Teixeira Duarte - Tópico Geral
Re: há o nome
sopa de beldroegas Escreveu:completamente manchado com a estória do tunel do marquês!!!
há o desastre BCP, um endividamento louco e acima de tudo a carteira não vale um caracól, e os resultados serão mais do mesmo (pessimos).
Cuidado que nem tudo são maravilhas por aqui. Há problemas gaves por resolver. Também há coisas positivas mas até doi pensar no balúrdio que a posição o BCP e na Cimpor desvalorizou. Uma venda em tempo de vacas gordas ainda tinha salvo a honra do convento... estar entalado com tanta massa é definitivamente mauzinho.
Boas
Nem tudo são más noticias já agora o suporte encontra-nos 1.60€ correcto ?
"Nota de análise 2008-02-08 11:18
BPI diz que pedido de indemnização da Teixeira Duarte à Refer é 'Positivo' para a construtora
Os analistas do Banco BPI consideram que a exigência por parte do consórcio formado pela Teixeira Duarte e pela Epos para que a Refer pague uma indemnização de 140,8 milhões de euros por causa do túnel do Rossio terá um efeito benéfico no papel, por contrabalançar parcialmente a rescisão do contrato relativo a esta obra.
Pedro Duarte
Segundo o 'Iberian Daily' de hoje do BPI, "esta idemnização irá contrabalançar parcialmente o impacto da rescisão do contrato [sobre a reabilitação do túnel do Rossio] anunciada no ano passado. Os 140,8 milhões de euros pedidos representam 21% da actual capitalização bolsista da Teixeira Duarte".
O documento relembra ainda que a decisão da Refer de rescindir o contrato com a Teixeira Duarte ocorreu após este ter efectuado uma proposta para adiar a conclusão da obra para Novembro de 2011"
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Enslaved Escreveu:djpirra Escreveu:Ok, aqui vai...
Por acaso até faz sentido essa LTa mas já foi quebrada à muito tempo. Claro que se os pontos tiverem maior volume mais fortes eles serão no entanto estamos a falar de valores muito antigos. Duvido sinceramente que volte aos 2,00 mas sou eu que estou vestido com pele de urso .
Como estamos a falar de uma LTa de longo prazo prefiro fazer com velas (no mínimo semanais) semanais para diminuir o ruído .
Abraços
Após estes dias penso que a minha análise continua válida e que possivelmente o ressalto acabou. Tecnicamente o ressalto foi perfeito e não vejo como uma alteração de tendência. Penso que nestas alturas há que colher os lucros ou diminuir as perdas. Claro que é uma opinião pessoal mas penso que a ganância por vezes é nossa inimiga.
Boa sorte a quem as tem .
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há o nome
completamente manchado com a estória do tunel do marquês!!!
há o desastre BCP, um endividamento louco e acima de tudo a carteira não vale um caracól, e os resultados serão mais do mesmo (pessimos).
Cuidado que nem tudo são maravilhas por aqui. Há problemas gaves por resolver. Também há coisas positivas mas até doi pensar no balúrdio que a posição o BCP e na Cimpor desvalorizou. Uma venda em tempo de vacas gordas ainda tinha salvo a honra do convento... estar entalado com tanta massa é definitivamente mauzinho.
há o desastre BCP, um endividamento louco e acima de tudo a carteira não vale um caracól, e os resultados serão mais do mesmo (pessimos).
Cuidado que nem tudo são maravilhas por aqui. Há problemas gaves por resolver. Também há coisas positivas mas até doi pensar no balúrdio que a posição o BCP e na Cimpor desvalorizou. Uma venda em tempo de vacas gordas ainda tinha salvo a honra do convento... estar entalado com tanta massa é definitivamente mauzinho.
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Re: Compra
Fundo_investimento Escreveu:Comprei 10000 hoje
Vamos a ver se isto continua
Se não, ficam lá pa longo prazo.
Já ouvi que essa técnica não era lá muito boa!
Compra
Comprei 10000 hoje
Vamos a ver se isto continua
Se não, ficam lá pa longo prazo.
Vamos a ver se isto continua
Se não, ficam lá pa longo prazo.
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Construção 2008-02-07 00:05
Teixeira Duarte quer reforçar na Cimpor
A construtora admite comprar mais acções mas não quer controlar a cimenteira.
