Inapa - Tópico Geral
Caro Uly,
De facto os 0.2 centimos à partida podem não ter qualquer fundamento. Isto porque quem diz 0.2 pode dizer 0.1
O que eu penso basicamente sobre a inapa eu já mencionei anteriormente. Contudo os 0.2, para mim, talvez já sejam um valor aceitável devido a algumas razões:
representam 5 vezes menos o valor das acções que foram vendidas no aumento de capital;
Avalia a empresa em cerca de 30.000.000(se não estou em erro )
É um valor que pessoalmente estabeleci para efectuar a primeira tomada de posição na empresa.
BN e Boas Festas
Ps-Quero também mencionar que na minha visão, as acções podem possuir todos os valores, desde 0 a X euros...
De facto os 0.2 centimos à partida podem não ter qualquer fundamento. Isto porque quem diz 0.2 pode dizer 0.1
O que eu penso basicamente sobre a inapa eu já mencionei anteriormente. Contudo os 0.2, para mim, talvez já sejam um valor aceitável devido a algumas razões:
representam 5 vezes menos o valor das acções que foram vendidas no aumento de capital;
Avalia a empresa em cerca de 30.000.000(se não estou em erro )
É um valor que pessoalmente estabeleci para efectuar a primeira tomada de posição na empresa.
BN e Boas Festas
Ps-Quero também mencionar que na minha visão, as acções podem possuir todos os valores, desde 0 a X euros...
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Globetrotter Escreveu:Bem o caso da inapa é complicado...
Eu penso que em primeiro lugar a empresa tem de continuar a efectuar a recuperação operacional que está a desenvolver e depois sim, logo se vê.
Quando conseguir manter resultados constantes e positivos poderá ser uma boa aposta. Até isso acontecer não me parece que a inapa tenha algum interesse. E até isso acontecer a cotação poderá deslizar até valores bem baixos...
BN e Boas Festas.
Ps- Eu aponto para valores à volta dos 0.20
0,20?!
Isso são mais ou menos 40% para baixo...
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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Bem o caso da inapa é complicado...
Eu penso que em primeiro lugar a empresa tem de continuar a efectuar a recuperação operacional que está a desenvolver e depois sim, logo se vê.
Quando conseguir manter resultados constantes e positivos poderá ser uma boa aposta. Até isso acontecer não me parece que a inapa tenha algum interesse. E até isso acontecer a cotação poderá deslizar até valores bem baixos...
BN e Boas Festas.
Ps- Eu aponto para valores à volta dos 0.20
Eu penso que em primeiro lugar a empresa tem de continuar a efectuar a recuperação operacional que está a desenvolver e depois sim, logo se vê.
Quando conseguir manter resultados constantes e positivos poderá ser uma boa aposta. Até isso acontecer não me parece que a inapa tenha algum interesse. E até isso acontecer a cotação poderá deslizar até valores bem baixos...
BN e Boas Festas.
Ps- Eu aponto para valores à volta dos 0.20
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
faz o mesmo que faz com o património
...ou com as penhoras.. vende ao desbarato e depois vai de férias ou almoçar fora
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Curioso, hoje estive para ir buscar este tópico...
O que fará o governo com a parte que ainda tem na empresa?
O que fará o governo com a parte que ainda tem na empresa?
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Será mais uma Pararede....
Que vém a caminho, a passo de Caracol.
Estou tentado a entrar, por causa da participação que o estado ainda tém para privatizar, mas a estes valores, senão ainda mais baixos, será pouco provável em 2009.
Vou continuar a manter a calma.
Abraços
Estou tentado a entrar, por causa da participação que o estado ainda tém para privatizar, mas a estes valores, senão ainda mais baixos, será pouco provável em 2009.
Vou continuar a manter a calma.
Abraços
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Inapa recorre da decisão de Tribunal da Pequena Instância Criminal
A Inapa recorreu para a Relação de Lisboa da decisão do Tribunal da Pequena Instância Criminal de Lisboa hoje tornada pública, que condenou a empresa a pagar uma coima de 200.000 euros, no seguimento de uma contra-ordenação aplicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A Inapa recorreu para a Relação de Lisboa da decisão do Tribunal da Pequena Instância Criminal hoje tornada pública, que condenou a empresa a pagar uma coima de 200.000 euros, no seguimento de uma contra-ordenação aplicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
De acordo com a empresa, a Inapa recorreu para a Relação de Lisboa, ficando agora a aguardar pela nova decisão desta instância.
