Sonae SGPS - Tópico Geral
Re: Comentário BIG
vidigais Escreveu:O Big fez sair ontem uma nota de research sobre a SON:
"Comentário Técnico
Alvo de uma correcção bastante violenta, a Sonae SGPS transacciona presentemente muito distante da sua média móvel de 200 dias, pelo que em função da relativa solidez operacional das suas linhas de negócio, pensamos que a correcção terá sido muito extremada. Assim, consideramos um preço de entrada nos EUR 0,68 e um nível de stop loss alargado de 8%, traduzindo-se num preço de saída de EUR 0,625."
ALguem comentário?
Acho o stop mal colocado, os mínimos da Sonae em Julho foram nos 0,605... pode muito bem acontecer uma nova vinda a este fundo pelo que a colocar nos 0,625 seria mais lógico colocá-lo um pouco mais abaixo talvez nos 0,60... para posições de curto prazo o risco parece-me elevado, tendo em conta a tendência de baixa que o título mantém, até prova em contrário...
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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A Sonae não...
evolui de acordo com os seus valores fundamentais e o que dizer mais de uma Empresa que quando o Mercado desce é o que desce mais e quando sobe é a que sobe mais!!!!!!Ou seja os argumentos de análise neste caso não têm qualquer valor pois esvoaça ao sabôr do vento desprovida de qualquer critério válido.Pelo que leio chegará aos 30/40 cêntimos e aí talvez valha a pena pensar no assunto.Como vêm o metodo de investimento usado na PAD deixou seguidores.........
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Comentário BIG
O Big fez sair ontem uma nota de research sobre a SON:
"Comentário Técnico
Alvo de uma correcção bastante violenta, a Sonae SGPS transacciona presentemente muito distante da sua média móvel de 200 dias, pelo que em função da relativa solidez operacional das suas linhas de negócio, pensamos que a correcção terá sido muito extremada. Assim, consideramos um preço de entrada nos EUR 0,68 e um nível de stop loss alargado de 8%, traduzindo-se num preço de saída de EUR 0,625."
ALguem comentário?
"Comentário Técnico
Alvo de uma correcção bastante violenta, a Sonae SGPS transacciona presentemente muito distante da sua média móvel de 200 dias, pelo que em função da relativa solidez operacional das suas linhas de negócio, pensamos que a correcção terá sido muito extremada. Assim, consideramos um preço de entrada nos EUR 0,68 e um nível de stop loss alargado de 8%, traduzindo-se num preço de saída de EUR 0,625."
ALguem comentário?
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Re: Total descrédito para a Sonae...
ocart Escreveu:O BPI como está entalado com as acções a 2.06 recomenda a compra com price target de 1,65 MAS já o JP Morgan aponta um price target de 0,85 . Isto diz tudo acerca desta Empresa e do próprio Grupo que nunca esteve tão por baixo e por várias razões.
Nem o BPI está entalado com as acções a 2,06 nem isto diz nada sobre o próprio grupo, muito menos que está em baixo. As acções "vendidas" tem direito de opção a 3 anos. Do outro lado do negócio, gostariam muitos grupos se poder financiar desta maneira não estando presos a juros e só mostra que é um grupo com crédito na praça!
Esta senhora é a única que eu ando a seguir à algum tempo, e assim continuarei. O cenário ideal seria um 2º toque nos 0,60 seguido de ressalto e tendo como pano de fundo sinais de tourada nos principais índices. Bom mas isto já sou eu a pedir de mais, mas verdade é que já ando de fora desde que se começou a ouvir falar em aumentos de capitais dos bancos e a minha virtuosa paciência começa a querer ceder.
Não faz mal!...
Total descrédito para a Sonae...
O BPI como está entalado com as acções a 2.06 recomenda a compra com price target de 1,65 MAS já o JP Morgan aponta um price target de 0,85 . Isto diz tudo acerca desta Empresa e do próprio Grupo que nunca esteve tão por baixo e por várias razões.
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JPMorgan
Resultados da Distribuição provocam corte de "target" da Sonae para 0,85 euros
O JPMorgan desceu em mais de 30% a avaliação dos títulos da Sonae SGPS, para 0,85 euros, depois da Sonae Distribuição ter apresentado resultados referentes ao primeiro semestre que levaram o banco de investimento a rever em baixa as estimativas de EBITDA para este ano.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O JPMorgan desceu em mais de 30% a avaliação dos títulos da Sonae SGPS, para 0,85 euros, depois da Sonae Distribuição ter apresentado resultados referentes ao primeiro semestre que levaram o banco de investimento a rever em baixa as estimativas de EBITDA para este ano.
