Petróleo...
Petróleo cai com recuperação do dólar
O petróleo desvalorizava pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que a recuperação do dólar reduz o "apetite" dos investidores pelas "commodities".
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O petróleo desvalorizava pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que a recuperação do dólar reduz o "apetite" dos investidores pelas "commodities".
O crude [Cot] perdia 0,96% para os 114,95 dólares enquanto o "brent" [Cot] deslizava 1,02% para os 113,17 dólares.
O petróleo encaminha-se para registar a primeira queda semanal desde 21 de Março mesmo depois da greve numa refinaria do Reino Unido ter ameaçado interromper um máximo de 40% da produção do país.
Os preços do ouro, trigo, prata e milho também desvalorizavam uma vez que o dólar valorizava perante a expectativa de que a Fed pare de reduzir os juros.
O petróleo desvalorizava pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que a recuperação do dólar reduz o "apetite" dos investidores pelas "commodities".
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Ana Filipa Rego
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O petróleo desvalorizava pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que a recuperação do dólar reduz o "apetite" dos investidores pelas "commodities".
O crude [Cot] perdia 0,96% para os 114,95 dólares enquanto o "brent" [Cot] deslizava 1,02% para os 113,17 dólares.
O petróleo encaminha-se para registar a primeira queda semanal desde 21 de Março mesmo depois da greve numa refinaria do Reino Unido ter ameaçado interromper um máximo de 40% da produção do país.
Os preços do ouro, trigo, prata e milho também desvalorizavam uma vez que o dólar valorizava perante a expectativa de que a Fed pare de reduzir os juros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Merrill Lynch vê petróleo nos 150 dólares este ano
Francisco Blanch, responsável pelo departamento de "commodities" da Merrill Lynch, disse em entrevista à Bloomberg TV que os preços do petróleo poderão atingir os 150 dólares este ano.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Francisco Blanch, responsável pelo departamento de "commodities" da Merrill Lynch, disse em entrevista à Bloomberg TV que os preços do petróleo poderão atingir os 150 dólares este ano.
Aquele responsável salientou que, de acordo com os dados da Agência Internacional de Energia (AIE), a China, Índia, Rússia e Médio Oriente vão consumir este ano, pela primeira vez, mais crude do que os Estados Unidos. O forte aumento da procura, numa altura em que a OPEP se recusa a abrir as torneiras e colocar mais petróleo no mercado, tem sido um dos factores de impulso das cotações nos mercados internacionais.
Por outro lado, a Goldman Sachs referiu hoje que a janela para uma quebra dos preços do petróleo nesta Primaver está a "fechar-se depressa", numa altura em que as cotações atingem recordes e em que o pico da procura de gasolina está a aproximar-se.
Segundo os analistas da Goldman, citados pela Bloomberg, as importações norte-americanas de crude poderão aumentar devido aos menores "stocks" e à solidez dos preços locais do petróleo face ao resto do mundo.
O banco já tinha referido a 10 de Abril que o petróleo poderá não corrigir tanto como se esperava anteriormente. Os analistas da Goldman mantêm as suas previsões para os contratos do crude a três, seis e doze meses, nos 102, 107,5 e 115 dólares por barril, respectivamente.
Petróleo inverte e volta a subir
As cotações do petróleo estão de novo a recuperar, apesar do aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada. Uma vez que os inventários de gasolina registaram uma queda maior do que o previsto, essa poderá ser a razão da retoma dos preços, pois a aproximação do Verão faz aumentar a procura de combustível.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Junho segue a subir 0,23% no mercado nova-iorquino, fixando-se em 118,34 dólares por barril. O WTI chegou hoje a cair para 116,45 dólares depois de conhecido o volume das reservas nos EUA, mas também já esteve hoje nos 118,69 dólares.
O contrato de Junho do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa que é transaccionado no mercado londrino, ganha 0,41%, para 116,42 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os "stocks" de crude aumentaram em 2,421 milhões de barris, mais do que o esperado pelos analistas, que apontavam para um acréscimo de 1,5 milhões de barris.
Em contrapartida, os inventários da gasolina registaram uma queda de 3,179 milhões de barris na semana passada, quando as previsões estimavam um decréscimo de dois milhões de barris. Este valor poderá impulsionar os preços do petróleo, já que se está a aproximar a época de uma maior procura de gasolina nos EUA.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – diminuíram em 1,377 milhões de barris, contra uma quebra estimada de apenas 50 mil de barris.
Recorde-se que o WTI chegou ontem a um novo máximo histórico, nos 119,90 dólares, bem como o Brent, que atingu 116,75 dólares, isto numa sessão em que o euro também chegou a um novo recorde face à nota verde, nos 1,6018 dólares.
Francisco Blanch, responsável pelo departamento de "commodities" da Merrill Lynch, disse em entrevista à Bloomberg TV que os preços do petróleo poderão atingir os 150 dólares este ano.
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Carla Pedro
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Francisco Blanch, responsável pelo departamento de "commodities" da Merrill Lynch, disse em entrevista à Bloomberg TV que os preços do petróleo poderão atingir os 150 dólares este ano.
Aquele responsável salientou que, de acordo com os dados da Agência Internacional de Energia (AIE), a China, Índia, Rússia e Médio Oriente vão consumir este ano, pela primeira vez, mais crude do que os Estados Unidos. O forte aumento da procura, numa altura em que a OPEP se recusa a abrir as torneiras e colocar mais petróleo no mercado, tem sido um dos factores de impulso das cotações nos mercados internacionais.
Por outro lado, a Goldman Sachs referiu hoje que a janela para uma quebra dos preços do petróleo nesta Primaver está a "fechar-se depressa", numa altura em que as cotações atingem recordes e em que o pico da procura de gasolina está a aproximar-se.
Segundo os analistas da Goldman, citados pela Bloomberg, as importações norte-americanas de crude poderão aumentar devido aos menores "stocks" e à solidez dos preços locais do petróleo face ao resto do mundo.
O banco já tinha referido a 10 de Abril que o petróleo poderá não corrigir tanto como se esperava anteriormente. Os analistas da Goldman mantêm as suas previsões para os contratos do crude a três, seis e doze meses, nos 102, 107,5 e 115 dólares por barril, respectivamente.
Petróleo inverte e volta a subir
As cotações do petróleo estão de novo a recuperar, apesar do aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada. Uma vez que os inventários de gasolina registaram uma queda maior do que o previsto, essa poderá ser a razão da retoma dos preços, pois a aproximação do Verão faz aumentar a procura de combustível.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Junho segue a subir 0,23% no mercado nova-iorquino, fixando-se em 118,34 dólares por barril. O WTI chegou hoje a cair para 116,45 dólares depois de conhecido o volume das reservas nos EUA, mas também já esteve hoje nos 118,69 dólares.
O contrato de Junho do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa que é transaccionado no mercado londrino, ganha 0,41%, para 116,42 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os "stocks" de crude aumentaram em 2,421 milhões de barris, mais do que o esperado pelos analistas, que apontavam para um acréscimo de 1,5 milhões de barris.
Em contrapartida, os inventários da gasolina registaram uma queda de 3,179 milhões de barris na semana passada, quando as previsões estimavam um decréscimo de dois milhões de barris. Este valor poderá impulsionar os preços do petróleo, já que se está a aproximar a época de uma maior procura de gasolina nos EUA.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – diminuíram em 1,377 milhões de barris, contra uma quebra estimada de apenas 50 mil de barris.
Recorde-se que o WTI chegou ontem a um novo máximo histórico, nos 119,90 dólares, bem como o Brent, que atingu 116,75 dólares, isto numa sessão em que o euro também chegou a um novo recorde face à nota verde, nos 1,6018 dólares.
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Petróleo desce com aumento das reservas
Os preços do 'ouro negro' registaram hoje uma descida ligeira nos mercados internacionais, após um relatório governamental norte-americano ter referido que as reservas petrolíferas dos Estados Unidos aumentaram, ao mesmo tempo que as reservas de gasolina do país diminuíram.
