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Caldeirão da Bolsa

Petróleo...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 31/3/2008 18:28

Petróleo cai 3% com perspectivas de abrandamento económico
Os preços do petróleo seguiam a cair 3% devido aos sinais de abrandamento económico dos EUA, o maior consumidor energético do mundo, o que poderá diminuir a procura petrolífera do país.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt



Os preços do petróleo seguiam a cair 3% devido aos sinais de abrandamento económico dos EUA, o maior consumidor energético do mundo, o que poderá diminuir a procura petrolífera do país.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a desvalorizar 3,11%, em Nova Iorque, para os 102,34 dólares por barril e em Londres o "brent" [Cot] do Mar do Norte, perdia 2,88% para os 100,78 dólares.

Os preços do petróleo estão a ser pressionados pelo aumento do receio de abrandamento económico dos EUA o que deverá reduzir a procura petrolífera daquele que é o maior consumidor energético do mundo.

O índice de produção industrial norte-americana, que será anunciado amanhã, deverá atingir o valor mais baixo dos últimos cinco anos, segundo os economistas contactados pela Bloomberg.

"Os preços estão tão elevados" que a diminuição da procura é provável, "a procura e o produto não estão de acordo com estes preços" referiu Eric Wittenauer, analista da Wachovia Securities, citado pela agência noticiosa norte-americana..

"Eu estou surpreendido, não estávamos à espera que caísse ainda na sessão de hoje porque fechamos muito fracos na sexta-feira" afirmou Tom Bentz da BNP Paribas, que acrescentou que "agora vamos testar a área dos 100 dólares no curto prazo. Não existe limite a apontar".

Também a pressionar o petróleo estão as reservas de petróleo norte-americanas. Os economistas esperam que os inventários da semana passada aumentem em 2 milhões de barris, o que a verificar-se será a décima primeira semana seguida de subidas.
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por Nyk » 31/3/2008 7:54

Petróleo recua com receios de quebra na procura dos EUA
O preço do barril de petróleo seguia a negociar em queda nos mercados internacionais, a cotar nos 104 dólares em Nova Iorque. Para a quebra dos preços da matéria-prima estão a contribuir os receios de diminuição da procura por parte dos EUA, em resultado do previsto abrandamento do crescimento da economia.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O preço do barril de petróleo seguia a negociar em queda nos mercados internacionais, a cotar nos 104 dólares em Nova Iorque. Para a quebra dos preços da matéria-prima estão a contribuir os receios de diminuição da procura por parte dos EUA, em resultado do previsto abrandamento do crescimento da economia.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], transaccionado no mercado norte-americano, seguia a descer 0,8% para os 104,77 dólares. Em Londres, o barril de "brent" [Cot], que serve de referência às importações nacionais, seguia a tendência e perdia 0,6% para cotar nos 103,15 dólares.

Esta é a segunda sessão consecutiva de quebra nos preços do petróleo. A penalizar as cotações do "ouro negro" estão os receios dos investidores quanto a uma eventual quebra na procura por parte dos EUA.

A economia norte-americana encontra-se num período de abrandamento que poderá evoluir para uma situação de recessão. Os EUA são o maior consumidor mundial da matéria-prima pelo que um abrandamento ou recessão na economia provocará uma redução na procura por petróleo, logo há menor pressão sobre os preços.
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por Carloni » 27/3/2008 22:28

Os preços do petróleo seguiam em alta depois de uma explosão no Iraque ter atingido uma conduta de petróleo obrigando a um corte da oferta no principal terminal de exportação iraquiano.
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Os preços do petróleo seguiam em alta depois de uma explosão no Iraque ter atingido uma conduta de petróleo obrigando a um corte da oferta no principal terminal de exportação iraquiano.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], em Nova Iorque seguia a valorizar 1,20% para os 107,18 dólares enquanto que em Londres, o "brent" do Mar do Norte [Cot] que serve de referencia à economia portuguesa, valorizava 0,54% para os 104,55 dólares por barril.

A explosão, que ainda não foi justificada, atingiu uma das principais condutas de transporte de petróleo para um terminal de exportação iraquiano, anunciou o ministro do petróleo do Iraque.

"A agitação no Iraque não é nada de novo mas devido à localização do terminal é importante para o mercado petrolífero" afirmou Michael Lynch, presidente da Strategic Energy & Economic Research, citado pela Bloomberg.

Também as reservas norte-americanas impulsionaram os preços do petróleo depois de ontem, o Departamento da Energia dos EUA ter anunciado que os inventários de gasolina e produtos destilados, que incluem gasóleo rodoviário e para aquecimento, diminuíram mais que o esperado.

Com os mercados de capitais instáveis, "os investidores estão à procura de um lugar seguro e não há muitos de momento. Até que a crise actual acalme, as matérias-primas vão parecer um bom lugar para colocar dinheiro" referiu Lynch de acordo com a agência noticiosa norte-americana.