A Inapa foi condenada a uma multa de 300 mil euros por nas contas de 2003 e 2004 ter utilizado de forma "simultânea e selectiva as normas do plano oficial de contas e as normas internacionais de contabilidade, em matéria de investimentos financeiros, com impacto nos resultados líquidos".
A empresa apresentou porém um recurso da multa aplicada pela CMVM, para o Tribunal da Pequena Instância, que negou o provimento ao recurso e condenou a Inapa a pagar uma multa de 200.000 euros, porém a empresa apresentou um novo recurso para uma instância superior.
“Considerando a necessidade de aplicação de uma coima única, e a moldura concursal concreta, nos termos dos artigos 17º e 19º do RGIMOS, situada entre 100.000 euros e 300.000 euros, ponderando o comportamento da arguida na sua globalidade, as circunstâncias concretas que rodearam os factos (designadamente a proximidade temporal das infracções), considera-se adequado, procedendo ao cúmulo jurídico das coimas aplicadas, cominar a arguida com a coima única de 200.000 euros”, adianta a sentença do tribunal.
A Inapa recorreu para a Relação de Lisboa da decisão do Tribunal da Pequena Instância Criminal de Lisboa hoje tornada pública, que condenou a empresa a pagar uma coima de 200.000 euros, no seguimento de uma contra-ordenação aplicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
A Inapa recorreu para a Relação de Lisboa da decisão do Tribunal da Pequena Instância Criminal hoje tornada pública, que condenou a empresa a pagar uma coima de 200.000 euros, no seguimento de uma contra-ordenação aplicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
De acordo com a empresa, a Inapa recorreu para a Relação de Lisboa, ficando agora a aguardar pela nova decisão desta instância.
A Inapa foi condenada a uma multa de 300 mil euros por nas contas de 2003 e 2004 ter utilizado de forma "simultânea e selectiva as normas do plano oficial de contas e as normas internacionais de contabilidade, em matéria de investimentos financeiros, com impacto nos resultados líquidos".
A empresa apresentou porém um recurso da multa aplicada pela CMVM, para o Tribunal da Pequena Instância, que negou o provimento ao recurso e condenou a Inapa a pagar uma multa de 200.000 euros, porém a empresa apresentou um novo recurso para uma instância superior.
“Considerando a necessidade de aplicação de uma coima única, e a moldura concursal concreta, nos termos dos artigos 17º e 19º do RGIMOS, situada entre 100.000 euros e 300.000 euros, ponderando o comportamento da arguida na sua globalidade, as circunstâncias concretas que rodearam os factos (designadamente a proximidade temporal das infracções), considera-se adequado, procedendo ao cúmulo jurídico das coimas aplicadas, cominar a arguida com a coima única de 200.000 euros”, adianta a sentença do tribunal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
E a COFINA precisa mais de 60.000€..12.000 cts para quê?
Irrelevante. Até porque ainda tem 8.323.462 acções
Tomara que os interessados lancem uma OPA a isto antes do estado querer uma OPV do resto. Se calhar ficava mais barato e eu ainda saia a ganhar da minha única perda do ano.
Irrelevante. Até porque ainda tem 8.323.462 acções
Tomara que os interessados lancem uma OPA a isto antes do estado querer uma OPV do resto. Se calhar ficava mais barato e eu ainda saia a ganhar da minha única perda do ano.
Cumprimentos,
SMALL
SMALL
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Cofihold reduz posição na Inapa
A Cofihold, "holding" de participações pessoais de Paulo Fernandes, vendeu 133.600 acções da Inapa, passando a deter uma participação representativa de 5,549% do capital social daquela empresa, anunciou a empresa de papel em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Cofihold, "holding" de participações pessoais de Paulo Fernandes, vendeu 133.600 acções da Inapa, passando a deter uma participação representativa de 5,549% do capital social daquela empresa, anunciou a empresa de papel em comunicado à CMVM.
A Cofihold “alienou em bolsa, entre os dias 6 e 12 de Novembro de 2008, 133.600 acções ordinárias representativas do capital social da Inapa – Investimentos, Participações e Gestão, SA, sociedade aberta”, refere o comunicado.
Em virtude destas operações, a Cofihold passou a deter 8.323.462 acções representativas de 5,549% do capital social e dos direitos de voto da Inapa, contra 5,64% anteriormente.
A Inapa encerrou a sessão de hoje inalterada face à véspera, nos 49 cêntimos.