Sara Gamito
Às 16h10, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho era negociado no ICE de Londres a cair 15 cêntimos para os 115,80 dólares, enquanto que à mesma hora o barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Junho era negociado no NYMEX de Nova Iorque a descer 41 cêntimos para os 117,66 dólares.
Segundo o Departamento de Energia dos EUA, as reservas de petróleo norte-americanas para a semana que acaba a 18 de Abril subiram 2,42 milhões de barris para os 316,1 milhões de barris. O aumento previsto pela média das estimativas de 15 analistas consultados pela Bloomberg era de 1,5 milhões de barris.
Por outro lado, as reservas de gasolina e de outros combustíveis destilados nos EUA, incluindo o combustível para aquecimento e o Diesel, diminuíram 3,18 milhões de barris para os 212,6 milhões. Previa-se uma descida de 2 milhões de barris.
"É um relatório misto (…). O aumento das reservas de crude foi ligeiramente maior do que o esperado, apesar do aumento da produção das refinarias. Por outro lado, houve uma queda, superior à prevista, dos produtos refinados", referiu um especialista à Bloomberg.
Os preços do 'ouro negro' registaram hoje uma descida ligeira nos mercados internacionais, após um relatório governamental norte-americano ter referido que as reservas petrolíferas dos Estados Unidos aumentaram, ao mesmo tempo que as reservas de gasolina do país diminuíram.
Sara Gamito
Às 16h10, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho era negociado no ICE de Londres a cair 15 cêntimos para os 115,80 dólares, enquanto que à mesma hora o barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Junho era negociado no NYMEX de Nova Iorque a descer 41 cêntimos para os 117,66 dólares.
Segundo o Departamento de Energia dos EUA, as reservas de petróleo norte-americanas para a semana que acaba a 18 de Abril subiram 2,42 milhões de barris para os 316,1 milhões de barris. O aumento previsto pela média das estimativas de 15 analistas consultados pela Bloomberg era de 1,5 milhões de barris.
Por outro lado, as reservas de gasolina e de outros combustíveis destilados nos EUA, incluindo o combustível para aquecimento e o Diesel, diminuíram 3,18 milhões de barris para os 212,6 milhões. Previa-se uma descida de 2 milhões de barris.
"É um relatório misto (…). O aumento das reservas de crude foi ligeiramente maior do que o esperado, apesar do aumento da produção das refinarias. Por outro lado, houve uma queda, superior à prevista, dos produtos refinados", referiu um especialista à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo aproxima-se dos 120 dólares por barril
Os preços do crude estão a atingir recordes sucessivos nos mercados internacionais, tendo sido negociados nos 119,86 dólares em Nova Iorque e nos 116,75 dólares em Londres, uma vez que os investidores estão a comprar matérias-primas como uma defesa contra a inflação, tendo em conta a descida do dólar para novos mínimos históricos face ao euro.
Pedro Duarte
Às 17h50, o barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Maio era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a subir 1,96 dólares para os 119,44 dólares, depois de ter atingido um novo recorde nos 119,86 dólares.
Já o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho encerrou a sessão de hoje no ICE de Londres a avançar 1,84 dólares para os 116,27 dólares, pouco abaixo do novo recorde nos 116,75 dólares atingido havia poucos minutos.
Segundo os analistas, o facto do euro ter hoje superado a barreira dos 1,60 dólares pela primeira vez, devido aos sinais de que o Banco Central Europeu não irá baixar as suas taxas de juro devido às preocupações com a inflação está a fazer descer a 'nota verde', e em consequência a levar os investidores a comprarem matérias-primas, como um meio de se defenderem contra a desvalorização da divisa norte-americana.
"O euro está forte contra o dólar, o que está novamente a dar um ímpeto para a subida dos preços (...) vamos assistir a muita procura das matérias-primas, em particular do petróleo", disse à Bloomberg um especialista.
Outro perito adiantou que "a tendência [do mercado] continua a ser de subida (...) é muito importante o valor a que vamos fechar hoje. Se encerrarmos em alta, o ímpeto técnico será de subida"
Os preços do crude estão a atingir recordes sucessivos nos mercados internacionais, tendo sido negociados nos 119,86 dólares em Nova Iorque e nos 116,75 dólares em Londres, uma vez que os investidores estão a comprar matérias-primas como uma defesa contra a inflação, tendo em conta a descida do dólar para novos mínimos históricos face ao euro.
Pedro Duarte
Às 17h50, o barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Maio era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a subir 1,96 dólares para os 119,44 dólares, depois de ter atingido um novo recorde nos 119,86 dólares.
Já o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho encerrou a sessão de hoje no ICE de Londres a avançar 1,84 dólares para os 116,27 dólares, pouco abaixo do novo recorde nos 116,75 dólares atingido havia poucos minutos.
Segundo os analistas, o facto do euro ter hoje superado a barreira dos 1,60 dólares pela primeira vez, devido aos sinais de que o Banco Central Europeu não irá baixar as suas taxas de juro devido às preocupações com a inflação está a fazer descer a 'nota verde', e em consequência a levar os investidores a comprarem matérias-primas, como um meio de se defenderem contra a desvalorização da divisa norte-americana.
"O euro está forte contra o dólar, o que está novamente a dar um ímpeto para a subida dos preços (...) vamos assistir a muita procura das matérias-primas, em particular do petróleo", disse à Bloomberg um especialista.
Outro perito adiantou que "a tendência [do mercado] continua a ser de subida (...) é muito importante o valor a que vamos fechar hoje. Se encerrarmos em alta, o ímpeto técnico será de subida"
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo acima dos 119 dólares
O preço do petróleo atingiu novos recordes em Londres e Nova Iorque, devido à violência na Nigéria, que ontem interrompeu a produção de 169 mil barris da Royal Dutch Shell, e à ameaça de greve numa refinaria escocesa. Em Nova Iorque, o barril de petróleo ultrapassou, pela primeira vez, os 119 dólares e em Londres superou os 116 dólares.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O preço do petróleo atingiu novos recordes em Londres e Nova Iorque, devido à violência na Nigéria, que ontem interrompeu a produção de 169 mil barris da Royal Dutch Shell, e à ameaça de greve numa refinaria escocesa. Em Nova Iorque, o barril de petróleo ultrapassou, pela primeira vez, os 119 dólares e em Londres superou os 116 dólares.
No mercado norte-americano, o West Texas Intermediate [Cot] renovou o máximo histórico nos 119,74 dólares e em Londres tocou, pela primeira vez os 116,23 dólares.
O preço da matéria-prima reagiu em alta ao ataque a uma refinaria da Royal Dutch Shell na Nigéria que interrompeu a produção de 169 mil barris de petróleo. Na Escócia, uma greve ameaça encerrar a refinaria da Ineos Group Holdings, que produz diariamente 200 mil barris.
"As quantidades de crude [não produzidas devido à greve e à violência na Nigéria] não são muito elevadas mas o mercado está muito sensível", comenta Andrey Kryuchenkov da Sucden.
O preço do petróleo atingiu novos recordes em Londres e Nova Iorque, devido à violência na Nigéria, que ontem interrompeu a produção de 169 mil barris da Royal Dutch Shell, e à ameaça de greve numa refinaria escocesa. Em Nova Iorque, o barril de petróleo ultrapassou, pela primeira vez, os 119 dólares e em Londres superou os 116 dólares.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O preço do petróleo atingiu novos recordes em Londres e Nova Iorque, devido à violência na Nigéria, que ontem interrompeu a produção de 169 mil barris da Royal Dutch Shell, e à ameaça de greve numa refinaria escocesa. Em Nova Iorque, o barril de petróleo ultrapassou, pela primeira vez, os 119 dólares e em Londres superou os 116 dólares.