Com a procura a aumentar, as ‘commodities’ têm valorizado e o petróleo segue a tendência.
 
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por Nyk » 27/3/2008 19:46

Petróleo supera os 108 dólares por barril com explosão no Iraque
O petróleo superou os 108 dólares por barril em Nova Iorque devido à explosão ocorrida no Iraque que reduziu a exportação petrolífera do país.<

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O petróleo superou os 108 dólares por barril em Nova Iorque devido à explosão ocorrida no Iraque que reduziu a exportação petrolífera do país.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a negociar nos 107,77 dólares por barril em Nova Iorque ao valorizar 2,12% depois de já ter tocado nos 108,14 dólares. Em Londres o "brent" do Mar do norte seguia a valorizar 1,38% para os 105,42 dólares.

A explosão, que ainda não foi justificada, atingiu uma das principais condutas de transporte de petróleo para um terminal de exportação iraquiano, anunciou o ministro do petróleo do Iraque.

O terminal afectado pela explosão é responsável por 1,97 milhões de barris por dia e foi o responsável pela exportação de cerca de 80% da produção petrolífera para o mercado internacional, no mês de Ferreiro.

"O mercado vai ficar significativamente mais apertado se os 2 milhões de barris por dia que recebemos do sul do Iraque" deixarem de ser utilizados, anunciou Rick Mueller da Energy Security Analysis citado pela Bloomberg.

Também as reservas norte-americanas impulsionaram os preços do petróleo depois de ontem, o Departamento da Energia dos EUA ter anunciado que os inventários de gasolina e produtos destilados, que incluem gasóleo rodoviário e para aquecimento, diminuíram mais que o esperado.
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por Carloni » 24/3/2008 23:46

peço desculpa pelo meu post, não tinha reparado que este tópico era um monologo.

abraços
 
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por Nyk » 24/3/2008 20:20

Petróleo desce com provável abrandamento do consumo norte-americano
Os preços do crude encontram-se em queda, com as atenções dos investidores a centrarem-se nos receios de que um abrandamento na economia dos EUA provoque uma redução da procura naquele que é o maior consumidor de petróleo do mundo.

Sara Gamito

Às 18h18 o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Maio encontrava-se a descer 71 cêntimos para os 99,67 dólares, enquanto que à mesma hora o barril de Maio de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos EUA) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a cair 42 cêntimos para os 101,42 dólares.

Segundo afirmou um especialista à Bloomberg, "podemos esperar uma continuação da queda de preço das 'commodities' como vimos na semana passada. O abrandamento económico e as preocupações quanto à procura estão a levar à queda dos preços".

A Arábia Saudita, maior exportador de petróleo do mundo, comunicou hoje que irá garantir que os mercados internacionais serão devidamente fornecidos de petróleo, de forma a sustentar o contínuo crescimento da economia global
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por Nyk » 24/3/2008 19:05

Revendedores dizem que 2008 será "catastrófico" se Governo não baixar ISP
O presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) disse hoje que 2008 será "um ano catastrófico" para a economia portuguesa se o governo não baixar o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) para desencorajar abastecimentos em Espanha.

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Jornal de Negócios com Lusa


O presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) disse hoje que 2008 será "um ano catastrófico" para a economia portuguesa se o governo não baixar o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) para desencorajar abastecimentos em Espanha.

"O ano passado já foi muito mais gravoso, face a 2006, e 2008 será catastrófico, se o Governo não baixar o ISP para um preço que desencoraje os portugueses a ir abastecer-se a Espanha. A revenda, o sector empresarial vão enfrentar graves prejuízos e mais falências", disse à agência Lusa Augusto Cymbron.

O presidente da ANAREC criticou o facto de o ISP representar em Portugal "9,3 por cento do total da receitas, enquanto em Espanha apenas 3,6 por cento e na União Europeia 4,8 por cento" e defendeu uma descida de "pelo menos 10 a 11 cêntimos por litro de gasóleo e de 20 a 22 cêntimos por litro de gasolina".

"Se baixar o ISP, o governo vai conseguir recuperar os mais de 15% do mercado que perdeu com a transferência para Espanha - por exemplo do abastecimento por grandes camionistas -, 21% do IVA, e muito do imposto sobre o tabaco, que representa mais de metade das vendas nos postos de abastecimento, além do IRC de todas as empresas que antes o pagavam mas agora estão à beira da falência", frisou.

Augusto Cymbron queixou-se também de um aproveitamento pelas petrolíferas na conversão do preço do barril de petróleo de dólares para euros.

"O preço do barril do petróleo devia ser sempre e apenas anunciado em euros, porque as alterações em euros têm sido diminutas, os preços têm sido os mesmos nos últimos meses", disse.

Além disso, o presidente da ANAREC criticou ainda as petrolíferas, especificamente a Galp, por "continuar, ano após ano, a divulgar lucros exorbitantes, recusando-se, sistematicamente a repartir com a revenda uma parte desses proveitos".

