Altri caiu
80 pct em 2008 para 4,1 milhões de euros (ME), acima dos 2,2 ME
previstos por analistas, pressionado por custos não-recorrentes
e aumento dos preços de matérias-primas, anunciou a Altri.
Adianta que o EBITDA--Earnings Before Interest, Taxes,
Depreciation and Amortization caiu 15,5 pct para 68,5 ME e as
receitas baixaram em 2,7 pct para 280,2 ME.
Os analistas de BPI, CaixaBI, Millennium bcpi e ES Research
previam um EBITDA médio de 67 ME e receitas de 306,5 ME.
A Altri iniciou, em 2008, a actividade de uma nova linha de
branqueamento da fábrica da Celtejo e uma nova linha de produção
na Celbi, tendo também encerrado a unidade de 'kraftsack' CPK,
cujos custos ascenderam a 5,0 ME.
"A quebra no resultado líquido explica-se fundamentalmente
pelo aumento das matérias primas, pelas paragens e redução
temporária de capacidade, de forma não recorrente, nas fábricas
objecto de fortes programas de investimento, como a Celbi e a
Celtejo, bem como pelo registo de imparidades não recorrentes",
afirma a empresa.
Acrescenta que a descida dos preços da madeira não se
reflectiu ainda no exercício de 2008, devendo começar a
verificar-se essa alteração nos custos operacionais a partir do
segundo trimestre de 2009.
A empresa tem em curso um projecto de expansão da capacidade
da fábrica da Celbi para 600 mil toneladas de pasta branqueada,
prevendo que essa capacidade esteja disponível a partir do
segundo semestre de 2009.
A Altri refere que a quebra na procura e nos preços da pasta
de papel está a retirar alguns produtores do mercado, levando a
que a quota de mercado da Altri na Europa esteja a aumentar.
As unidades de pasta e papel da Altri produziram 511 mil
toneladas em 2008, menos 11 pct do que no período homólogo de
2007.
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ALTRI
Caros amigos,
Ainda novo neste mundo da bolsa, apresento a minha posição na ALTRI, como uma das acções na minha carteira, assumindo o seu elevado risco.
Entrada
Mesmo assistindo a queda dos mercados (burro), decidi entrar nesta acção, agora com mais conhecimento de causa, num Bearmarket.
Posição inicial:
Custo Médio = 3.058 E
Quantidade = 350
Custo Médio x Quantidade = 1070.3 E
Custo Médio
Dada a volatilidade realizei dois trades para reduzir o custo médio de cada acção. Vendendo em alta e Comprando em baixa. Assim por cada trade consegui depois comprar mais 25 Acções.
Posição actual:
Custo Médio = 2.675 E
Quantidade = 400
Target
A minha intenção para esta acção é recuperar as perdas de bearmarket. Recupera os 1070E investidos.
Valor de Saida
Cotação = Custo Médio
Perda:
Aos valores de hoje estou em perca com 25.23%, 270E.
Custo de Oportunidade
Existe a possibilidade de assumir a perda de 25.23% e recuperar este valor em outros negócios.
Stop Loss
Neste momento tenho um stop loss nos 1.95 para aproveitar mais este ressalto da acção dada a sua volatilidade. Vou actualizando o Stop Loss durante as subidas.
Ainda novo neste mundo da bolsa, apresento a minha posição na ALTRI, como uma das acções na minha carteira, assumindo o seu elevado risco.
Entrada
Mesmo assistindo a queda dos mercados (burro), decidi entrar nesta acção, agora com mais conhecimento de causa, num Bearmarket.
Posição inicial:
Custo Médio = 3.058 E
Quantidade = 350
Custo Médio x Quantidade = 1070.3 E
Custo Médio
Dada a volatilidade realizei dois trades para reduzir o custo médio de cada acção. Vendendo em alta e Comprando em baixa. Assim por cada trade consegui depois comprar mais 25 Acções.
Posição actual:
Custo Médio = 2.675 E
Quantidade = 400
Target
A minha intenção para esta acção é recuperar as perdas de bearmarket. Recupera os 1070E investidos.
Valor de Saida
Cotação = Custo Médio
Perda:
Aos valores de hoje estou em perca com 25.23%, 270E.
Custo de Oportunidade
Existe a possibilidade de assumir a perda de 25.23% e recuperar este valor em outros negócios.
Stop Loss
Neste momento tenho um stop loss nos 1.95 para aproveitar mais este ressalto da acção dada a sua volatilidade. Vou actualizando o Stop Loss durante as subidas.