Ana Baptista
Num momento em que o mercado especula sobre o futuro da composição accionista da Cimpor, partilhado por três grandes blocos – Teixeira Duarte, Investifino (de Manuel Fino) e a francesa LaFarge – a Teixeira Duarte afirmou ao Diário Económico que pretende continuar a reforçar na cimenteira, “até porque é um investimento que tem dado retorno”. No entanto, a construtora não descarta a hipótese de um dia se desfazer da sua participação: “Hoje não estamos interessados em vender, mas num cenário de OPA pode ser uma possibilidade. Depende sempre do valor que é oferecido”.
Actualmente, a participação de 20,5% que a Teixeira Duarte detém na Cimpor é considerada “estratégica”, mas “nós não estamos no mercado do cimento através da Cimpor. A Cimpor é uma participação financeira”, reparou, acrescentando que “estratégico não significa finito”.
Do lado da Investifino, a posição é a mesma: “A participação na Cimpor é muito importante para nós e é para manter, mas é evidente que não podemos dizer que nunca venderemos”, afirma fonte próxima de Manuel Fino.
Atitudes que, de acordo com o mercado, tornam a empresa ainda mais apetecível. Um cenário de OPA já não é novidade para os analistas do sector, que consideram a Cimpor uma empresa sólida, mas cujas acções não têm correspondido. “Os títulos da cimenteira nunca atingiram valores muito elevados, mesmo quando o mercado estava em alta”, afirma fonte da Cimpor. Nos últimos dois anos, o preço mais elevado foi de 7,72 euros por acção, a 3 de Agosto de 2007.
Aliás, as especulações sobre uma batalha pelo controlo da cimenteira entre os seus principais accionistas ganharam mais força com a instabilidade atravessada recentemente pelo BCP, o terceiro maior accionista da Cimpor que, com os rácios de capital apertados, poderia vender a sua participação de 10%. Uma venda que chegou mesmo a ser ponderada por Paulo Teixeira Pinto, quando ainda estava à frente do banco.
Ainda assim, mesmo numa óptica de reforço, esta posição não interessaria à Teixeira Duarte: “O nosso objectivo é reforçar na Cimpor consoante as condições de mercado. Não estamos à procura de grandes participações, nem de atingir os 33,3% ou lançar uma OPA”, disse. “Comprar a participação do BCP seria um investimento significativo e a Teixeira Duarte tem investimentos em diversas frentes, que têm de ser articulados. Não estamos à procura de 10%”, rematou.
Mercado às voltas com a Cimpor
A posição de 1% que Joe Berardo, accionista do BCP, comprou na Cimpor foi considerada pela casa de investimento UBS como uma operação que “torna a estrutura accionista da Cimpor ainda mais instável” do que está actualmente. Isto porque a cimenteira é partilhada por três blocos de accionistas, dois dos quais – Teixeira Duarte e Manuel Fino –
são também accionistas do BCP que, por sua vez, é também accionista da Cimpor. Um triângulo de relações que o próprio mercado não sabe como vai desenvolver-se. “Existem muitas dúvidas sobre o futuro accionista da Cimpor”, repara Sónia Baldeira, analista do BES, que espera dissipá-las num encontro que a Cimpor promove na próxima segunda-feira só para analistas. Para esta responsável, as maiores incógnitas dizem respeito à participação do BCP e a uma possível aproximação de ‘players’ internacionais. Para John dos Santos, analista da Lisbon Brokers, “é natural que a LaFarge [terceira principal accionista da Cimpor] queira aumentar a sua participação dos 17% para os 20%, para poder consolidar a Cimpor nas suas contas”. E, como o ‘free float‘ da Cimpor é cada vez menor, a também cimenteira francesa teria de recorrer a outras participações, como a da espanhola Bipadosa, que reforçou para 5% na segunda-feira, ou do BCP que, com nova liderança, pode colocar a sua posição à venda.
DE
Teixeira Duarte quer reforçar na Cimpor
A construtora admite comprar mais acções mas não quer controlar a cimenteira.
Ana Baptista
Num momento em que o mercado especula sobre o futuro da composição accionista da Cimpor, partilhado por três grandes blocos – Teixeira Duarte, Investifino (de Manuel Fino) e a francesa LaFarge – a Teixeira Duarte afirmou ao Diário Económico que pretende continuar a reforçar na cimenteira, “até porque é um investimento que tem dado retorno”. No entanto, a construtora não descarta a hipótese de um dia se desfazer da sua participação: “Hoje não estamos interessados em vender, mas num cenário de OPA pode ser uma possibilidade. Depende sempre do valor que é oferecido”.