"Reunimo-nos há um mês com a Galp e esta não negociou absolutamente nada", disse Cymbron.

O responsável acusa ainda as petrolíferas de "postura inflexível" e de "não terem revisto nem proposto as indispensáveis e mínimas actualizações das margens de comercialização, gerando uma progressiva fragilidade, certa degradação das instalações e clima de insegurança na classe, pondo em perigo a sustentabilidade financeira das empresas, forçando indirectamente os empresários a conter custos e em situação extrema a despedir pessoal".
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por Nyk » 24/3/2008 18:40

Petróleo misto com receios de redução de procura
Os preços do petróleo seguiam mistos com os receios de que o abrandamento económico nos EUA levem a uma redução da procura.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt



Os preços do petróleo seguiam mistos com os receios de que o abrandamento económico nos EUA levem a uma redução da procura.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,48% para os 101,35 dólares e em Londres o "brent" [Cot] do Mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa negociava nos 100,66 dólares ao valorizar 0,28%.

O petróleo tem estado a cair pressionado pela valorização do dólar face à moeda única da Zona Euro. O dólar na semana passada registou o primeiro ganho semanal num mês face ao euro depois da Reserva Federal (Fed) Americana ter cortado a taxa de juro de referência para os 2,25%.

"É provável que continuemos a assistir à tendência negativa das ‘commodities’ verificada na semana passada" afirmou Eric Wittenauer, analista de energia da Wachovia Securities, citado pela Bloomberg.

O analista acrescentou que "o abrandamento económico e a preocupação com a procura estão a pressionar os preços".

Também as reservas petrolíferas norte-americanas estão a contribuir para a queda do WTI uma vez que os analistas contactados pela agência noticiosa norte-americana esperam que estas aumentem 1,8 milhões de barris. Caso se verifique este será o décimo aumento nas últimas 11 semanas.
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por Carloni » 24/3/2008 13:18

Porque é que quando o petroleo sobe os preços dos combustiveis são imediatamente actualizados, mas qd desce demoram tanto tempo ou não têm a mesma actualização?
Foi feito um estudo em que Portugal tinha um gráfico crescente em relação preço petroleo/preço combustivel...

Alguem sabe explicar o porquê disto..?

abraços
 
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por Branc0 » 20/3/2008 17:10

Então mas estes gajos a semana passada não diziam que ia estar nos 175?

Gandas malucos! :)
Be Galt. Wear the message!

The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
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por Nyk » 20/3/2008 16:25

Goldman Sachs prevê queda para os 90 dólares
Petróleo negoceia nos 98 dólares pela primeira vez desde Fevereiro
O preço do petróleo negociou nos 98 dólares por barril no mercado norte-americano, pela primeira vez desde 25 de Fevereiro. Os receios de abrandamento económico estão a provocar uma redução na procura da matéria-prima e já levaram a Goldman Sachs a estimar que o preço vai cair até aos 90 dólares esta primavera.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt



O preço do petróleo negociou nos 98 dólares por barril no mercado norte-americano, pela primeira vez desde 25 de Fevereiro. Os receios de abrandamento económico estão a provocar uma redução na procura da matéria-prima e já levaram a Goldman Sachs a estimar que o preço vai cair até aos 90 dólares esta Primavera.

Neste momento, o West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, cai 2,64% para os 99,83 dólares, depois de já ter perdido 2,70% para os 98 dólares, valor que não atingia desde 25 de Fevereiro. Em Londres, o barril de "brent" [Cot] recua 1,22% para os 99,49 dólares.

Desde segunda-feira, dia em que atingiu o nível mais elevado de sempre, o preço da matéria-prima já recuou 5,5%. O petróleo e outras matérias-primas, como o ouro e a prata, têm sido penalizadas pelos receios de abrandamento económico.

O abrandamento da actividade económica tem levado a uma redução da procura de petróleo. No Estados Unidos, por exemplo, a procura de combustível nas últimas quatro semans está 3,2% abaixo do registado no mesmo período do ano passado, revelou ontem o Departamento de Energia dos Estados Unidos.

"Commodities" menos atractivas

"‘Commodities’ como o petróleo e o ouro, que atingiram recordes com a queda das moedas e das acções, deixaram de ser atractivas já que os investidores precisam de liquidez para cobrir as perdas com outros activos", explixa Robert Laughlin, analista da MF Global.

"O caos impera nas ‘commodities’ e nos mercados financeiros", acrescenta Laughlin.

Na passada terça-feira, a Reserva Federal baixou a taxa de juro em 75 pontos base, menos do que o esperado pelo mercado. Esta redução impulsionou o dólar, que desde esse dia já subiu 1,2%. "Este foi um sinal de que a queda do dólar tinha que terminar. A moeda norte-americana já caiu demasiado e agora de voltar a subir", refere Addison Armstrong, analista da Tradition Energy.