A Sonae Distribuição revelou ontem que os lucros semestrais recuaram em 20% para 39 milhões de euros após interesse minoritários, com o volume de negócios entre Janeiro e Junho de 2008 a aumentar 26% para 1,8 mil milhões. Tanto as vendas, como o EBITDA (que cresce 11% para 127 milhões), ficaram em linha com as estimativas do JPMorgan.
Segundo o analista Jaime Vasquez, a empresa reiterou o seu “guidance” para manter “a margem de EBITDA de 8,5% do ano passado”. Mas “pensamos que não é exequível, essencialmente devido a pressão nas margens dos formatos não alimentar”, refere o JPMorgan que baixou as suas estimativas de EBITDA de 355 para 338 milhões.
Com base nestes resultados, o JPMorgan actualizou a avaliação para as acções da Sonae SGPS, a “empresa-mãe”. O preço-alvo caiu de 1,23 euros para 0,85 euros, mas a recomendação continua em “neutral”. Face a este “target”, as acções da “holding” apresentam um potencial de subida de 25%, tendo em conta a cotação actual (0,68 euros).
O JPMorgan conclui a nota de “research” afirmando que a Sonae Distribuição é “um ‘player’ dominante, altamente exposto a um formato maduro (hipermercados), a operar num pequeno país exposto a um aumento substancial de capacidade no retalho alimentar e perante um concorrente de peso (a Jerónimo Martins)”.
Resultados da Distribuição provocam corte de "target" da Sonae para 0,85 euros
O JPMorgan desceu em mais de 30% a avaliação dos títulos da Sonae SGPS, para 0,85 euros, depois da Sonae Distribuição ter apresentado resultados referentes ao primeiro semestre que levaram o banco de investimento a rever em baixa as estimativas de EBITDA para este ano.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O JPMorgan desceu em mais de 30% a avaliação dos títulos da Sonae SGPS, para 0,85 euros, depois da Sonae Distribuição ter apresentado resultados referentes ao primeiro semestre que levaram o banco de investimento a rever em baixa as estimativas de EBITDA para este ano.
A Sonae Distribuição revelou ontem que os lucros semestrais recuaram em 20% para 39 milhões de euros após interesse minoritários, com o volume de negócios entre Janeiro e Junho de 2008 a aumentar 26% para 1,8 mil milhões. Tanto as vendas, como o EBITDA (que cresce 11% para 127 milhões), ficaram em linha com as estimativas do JPMorgan.
Segundo o analista Jaime Vasquez, a empresa reiterou o seu “guidance” para manter “a margem de EBITDA de 8,5% do ano passado”. Mas “pensamos que não é exequível, essencialmente devido a pressão nas margens dos formatos não alimentar”, refere o JPMorgan que baixou as suas estimativas de EBITDA de 355 para 338 milhões.
Com base nestes resultados, o JPMorgan actualizou a avaliação para as acções da Sonae SGPS, a “empresa-mãe”. O preço-alvo caiu de 1,23 euros para 0,85 euros, mas a recomendação continua em “neutral”. Face a este “target”, as acções da “holding” apresentam um potencial de subida de 25%, tendo em conta a cotação actual (0,68 euros).
O JPMorgan conclui a nota de “research” afirmando que a Sonae Distribuição é “um ‘player’ dominante, altamente exposto a um formato maduro (hipermercados), a operar num pequeno país exposto a um aumento substancial de capacidade no retalho alimentar e perante um concorrente de peso (a Jerónimo Martins)”.
BPI qualifica de "sólidos" os resultados da Sonae Distribuição
O BPI qualificou os resultados semestrais apresentados pela Sonae Distribuição de "sólidos", reforçando a recomendação positiva para a Sonae SGPS. O banco de investimento destaca o EBITDA recorrente obtido pela companhia, que ficou acima das suas estimativas, e o desempenho positivo do retalho alimentar, no segundo trimestre.
O BPI qualificou os resultados semestrais apresentados pela Sonae Distribuição de “sólidos”, reforçando a recomendação positiva para a Sonae SGPS. O banco de investimento destaca o EBITDA recorrente obtido pela companhia, que ficou acima das suas estimativas, e o desempenho positivo do retalho alimentar, no segundo trimestre.
Ontem, após o fecho da bolsa a Sonae Distribuição anunciou que os lucros do primeiro semestre recuaram 20% no primeiro semestre, o que corresponde a uma queda de 10 milhões de euros. O volume de negócios entre Janeiro e Junho de 2008 aumentou 26% para 1,8 mil milhões de euros.