No mercado norte-americano, o West Texas Intermediate [Cot] renovou o máximo histórico nos 119,74 dólares e em Londres tocou, pela primeira vez os 116,23 dólares.
O preço da matéria-prima reagiu em alta ao ataque a uma refinaria da Royal Dutch Shell na Nigéria que interrompeu a produção de 169 mil barris de petróleo. Na Escócia, uma greve ameaça encerrar a refinaria da Ineos Group Holdings, que produz diariamente 200 mil barris.
"As quantidades de crude [não produzidas devido à greve e à violência na Nigéria] não são muito elevadas mas o mercado está muito sensível", comenta Andrey Kryuchenkov da Sucden.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo alivia de máximos com corte de produção na Nigéria
O petróleo encontra-se em queda, devido a ataques rebeldes na Nigéria terem levado a cortes a produção, depois hoje de ter sido negociado num novo máximo histórico em Nova Iorque acima dos 117 dólares,
Sara Gamito
Segundo a Royal Dutch Shell, um ataque, no maior país produtor de petróleo de Africa, na semana passada, suspendeu a produção em cerca de 169 mil barris por dia, agravando as perdas causadas por ataques semelhantes que tiveram lugar no ano passado.
Às 16h16, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho era transaccionado no ICE de Londres a perder 39 cêntimos para os 113,53 dólares, enquanto que, à mesma hora, o contrato de Maio do barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a descer 43 cêntimos para os 116,26 dólares.
O secretário-geral da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEC), Abdalla el-Badri, declarou ontem em Roma não haver escassez de petróleo no mercado.
"Estamos claramente em direcção aos 120 dólares por barril e temos como objectivo os 125 dólres", referiu um especialista à Bloomberg.
"A última coisa de que precisamos é de um outro corte nas reservas", afirmou o mesmo perito.
O petróleo encontra-se em queda, devido a ataques rebeldes na Nigéria terem levado a cortes a produção, depois hoje de ter sido negociado num novo máximo histórico em Nova Iorque acima dos 117 dólares,
Sara Gamito
Segundo a Royal Dutch Shell, um ataque, no maior país produtor de petróleo de Africa, na semana passada, suspendeu a produção em cerca de 169 mil barris por dia, agravando as perdas causadas por ataques semelhantes que tiveram lugar no ano passado.
Às 16h16, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Junho era transaccionado no ICE de Londres a perder 39 cêntimos para os 113,53 dólares, enquanto que, à mesma hora, o contrato de Maio do barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a descer 43 cêntimos para os 116,26 dólares.
O secretário-geral da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEC), Abdalla el-Badri, declarou ontem em Roma não haver escassez de petróleo no mercado.
"Estamos claramente em direcção aos 120 dólares por barril e temos como objectivo os 125 dólres", referiu um especialista à Bloomberg.
"A última coisa de que precisamos é de um outro corte nas reservas", afirmou o mesmo perito.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo chega aos 117 dólares em Nova Iorque
Os preços do petróleo estiveram toda a sessão de hoje a bater sucessivos máximos históricos. Os novos recordes, atingidos há pouco, colocam o West Texas Intermediate (WTI) nos 117 dólares por barril.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo estiveram toda a sessão de hoje a bater sucessivos máximos históricos. Os novos recordes, atingidos há pouco, colocam o West Texas Intermediate (WTI) nos 117 dólares por barril.
O WTI [Cot] para entrega em Maio atingiu momentaneamente a fasquia dos 177 dólares por barril na negociação electrónica, já depois do encerramento do mercado oficial. Em termos semanais, este crude de referência dos EUA, transaccionado em Nova Iorque, acumula uma subida de 5,9% - estando 85% acima dos valores de há um ano.
Em Londres, o contrato de Junho do Brent do Mar do Norte [Cot], crude que serve de referência para Portugal, estabeleceu também um novo máximo histórico, ao ganhar 1,59% para 114,22 dólares por barril.
A contribuir para esta valorização está a perturbação da produção na Nigéria - depois de o principal movimento militante do Delta do Níger ter reivindicado a sabotagem de um oleoduto operado por uma unidade da Royal Dutch Shell - bem como as melhores perspectivas para a economia norte-americana, que aliviam um pouco as preocupações quanto a um eventual abrandamento do consumo de combustível.
Por outro lado, um sismo de magnitude 5.2 no Estado de Illinois, fez recear que as refinarias da região possam ter sido afectadas. A Marathon Oil, maior refinaria do Midwest norte-americano, encerrou o seu oleoduto Potoka como medida de precaução.
Entretanto, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio para o WTI este ano, de 95 para 105 dólares, justificando isso com o facto de se estimar que a procura nos EUA vai recuperar no segundo semestre do ano.
Os analistas do Barclays Capital, por seu turno, referem na sua última nota de análise, que o petróleo ainda não está em máximos do ano.
Os preços do petróleo estiveram toda a sessão de hoje a bater sucessivos máximos históricos. Os novos recordes, atingidos há pouco, colocam o West Texas Intermediate (WTI) nos 117 dólares por barril.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo estiveram toda a sessão de hoje a bater sucessivos máximos históricos. Os novos recordes, atingidos há pouco, colocam o West Texas Intermediate (WTI) nos 117 dólares por barril.
O WTI [Cot] para entrega em Maio atingiu momentaneamente a fasquia dos 177 dólares por barril na negociação electrónica, já depois do encerramento do mercado oficial. Em termos semanais, este crude de referência dos EUA, transaccionado em Nova Iorque, acumula uma subida de 5,9% - estando 85% acima dos valores de há um ano.
Em Londres, o contrato de Junho do Brent do Mar do Norte [Cot], crude que serve de referência para Portugal, estabeleceu também um novo máximo histórico, ao ganhar 1,59% para 114,22 dólares por barril.
A contribuir para esta valorização está a perturbação da produção na Nigéria - depois de o principal movimento militante do Delta do Níger ter reivindicado a sabotagem de um oleoduto operado por uma unidade da Royal Dutch Shell - bem como as melhores perspectivas para a economia norte-americana, que aliviam um pouco as preocupações quanto a um eventual abrandamento do consumo de combustível.
Por outro lado, um sismo de magnitude 5.2 no Estado de Illinois, fez recear que as refinarias da região possam ter sido afectadas. A Marathon Oil, maior refinaria do Midwest norte-americano, encerrou o seu oleoduto Potoka como medida de precaução.
Entretanto, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio para o WTI este ano, de 95 para 105 dólares, justificando isso com o facto de se estimar que a procura nos EUA vai recuperar no segundo semestre do ano.
Os analistas do Barclays Capital, por seu turno, referem na sua última nota de análise, que o petróleo ainda não está em máximos do ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo continua a bater recordes e Brent ultrapassa os 114 dólares
Os preços do petróleo bateram há pouco, mesmo no fecho da sessão, os recordes que tinham atingido durante a tarde nos mercados internacionais. Os novos máximos históricos colocam o Brent acima dos 114 dólares por barril.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do petróleo bateram há pouco, mesmo no fecho da sessão, os recordes que tinham atingido durante a tarde nos mercados internacionais. Os novos máximos históricos colocam o Brent acima dos 114 dólares por barril.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Maio atingiu os 116,50 dólares por barril. Em termos semanais, este crude de referência dos EUA, transaccionado em Nova Iorque, acumula uma subida de 5,4% - estando 84% acima dos valores de há um ano.
Em Londres, o contrato de Junho do Brent do Mar do Norte [Cot], crude que serve de referência para Portugal, estabeleceu também um novo máximo histórico, ao ganhar 1,43% para 114,04 dólares por barril.
A contribuir para esta valorização está a perturbação da produção na Nigéria, depois de o principal movimento militante do Delta do Níger ter sabotado um oleoduto operado por uma unidade da Royal Dutch Shell, bem as melhores perspectivas para a economia norte-americana, que aliviam um pouco as preocupações quanto a um eventual abrandamento do consumo de combustível.