"Os investidores transferiram dinheiro do mercado de capitais para comprar futuros de petróleo mas nada mudou nos fundamentais que faça o petróleo valer 100 dólares por barril", esclarece Gerrit Zambo, nalista do BayernLB em Munique. "Neste momento, esses investidores começam a pensar que é tempo de sair", acrescenta.

Petróleo nos 90 dólares a partir de Abril

As "commodities" estão a chegar à fase "fraca do ciclo" e os fundamentais vão chegar ao seu "ponto mais fraco" em Abril, quando as condições económicas e os preços altos começaram a pesar na procura, refere um relatório da Goldman Sachs divulgado hoje.

A casa de investimento estima que o petróleo vai chegar aos 90 dólares esta primavera, voltando a recuperar terreno no segundo semestre para os 105 dólares por barril no final de 2008.
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por Nyk » 19/3/2008 19:46

Aumenta estimativa de preço do petróleo para 2008
Barclays prevê preço médio do petróleo acima dos 100 dólares em 2008
O Barclays Capital (BarCap) aumentou a estimativa para o preço médio do petróleo em 2008 para mais de 100 dólares por barril. Este aumento é o segundo que o banco de investimento faz em menos de um mês.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


O Barclays Capital (BarCap) aumentou a estimativa para o preço médio do petróleo em 2008 para mais de 100 dólares por barril. Este aumento é o segundo que o banco de investimento faz em menos de um mês.

O BarCap aumentou a sua estimativa para o preço do West Texas Intermediate (WTI) para 2008 em 3,2% para os 100,80 dólares o barril.


Este é o segundo aumento do banco de investimento inglês que agora ultrapassou a barreira dos 100 dólares nas suas estimativas.

O petróleo tem vindo a registar máximos históricos com os investidores a procurarem as matérias-primas em detrimento dos mercados de capitais como forma de refugio face à pressão inflacionista e à turbulência dos mercados financeiros.

Em Nova Iorque o WTI já negociou nos 111,80 dólares por barril e em Londres o "brent" atingiu um máximo de 108,02 dólares.
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por Nyk » 19/3/2008 18:45

Petróleo afunda mais de 4% com redução da procura
O petróleo desvalorizava mais de 4%, quer em Nova Iorque quer em Londres, devido à diminuição da procura pela matéria-prima na sequência do abrandamento económico do país.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O petróleo desvalorizava mais de 4%, quer em Nova Iorque quer em Londres, devido à diminuição da procura pela matéria-prima na sequência do abrandamento económico do país.

O crude desvalorizava 4,52% para os 104,47 dólares enquanto o "brent" escorregava 4,27% para os 101,05 dólares.

Os fornecimentos de crude aumentaram em 133 mil barris para os 311,8 milhões de barris na semana passada. E apesar da subida ter sido inferior ao esperado, este aumento é o nono em dez semanas. A procura pelos combustíveis implícita teve uma média de 20,3 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, 3,2% abaixo do período homólogo.

E as perspectivas para a economia norte-americana não são as melhores. O Comité que fixa as taxas de juro nos EUA explicou ontem que as previsões para a actividade económica "são ainda mais baixas". O crescimento dos gastos de consumo abrandaram e o mercado laboral está "mais fraco".

Os mercados financeiros "permanecem" sobre uma pressão "considerável" e as condições de restrição de crédito e a crise do mercado habitacional "tendem a pesar no crescimento dos próximos trimestres".
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por Nyk » 18/3/2008 20:28

Corte de juros pela Fed anima mercado
Petróleo sobe mais de 3% em Londres e Nova Iorque
As cotações do petróleo estão a recuperar fortemente, impulsionadas pela decisão da Reserva Federal norte-americana de reduzir a taxa de juro directa em 75 pontos base, para 2,25%, com o intuito de fortalecer a economia.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As cotações do petróleo estão a recuperar fortemente, impulsionadas pela decisão da Reserva Federal norte-americana de reduzir a taxa de juro directa em 75 pontos base, para 2,25%, com o intuito de fortalecer a economia.

O WTI [Cot] para entrega em Abril segue a ganhar 3,39%, para 109,26 dólares por barril no mercado nova-iorquino. Em Londres, o contrato de Maio do Brent do Mar do Norte [Cot], crude de referência para a Europa, sobe 3,80%, para 105,62 dólares.

"A Fed está desejosa de salvar a economia norte-americana a qualquer preço, mesmo com pressões inflacionistas, e isso é favorável para as commodities", afirmou à Bloomberg um analista do Commerzbank, Eugen Weinberg.