A “holding” de distribuição do grupo Sonae justifica a queda nos resultados líquidos para 39 milhões de euros após interesse minoritários no semestre por “eventos não recorrentes associados a mais valias na alienação de activos imobiliários”.
A equipa de “research” do BPI sublinha, no “Iberian Daily” de hoje que estas contas deverão ter um impacto “neutral a positivo” para a Sonae SGPS. O banco de investimento sublinha que o EBITDA recorrente ficou ligeiramente acima das suas estimativas e que o “segundo trimestre de 20008 demonstrou um desempenho impressionante da divisão de retalho alimentar”, onde havia alguns receios particularmente quanto à sua capacidade de melhorar rapidamente as suas margens depois da integração do Carrefour.
O BPI aponta também para o “guidance” da retalhista já que, apesar das reconhecidas dificuldades no sector do consumo, a Sonae Distribuição continua a ver os seus objectivos como alcançáveis.
Um dos pontos negativos referidos pelo BPI refere-se ao segmente de retalho não alimentar onde as receitas ficaram um pouco abaixo das suas previsões.
O BPI conclui que os números anunciados pela empresa liderada por Nuno Jordão dão “sinais encorajadores” no negócio de retalho alimentar da Sonae Distribuição, nomeadamente no que diz respeito às margens.
“Embora os números do primeiro semestre de 2008 tenham sido ligeiramente acima das nossas estimativas, o “mix” foi algo diferente (mais forte no segmento de retalho alimentar, mais fraco no não alimentar) e deveremos alterar as nossas estimativas”, conclui a equipa de analistas, que frisam não esperar uma grande alteração nas suas contas para os resultados anuais consolidados.
Para a Sonae SGPS, o BPI tem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 1,65 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=326916
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Duck Flag Escreveu:Clínico disse:
Eu penso que o facto de o índice português ser o mais lento a reagir nas subidas, ou como foi hoje o caso, contrarie os mercados internacionais, desvalorizando, deveria ser encarado como um facto positivo (calma, eu já explico, não sou nenhum cínico (filosofo)).
Se este facto pudesse ser provado, se não cientificamente, pelo menos probabilisticamente, mais satisfeito ficava, portanto quem anda por aqui há mais tempo, poderia acrescentar mais alguma coisa.
Passo a explicar. Se o índice é o mais lento a reagir, melhor para nós, não embarcamos no primeiro fogo de vista do exterior, e se outros índices continuarem a subir é natural que o nosso índice depois também suba e aí já iremos mais seguros. (O S&P 500 ainda não passou os 1290, por exemplo)
Isto é só uma perspectiva diferente e mais fácil de encarar para quem está 100% líquido no momento, como eu por exemplo, compreendendo a situação de quem tem posições abertas.
O facto de sermos dos primeiros a cair também tem as suas vantagens para quem tem investimentos noutros índices, que poderá servir de alerta.
Isto pode ser uma perspectiva controversa, mas como já disse poderá ter as suas vantagens de ser um índice com menos liquidez, temos é que com o tempo ir conhecendo os elementos do nosso jogo e jogar de acordo com eles.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
As cotadas do Grupo Sonae....
Substituiram a fanigerada PARAREDE.!!!!!´São Empresas para os investidores dos cêntimos que as manobram a bel prazer contra todas as razões que fazem um título subir ou descer.Pese embora seja um grande Grupo é pena que esteja nas mãos dos especuladores cuja máxima ambição é ganhar 1 cêntimo por acção. Enquanto esta classe andar pelo nosso Mercado vão impedir sempre que as Empresas evoluam de acordo com os seus resultados e planos futuros. Podiam virar-se para a Vista Alegre ou Lisgráfica que não sei o que estão a fazer na Bolsa, mas enfim é a nossa Mercearia e não Mercado.
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Re: comentário
jotabilo Escreveu: Mesmo sendo Agosto.....aquilo estava mesmo às moscas.
Pois claro. Estamos em Agosto !
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Clínico disse:
“Apenas tenho a dizer que a tradição já não é o que era!!!Onde já se viu, depois do S&P subir como subiu, a Ásia subir logo a seguir como subiu e nós a cair quase 1% no dia logo a seguir???
Isto não é o bear market nem globalização: é a parvónia nacional, original como sempre!!!
Palmas para quê? É um indice português!!”