Por outro lado, um sismo de magnitude 5.2 no Estado de Illinois, fez recear que as refinarias da região possam ter sido afectadas. A Marathon Oil, maior refinaria do Midwest norte-americano, encerrou o seu oleoduto Potoka como medida de precaução.
Entretanto, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio para o WTI este ano, de 95 para 105 dólares, justificando isso com o facto de se estimar que a procura nos EUA vai recuperar no segundo semestre do ano.
Os preços do petróleo bateram há pouco, mesmo no fecho da sessão, os recordes que tinham atingido durante a tarde nos mercados internacionais. Os novos máximos históricos colocam o Brent acima dos 114 dólares por barril.
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Carla Pedro
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Os preços do petróleo bateram há pouco, mesmo no fecho da sessão, os recordes que tinham atingido durante a tarde nos mercados internacionais. Os novos máximos históricos colocam o Brent acima dos 114 dólares por barril.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Maio atingiu os 116,50 dólares por barril. Em termos semanais, este crude de referência dos EUA, transaccionado em Nova Iorque, acumula uma subida de 5,4% - estando 84% acima dos valores de há um ano.
Em Londres, o contrato de Junho do Brent do Mar do Norte [Cot], crude que serve de referência para Portugal, estabeleceu também um novo máximo histórico, ao ganhar 1,43% para 114,04 dólares por barril.
A contribuir para esta valorização está a perturbação da produção na Nigéria, depois de o principal movimento militante do Delta do Níger ter sabotado um oleoduto operado por uma unidade da Royal Dutch Shell, bem as melhores perspectivas para a economia norte-americana, que aliviam um pouco as preocupações quanto a um eventual abrandamento do consumo de combustível.
Por outro lado, um sismo de magnitude 5.2 no Estado de Illinois, fez recear que as refinarias da região possam ter sido afectadas. A Marathon Oil, maior refinaria do Midwest norte-americano, encerrou o seu oleoduto Potoka como medida de precaução.
Entretanto, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio para o WTI este ano, de 95 para 105 dólares, justificando isso com o facto de se estimar que a procura nos EUA vai recuperar no segundo semestre do ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo cai em dia de subida do dólar
Os preços do petróleo seguiam em queda a aliviar dos máximos históricos registados durante a manhã. A valorização do dólar face à moeda única da Zona Euro está a contribuir para a descida do petróleo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam em queda a aliviar dos máximos históricos registados durante a manhã. A valorização do dólar face à moeda única da Zona Euro está a contribuir para a descida do petróleo.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a perder 0,30%, em Nova Iorque, para os 114,58 dólares por barril enquanto, em Londres, o "brent" [Cot] do Mar do Norte negociava nos 112,12 dólares ao desvalorizar 0,48%.
Durante a sessão de hoje, o WTI tocou nos 115,54 dólares e o "brent" atingiu pela primeira vez os 113,38 dólares por baril, impulsionados pela valorização do euro face à divisa norte-americana. Com o dólar a desvalorizar, os investidores detentores de uma moeda diferente focam-se no mercado das matérias-primas uma vez que estas se tornam mais baratas.
Para o presidente da empresa de consultoria energética Galena, Jim Ritterbusch, citado pela Bloomberg, a relação entre o dólar e o petróleo está muito definida e "enquanto não existir evidência de que o dólar recupere" alguma das suas perdas vai continuar a existir um potencial de valorização nos mercados energéticos.
E a mesma tendência defende Tom Bentz, do BNP Paribas, quando afirma que o petróleo está em queda com a desvalorização do euro face ao dólar "mas a tendência continua elevada", de acordo com a agência noticiosa norte-americana.
Os preços do petróleo seguiam em queda a aliviar dos máximos históricos registados durante a manhã. A valorização do dólar face à moeda única da Zona Euro está a contribuir para a descida do petróleo.
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Lara Rosa
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Os preços do petróleo seguiam em queda a aliviar dos máximos históricos registados durante a manhã. A valorização do dólar face à moeda única da Zona Euro está a contribuir para a descida do petróleo.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a perder 0,30%, em Nova Iorque, para os 114,58 dólares por barril enquanto, em Londres, o "brent" [Cot] do Mar do Norte negociava nos 112,12 dólares ao desvalorizar 0,48%.
Durante a sessão de hoje, o WTI tocou nos 115,54 dólares e o "brent" atingiu pela primeira vez os 113,38 dólares por baril, impulsionados pela valorização do euro face à divisa norte-americana. Com o dólar a desvalorizar, os investidores detentores de uma moeda diferente focam-se no mercado das matérias-primas uma vez que estas se tornam mais baratas.
Para o presidente da empresa de consultoria energética Galena, Jim Ritterbusch, citado pela Bloomberg, a relação entre o dólar e o petróleo está muito definida e "enquanto não existir evidência de que o dólar recupere" alguma das suas perdas vai continuar a existir um potencial de valorização nos mercados energéticos.
E a mesma tendência defende Tom Bentz, do BNP Paribas, quando afirma que o petróleo está em queda com a desvalorização do euro face ao dólar "mas a tendência continua elevada", de acordo com a agência noticiosa norte-americana.
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Petróleo alivia de novos máximos
Os preços do petróleo seguiam a aliviar dos máximos históricos atingidos na sessão de hoje devido à queda das reservas de crude e de gasolina nos EUA.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a aliviar dos máximos históricos atingidos na sessão de hoje devido à queda das reservas de crude e de gasolina nos EUA.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a cair 0,89%, em Nova Iorque, para os 112,78 dólares enquanto que em Londres o "brent" [Cot] do Mar do Norte negociava nos 110,96 dólares ao desvalorizar 0,56%.
Foi hoje divulgado o relatório do Departamento de Energia que revelou que as reservas de crude e gasolina nos EUA caíram mais que o esperado, na semana passada, o que levou o WTI a atingir um novo recorde ao negociar nos 114,95 dólares por barril e o "brent", que serve de referência à economia portuguesa, tocou nos 112,73 dólares pela primeira vez.
Também a impulsionar o petróleo durante todo a sessão de hoje esteve a desvalorização do dólar face ao euro, que atingiu hoje um novo mínimo. A moeda única da Zona Euro atingiu os 1,5968 dólares depois de ter sido divulgado que a inflação na Zona Euro atingiu os 3,6%, o valor mais elevado dos últimos 16 anos, o que reduz as possibilidades do Banco Central Europeu (BCE) cortar a taxa de juros na região.
Os investidores que utilizam o euro como moeda de referência recorreram assim aos contratos de petróleo uma vez que estes se tornam mais baratos. Os mercados das matérias-primas têm sido utilizados como refugio face á queda do dólar e á turbulência dos mercados d e capitais.
Os preços do petróleo seguiam a aliviar dos máximos históricos atingidos na sessão de hoje devido à queda das reservas de crude e de gasolina nos EUA.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a aliviar dos máximos históricos atingidos na sessão de hoje devido à queda das reservas de crude e de gasolina nos EUA.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a cair 0,89%, em Nova Iorque, para os 112,78 dólares enquanto que em Londres o "brent" [Cot] do Mar do Norte negociava nos 110,96 dólares ao desvalorizar 0,56%.
Foi hoje divulgado o relatório do Departamento de Energia que revelou que as reservas de crude e gasolina nos EUA caíram mais que o esperado, na semana passada, o que levou o WTI a atingir um novo recorde ao negociar nos 114,95 dólares por barril e o "brent", que serve de referência à economia portuguesa, tocou nos 112,73 dólares pela primeira vez.
Também a impulsionar o petróleo durante todo a sessão de hoje esteve a desvalorização do dólar face ao euro, que atingiu hoje um novo mínimo. A moeda única da Zona Euro atingiu os 1,5968 dólares depois de ter sido divulgado que a inflação na Zona Euro atingiu os 3,6%, o valor mais elevado dos últimos 16 anos, o que reduz as possibilidades do Banco Central Europeu (BCE) cortar a taxa de juros na região.