Actualmente, a participação de 20,5% que a Teixeira Duarte detém na Cimpor é considerada “estratégica”, mas “nós não estamos no mercado do cimento através da Cimpor. A Cimpor é uma participação financeira”, reparou, acrescentando que “estratégico não significa finito”.
Do lado da Investifino, a posição é a mesma: “A participação na Cimpor é muito importante para nós e é para manter, mas é evidente que não podemos dizer que nunca venderemos”, afirma fonte próxima de Manuel Fino.
Atitudes que, de acordo com o mercado, tornam a empresa ainda mais apetecível. Um cenário de OPA já não é novidade para os analistas do sector, que consideram a Cimpor uma empresa sólida, mas cujas acções não têm correspondido. “Os títulos da cimenteira nunca atingiram valores muito elevados, mesmo quando o mercado estava em alta”, afirma fonte da Cimpor. Nos últimos dois anos, o preço mais elevado foi de 7,72 euros por acção, a 3 de Agosto de 2007.
Aliás, as especulações sobre uma batalha pelo controlo da cimenteira entre os seus principais accionistas ganharam mais força com a instabilidade atravessada recentemente pelo BCP, o terceiro maior accionista da Cimpor que, com os rácios de capital apertados, poderia vender a sua participação de 10%. Uma venda que chegou mesmo a ser ponderada por Paulo Teixeira Pinto, quando ainda estava à frente do banco.
Ainda assim, mesmo numa óptica de reforço, esta posição não interessaria à Teixeira Duarte: “O nosso objectivo é reforçar na Cimpor consoante as condições de mercado. Não estamos à procura de grandes participações, nem de atingir os 33,3% ou lançar uma OPA”, disse. “Comprar a participação do BCP seria um investimento significativo e a Teixeira Duarte tem investimentos em diversas frentes, que têm de ser articulados. Não estamos à procura de 10%”, rematou.
Mercado às voltas com a Cimpor
A posição de 1% que Joe Berardo, accionista do BCP, comprou na Cimpor foi considerada pela casa de investimento UBS como uma operação que “torna a estrutura accionista da Cimpor ainda mais instável” do que está actualmente. Isto porque a cimenteira é partilhada por três blocos de accionistas, dois dos quais – Teixeira Duarte e Manuel Fino –
são também accionistas do BCP que, por sua vez, é também accionista da Cimpor. Um triângulo de relações que o próprio mercado não sabe como vai desenvolver-se. “Existem muitas dúvidas sobre o futuro accionista da Cimpor”, repara Sónia Baldeira, analista do BES, que espera dissipá-las num encontro que a Cimpor promove na próxima segunda-feira só para analistas. Para esta responsável, as maiores incógnitas dizem respeito à participação do BCP e a uma possível aproximação de ‘players’ internacionais. Para John dos Santos, analista da Lisbon Brokers, “é natural que a LaFarge [terceira principal accionista da Cimpor] queira aumentar a sua participação dos 17% para os 20%, para poder consolidar a Cimpor nas suas contas”. E, como o ‘free float‘ da Cimpor é cada vez menor, a também cimenteira francesa teria de recorrer a outras participações, como a da espanhola Bipadosa, que reforçou para 5% na segunda-feira, ou do BCP que, com nova liderança, pode colocar a sua posição à venda.
DE
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Re: BCP a 6€?!
jorgemmc Escreveu:Só um pormenor: quando é que o BCP esteve a 6€? procurei no Google Finance e o mais alto que dá é 4,14€.
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BCP a 6€?!
SMALL2007 Escreveu:a TDU tem que ter alguma na manga, mas é para sobreviver a esta confusão toda sem menos valias...só em provisões deve estar com um saco cheio de problemas, a menos que acções em off-shores não necessitem de ser provisionadas.
Ou achas que por acaso a TDU não foi nos aumentos de capital do BCP, quando estava a 6 euros? Foi e com empréstimos, acho eu. E achar ainda não é proibido, nem necessita de provas.
Mas isto tudo é indiferente, para se ganhar capital com a especulação em redor das cotações TDU, que obviamente agora estão animadas.
Só um pormenor: quando é que o BCP esteve a 6€? procurei no Google Finance e o mais alto que dá é 4,14€.