Eu penso que o facto de o índice português ser o mais lento a reagir nas subidas, ou como foi hoje o caso, contrarie os mercados internacionais, desvalorizando, deveria ser encarado como um facto positivo (calma, eu já explico, não sou nenhum cínico (filosofo)).
Se este facto pudesse ser provado, se não cientificamente, pelo menos probabilisticamente, mais satisfeito ficava, portanto quem anda por aqui há mais tempo, poderia acrescentar mais alguma coisa.
Passo a explicar. Se o índice é o mais lento a reagir, melhor para nós, não embarcamos no primeiro fogo de vista do exterior, e se outros índices continuarem a subir é natural que o nosso índice depois também suba e aí já iremos mais seguros. (O S&P 500 ainda não passou os 1290, por exemplo)
Isto é só uma perspectiva diferente e mais fácil de encarar para quem está 100% líquido no momento, como eu por exemplo, compreendendo a situação de quem tem posições abertas.
O facto de sermos dos primeiros a cair também tem as suas vantagens para quem tem investimentos noutros índices, que poderá servir de alerta.
Isto pode ser uma perspectiva controversa, mas como já disse poderá ter as suas vantagens de ser um índice com menos liquidez, temos é que com o tempo ir conhecendo os elementos do nosso jogo e jogar de acordo com eles.
Um abraço,
“Apenas tenho a dizer que a tradição já não é o que era!!!Onde já se viu, depois do S&P subir como subiu, a Ásia subir logo a seguir como subiu e nós a cair quase 1% no dia logo a seguir???
Isto não é o bear market nem globalização: é a parvónia nacional, original como sempre!!!
Palmas para quê? É um indice português!!”
Eu penso que o facto de o índice português ser o mais lento a reagir nas subidas, ou como foi hoje o caso, contrarie os mercados internacionais, desvalorizando, deveria ser encarado como um facto positivo (calma, eu já explico, não sou nenhum cínico (filosofo)).
Se este facto pudesse ser provado, se não cientificamente, pelo menos probabilisticamente, mais satisfeito ficava, portanto quem anda por aqui há mais tempo, poderia acrescentar mais alguma coisa.
Passo a explicar. Se o índice é o mais lento a reagir, melhor para nós, não embarcamos no primeiro fogo de vista do exterior, e se outros índices continuarem a subir é natural que o nosso índice depois também suba e aí já iremos mais seguros. (O S&P 500 ainda não passou os 1290, por exemplo)
Isto é só uma perspectiva diferente e mais fácil de encarar para quem está 100% líquido no momento, como eu por exemplo, compreendendo a situação de quem tem posições abertas.
O facto de sermos dos primeiros a cair também tem as suas vantagens para quem tem investimentos noutros índices, que poderá servir de alerta.
Isto pode ser uma perspectiva controversa, mas como já disse poderá ter as suas vantagens de ser um índice com menos liquidez, temos é que com o tempo ir conhecendo os elementos do nosso jogo e jogar de acordo com eles.
Um abraço,
"Um Homem nunca vai mais longe do que quando ignora para onde vai." - Oliver Cromwell.
comentário
Caro Silvino
Mesmo sendo Agosto.....aquilo estava mesmo às moscas.
E depois as pessoas já quase não utilizam o carro...anteriormente, até por vezes, vi pessoas a utilizarem dois....agora, é notória a retração.
Não mais, no metropolitano, ouvirei a conversa de uma assistente de um escritório de advogados dizer para a amiga do lado....;-Sabes este fim de semana vou passar o fim de semana a Barcelona o meu marido já tem reservado os bilhetes de avião.
Não é que Barcelona tenha silicatos diferentes dos que sempre vi...que fiquei a rememorar sem causa,foi a facilidade com que uma assistente de um escritório de advogados tinha esse desplante de ir passar um fim de semana à Catalunha.
Bem amanhã foi almoçar a NYorque e comer um bife maturado.
Agora anda tudo a voar baixinho....excepto aqueles que pagam as viagens a prestações.
Sou um velho rural...não te admires.
cumps
.
Mesmo sendo Agosto.....aquilo estava mesmo às moscas.
E depois as pessoas já quase não utilizam o carro...anteriormente, até por vezes, vi pessoas a utilizarem dois....agora, é notória a retração.
Não mais, no metropolitano, ouvirei a conversa de uma assistente de um escritório de advogados dizer para a amiga do lado....;-Sabes este fim de semana vou passar o fim de semana a Barcelona o meu marido já tem reservado os bilhetes de avião.