Os investidores que utilizam o euro como moeda de referência recorreram assim aos contratos de petróleo uma vez que estes se tornam mais baratos. Os mercados das matérias-primas têm sido utilizados como refugio face á queda do dólar e á turbulência dos mercados d e capitais.
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114,75 dólares
Petróleo atinge novo recorde com queda das reservas nos EUA
O petróleo atingiu um novo máximo histórico em Nova Iorque depois das reservas de crude e gasolina dos EUA terem caído mais que o esperado, na semana passada.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo atingiu um novo máximo histórico em Nova Iorque depois das reservas de crude e gasolina dos EUA terem caído mais que o esperado, na semana passada.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] atingiu os 114,75 dólares por barril, o valor mais elevado de sempre depois de ter sido anunciado que as reservas petrolíferas caíram mais que o esperado. O "brent" avançou para os 112,73 dólares, também um valor recorde.
O Departamento de Energia norte-americano divulgou hoje que apenas as reservas de produtos destilados, que incluem gasóleo para aquecimento e rodoviário, aumentaram na semana passada. Já os inventários de produtos destilados subiram 52 mil barris quando os analistas consultados pela Bloomberg esperavam uma redução de 1,65 milhões de barris.
As reservas de crude caíram 2,36 milhões de barris quando os especialistas esperavam que estas aumentassem em 1,8 milhões. Os inventários de gasolina diminuíram em 5,5 milhões de barris sendo que os analistas esperavam um aumento de 1,8 milhões.
Esta manhã o petróleo já tinha negociado num novo valor máximo depois do dólar ter negociado ao valor mais baixo de sempre face ao euro, o que levou os investidores a procurarem o mercado das matérias primas.
Com o dólar a desvalorizar face á moeda única da Zona Euro os contratos de petróleo tornam-se mais baratos para os investidores detentores de outras divisas.
Petróleo atinge novo recorde com queda das reservas nos EUA
O petróleo atingiu um novo máximo histórico em Nova Iorque depois das reservas de crude e gasolina dos EUA terem caído mais que o esperado, na semana passada.
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O petróleo atingiu um novo máximo histórico em Nova Iorque depois das reservas de crude e gasolina dos EUA terem caído mais que o esperado, na semana passada.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] atingiu os 114,75 dólares por barril, o valor mais elevado de sempre depois de ter sido anunciado que as reservas petrolíferas caíram mais que o esperado. O "brent" avançou para os 112,73 dólares, também um valor recorde.
O Departamento de Energia norte-americano divulgou hoje que apenas as reservas de produtos destilados, que incluem gasóleo para aquecimento e rodoviário, aumentaram na semana passada. Já os inventários de produtos destilados subiram 52 mil barris quando os analistas consultados pela Bloomberg esperavam uma redução de 1,65 milhões de barris.
As reservas de crude caíram 2,36 milhões de barris quando os especialistas esperavam que estas aumentassem em 1,8 milhões. Os inventários de gasolina diminuíram em 5,5 milhões de barris sendo que os analistas esperavam um aumento de 1,8 milhões.
Esta manhã o petróleo já tinha negociado num novo valor máximo depois do dólar ter negociado ao valor mais baixo de sempre face ao euro, o que levou os investidores a procurarem o mercado das matérias primas.
Com o dólar a desvalorizar face á moeda única da Zona Euro os contratos de petróleo tornam-se mais baratos para os investidores detentores de outras divisas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo atinge novo recorde e aproxima-se dos 114 dólares em Nova Iorque
O petróleo atingiu um novo máximo histórico em Nova Iorque e aproximou-se dos 114 dólares por barril uma vez que os investidores estão a procurar as matérias-primas em detrimento de outro tipo de investimento.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo atingiu um novo máximo histórico em Nova Iorque e aproximou-se dos 114 dólares por barril uma vez que os investidores estão a procurar as matérias-primas em detrimento de outro tipo de investimento.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] atingiu esta tarde os 113,93 dólares por barril em Nova Iorque , o valor mais elevado desde que os contratos começaram a ser transaccionados em 1983. O WTI seguia a valorizar 1,68% para os 113,64 dólares.
Em Londres, o "brent" [Cot] do Mar do Norte, seguia a valorizar 1,58% para os 111,58 dólares depois de esta tarde ter ultrapassado pela primeira vez a barreira dos 112 dólares, ao transaccionar nos 112,08 dólares por barril.
O aumento da procura de matérias-primas é a principal causa dos recordes dos preços do petróleo. Os investidores têm procurado o mercado das "commodities" como forma de investimento uma vez que os retornos têm sido mais elevados que o de outros investimentos como as acções e obrigações.
"Cortes de juros e mercados financeiros fracos fazem as matérias-primas muito atractivas" afirmou Daniel Flynn da Alaron Trading, citado pela Bloomberg.
Também a impulsionar os preços petrolíferos está o aumento da procura por parte do mercado chinês. A China anunciou hoje que as importações de gasóleo no mês de Março aumentaram 49%.
"Os países em desenvolvimento estão ainda a crescer o que está a impulsionar a procura de metais, cereais e energia" afirmou Eric Wittenauer analista da Wachovia Securities, segundo a agência noticiosa norte-americana.
O petróleo atingiu um novo máximo histórico em Nova Iorque e aproximou-se dos 114 dólares por barril uma vez que os investidores estão a procurar as matérias-primas em detrimento de outro tipo de investimento.
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O petróleo atingiu um novo máximo histórico em Nova Iorque e aproximou-se dos 114 dólares por barril uma vez que os investidores estão a procurar as matérias-primas em detrimento de outro tipo de investimento.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] atingiu esta tarde os 113,93 dólares por barril em Nova Iorque , o valor mais elevado desde que os contratos começaram a ser transaccionados em 1983. O WTI seguia a valorizar 1,68% para os 113,64 dólares.
Em Londres, o "brent" [Cot] do Mar do Norte, seguia a valorizar 1,58% para os 111,58 dólares depois de esta tarde ter ultrapassado pela primeira vez a barreira dos 112 dólares, ao transaccionar nos 112,08 dólares por barril.
O aumento da procura de matérias-primas é a principal causa dos recordes dos preços do petróleo. Os investidores têm procurado o mercado das "commodities" como forma de investimento uma vez que os retornos têm sido mais elevados que o de outros investimentos como as acções e obrigações.
"Cortes de juros e mercados financeiros fracos fazem as matérias-primas muito atractivas" afirmou Daniel Flynn da Alaron Trading, citado pela Bloomberg.
Também a impulsionar os preços petrolíferos está o aumento da procura por parte do mercado chinês. A China anunciou hoje que as importações de gasóleo no mês de Março aumentaram 49%.
"Os países em desenvolvimento estão ainda a crescer o que está a impulsionar a procura de metais, cereais e energia" afirmou Eric Wittenauer analista da Wachovia Securities, segundo a agência noticiosa norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo ultrapassa os 111 dólares com fraqueza da divisa norte-americana
Os preços do petróleo encontram-se em alta nos mercados internacionais, a reflectirem a desvalorização da 'nota verde' face à moeda única, depois do encontro do fim de semana dos G-7 não ter conseguido travar a descida do dólar perante o euro.
Às 16h40, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Maio era transaccionado no ICE de Londres a crescer 71 cêntimos para os 109,46 dólares, próximo do recorde histórico de
Os preços do petróleo encontram-se em alta nos mercados internacionais, a reflectirem a desvalorização da 'nota verde' face à moeda única, depois do encontro do fim de semana dos G-7 não ter conseguido travar a descida do dólar perante o euro.