Cada vez percebo menos o que se passa, desde Agosto tem sido ver a TDU a mergulhar com a suposta justificação que está indexada à cotação do BCP o que percebo pela alavancagem que representa.
Ao bater no fundo, parece que ganhou vida própria, ontem chegou a ser extraordinário, com quase todos os papeis a cair ao final da manhã mantinha-se a subir. Cheguei a ouvir comentários do género, "não percebo no meio disto tudo como é que quem tem TDU não vende a este preço numa altura destas"
Correm alguns rumores envolvendo a cimpor, será que está para sair alguma noticia benéfica para a TDU? para o BCP não deve grabde coisa pois ontem em termos de fechos deve ter tocado os minimos de alguns anos!
Ao bater no fundo, parece que ganhou vida própria, ontem chegou a ser extraordinário, com quase todos os papeis a cair ao final da manhã mantinha-se a subir. Cheguei a ouvir comentários do género, "não percebo no meio disto tudo como é que quem tem TDU não vende a este preço numa altura destas"
Correm alguns rumores envolvendo a cimpor, será que está para sair alguma noticia benéfica para a TDU? para o BCP não deve grabde coisa pois ontem em termos de fechos deve ter tocado os minimos de alguns anos!
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a TDU tem que ter alguma na manga, mas é para sobreviver a esta confusão toda sem menos valias...só em provisões deve estar com um saco cheio de problemas, a menos que acções em off-shores não necessitem de ser provisionadas.
Ou achas que por acaso a TDU não foi nos aumentos de capital do BCP, quando estava a 6 euros? Foi e com empréstimos, acho eu. E achar ainda não é proibido, nem necessita de provas.
Mas isto tudo é indiferente, para se ganhar capital com a especulação em redor das cotações TDU, que obviamente agora estão animadas.
Ou achas que por acaso a TDU não foi nos aumentos de capital do BCP, quando estava a 6 euros? Foi e com empréstimos, acho eu. E achar ainda não é proibido, nem necessita de provas.
Mas isto tudo é indiferente, para se ganhar capital com a especulação em redor das cotações TDU, que obviamente agora estão animadas.
Cumprimentos,
SMALL
SMALL
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- Registado: 16/5/2007 19:14
TDU mais atenta? A TDU estará mergulhada nessas off-shores até às fundações, acho eu, e achar ainda não é proibido.
Até me anda a parecer estranho esta recuperação da TDU quando o BCP só pode é cair ainda mais, à medida que vão sendo reveladas algumas conclusões as auditorias externas ainda agora iniciadas.
Digamos que a TDU ganhou por enquanto vida própria, de acordo com o que devia ser a sua actividade, e não com os negócios financeiros que ainda podem eventualmente contribuir para a sua derrocada.
Até me anda a parecer estranho esta recuperação da TDU quando o BCP só pode é cair ainda mais, à medida que vão sendo reveladas algumas conclusões as auditorias externas ainda agora iniciadas.
Digamos que a TDU ganhou por enquanto vida própria, de acordo com o que devia ser a sua actividade, e não com os negócios financeiros que ainda podem eventualmente contribuir para a sua derrocada.
Cumprimentos,
SMALL
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- Mensagens: 514
- Registado: 16/5/2007 19:14
Este tópico é da TDU, é certo. Mas não é descabido neste mesmo tópico falar do BCP. Não porque o BCP afecte a performance na TDU, mas porque como é possível este caso das offshores terem passado em branco mesmo a este tipo de accionistas presentes na estrutura do banco e próximos da administração.
A TDU não deveria, enquanto accionista do BCP e no seu dever fiduciário de defender os seus próprios accionistas (da TDU) estar atentar aos R&C do BCP, assim como esteve o BPI? É que de acordo com o principio de substancia sobre a forma (ver Iasplus - deloite a KPMG tinha obrigação de detectar isto (lógico que antes o BCP tinha obrigação de o evidenciar)... E TDU não devia estar mais atenta?
A TDU não deveria, enquanto accionista do BCP e no seu dever fiduciário de defender os seus próprios accionistas (da TDU) estar atentar aos R&C do BCP, assim como esteve o BPI? É que de acordo com o principio de substancia sobre a forma (ver Iasplus - deloite a KPMG tinha obrigação de detectar isto (lógico que antes o BCP tinha obrigação de o evidenciar)... E TDU não devia estar mais atenta?
Cordiais cumprimentos,
V.
Add Augusta Per Angusta
V.
Add Augusta Per Angusta
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