O estímulo ao crescimento económico dos EUA está assim a contribuir para sustentar os preços do petróleo, uma vez que diminuem os receios de um abrandamento do consumo de combustível.
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por Nyk » 17/3/2008 19:07

Petróleo cai mais de 4% com receios de recessão económica
O preço do petróleo seguia a cair mais de 4%, corrigindo do novo máximo histórico registado hoje, devido ao aumento dos sinais de recessão económica e à desvalorização do dólar face à moeda única da Zona Euro.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt



O preço do petróleo seguia a cair mais de 4%, corrigindo do novo máximo histórico registado hoje, devido ao aumento dos sinais de recessão económica e à desvalorização do dólar face à moeda única da Zona Euro.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a desvalorizar 4,33%, em Nova Iorque, para os 105,44 dólares depois de ter registado durante a manhã um novo valor máximo ao transaccionar nos 111,80 dólares por barril.

Em Londres, o "brent" [Cot] do Mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 4,80% para os 101,10 dólares por barril.

A Reserva Federal (Fed) norte-americana procedeu ontem a um corte de emergência da taxa de desconto em 25 pontos para os 3,25% numa tentativa de diminuir as dificuldades dos bancos em acederem ao crédito, depois dos problemas que envolveram a Bear Stearns.

Os mercados accionistas e o dólar reagiram negativamente à decisão da autoridade monetária americana. As praças mundiais registaram fortes quedas pressionadas pelo sector financeiro e o dólar registou novos mínimos face ao euro e ao iene.

Também a contribuir para os receios de uma recessão económica nos EUA está a produção norte-americana que caiu 0,5% no mês de Fevereiro, a primeira queda dos últimos quatro meses.

O euro registou hoje um novo máximo histórico face ao dólar, o que é mais um factor a intensificar os receios sobre a economia norte-americana. A moeda única da Zona Euro negociou nos 1,5904 dólares.

Os preços das "commodities" têm registado novos máximos históricos com os investidores a preferirem os investimentos nas matérias-primas como forma de protecção à turbulência dos mercados de capitais.

Porém, com os receios de que a maior economia do mundo entre em recessão económica, os preços do petróleo têm estado em queda uma vez que a procura poderá diminuir.
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Andar a Pé

por rufa » 15/3/2008 11:51

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por Nyk » 14/3/2008 20:16

Goldman Sachs aponta para petróleo nos 175 dólares
As "commodities" poderão registar "subidas explosivas" nos próximos dois anos, com o petróleo a atingir os 175 dólares por barril, segundo a Goldman Sachs.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt



As "commodities" poderão registar "subidas explosivas" nos próximos dois anos, com o petróleo a atingir os 175 dólares por barril, segundo a Goldman Sachs.

As decisões políticas sobre fluxos de dinheiro, emprego e tecnologia estão a "condicionar substancialmente o crescimento da oferta" de matérias-primas, referem os analistas da Goldman Sachs na sua última nota de "research", divulgada hoje pela Bloomberg. "Esta situação deverá sustentar um mercado altista do ponto de vista estrutural, para as ‘commodities’, até que esses entraves sejam eliminados e/ou a procura seja ajustada", acrescenta o documento.

A generalidade das "commodities" está no seu sétimo ano de ganhos, com o desinvestimento em refinarias, minas e terrenos agrícolas a fazerem disparar os preços do petróleo, ouro, platina e trigo para máximos históricos. Actualmente, as entidades políticas controlam mais recursos naturais do que em qualquer outra altura do século XVII, refere ainda a nota de análise da Goldman Sachs.

O banco de investimento tinha já anunciado esta semana que revia em alta, de 90 para 105 dólares, o preço médio do crude de referência dos EUA para 2009.

O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, está actualmente numa média de 96,53 dólares desde o início do ano, o que corresponde a mais 17% do que o preço médio para todo o ano previsto pelos 30 analistas inquiridos pela Bloomberg – que o situaram nos 82,25 dólares por barril.

Preços ainda não estão em níveis extremos

De acordo com o Deutsche Bank, os actuais preços do petróleo ainda não estão num nível "extremo" (como aconteceu na década de 80) se os ajustarmos ao poder de compra dos consumidores norte-americanos.

"As cotações do petróleo teriam de atingir 145 dólares por barril para fazerem aumentar os gastos com a energia, em termos de percentagem do rendimento disponível americano, para níveis que se verificaram no início dos anos 80", referiram os analistas Adam Sieminski e Michael Lewis, citados pela Bloomberg.

O contrato de Abril do WTI [Cot] atingiu ontem um máximo histórico de 111 dólares por barril em Nova Iorque e o Brent do Mar do Norte [Cot] – crude de referência para a Europa - alcançou hoje um novo recorde em Londres, nos 108,02 dólares.
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por Nyk » 14/3/2008 20:01

Petróleo cai com provável diminuição da procura devido ao abrandamento económico
Os preços do crude encontram-se em baixa nos mercados internacionais, devido aos sinais de que os inventários irão subir e o consumo de combustível irá baixar nos Estados Unidos, devido ao abrandamento económico.

Pedro Duarte

Às 17h14, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Abril era transaccionado no ICE de Londres a descer 43 cêntimos, ou 0,4% para os 107,11 dólares, depois de ter chegado a atingir um novo recorde nos 108,02 dólares durante a sessão.