A Cofihold, "holding" de participações pessoais de Paulo Fernandes, vendeu 133.600 acções da Inapa, passando a deter uma participação representativa de 5,549% do capital social daquela empresa, anunciou a empresa de papel em comunicado à CMVM.
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A Cofihold, "holding" de participações pessoais de Paulo Fernandes, vendeu 133.600 acções da Inapa, passando a deter uma participação representativa de 5,549% do capital social daquela empresa, anunciou a empresa de papel em comunicado à CMVM.
A Cofihold “alienou em bolsa, entre os dias 6 e 12 de Novembro de 2008, 133.600 acções ordinárias representativas do capital social da Inapa – Investimentos, Participações e Gestão, SA, sociedade aberta”, refere o comunicado.
Em virtude destas operações, a Cofihold passou a deter 8.323.462 acções representativas de 5,549% do capital social e dos direitos de voto da Inapa, contra 5,64% anteriormente.
A Inapa encerrou a sessão de hoje inalterada face à véspera, nos 49 cêntimos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Gráfico actualizado da INAPA que continua a fazer mínimos (esta semana foi aos 44).
Notem que os rebounds têm sido feitos predominantemente com velas negras. Nas últimas 40 sessões houve apenas 3 velas brancas (7,5%). Isto mostra bem a falta de interesse comprador.
Notem que os rebounds têm sido feitos predominantemente com velas negras. Nas últimas 40 sessões houve apenas 3 velas brancas (7,5%). Isto mostra bem a falta de interesse comprador.
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Inverte perdas de 9,8 milhões
Inapa lucra 500 mil euros no terceiro trimestre
A distribuidora de papel Inapa registou resultados líquidos de 472 mil euros no terceiro trimestre do exercício, o que compara com um prejuízo de 9,3 milhões de euros em igual período de 2007 . As vendas cresceram 0,4%, para 784,7 milhões de euros.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
A distribuidora de papel Inapa registou resultados líquidos de 472 mil euros no terceiro trimestre do exercício, o que compara com “um prejuízo de 9,3 milhões de euros em igual período de 2007”. As vendas cresceram 0,4%, para 784,7 milhões de euros.
Em comunicado ao mercado, a Inapa avançou que o “resultado líquido do exercício evidenciou uma melhoria de 9,8 milhões de euros” no terceiro trimestre de 2008. Contra os 472 mil euros positivos obtidos em finais de Setembro último, a distribuidora de papel obteve prejuízos de 9,3 milhões de euros nos três primeiros trimestres do ano transacto.
Em comunicado, a administração da companhia cujo maior accionista é o Estado português, através da “holding” Parpública, adianta que a evolução trimestral dos resultados líquidos “espelha a melhoria do desempenho operacional e uma melhoria política de gestão dos capitais empregues”.
No período os resultados operacionais (EBIT) melhoraram 26,1%, para 24,2 milhões de euros, tendo a margem face às vendas avançado de 2,5% para 3,1%.
O EBITDA, ou “cash-flow” operacional, recorrente cresceu 20,7%, para 29,1 milhões de euros, com a margem sobre as vendas a avançar 0,6 pontos percentuais, para 3,7%.
Em sentido contrário, os custos operacionais sofreram uma redução de 2,2%, para 123,1 milhões de euros, com as despesas associadas à gestão de pessoal a reduzir-se em 2,7%, para 57,4 milhões de euros.
A dívida remunerada líquida registou uma diminuição de 132 milhões de euros, para 313,8 milhões de euros no final do terceiro trimestre, “resultado do aumento de capital realizado no final de 2007, e da redução dos capitais circulantes em 12,4 milhões de euros”.
Quanto às vendas, a direcção da empresa reconhece que “pese embora a redução do volume de papel distribuído em 4,4%, para 732,4 mil toneladas” de papel, as vendas em valor aumentarem 0,4% para 784,7 milhões de euros.
Para o comportamento das receitas, as justificações são três: “melhora do ‘mix’ de vendas em 1,4 pontos percentuais”; aumento do preço médio de vendas em 2,4%, “fruto não só do aumento da venda de armazém”, mas também do “mix” de vendas; e crescimento de 131% das vendas de outros produtos, que atingiram 33,7 milhões de euros em 2008, esclarece o comunicado do grupo.