Não é que Barcelona tenha silicatos diferentes dos que sempre vi...que fiquei a rememorar sem causa,foi a facilidade com que uma assistente de um escritório de advogados tinha esse desplante de ir passar um fim de semana à Catalunha.
Bem amanhã foi almoçar a NYorque e comer um bife maturado.
Agora anda tudo a voar baixinho....excepto aqueles que pagam as viagens a prestações.
Sou um velho rural...não te admires.
cumps
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Re: comentário
Silvilino Escreveu:jotabilo Escreveu: Ainda hoje fuia um Hiper que estava às moscas...quando anteriormente tinha sempre gente.
Por alguma razão estamos em Agosto.
Não sabes se ele está no Algarve
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Re: comentário
jotabilo Escreveu: Ainda hoje fuia um Hiper que estava às moscas...quando anteriormente tinha sempre gente.
Por alguma razão estamos em Agosto.
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comentário
Caro Alado
Creio que estás a ver demais. A SON sgps já vem a caminhar, descendo, desde há um ano, aproximadamente.
Tem de haver um sinal ineludível de inversão para que consigamos observar uma inversão de tendência. Até lá, os argumentos do curto prazo descendentes que cruzam com os do médio prazo ascendentes é mero jogo dos que estão à espera de Godot...ou seja...argumentos para aquecer a nossa esperança, simplesmente.
Ainda hoje fui a um Hiper que estava às moscas...quando, anteriormente, tinha sempre gente.
Isto é apenas um indício do que será o segundo semestre da distribuição.
As pessoas retrairam-se na compra porque estão quase "lisas" e receiam que pode vir aí mais tempo ruim.
As ameaças são subliminares para o efeito. Ainda hoje quando o petróleo descia, anunciavam logo que era uma descida sazonal e que no outono os prêços voltariam a subir.
Num ambiente destes nem é preciso ver a análise técnica por grosso quanto mais a esse pormenor a que desces, para,claramente, se ver que a cotação dos títulos vai demorar, significativamente, a subir.
Nomeadamente neste título, muito sensível do cuidado das pessoas perante a carestia da vida.
Eh pá!...Esse pormenor de análise confundiu-me.
cumps
Creio que estás a ver demais. A SON sgps já vem a caminhar, descendo, desde há um ano, aproximadamente.
Tem de haver um sinal ineludível de inversão para que consigamos observar uma inversão de tendência. Até lá, os argumentos do curto prazo descendentes que cruzam com os do médio prazo ascendentes é mero jogo dos que estão à espera de Godot...ou seja...argumentos para aquecer a nossa esperança, simplesmente.
Ainda hoje fui a um Hiper que estava às moscas...quando, anteriormente, tinha sempre gente.
Isto é apenas um indício do que será o segundo semestre da distribuição.
As pessoas retrairam-se na compra porque estão quase "lisas" e receiam que pode vir aí mais tempo ruim.
As ameaças são subliminares para o efeito. Ainda hoje quando o petróleo descia, anunciavam logo que era uma descida sazonal e que no outono os prêços voltariam a subir.
Num ambiente destes nem é preciso ver a análise técnica por grosso quanto mais a esse pormenor a que desces, para,claramente, se ver que a cotação dos títulos vai demorar, significativamente, a subir.
Nomeadamente neste título, muito sensível do cuidado das pessoas perante a carestia da vida.
Eh pá!...Esse pormenor de análise confundiu-me.
cumps
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Re: sonae
Clinico Escreveu:Bom Caro Vitorigus, não sou nenhum expert mas dá-me ideia que isso ocorre a todos nós neste momento.
A começar por mim... tive muito mais clientes ("doentes") o ano passado e o meu lucro tambem diminuiu porque o ganho por doente caiu bastante com o advento das companhias de seguros de saude.
As companhias de telefones têm tido o mesmo problema em que o número de clientes pode aumentar mas a facturação por cliente diminui com tanta promoção e tanta concorrencia.
Na distribuição tambem pode ter ocorrido coisa semelhante.
Penso eu que seja algo assim...
Abraço
Clinico
Olá viva,doutor,como vai...
Tambem não sendo nenhum "expert"digo-lhe que a analogia que acabou de fazer foi brilhante.Este fenomeno esta relacionado com o mercado concorrencial que se vive actualmente derivado da estagnação economica.Diminui a procura,aumenta a oferta o que para compensar tal desiquilibrio só com a tanta apregoada produtividade e eficiencia ,baixando consequentemente a margem de lucro para se poder obter os mesmo resultados-Lucro-.Assim e muito modestamente,parece-me que estes resultados a verificarem-se, superam as expectativas ,numa area de negocios em que todos estes factores são elevados á maxima potencia.Acresce-me dizer,que por natureza e historicamente os lucros da Sonae vai subindo á medida que se aproxima o final do ano .A ver vamos...