À mesma hora, o barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos EUA) para entrega em Abril era negociado no NYMEX de Nova Iorque a recuar 37 cêntimos, ou 0,3%, para os 109,96 dólares por barril, tendo ontem atingido um novo recorde nos 111 dólares por barril. Os preços do crude encontram-se com uma subida de 89% em relação aos preços de há um ano atrás.

Segundo um especialista, "todos os mercados financeiros encontram-se abalados depois do anúncio do Bear Stearns [de que a sua posição de liquidez se deteriorou significativamente nas últimas 24 horas], e esse sentimento está-se a espalhar ao petróleo (...) o mercado tem batido novos recordes nas últimas sete sessões, pelo que estamos prontos para uma pequena correcção".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Resina » 14/3/2008 19:42

Nyk Escreveu:Petróleo em queda com receios de recessão económica
Os preços do petróleo seguiam em queda depois dos maus dados económicos sobre a economia norte-americana aumentarem os receios de recessão económica o que levará à diminuição da procura.

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Lara Rosa
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Mais uma daquelas desculpas esfarrapadas que a imprensa inventa...
Talvez seja altura de acalmar um pouco, ou não??? :? :?
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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por Nyk » 14/3/2008 18:18

Petróleo em queda com receios de recessão económica
Os preços do petróleo seguiam em queda depois dos maus dados económicos sobre a economia norte-americana aumentarem os receios de recessão económica o que levará à diminuição da procura.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam em queda depois dos maus dados económicos sobre a economia norte-americana aumentarem os receios de recessão económica o que levará à diminuição da procura.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a desvalorizar1,21%, em Nova Iorque, para os 108,99 dólares por barril enquanto que em Londres o "brent" [Cot] do Mar do Norte, negociava nos 106,71 dólares ao cair 0,77%.

Hoje foram conhecidos dados económicos que aumentam os receios de uma recessão económica na maior economia do mundo. A confiança dos consumidores caiu para mínimos de 16 anos enquanto que o banco Bear Stearns necessitou de um empréstimo da JPMorgan e da Reserva Federal de Nova Iorque devido à sua falta de liquidez.

Também no dia de hoje, economistas americanos afirmaram que a economia norte-americana já se encontra perante uma recessão económica.

Segundo o Departamento do Comércio dos EUA, em Fevereiro, as vendas a retalho caíram 0,6%, quando os analistas esperavam um aumento de 0,2%, e o número de norte-americanos que beneficiam de subsídio de desemprego avançou para o nível mais elevado dos últimos dois anos e meio.

A pressionar os preços do petróleo está a possibilidade de diminuição da procura que será uma consequência da possível entrada em recessão.
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por Nyk » 13/3/2008 20:19

Petróleo atinge os 111 dólares com queda da divisa norte-americana
Os preços do crude atingiram hoje um novo máximo nos 111 dólares em Nova Iorque, uma vez que a queda continuada do valor da divisa norte-americana está a atrair os investidores para os mercados de matérias-primas, ao mesmo tempo que os fornecimentos de gás natural para os Estados Unidos diminuiram.

Pedro Duarte

Às 16h30, o barril de West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Abril era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a subir 34 cêntimos, ou 0,3%, para os 110,26 dólares, depois de ter sido já negociado num novo recorde nos 111 dólares.

Segundo afirmou à agência Bloomberg um especialista, "o mercado da Energia continua a ser dominado pelo dólar (...) as ondas de choque dos mercados de crédito e das políticas económicas dos Estados Unidos estão a criar uma onda de inflação em activos tangíveis, que são portos seguros tradicionais contra a subida dos preços".

"A menos e até que a política norte-americana sobre o dólar mude, os preços da Energia vão continuar a subir", acrescentou.

À mesma hora, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Abril era transaccionado no ICE de Londres a subir 1,12 dólares, ou 1,1%, para os 107,39 dólares, depois de ter já atingido um novo recorde nos 107,88 dólares.

Nos últimos três dias, os preços do petróleo têm batido recordes sucessivos, depois do dólar ter descido para mínimos históricos face ao euro e ao franco suíço. A moeda norte-americana recuou hoje abaixo da barreira dos 100 ienes, o que ocorreu pela primeira vez em mais de doze anos, depois do fundo obrigacionista do Grupo Carlyle ter anunciado que não chegou a acordo com os seus credores, o que o aproximou ainda mais do colapso e aumentou os receios sobre o futuro dos resultados das empresas do sector financeiro
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Petroconsultants

por limpaesgotos » 12/3/2008 19:51

:arrow: http://www.peakoil.net/headline-news/th ... onsultants

www.peakoil.net Escreveu:The first ever oil database, the history of Petroconsultants


The first ever oil database, the history of Petroconsultants
Submitted by Kjell Aleklett on Fri, 2008-03-07 19:29. Headline news
We who work with the modeling of future production of oil know the importance of reserves. Colin Campbell, founder of ASPO, has an interesting story to tell about the origin of the database that CERA uses and clams to be the best. The story indicates that IHS and CERA are managing data that might have been collected in dark allies and smoke-filled rooms. This is the story of Petroconsultants.