Às 16h40, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Maio era transaccionado no ICE de Londres a crescer 71 cêntimos para os 109,46 dólares, próximo do recorde histórico de
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Redução das previsões de procura fazem descer preços do petróleo
Os preços do petróleo encontram-se em queda em Nova Iorque, com o crude a ser penalizado depois da Agência Internacional de Energia (IEA) ter hoje revisto em baixa, pelo terceiro mês consecutivo, a sua previsão para a procura global de petróleo em 2008.
Sara Gamito
Às 18h39, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Maio era transaccionado no ICE de Londres a subir 8 cêntimos para os 108,28 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Maio do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a perder 55 cêntimos para os 109,56 dólares.
Também a contribuir para a queda do preço do crude, esteve a apresentação de resultados do terceiro trimestre da General Electric, que revelou a primeira quebra de crescimento da empresa desde 2003.
"As más notícias económicas teriam que acabar por ter um efeito na procura", afirmou um perito citado pela Bloomberg.
"Toda a gente está a falar das notícias sobre a General Electric e do impacto que isso pode ter na economia", referiu o mesmo especialista
Os preços do petróleo encontram-se em queda em Nova Iorque, com o crude a ser penalizado depois da Agência Internacional de Energia (IEA) ter hoje revisto em baixa, pelo terceiro mês consecutivo, a sua previsão para a procura global de petróleo em 2008.
Sara Gamito
Às 18h39, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Maio era transaccionado no ICE de Londres a subir 8 cêntimos para os 108,28 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Maio do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a perder 55 cêntimos para os 109,56 dólares.
Também a contribuir para a queda do preço do crude, esteve a apresentação de resultados do terceiro trimestre da General Electric, que revelou a primeira quebra de crescimento da empresa desde 2003.
"As más notícias económicas teriam que acabar por ter um efeito na procura", afirmou um perito citado pela Bloomberg.
"Toda a gente está a falar das notícias sobre a General Electric e do impacto que isso pode ter na economia", referiu o mesmo especialista
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo em baixa limitada com estimativas de abrandamento da procura nos EUA
Os preços do crude encontram-se a queda ligeira, com a previsão de um declínio da procura nos Estado Unidos, num dia em que o petróleo de referência na Europa foi negociado num novo máximo de sempre quase nos 110 dólares por barril.
Sara Gamito
Às 18h29, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Maio era transaccionado no ICE de Londres a cair 0,17 dólares para os 108,30 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Maio do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a perder 0,44 dólares para os 110,43 dólares.
De acordo com os especialistas, os elevados preços do petróleo e o abrandamento económico vão condicionar a procura nos EUA.
Um relatório do Departamento de Energia norte-americano, dado a conhecer esta terça-feira, estima que o consumo de gasolina caia este Verão pela primeira vez em dezassete anos.
"Os valores [do petróleo] foram ontem muito elevados, mas provavelmente não os veremos a repetirem-se nas próximas semanas", comentou um especialista consultado pela Bloomberg.
Os preços do crude encontram-se a queda ligeira, com a previsão de um declínio da procura nos Estado Unidos, num dia em que o petróleo de referência na Europa foi negociado num novo máximo de sempre quase nos 110 dólares por barril.
Sara Gamito
Às 18h29, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Maio era transaccionado no ICE de Londres a cair 0,17 dólares para os 108,30 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Maio do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a perder 0,44 dólares para os 110,43 dólares.
De acordo com os especialistas, os elevados preços do petróleo e o abrandamento económico vão condicionar a procura nos EUA.
Um relatório do Departamento de Energia norte-americano, dado a conhecer esta terça-feira, estima que o consumo de gasolina caia este Verão pela primeira vez em dezassete anos.
"Os valores [do petróleo] foram ontem muito elevados, mas provavelmente não os veremos a repetirem-se nas próximas semanas", comentou um especialista consultado pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo e gasolina atingem novos recordes
As cotações do petróleo, gasolina e combustível para aquecimento atingiram novos máximos históricos nos mercados internacionais, impulsionadas pelo anúncio de uma queda inesperada nas reservas norte-americanas de crude, gasolina e destilados.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo, gasolina e combustível para aquecimento atingiram novos máximos históricos nos mercados internacionais, impulsionadas pelo anúncio de uma queda inesperada nas reservas norte-americanas de crude, gasolina e destilados.
O Brent do Mar do Norte [Cot], transaccionado em Londres, subia 2,95%, para 109,50 dólare spor barril, o que constitui um novo máximo histórico.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Maio seguia a ganhar 3,4% em Nova Iorque, para 112,21 dólares por barril, o que também corresponde ao mais alto valor desde que começou a ser negociado, em 1983. Os preços do WTI estão 80% acima dos níveis de há um ano e o anterior recorde tinha sido atingido a 17 de Março, nos 111,80 dólares.
A gasolina também atingiu um recorde no mercado norte-americano, depois de anunciados os volumes das reservas. A gasolina para entrega em Maio ganhava 2,3%, para 2,7966 dólares por galão (3,79 litros), depois de chegar aos 2,8228 dólares, um recorde "intraday" para este tipo de gasolina misturada com etanol – conhecida como RBOB – que começou a ser transaccionada em Outubro de 2005.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os "stocks" de crude caíram 3,148 milhões de barris na semana passada, quando os analistas contactos pela Bloomberg esperavam um aumento de 2,3 milhões de barris. Tratou-se da primeira quebra desde Fevereiro.
Os inventários da gasolina registaram uma queda de 3,442 milhões de barris, quando as previsões estimavam um decréscimo de três milhões de barris.
Os "stocks" de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – também desceram, em 3,693 milhões de barris, indo também contra as expectativas dos analistas, que apontavam para uma quebra de 1,5 milhões de barris.
As cotações do petróleo, gasolina e combustível para aquecimento atingiram novos máximos históricos nos mercados internacionais, impulsionadas pelo anúncio de uma queda inesperada nas reservas norte-americanas de crude, gasolina e destilados.
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Carla Pedro
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As cotações do petróleo, gasolina e combustível para aquecimento atingiram novos máximos históricos nos mercados internacionais, impulsionadas pelo anúncio de uma queda inesperada nas reservas norte-americanas de crude, gasolina e destilados.
O Brent do Mar do Norte [Cot], transaccionado em Londres, subia 2,95%, para 109,50 dólare spor barril, o que constitui um novo máximo histórico.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Maio seguia a ganhar 3,4% em Nova Iorque, para 112,21 dólares por barril, o que também corresponde ao mais alto valor desde que começou a ser negociado, em 1983. Os preços do WTI estão 80% acima dos níveis de há um ano e o anterior recorde tinha sido atingido a 17 de Março, nos 111,80 dólares.
A gasolina também atingiu um recorde no mercado norte-americano, depois de anunciados os volumes das reservas. A gasolina para entrega em Maio ganhava 2,3%, para 2,7966 dólares por galão (3,79 litros), depois de chegar aos 2,8228 dólares, um recorde "intraday" para este tipo de gasolina misturada com etanol – conhecida como RBOB – que começou a ser transaccionada em Outubro de 2005.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os "stocks" de crude caíram 3,148 milhões de barris na semana passada, quando os analistas contactos pela Bloomberg esperavam um aumento de 2,3 milhões de barris. Tratou-se da primeira quebra desde Fevereiro.
Os inventários da gasolina registaram uma queda de 3,442 milhões de barris, quando as previsões estimavam um decréscimo de três milhões de barris.
Os "stocks" de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – também desceram, em 3,693 milhões de barris, indo também contra as expectativas dos analistas, que apontavam para uma quebra de 1,5 milhões de barris.
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OPEP diz que preços do petróleo irão manter-se entre os 80 e os 100 dólares
O ministro argelino de Energia e actual presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Khelil, assegurou hoje que os preços do crude no mercado mundial irão continuar a situar-se em níveis entre os 80 e os 100 dólares o barril.