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Resultados
Algum "expert" disponível para analisar os resultados bem como projectar o rumo da cotação?
- Anexos
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- FR22830.pdf
- (125.82 KiB) Transferido 517 Vezes
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CaixaBI e ES Research apontam para queda nos lucros da Altri
O Caixa BI e o Espírito Santo Research (ESR) prevêem que a Altri revele, amanhã depois do fecho do mercado, uma quebra superior a 90% nos resultados líquidos de 2008, com a empresa de pasta e papel a registar prejuízos no último trimestre decorrentes do encerramento da CPK.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Caixa BI e o Espírito Santo Research (ESR) prevêem que a Altri revele, amanhã depois do fecho do mercado, uma quebra superior a 90% nos resultados líquidos de 2008, com a empresa de pasta e papel a registar prejuízos no último trimestre decorrentes do encerramento da CPK.
“Esperamos que o EBITDA atinja 66,5 milhões de euros e que o lucro líquido se situe nos 0,9 milhões”, aponta o analista Carlos Jesus. Já a equipa de “research” do ESR antecipa lucros de 2,9 milhões de euros para a companhia liderada por Paulo Fernandes. Este valor compara com os 31,7 milhões obtidos em 2007, o que configura uma quebra de 91%.
Os analistas Alexandra Calado e Luis Navia sublinham que a previsão de resultados para 2008 “significa que no quarto trimestre [a Altri] o resultado líquido terá sido negativo em 8,2 milhões de euros”. O Caixa BI lembra que a Altri contabilizou custos de 5 milhões de euros no último trimestre “decorrentes do encerramento da CPK”.
“O último trimestre de 2008 foi particularmente negativo para o mercado de pasta, com as dificuldades económicas a nível mundial a afectarem a procura e preços. No que diz respeito à Altri, custos não recorrentes decorridos do início de actividade da nova linha de branqueamento da Celtejo e da nova linha de produção da Celbi afectaram os resultados dos doze meses”.
O Caixa BI manteve inalterada a avaliação de 3,80 euros atribuída à Altri, bem como a recomendação de “comprar”. Já o ESR tem a Altri “sob revisão”, acrescentando que irá “revisitar as estimativas”. O banco de investimento sublinha que as condições deterioração ainda mais neste primeiro trimestre e “não esperamos ver quaisquer sinais de melhoria sustentada [nas condições do mercado] num futuro próximo”. A Altri sobe 3,46% para 2,001 euros.
Receitas 2007 Var. EBITDA 2007 Var. Lucros 2007 Var.
ES Research 299 312,1 -4% 66,6 91,6 -27% 2,9 31,7 -91%
Caixa BI 318,8 312,1 2% 66,5 91,6 -27% 0,9 31,7 -97%
Média 308,9 312,1 -1% 66,55 91,6 -27% 1,9 31,7 -94%
O Caixa BI e o Espírito Santo Research (ESR) prevêem que a Altri revele, amanhã depois do fecho do mercado, uma quebra superior a 90% nos resultados líquidos de 2008, com a empresa de pasta e papel a registar prejuízos no último trimestre decorrentes do encerramento da CPK.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Caixa BI e o Espírito Santo Research (ESR) prevêem que a Altri revele, amanhã depois do fecho do mercado, uma quebra superior a 90% nos resultados líquidos de 2008, com a empresa de pasta e papel a registar prejuízos no último trimestre decorrentes do encerramento da CPK.
“Esperamos que o EBITDA atinja 66,5 milhões de euros e que o lucro líquido se situe nos 0,9 milhões”, aponta o analista Carlos Jesus. Já a equipa de “research” do ESR antecipa lucros de 2,9 milhões de euros para a companhia liderada por Paulo Fernandes. Este valor compara com os 31,7 milhões obtidos em 2007, o que configura uma quebra de 91%.
Os analistas Alexandra Calado e Luis Navia sublinham que a previsão de resultados para 2008 “significa que no quarto trimestre [a Altri] o resultado líquido terá sido negativo em 8,2 milhões de euros”. O Caixa BI lembra que a Altri contabilizou custos de 5 milhões de euros no último trimestre “decorrentes do encerramento da CPK”.
“O último trimestre de 2008 foi particularmente negativo para o mercado de pasta, com as dificuldades económicas a nível mundial a afectarem a procura e preços. No que diz respeito à Altri, custos não recorrentes decorridos do início de actividade da nova linha de branqueamento da Celtejo e da nova linha de produção da Celbi afectaram os resultados dos doze meses”.