Quanto á sua area-Saude-digo-lhe uma coisa,caminha a passos largos para as vicissitudes sentidas e experienciadas nos sectores mais concorrencias,como caso da Distribuição e Banca,não é por acaso que é esse sector-Banca-que começa a apoderar-se e a instituir o seu modelo de gestão numa area que começa a explorar .Lá está,a dita eficiencia e produtividade para combater essa perda do Lucro...uma vez que o associativismo nesta area ,ja era...
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Sonae SGPS
Boa noite.
É a primeira vez que me estreio aqui no fórum.
Tenho acompanhado os comentários relativos à Sonae SGPS, bem como a sua cotação.
Sei que se trata de um título um pouco instável e que muitas vezes responde de forma irracional às tendências de mercado.
Gostaria de saber se existe alguém que partilha da mesma opinião que eu relativamente ao que a seguir exponho, ou se têm outros argumentos que contraponham a minha opinião.
Fazendo uma análise técnica deste título, concluo que no curto prazo a cotação está a avançar segundo uma linha de tendencia ascendente de curto prazo, desde que atingiu os 0.605€. Com o máximo atingido nos 0.825 deu origem a uma nova linha descendente de médio prazo. Actualmente a cotação está acima da linha ascendente e abaixo da linha descendente. Nos últimos dias a cotação tem encontrado suporte por volta dos 0.66/0.67. Consoante a resposta do mercado face às notícias de hoje, e caso a tendencia continue a ser de subida, será que podemos antever uma forte correcção em alta, após o corte da linha descendente de médio prazo?
Será que à semelhança dos títulos que mais foram penalizados no psi20 e que nas últimas 3 semanas tiveram recuperações de cerca de 30 a 50% (Altri e Teixeira Duarte, por exemplo), podemos concluir que no final de Agosto ou princípio de Setembro, o memso irá acontecer com a SonaeSGPS?
Agradeço a vossa colaboração.
Ass: Alado
É a primeira vez que me estreio aqui no fórum.
Tenho acompanhado os comentários relativos à Sonae SGPS, bem como a sua cotação.
Sei que se trata de um título um pouco instável e que muitas vezes responde de forma irracional às tendências de mercado.
Gostaria de saber se existe alguém que partilha da mesma opinião que eu relativamente ao que a seguir exponho, ou se têm outros argumentos que contraponham a minha opinião.
Fazendo uma análise técnica deste título, concluo que no curto prazo a cotação está a avançar segundo uma linha de tendencia ascendente de curto prazo, desde que atingiu os 0.605€. Com o máximo atingido nos 0.825 deu origem a uma nova linha descendente de médio prazo. Actualmente a cotação está acima da linha ascendente e abaixo da linha descendente. Nos últimos dias a cotação tem encontrado suporte por volta dos 0.66/0.67. Consoante a resposta do mercado face às notícias de hoje, e caso a tendencia continue a ser de subida, será que podemos antever uma forte correcção em alta, após o corte da linha descendente de médio prazo?
Será que à semelhança dos títulos que mais foram penalizados no psi20 e que nas últimas 3 semanas tiveram recuperações de cerca de 30 a 50% (Altri e Teixeira Duarte, por exemplo), podemos concluir que no final de Agosto ou princípio de Setembro, o memso irá acontecer com a SonaeSGPS?
Agradeço a vossa colaboração.
Ass: Alado
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penso que sao bons resultados
com o acentuar da crise (financeira, economica e de confiança dos consumidores, esperava que o 2º trimestre fosse muuuuiiito pior que o 1º. alem disso, para este tipo de empresas de distribição, a pascoa tem muito valor. ora este ano a pascoa calhou no 1º trimestre. assim tudo levaria a pensar num 2.trimestre muito pior que o 1º. o que se verifica é o contrario. enquanto no 1º trim o lucro foi 9 ME, este 2ºtrim teve 30 ME de lucro, mais 330% que no 1º, mesmo sem pascoa. nao sei o que esperavam os analistas, mas para mim parecem-me bons. amanha se verá
sonae
Bom Caro Vitorigus, não sou nenhum expert mas dá-me ideia que isso ocorre a todos nós neste momento.
A começar por mim... tive muito mais clientes ("doentes") o ano passado e o meu lucro tambem diminuiu porque o ganho por doente caiu bastante com o advento das companhias de seguros de saude.