Cristina Barreto
À margem de uma conferência sobre o futuro da indústria petrolífera, realizada em Londres, Chakib Khelil, citado pela EFE, explicou que o actual nível de preços se deve a múltiplos factores, nomeadamente à desvalorização do dólar e a especulações do mercado.
"Os preços do petróleo irão continuar a oscilar entre 80 e 100 dólares e a OPEP não tem nada a ver com isso. Os níveis actuais são imputáveis a factores como a depreciação do dólar, que leva os investidores a apostar nos mercados de matérias-primas e do ouro negro em particular", sublinhou o ministro argelino.
Chakib Khelil acrescentou que existem outras causas na origem do actual nível dos preços do crude, como "a situação da economia norte-americana, os receios quanto ao futuro do sistema bancário, a segurança nos fornecimentos e outros factores de ordem geo-estratégica".
Por outro lado, o presidente da OPEP referiu que não existe nenhuma razão para convocar os seus membros antes da reunião prevista para Setembro, nem motivos que justifiquem um aumento da produção.
"Não há razão para aumentar a produção, uma vez que o mercado está saturado e os stocks se encontem em níveis bastantes elevados", salientou o mesmo responsável.
No entanto, Chakib Khelil reconheceu que a OPEP está preocupada com a actual situação do mercado e solicitou a "todas as partes com peso" no mesmo, a actuar em prol da sua estabilidade e da recuperação dos mercados financeiros "especialmente no seio da União Europeia (UE)".
O ministro argelino de Energia e actual presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Chakib Khelil, assegurou hoje que os preços do crude no mercado mundial irão continuar a situar-se em níveis entre os 80 e os 100 dólares o barril.
Cristina Barreto
À margem de uma conferência sobre o futuro da indústria petrolífera, realizada em Londres, Chakib Khelil, citado pela EFE, explicou que o actual nível de preços se deve a múltiplos factores, nomeadamente à desvalorização do dólar e a especulações do mercado.
"Os preços do petróleo irão continuar a oscilar entre 80 e 100 dólares e a OPEP não tem nada a ver com isso. Os níveis actuais são imputáveis a factores como a depreciação do dólar, que leva os investidores a apostar nos mercados de matérias-primas e do ouro negro em particular", sublinhou o ministro argelino.
Chakib Khelil acrescentou que existem outras causas na origem do actual nível dos preços do crude, como "a situação da economia norte-americana, os receios quanto ao futuro do sistema bancário, a segurança nos fornecimentos e outros factores de ordem geo-estratégica".
Por outro lado, o presidente da OPEP referiu que não existe nenhuma razão para convocar os seus membros antes da reunião prevista para Setembro, nem motivos que justifiquem um aumento da produção.
"Não há razão para aumentar a produção, uma vez que o mercado está saturado e os stocks se encontem em níveis bastantes elevados", salientou o mesmo responsável.
No entanto, Chakib Khelil reconheceu que a OPEP está preocupada com a actual situação do mercado e solicitou a "todas as partes com peso" no mesmo, a actuar em prol da sua estabilidade e da recuperação dos mercados financeiros "especialmente no seio da União Europeia (UE)".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo novamente acima da barreira dos 109 dólares
Os preços do crude aumentaram hoje mais de 2 dólares quer na Europa quer nos EUA, e a gasolina atingiu um novo recorde, com a forte corrida dos investidores aos mercados de 'commodities', devido às previsões que apontam para uma redução das reservas petrolíferas.
Cristina Barreto
Assim, e com base em dados da agência Bloomberg, o barril do West Texas Intermediate (petróleo de referência norte-americano) para entrega em Maio ganhou 2,78 dólares, ou 2,6%, para os 109,01 dólares no NYMEX de Nova Iorque, depois de ter atingido o valor mais elevado desde o dia 18 do mês passado, nos 109,48 dólares.
Já o contrato de Maio do Brent (petróleo de referência na Europa) subiu 2,45 dólares, ou 2,3%, para os 107,35 dólares, no ICE de Londres, tendo chegado a atingir hoje os 107,49 dólares, o máximo diário desde 17 de Março.
Os preços do petróleo, que se encontram 69% acima do valor de há um ano atrás, beneficiaram da valorização dos futuros de gás e dos produtos destilados na Europa, na sequência de um incêndio numa refinaria da Neste que afectou a sua produção.
Outro factor que impulsionou os preços desta metéria-prima diz respeito ao facto da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter reduzido a sua produção pela primeira vez em seis meses.
A produção da OPEP baixou 0,3% em Março para uma média diária de 32,35 milhões de barris, segundo um relatório da Bloomberg News.
Os preços do crude aumentaram hoje mais de 2 dólares quer na Europa quer nos EUA, e a gasolina atingiu um novo recorde, com a forte corrida dos investidores aos mercados de 'commodities', devido às previsões que apontam para uma redução das reservas petrolíferas.
Cristina Barreto
Assim, e com base em dados da agência Bloomberg, o barril do West Texas Intermediate (petróleo de referência norte-americano) para entrega em Maio ganhou 2,78 dólares, ou 2,6%, para os 109,01 dólares no NYMEX de Nova Iorque, depois de ter atingido o valor mais elevado desde o dia 18 do mês passado, nos 109,48 dólares.
Já o contrato de Maio do Brent (petróleo de referência na Europa) subiu 2,45 dólares, ou 2,3%, para os 107,35 dólares, no ICE de Londres, tendo chegado a atingir hoje os 107,49 dólares, o máximo diário desde 17 de Março.
Os preços do petróleo, que se encontram 69% acima do valor de há um ano atrás, beneficiaram da valorização dos futuros de gás e dos produtos destilados na Europa, na sequência de um incêndio numa refinaria da Neste que afectou a sua produção.
Outro factor que impulsionou os preços desta metéria-prima diz respeito ao facto da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter reduzido a sua produção pela primeira vez em seis meses.
A produção da OPEP baixou 0,3% em Março para uma média diária de 32,35 milhões de barris, segundo um relatório da Bloomberg News.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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ESPECULAÇÃO...é o maior ganho para o crude...
O petróleo regressava hoje aos ganhos, depois de duas sessões em queda, devido a especulação de que os inventários caíram hoje nos EUA.
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- Registado: 1/4/2008 12:43
Petróleo acima dos 102 dólares com queda das reservas de gasolina
As cotações do petróleo inverteram a tendência de queda iniciada após a divulgação das reservas norte-americanas de crude da semana passada, que aumentaram mais do que o previsto.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo inverteram a tendência de queda iniciada após a divulgação das reservas norte-americanas de crude da semana passada, que aumentaram mais do que o previsto.
A redução dos inventários de gasolina – pela terceira semana consecutiva - está agora a ter mais peso no mercado, com os preços a subirem mais de 2,5% em Londres e mais de 1,4% em Nova Iorque. Esta é a primeira subida do petróleo em quatro sessões.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Maio seguia a ganhar 1,44% no mercado nova-iorquino (NYMEX), fixando-se em 102,43 dólares por barril.
O contrato de Maio do Brent do Mar do Norte [Cot], crude de referência para a Europa que é transaccionado no mercado londrino seguia a subir 2,60%, para 102,77 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os inventários da gasolina registaram uma queda de 4,525 milhões de barris na semana passada, quando as previsões estimavam um decréscimo de 2,750 milhões de barris. Tratou-se do maior declínio desde Agosto do ano passado, numa altura em que começa a ser necessária mais gasolina pois a chegada do Verão aumenta o seu consumo por parte dos automobilistas.
"As refinarias têm de começar a aumentar a sua produção nas próximas semanas", explicou à Bloomberg o presidente da empresa de consultoria em energia Ritterbusch & Associates, Jim Ritterbusch.
Os "stocks" de crude aumentaram – pela 11ª vez em 12 semanas – em 7,317 milhões de barris, mais do que o esperado pelos analistas, que apontavam para um acréscimo de apenas 2,3 milhões de barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – diminuíram em 1,629 milhões de barris, contra uma quebra estimada de 1,6 milhões de barris.