O Caixa BI manteve inalterada a avaliação de 3,80 euros atribuída à Altri, bem como a recomendação de “comprar”. Já o ESR tem a Altri “sob revisão”, acrescentando que irá “revisitar as estimativas”. O banco de investimento sublinha que as condições deterioração ainda mais neste primeiro trimestre e “não esperamos ver quaisquer sinais de melhoria sustentada [nas condições do mercado] num futuro próximo”. A Altri sobe 3,46% para 2,001 euros.
Receitas 2007 Var. EBITDA 2007 Var. Lucros 2007 Var.
ES Research 299 312,1 -4% 66,6 91,6 -27% 2,9 31,7 -91%
Caixa BI 318,8 312,1 2% 66,5 91,6 -27% 0,9 31,7 -97%
Média 308,9 312,1 -1% 66,55 91,6 -27% 1,9 31,7 -94%
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- Registado: 20/3/2009 12:34
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AC Investor Blog Escreveu:Cat,
Deixa-me dar-te os parabéns pelo excelente trabalho, embora com alguns erros é verdade, mas que no entanto naõ deixa de ser excelente. Como tu dizes e muito bem, existem algumas empresas no PSI, que se deve evitar colocar lá dinheiro, só mesmo para entra e sai......
Excelente !!!
Olá AC,
Obrigada pelos elogios mas só os posso aceitar em nome do meu marido, César Borja, que é o autor da análise.
Cumprimentos,
Catarina
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pinto d'oiro Escreveu:Boas
A Altri, mantem intacto o canal descendente.
Será que com a ajuda que vem do exterior, vai quebrar a LTD e continuar o ressalto?
BN
Pinto D'oiro
o que ela tem pela frente é uma forte resistência, que para mim anda um pouco abaixo dos 1.9 e para o Ulisses um pouco abaixo dos 2 ...
Cat,
Deixa-me dar-te os parabéns pelo excelente trabalho, embora com alguns erros é verdade, mas que no entanto naõ deixa de ser excelente. Como tu dizes e muito bem, existem algumas empresas no PSI, que se deve evitar colocar lá dinheiro, só mesmo para entra e sai......
Excelente !!!
Deixa-me dar-te os parabéns pelo excelente trabalho, embora com alguns erros é verdade, mas que no entanto naõ deixa de ser excelente. Como tu dizes e muito bem, existem algumas empresas no PSI, que se deve evitar colocar lá dinheiro, só mesmo para entra e sai......
Excelente !!!
AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Análise à Altri
Boa noite,
Deixo a análise em vídeo à Altri:
<object width="480" height="295"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/CoQMmFX0f_M&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/CoQMmFX0f_M&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></object>
Obrigada
Catarina
Deixo a análise em vídeo à Altri:
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Obrigada
Catarina
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[b]Até à próxima[/b]
Como tenho vindo a esplanar neste tópico, a Altri deu um imenso trambolhão, pelo que uma reacção técnica teria que acontecer.
Esta papeleira proporcionou-me algo nunca antes visto por mim: em 35 velas..... 3 verdes... é obra!
Ora sabendo do seu beta elevado, não hesitei e entrei em força.
Esperei, esperei..... grande virtude (obrigado Caldeirão )e mal se aproximou da MA 50 aproveitei e vendi a minha posição.
Foi um belo trade... venham mais iguais a este...
Cumprimentos bolsistas e boa sorte aos que continuam neste comboio.
Esta papeleira proporcionou-me algo nunca antes visto por mim: em 35 velas..... 3 verdes... é obra!
Ora sabendo do seu beta elevado, não hesitei e entrei em força.
Esperei, esperei..... grande virtude (obrigado Caldeirão )e mal se aproximou da MA 50 aproveitei e vendi a minha posição.
Foi um belo trade... venham mais iguais a este...
Cumprimentos bolsistas e boa sorte aos que continuam neste comboio.
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Millennium IB corta preço-alvo da Altri em 39,7%
16/03/2009
O Millennium Investment Banking reduziu o “target” da Altri em quase 40%, para os 3,65 euros, face aos anteriores 6,05 euros, mantendo a recomendação de “comprar”. O banco de investimento aumentou as estimativas dos custos de dívida da empresa e prevê que a companhia registe resultados negativos em 2009 e 2010.
Apesar da revisão em baixa, o novo preço-alvo confere um potencial de subida de 107% às acções da empresa de pasta e papel, em relação à cotação actual.
“Nós alteramos os juros livre de risco de 4,5% para 4,25% e aumentamos o ‘spread’ da dívida de 200 pontos base para 300 pontos base para a Altri (negócio de pasta) e de 150 pontos base para 200 pontos base para a EDP Bio-eletrica (geração de energia e biomassa)”, refere o banco de investimento.