As companhias de telefones têm tido o mesmo problema em que o número de clientes pode aumentar mas a facturação por cliente diminui com tanta promoção e tanta concorrencia.
Na distribuição tambem pode ter ocorrido coisa semelhante.
Penso eu que seja algo assim...
Abraço
Clinico
A começar por mim... tive muito mais clientes ("doentes") o ano passado e o meu lucro tambem diminuiu porque o ganho por doente caiu bastante com o advento das companhias de seguros de saude.
As companhias de telefones têm tido o mesmo problema em que o número de clientes pode aumentar mas a facturação por cliente diminui com tanta promoção e tanta concorrencia.
Na distribuição tambem pode ter ocorrido coisa semelhante.
Penso eu que seja algo assim...
Abraço
Clinico
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Qualidade dos resultados
Ao q parece nao é a situaçao ideal o volume de negocios aumentar enquanto o lucro diminui. Deveria, isso sim, o lucro crescer de acordo com o volume de negócios. Que asfixia houve para o investimento nao gerar os devidos lucros?
A palavra aos "experts", p. favor.
Abraço
Ao q parece nao é a situaçao ideal o volume de negocios aumentar enquanto o lucro diminui. Deveria, isso sim, o lucro crescer de acordo com o volume de negócios. Que asfixia houve para o investimento nao gerar os devidos lucros?
A palavra aos "experts", p. favor.
Abraço
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Re: sonae
Clinico Escreveu:
Já não digo mais nada. É que ultimamente cada vez que abro a boca, sai asneira
Abraços
Clinico
Lol, não és o único. A diferença é que no teu caso, a culpa não é tua mas sim do mercado.
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sonae
Com esta é que fiquei na mesma...
Os resultados foram melhores que o esperado ou não? É que não me lembro de ter lido nada sobre as expectativas de resultados da sonae distribuição.
Bem cá estão a 0,69 todas.
vamos ver amanha.
Já não digo mais nada. É que ultimamente cada vez que abro a boca, sai asneira
Abraços
Clinico
Os resultados foram melhores que o esperado ou não? É que não me lembro de ter lido nada sobre as expectativas de resultados da sonae distribuição.
Bem cá estão a 0,69 todas.
vamos ver amanha.
Já não digo mais nada. É que ultimamente cada vez que abro a boca, sai asneira
Abraços
Clinico
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Sonae Distribuição lucra menos 20% no primeiro semestre (act.)
A Sonae Distribuição anunciou hoje que os lucros do primeiro semestre recuaram 20% no primeiro semestre, o que corresponde a uma queda de 10 milhões de euros. O volume de negócios entre Janeiro e Junho de 2008 aumentou 26% para 1,8 mil milhões de euros.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
A Sonae Distribuição anunciou hoje que os lucros do primeiro semestre recuaram 20% no primeiro semestre, o que corresponde a uma queda de 10 milhões de euros. O volume de negócios entre Janeiro e Junho de 2008 aumentou 26% para 1,8 mil milhões de euros.
Em comunicado enviado ao mercado após o fecho, a “holding” de distribuição do grupo Sonae justifica a queda sentida nos resultados líquidos para 39 milhões de euros após interesse minoritários no semestre por “eventos não recorrentes associados a mais valias na alienação de activos imobiliários”.
A administração da retalhista, liderada por Nuno Jordão, adianta que no primeiro trimestre de 2007 registou um ganho de 12 milhões de euros “resultante da venda dos activos imobiliários das galerias comerciais de Albufeira e Portimão”. A empresa teve ainda outro efeito extraordinário também associado à venda de imobiliário, desta feita no Brasil e no primeiro trimestre de 2008. No período, a Sonae incorporou nove milhões de euros associados à venda de um imóvel em Florianópolis, no Brasil.
Acresce a este factor, adianta a mesma comunicação, a “componente mais expressiva de encargos financeiros decorrentes do significativo esforço de investimento realizado nos últimos anos” além da “subida generalizada da taxa de juro de referência do mercado”, acrescenta.
Caso não fossem contabilizadas estas operações imobiliárias nos primeiros semestres de 2007 e 2008, o “cash-flow” operacional da companhia teria totalizado 118 milhões de euros, “o que compara de forma positiva com o histórico de carácter recorrente ao representar um crescimento de 16%”. Em vez disso, o aumento que se verificou no EBITDA foi de 11% para 127 milhões de euros no semestre.
O volume de negócios verificado nos seis meses em análise foi de 1,87 mil milhões de euros, dos quais 1,3 mil milhões de euros com origem no retalho alimentar, que cresceu 22% no total.