As cotações do petróleo inverteram a tendência de queda iniciada após a divulgação das reservas norte-americanas de crude da semana passada, que aumentaram mais do que o previsto.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo inverteram a tendência de queda iniciada após a divulgação das reservas norte-americanas de crude da semana passada, que aumentaram mais do que o previsto.
A redução dos inventários de gasolina – pela terceira semana consecutiva - está agora a ter mais peso no mercado, com os preços a subirem mais de 2,5% em Londres e mais de 1,4% em Nova Iorque. Esta é a primeira subida do petróleo em quatro sessões.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Maio seguia a ganhar 1,44% no mercado nova-iorquino (NYMEX), fixando-se em 102,43 dólares por barril.
O contrato de Maio do Brent do Mar do Norte [Cot], crude de referência para a Europa que é transaccionado no mercado londrino seguia a subir 2,60%, para 102,77 dólares.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os inventários da gasolina registaram uma queda de 4,525 milhões de barris na semana passada, quando as previsões estimavam um decréscimo de 2,750 milhões de barris. Tratou-se do maior declínio desde Agosto do ano passado, numa altura em que começa a ser necessária mais gasolina pois a chegada do Verão aumenta o seu consumo por parte dos automobilistas.
"As refinarias têm de começar a aumentar a sua produção nas próximas semanas", explicou à Bloomberg o presidente da empresa de consultoria em energia Ritterbusch & Associates, Jim Ritterbusch.
Os "stocks" de crude aumentaram – pela 11ª vez em 12 semanas – em 7,317 milhões de barris, mais do que o esperado pelos analistas, que apontavam para um acréscimo de apenas 2,3 milhões de barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – diminuíram em 1,629 milhões de barris, contra uma quebra estimada de 1,6 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo sobe com perspectivas de queda de reservas
Os preços do petróleo seguiam a valorizar pela primeira vez em três sessões, com perspectivas de que as reservas de gasolina dos EUA tenham diminuído na semana passada.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a valorizar pela primeira vez em três sessões, com perspectivas de que as reservas de gasolina dos EUA tenham diminuído na semana passada.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a valorizar 0,53% para os 102,12 dólares o barril, em Nova Iorque, enquanto que em Londres o "brent" [Cot] do Mar do Norte negociava nos 101,36 dólares ao ganhar 1,06%.
Segundo os economistas contactados pela Bloomberg, as reservas de gasolina nos EUA, que serão divulgadas amanhã, devem ter caído 2,75 milhões de barril na semana passada, o que está a impulsionar os preços do petróleo.
As refinarias norte-americanas, na semana que terminou a 21 de Março, operaram a 82,2% da sua capacidade, o nível mais baixo desde Outubro de 2005.
"Precisamos de ver as refinarias a aumentar as suas taxas de operação e repor os inventários de gasolina" anunciou Peter Beutel, presidente da Cameron Hanover, citado pela agência noticiosa norte-americana. Beutel acrescentou ainda que as taxas a que as refinarias estão a operar são "preocupantemente baixas".
Os preços do petróleo seguiam a valorizar pela primeira vez em três sessões, com perspectivas de que as reservas de gasolina dos EUA tenham diminuído na semana passada.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a valorizar pela primeira vez em três sessões, com perspectivas de que as reservas de gasolina dos EUA tenham diminuído na semana passada.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a valorizar 0,53% para os 102,12 dólares o barril, em Nova Iorque, enquanto que em Londres o "brent" [Cot] do Mar do Norte negociava nos 101,36 dólares ao ganhar 1,06%.
Segundo os economistas contactados pela Bloomberg, as reservas de gasolina nos EUA, que serão divulgadas amanhã, devem ter caído 2,75 milhões de barril na semana passada, o que está a impulsionar os preços do petróleo.
As refinarias norte-americanas, na semana que terminou a 21 de Março, operaram a 82,2% da sua capacidade, o nível mais baixo desde Outubro de 2005.
"Precisamos de ver as refinarias a aumentar as suas taxas de operação e repor os inventários de gasolina" anunciou Peter Beutel, presidente da Cameron Hanover, citado pela agência noticiosa norte-americana. Beutel acrescentou ainda que as taxas a que as refinarias estão a operar são "preocupantemente baixas".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Petróleo perde perto de 5% nos EUA e negoceia perto dos 100 dólares por barril
Os preços do petróleo perdiam perto de 5% no mercado norte-americano devido aos sinais de abrandamento económico dos Estados Unidos, o maior consumidor energético do mundo, o que poderá diminuir a procura petrolífera do país.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo perdiam perto de 5% no mercado norte-americano devido aos sinais de abrandamento económico dos Estados Unidos, o maior consumidor energético do mundo, o que poderá diminuir a procura petrolífera do país.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a desvalorizar 4,89%, em Nova Iorque, para os 100,46 dólares por barril e em Londres o "brent" do Mar do Norte [Cot], perdia 3,46% para os 100,18 dólares.
Os preços do petróleo estão a ser pressionados pelo aumento do receio de abrandamento económico dos EUA o que deverá reduzir a procura petrolífera daquele que é o maior consumidor energético do mundo.
O índice de produção industrial norte-americana, que será anunciado amanhã, deverá atingir o valor mais baixo dos últimos cinco anos, segundo os economistas contactados pela Bloomberg.
"Os preços estão tão elevados" que a diminuição da procura é provável, "a procura e o produto não estão de acordo com estes preços" referiu Eric Wittenauer, analista da Wachovia Securities, citado pela agência noticiosa norte-americana.
"Eu estou surpreendido, não estávamos à espera que caísse ainda na sessão de hoje porque fechamos muito fracos na sexta-feira" afirmou Tom Bentz da BNP Paribas, que acrescentou que "agora vamos testar a área dos 100 dólares no curto prazo. Não existe limite a apontar".
Também a pressionar o petróleo estão as reservas de petróleo norte-americanas. Os economistas esperam que os inventários da semana passada aumentem em 2 milhões de barris, o que a verificar-se será a décima primeira semana seguida de subidas.
Os preços do petróleo perdiam perto de 5% no mercado norte-americano devido aos sinais de abrandamento económico dos Estados Unidos, o maior consumidor energético do mundo, o que poderá diminuir a procura petrolífera do país.
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Lara Rosa
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Os preços do petróleo perdiam perto de 5% no mercado norte-americano devido aos sinais de abrandamento económico dos Estados Unidos, o maior consumidor energético do mundo, o que poderá diminuir a procura petrolífera do país.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a desvalorizar 4,89%, em Nova Iorque, para os 100,46 dólares por barril e em Londres o "brent" do Mar do Norte [Cot], perdia 3,46% para os 100,18 dólares.
Os preços do petróleo estão a ser pressionados pelo aumento do receio de abrandamento económico dos EUA o que deverá reduzir a procura petrolífera daquele que é o maior consumidor energético do mundo.
O índice de produção industrial norte-americana, que será anunciado amanhã, deverá atingir o valor mais baixo dos últimos cinco anos, segundo os economistas contactados pela Bloomberg.
"Os preços estão tão elevados" que a diminuição da procura é provável, "a procura e o produto não estão de acordo com estes preços" referiu Eric Wittenauer, analista da Wachovia Securities, citado pela agência noticiosa norte-americana.
"Eu estou surpreendido, não estávamos à espera que caísse ainda na sessão de hoje porque fechamos muito fracos na sexta-feira" afirmou Tom Bentz da BNP Paribas, que acrescentou que "agora vamos testar a área dos 100 dólares no curto prazo. Não existe limite a apontar".
Também a pressionar o petróleo estão as reservas de petróleo norte-americanas. Os economistas esperam que os inventários da semana passada aumentem em 2 milhões de barris, o que a verificar-se será a décima primeira semana seguida de subidas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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