Numa nota de “research” hoje divulgada, o analista João Mateus destaca que estima resultados negativos em 2009 e 2010. “Com uma dívida líquida de 13 vezes por EBITDA para 2009 e uma redução esperada para um valor mais razoável de três vezes apenas depois de um período explícito, a Altri poderá considerar uma mudança na actual estrutura de capital”, adianta o analista no “research”.
O banco acrescenta que, “esta mudança poderia ser influenciada por outros meios que não apenas uma simples decisão de aumentar novo capital”.
“Em primeiro lugar e como o factor com maior impacto, a procura pode recuperar mais rápido e mais forte, como um efeito combinado da recuperação da procura global e ritmo acelerado da capacidade de encerramento de competidores directos. Além disso, a companhia poderá decidir aumentar o rácio de corte de madeira nas próprias florestas e consequentemente economizar custos de capital”, explica a nota de investimento.
De acordo com o Millennium IB, dada a actual estrutura de capital, a empresa não deverá pagar dividendo antes de 2012 .
Em relação à decisão divulgada pela Altri no passado mês de Janeiro sobre encerrar permanentemente a fábrica de CPK, a casa de investimento considera que este encerramento não tem qualquer impacto em termos de EBITDA e “cash flow”, uma vez que a contribuição da fábrica em 2008 “foi praticamente nula”.
“Actualizamos as nossas estimativas para o negócio de pasta, com alterações nos níveis de utilização de capacidade, preços de pasta e margens”, refere ainda o “research”. “Reduzimos os níveis de utilização para a Caima, estimamos uma penetração mais lenta da capacidade aumentada da Celbi no mercado e esperamos que a Celtejo reduza a capacidade de utilização em 2009”, detalha o Millennium IB.
As acções da Altri seguiam a avançar 2,68% para os 1,76 euros.
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Banco BPI
16/03/2009
O Millennium Investment Banking reduziu o “target” da Altri em quase 40%, para os 3,65 euros, face aos anteriores 6,05 euros, mantendo a recomendação de “comprar”. O banco de investimento aumentou as estimativas dos custos de dívida da empresa e prevê que a companhia registe resultados negativos em 2009 e 2010.
Apesar da revisão em baixa, o novo preço-alvo confere um potencial de subida de 107% às acções da empresa de pasta e papel, em relação à cotação actual.
“Nós alteramos os juros livre de risco de 4,5% para 4,25% e aumentamos o ‘spread’ da dívida de 200 pontos base para 300 pontos base para a Altri (negócio de pasta) e de 150 pontos base para 200 pontos base para a EDP Bio-eletrica (geração de energia e biomassa)”, refere o banco de investimento.
Numa nota de “research” hoje divulgada, o analista João Mateus destaca que estima resultados negativos em 2009 e 2010. “Com uma dívida líquida de 13 vezes por EBITDA para 2009 e uma redução esperada para um valor mais razoável de três vezes apenas depois de um período explícito, a Altri poderá considerar uma mudança na actual estrutura de capital”, adianta o analista no “research”.
O banco acrescenta que, “esta mudança poderia ser influenciada por outros meios que não apenas uma simples decisão de aumentar novo capital”.
“Em primeiro lugar e como o factor com maior impacto, a procura pode recuperar mais rápido e mais forte, como um efeito combinado da recuperação da procura global e ritmo acelerado da capacidade de encerramento de competidores directos. Além disso, a companhia poderá decidir aumentar o rácio de corte de madeira nas próprias florestas e consequentemente economizar custos de capital”, explica a nota de investimento.
De acordo com o Millennium IB, dada a actual estrutura de capital, a empresa não deverá pagar dividendo antes de 2012 .
Em relação à decisão divulgada pela Altri no passado mês de Janeiro sobre encerrar permanentemente a fábrica de CPK, a casa de investimento considera que este encerramento não tem qualquer impacto em termos de EBITDA e “cash flow”, uma vez que a contribuição da fábrica em 2008 “foi praticamente nula”.
“Actualizamos as nossas estimativas para o negócio de pasta, com alterações nos níveis de utilização de capacidade, preços de pasta e margens”, refere ainda o “research”. “Reduzimos os níveis de utilização para a Caima, estimamos uma penetração mais lenta da capacidade aumentada da Celbi no mercado e esperamos que a Celtejo reduza a capacidade de utilização em 2009”, detalha o Millennium IB.
As acções da Altri seguiam a avançar 2,68% para os 1,76 euros.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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