A empresa caracteriza o exercício corrente como tendo sido “marcado por uma conjuntura económica-financeira francamente desfavorável”, com combinação da subida taxas de juro a cruzar-se com a alta do preço de petróleo numa “crise financeira global sem precedentes”. Contexto este que “obrigou a Inapa a reformular a sua política comercial e financeira de forma a garantir o cumprimento das metas traçadas no Plano Estratégico Inapa 2010.
As perspectivas macroeconómicas representam “um desafio adicional para a Inapa”, que todavia está a desenvolver os mecanismos, as políticas e as acções” necessários para cumprir com o Plano Estratégico a que a actual equipa de gestão se comprometeu.
As acções da Inapa encerram hoje a ganhar 4,35%, para 0,48 cêntimos. Os resultados trimestrais foram apresentados após o fecho do mercado.
Inapa lucra 500 mil euros no terceiro trimestre
A distribuidora de papel Inapa registou resultados líquidos de 472 mil euros no terceiro trimestre do exercício, o que compara com um prejuízo de 9,3 milhões de euros em igual período de 2007 . As vendas cresceram 0,4%, para 784,7 milhões de euros.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
A distribuidora de papel Inapa registou resultados líquidos de 472 mil euros no terceiro trimestre do exercício, o que compara com “um prejuízo de 9,3 milhões de euros em igual período de 2007”. As vendas cresceram 0,4%, para 784,7 milhões de euros.
Em comunicado ao mercado, a Inapa avançou que o “resultado líquido do exercício evidenciou uma melhoria de 9,8 milhões de euros” no terceiro trimestre de 2008. Contra os 472 mil euros positivos obtidos em finais de Setembro último, a distribuidora de papel obteve prejuízos de 9,3 milhões de euros nos três primeiros trimestres do ano transacto.
Em comunicado, a administração da companhia cujo maior accionista é o Estado português, através da “holding” Parpública, adianta que a evolução trimestral dos resultados líquidos “espelha a melhoria do desempenho operacional e uma melhoria política de gestão dos capitais empregues”.
No período os resultados operacionais (EBIT) melhoraram 26,1%, para 24,2 milhões de euros, tendo a margem face às vendas avançado de 2,5% para 3,1%.
O EBITDA, ou “cash-flow” operacional, recorrente cresceu 20,7%, para 29,1 milhões de euros, com a margem sobre as vendas a avançar 0,6 pontos percentuais, para 3,7%.
Em sentido contrário, os custos operacionais sofreram uma redução de 2,2%, para 123,1 milhões de euros, com as despesas associadas à gestão de pessoal a reduzir-se em 2,7%, para 57,4 milhões de euros.
A dívida remunerada líquida registou uma diminuição de 132 milhões de euros, para 313,8 milhões de euros no final do terceiro trimestre, “resultado do aumento de capital realizado no final de 2007, e da redução dos capitais circulantes em 12,4 milhões de euros”.
Quanto às vendas, a direcção da empresa reconhece que “pese embora a redução do volume de papel distribuído em 4,4%, para 732,4 mil toneladas” de papel, as vendas em valor aumentarem 0,4% para 784,7 milhões de euros.
Para o comportamento das receitas, as justificações são três: “melhora do ‘mix’ de vendas em 1,4 pontos percentuais”; aumento do preço médio de vendas em 2,4%, “fruto não só do aumento da venda de armazém”, mas também do “mix” de vendas; e crescimento de 131% das vendas de outros produtos, que atingiram 33,7 milhões de euros em 2008, esclarece o comunicado do grupo.
A empresa caracteriza o exercício corrente como tendo sido “marcado por uma conjuntura económica-financeira francamente desfavorável”, com combinação da subida taxas de juro a cruzar-se com a alta do preço de petróleo numa “crise financeira global sem precedentes”. Contexto este que “obrigou a Inapa a reformular a sua política comercial e financeira de forma a garantir o cumprimento das metas traçadas no Plano Estratégico Inapa 2010.
As perspectivas macroeconómicas representam “um desafio adicional para a Inapa”, que todavia está a desenvolver os mecanismos, as políticas e as acções” necessários para cumprir com o Plano Estratégico a que a actual equipa de gestão se comprometeu.
As acções da Inapa encerram hoje a ganhar 4,35%, para 0,48 cêntimos. Os resultados trimestrais foram apresentados após o fecho do mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Não percebo a razão pela qual a Inapa já há vários dias fecha sempre no final em mínimo.
Nos ultimos dias abre sempre a 0.51 vai até aos 0.52 e no ultimo instante cai sempre para 0.50. Hoje por exemplo foi para 0.49.