O retalho de base não alimentar, com as cadeias Vobis, Worten ou Modalfa, teve um crescimento de 19%, para 494 milhões de euros.
Já os postos de abastecimento de combustíveis, associados aos antigos hipermercados do grupo Carrefour, que foram comprados pela Sonae no final de 2007, representaram vendas de 73 milhões de euros, mais 5%.
A companhia de distribuição terminou o primeiro semestre do ano com um parque de 667 lojas abertas, tendo investido 107 milhões em novas aberturas e modernização do parque já existente.
A Sonae Distribuição anunciou hoje que os lucros do primeiro semestre recuaram 20% no primeiro semestre, o que corresponde a uma queda de 10 milhões de euros. O volume de negócios entre Janeiro e Junho de 2008 aumentou 26% para 1,8 mil milhões de euros.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
A Sonae Distribuição anunciou hoje que os lucros do primeiro semestre recuaram 20% no primeiro semestre, o que corresponde a uma queda de 10 milhões de euros. O volume de negócios entre Janeiro e Junho de 2008 aumentou 26% para 1,8 mil milhões de euros.
Em comunicado enviado ao mercado após o fecho, a “holding” de distribuição do grupo Sonae justifica a queda sentida nos resultados líquidos para 39 milhões de euros após interesse minoritários no semestre por “eventos não recorrentes associados a mais valias na alienação de activos imobiliários”.
A administração da retalhista, liderada por Nuno Jordão, adianta que no primeiro trimestre de 2007 registou um ganho de 12 milhões de euros “resultante da venda dos activos imobiliários das galerias comerciais de Albufeira e Portimão”. A empresa teve ainda outro efeito extraordinário também associado à venda de imobiliário, desta feita no Brasil e no primeiro trimestre de 2008. No período, a Sonae incorporou nove milhões de euros associados à venda de um imóvel em Florianópolis, no Brasil.
Acresce a este factor, adianta a mesma comunicação, a “componente mais expressiva de encargos financeiros decorrentes do significativo esforço de investimento realizado nos últimos anos” além da “subida generalizada da taxa de juro de referência do mercado”, acrescenta.
Caso não fossem contabilizadas estas operações imobiliárias nos primeiros semestres de 2007 e 2008, o “cash-flow” operacional da companhia teria totalizado 118 milhões de euros, “o que compara de forma positiva com o histórico de carácter recorrente ao representar um crescimento de 16%”. Em vez disso, o aumento que se verificou no EBITDA foi de 11% para 127 milhões de euros no semestre.
O volume de negócios verificado nos seis meses em análise foi de 1,87 mil milhões de euros, dos quais 1,3 mil milhões de euros com origem no retalho alimentar, que cresceu 22% no total.
O retalho de base não alimentar, com as cadeias Vobis, Worten ou Modalfa, teve um crescimento de 19%, para 494 milhões de euros.
Já os postos de abastecimento de combustíveis, associados aos antigos hipermercados do grupo Carrefour, que foram comprados pela Sonae no final de 2007, representaram vendas de 73 milhões de euros, mais 5%.
A companhia de distribuição terminou o primeiro semestre do ano com um parque de 667 lojas abertas, tendo investido 107 milhões em novas aberturas e modernização do parque já existente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonae Distribuição lucra menos 20% no primeiro semestre
A Sonae Distribuição anunciou hoje que os lucros do primeiro semestre recuaram 20% no primeiro semestre, o que corresponde a uma queda de 10 milhões de euros. O volume de negócios entre Janeiro e Junho de 2008 aumentou 26% para 1,8 mil milhões de euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Sonae Distribuição anunciou hoje que os lucros do primeiro semestre recuaram 20% no primeiro semestre, o que corresponde a uma queda de 10 milhões de euros. O volume de negócios entre Janeiro e Junho de 2008 aumentou 26% para 1,8 mil milhões de euros.
A Sonae Distribuição anunciou hoje que os lucros do primeiro semestre recuaram 20% no primeiro semestre, o que corresponde a uma queda de 10 milhões de euros. O volume de negócios entre Janeiro e Junho de 2008 aumentou 26% para 1,8 mil milhões de euros.
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Jornal de Negócios Online
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A Sonae Distribuição anunciou hoje que os lucros do primeiro semestre recuaram 20% no primeiro semestre, o que corresponde a uma queda de 10 milhões de euros. O volume de negócios entre Janeiro e Junho de 2008 aumentou 26% para 1,8 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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