Kjell Aleklett, President of ASPO

PETROCONSULTANTS

By Colin Campbell, founder of ASPO.

Naturally an oil company has every reason to track the activities of its competitors which can have much commercial significance. In earlier days in the United States, they used to employ people known as "scouts" who would keep rigs under observation, sometimes with binoculars. They could for example count the stands of pipe being removed to figure out how deep the well was. Also they could hang around bars and talk to drillers having a beer. In the early days of the North Sea, oil companies placed observers on trawlers to watch rigs and if possible listen in to radio communications in the best traditions of scouting.


It more or less amounted what today would be called industrial espionage.

An American geologist called Harry Wassall worked for Gulf Oil and was transferred to Cuba in the 1950s, where he married a beautiful Cuban lady called Gladys. When Gulf Oil recalled him, he preferred to stay in Cuba, and set up a little newsletter to report on oil activities on the island, later expanding it to cover Latin America. He appointed an agent in each country reporting on oil developments, including the location of new wildcats and the results. Much of it was not particularly confidential information.

When Fidel Castro came to power, he could no longer run this business from Cuba and moved to Spain, opening an office in Geneva to expand coverage around the world, naming it Petroconsultants. Over the years he built up a network of contacts, often comprising old oil men with knowledge and experience of the particular country, who were able to build the database with continuity and trust.

The major oil companies informally supported the endeavour as they preferred not to speak directly to each other, but did want to know what each other was doing. They wanted good information and so they also gave it. In those days it was not a particularly sensitive matter. Also Petroconsultants was one of the first to apply computers to the database, and for a period, major oil companies found it convenient to sub-contract their own databases to be managed in Geneva on a confidential basis.

The company aged in parallel with its owner, and became a rather charming old-fashioned organisation staffed by old oil men who had built long term relationships, and had the knowledge and background to assemble valid information.

Harry Wassall took an interest in the Peak Oil issue, seeing its wider significance. Petroconsultants read my first book The Golden Century of Oil, which got much wrong because I had not then appreciated how unreliable public data was. It invited me to make a similar study but based on its database, and I was joined by Jean Laherrere, who had retired from TOTAL. We made a major study based on the comprehensive information that was made available to us. The result was eventually suppressed under pressure from an oil company, but Petroconsultants co-published my second book The Coming Oil Crisis, and also encouraged Jean and I to write the Scientific American article entitled The End of Cheap Oil in 1998.

Harry Wassall died in November 1995 and Petroconsultants was sold to IHS, which was a US database company, founded I think by a member of the Krupp family from Germany, having no particular expertise in oil.

The Geneva office was now put on a much more commercial basis, and most of the old staff left, taking with them their years of continuity, friendships, special relationships and long experience.

It accordingly became much more difficult to assemble valid information, and the task itself become much harder because the major oil companies no longer dominated the business with the growth of State companies and many small promotional companies. In many cases it was not possible to do more than secure public information partly from the internet and try to compile it as well as possible.

CERA was an oil consultancy, run by Daniel Yergin, who is well known for his excellent book, The Prize, which describes the history of the oil industry. He does not himself have oil industry experience, but the company could of course advise on oil developments and secure consultancies without having any particular detailed knowledge of the reserves of
specific fields or countries. CERA was in turn acquired by IHS, and now does have access to its database, for what it is worth. As a consultancy CERA naturally has every good reason to try to please its clients and avoid contentious issues.

So far as studying Peak Oil is concerned, the best approach is to revert to the earlier Petroconsultants database as a starting point, and track subsequent changes, revisions and additions, discounting any anomalies and inconsistencies. Despite the difficulties that make it is virtually impossible to secure comprehensive information, it is feasible to determine and track the general patterns of depletion.



Cumprimentos.
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por Nyk » 12/3/2008 19:43

Petróleo supera os 110 dólares
Os preços do petróleo registaram esta tarde novos máximos históricos depois da moeda única da Zona Euro voltar a somar um novo recorde face ao dólar. Em Nova Iorque o petróleo já superou a barreira dos 110 dólares por barril e em Londres passou pela primeira vez o patamar dos 106 dólares.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt



Os preços do petróleo registaram esta tarde novos máximos históricos depois da moeda única da Zona Euro voltar a somar um novo recorde face ao dólar. Em Nova Iorque o petróleo já superou a barreira dos 110 dólares por barril e em Londres passou pela primeira vez o patamar dos 106 dólares.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] atingiu um novo máximo nos 110,20 dólares e em Londres, o "brent", que serve de referência à economia portuguesa, seguia a valorizar 0,56% para os 105,84 dólares depois de também ter registado um novo máximo esta tarde ao negociar nos 106,39 dólares por barril.