A inapa apresenta resultados dia 28/10/2008 espero que sejam bons (dentro dos possíveis)
Nos ultimos dias abre sempre a 0.51 vai até aos 0.52 e no ultimo instante cai sempre para 0.50. Hoje por exemplo foi para 0.49.
A inapa apresenta resultados dia 28/10/2008 espero que sejam bons (dentro dos possíveis)
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Análise do BPI
Privatização vai aumentar "ângulo especulativo" da Inapa
A privatização da Inapa por parte do Estado poderá ser positiva para as acções da empresa de papel, segundo o BPI. O banco de investimento salienta que a dispersão de capital deverá aumentar a liquidez e, ao mesmo tempo, aumentar o ângulo especulativo do título.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A privatização da Inapa por parte do Estado poderá ser “positiva para as acções” da empresa de papel, segundo o BPI. O banco de investimento salienta que a dispersão de capital deverá aumentar a liquidez e, ao mesmo tempo, “aumentar o ângulo especulativo” do título.
O Governo anunciou ontem, na apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2009, que irá proceder à privatização da ANA, da TAP e da Inapa, no próximo ano. Também a privatização da Galp, através da emissão de obrigações permutáveis, terá lugar no próximo ano, e não neste, como previsto.
É “potencialmente positivo” para a Inapa, refere a equipa de “research” do BPI, salientando que “a Inapa tem estado desde sempre na carteira” de privatizações e que “era esperado que tal viesse a acontecer no segundo semestre deste ano, mas as condições adversa de mercado impediram” a privatização.
“Acreditamos que a privatização deverá ser positiva para as acções na medida em que deverá melhorar significativamente os níveis de liquidez da Inapa, e aumentar o ângulo especulativo da acção”, salienta o BPI, lembrando as movimentações de consolidação no sector, na Europa.
O BPI manteve a recomendação de “comprar” para a Inapa, com uma avaliação de 1,00 euro. Os títulos seguem a perder 1,96% para 0,50 euros. Face ao “target” apresentam um potencial de valorização de 100%. Já as acções da Galp Energia têm margem de progressão de 130% face à avaliação de 17,30 euros definida pelo BPI.
Sobre o adiamento da privatização da Galp, o banco afirma que “já era esperado” e que o adiamento da operação vem “atrasar ainda mais qualquer impacto de curto-prazo que a privatização pudesse ter na empresa”.
Privatização vai aumentar "ângulo especulativo" da Inapa
A privatização da Inapa por parte do Estado poderá ser positiva para as acções da empresa de papel, segundo o BPI. O banco de investimento salienta que a dispersão de capital deverá aumentar a liquidez e, ao mesmo tempo, aumentar o ângulo especulativo do título.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A privatização da Inapa por parte do Estado poderá ser “positiva para as acções” da empresa de papel, segundo o BPI. O banco de investimento salienta que a dispersão de capital deverá aumentar a liquidez e, ao mesmo tempo, “aumentar o ângulo especulativo” do título.
O Governo anunciou ontem, na apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2009, que irá proceder à privatização da ANA, da TAP e da Inapa, no próximo ano. Também a privatização da Galp, através da emissão de obrigações permutáveis, terá lugar no próximo ano, e não neste, como previsto.
É “potencialmente positivo” para a Inapa, refere a equipa de “research” do BPI, salientando que “a Inapa tem estado desde sempre na carteira” de privatizações e que “era esperado que tal viesse a acontecer no segundo semestre deste ano, mas as condições adversa de mercado impediram” a privatização.
“Acreditamos que a privatização deverá ser positiva para as acções na medida em que deverá melhorar significativamente os níveis de liquidez da Inapa, e aumentar o ângulo especulativo da acção”, salienta o BPI, lembrando as movimentações de consolidação no sector, na Europa.
O BPI manteve a recomendação de “comprar” para a Inapa, com uma avaliação de 1,00 euro. Os títulos seguem a perder 1,96% para 0,50 euros. Face ao “target” apresentam um potencial de valorização de 100%. Já as acções da Galp Energia têm margem de progressão de 130% face à avaliação de 17,30 euros definida pelo BPI.
Sobre o adiamento da privatização da Galp, o banco afirma que “já era esperado” e que o adiamento da operação vem “atrasar ainda mais qualquer impacto de curto-prazo que a privatização pudesse ter na empresa”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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INAPA - 2 ´questões
Já tocou nos minimos ou ainda vai afundar mais?
Para quando a privatização?
Para quando a privatização?
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