Nas últimas 12 sessões, apenas num dia o petróleo não fixou recordes.

A impulsionar os preços do petróleo está o facto de o euro ter voltado a registar um novo máximo face à moeda norte-americana ao negociar nos 1,5526 dólares. A queda do dólar leva os investidores a reforçarem a aposta no mercado das matérias-primas.

O mercado continua a acreditar num corte da taxa de juro de 0,75 pontos percentuais para os 2,25% por parte da Reserva Federal (Fed) norte-mericana na reunião da próxima semana uma vez que existem receios de que as medidas ontem adoptadas pela autoridade monetária norte-americanas não sejam suficientes para travar uma recessão.

Por outro lado o Banco Central Europeu (BCE) deverá manter os juros inalterados nos actuais 4% devido aos receios de inflação.

"As pessoas estão a comprar petróleo como protecção contra a fraqueza do dólar ou risco de inflação" afirmou Tim Evans analista do Citigroup Global Markets citado pela Bloomberg.

Com a desvalorização do dólar os investidores voltam as suas atenções para as "commodities" como forma de se protegeram da inflação e da turbulência do mercado de capitais.
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por Nyk » 12/3/2008 19:06

Petróleo regista novos máximos e aproxima-se dos 110 dólares
Os preços do petróleo registaram esta tarde novos máximos históricos depois da moeda única da Zona Euro voltar a somar um novo recorde face ao dólar. Em Nova Iorque o petróleo aproximou-se dos 110 dólares e em Londres passou pela primeira vez o patamar dos 106 dólares.

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Lara Rosa
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Os preços do petróleo registaram esta tarde novos máximos históricos depois da moeda única da Zona Euro voltar a somar um novo recorde face ao dólar. Em Nova Iorque o petróleo aproximou-se dos 110 dólares e em Londres passou pela primeira vez o patamar dos 106 dólares.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a valorizar 0,55% e negociava nos 109,35 dólares depois de ter registado um novo máximo histórico ao tocar nos 109,85 dólares por barril.

Em Londres, o "brent", que serve de referência à economia portuguesa, seguia a valorizar 0,56% para os 105,84 dólares depois de também ter registado um novo máximo esta tarde ao negociar nos 106,39 dólares por barril.

A impulsionar os preços do petróleo estava o euro que voltou a registar um novo máximo face à moeda norte-americana ao negociar nos 1,5514. A queda do dólar leva os investidores a reforçarem a aposta no mercado das matérias-primas.

O mercado continua a acreditar num corte da taxa de juro de 0,75 pontos percentuais para os 2,25% por parte da Reserva Federal (Fed) norte-mericana na reunião da próxima semana uma vez que existem receios de que as medidas ontem adoptadas pela autoridade monetária norte-americanas não sejam suficientes para travar uma recessão.

Por outro lado o Banco Central Europeu (BCE) deverá manter os juros inalterados nos actuais 4% devido aos receios de inflação.

"As pessoas estão a comprar petróleo como protecção contra a fraqueza do dólar ou risco de inflação" afirmou Tim Evans analista do Citigroup Global Markets citado pela Bloomberg.

Com a desvalorização do dólar os investidores voltam as suas atenções para as "commodities" como forma de se protegeram da inflação e da turbulência do mercado de capitais.
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por Nyk » 11/3/2008 20:02

Petróleo regressa aos ganhos e sobe 1% em Londres
Os preços do petróleo inverteram posição e voltaram a subir. A meio da sessão de hoje o petróleo desvalorizou após o anúncio da Reserva Federal (Fed) Americana que anunciou que pretende emprestar 200 mil milhões de euros em obrigações em troca de títulos ligados ao crédito à habitação.

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Os preços do petróleo inverteram posição e voltaram a subir. A meio da sessão de hoje o petróleo desvalorizou após o anúncio da Reserva Federal (Fed) Americana que anunciou que pretende emprestar 200 mil milhões de euros em obrigações em troca de títulos ligados ao crédito à habitação.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] valorizava 0,14% para os 107,99 dólares depois de hoje ter superado a barreira dos 109 dólares e transaccionado nos 109,72 dólares por barril.

Em Londres o "brent" [Cot] inverteu a posição e está agora a valorizar 1% para os 105,20 dólares o barril. Também na sessão de hoje o "brent", que serve de referência à economia portuguesa atingiu um novo valor máximo ao cotar nos 105,82 dólares por barril.

A Fed anunciou hoje que pretende emprestar 200 mil milhões de dólares em obrigações em troca de títulos ligados aos empréstimos à habitação que perderam valor devido às quebras de pagamentos.

Com o anúncio da Fed o preço do petróleo caiu uma vez que com a acção da autoridade monetária americana o dólar valorizou e o mercado de capitais reagiu.

Nas ultimas sessões as matérias primas têm registado valores máximos uma vez que os investidores, para se protegerem da inflação e da turbulência dos mercados de capitais têm aumentado os investimentos em "commodities".
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