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Caldeirão da Bolsa

Petróleo...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 27/5/2008 22:05

Petróleo em forte queda nos 128 dólares em Londres e Nova Iorque
Os preços do petróleo negoceiam em queda acentuada, com sinais de redução do consumo dos combustíveis por parte dos Estados Unidos, devido ao abrandamento da maior economia do mundo e aos preços recordes do 'ouro negro'.

Mafalda Aguilar

Às 21h08, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Julho era negociado no ICE de Londres a descer 4,06 cêntimos para os 138,31 dólares.

À mesma hora, o contrato de Julho do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a recuar 3,64 dólares para os 128,55 dólares.

A confiança dos consumidores nos Estados Unidos caiu para o nível mais baixo em mais de 15 anos, enquanto o dólar avançou face ao euro, reduzindo o 'apetite' dos investidores pelas 'commodities', e os preços dos metais e da Energia se tornaram atractivos no último ano para os que procuram contrabalançar a queda da moeda norte-americana face à divisa europeia.

"Existe uma depreciação nestes níveis actuais dos preços (...) preços mais elevados da Energia estão a ter um impacto substancial na economia e potencialmente na procura", disse à Bloomberg um especialista da Alaron Trading Corp.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Elias » 27/5/2008 19:30

Mexican crude oil production falling fast

Submitted by Mikael Höök on Sat, 2008-05-24 16:28.

The Mexican oil company, Pemex, released figures of the crude production in April. The decline is 13%, the most in more than 12 years, as output at its largest field, Cantarell declined faster than the company forecast.

Output has been on a decline since reaching a peak in December 2003.

Since 1999, proved reserves have been more than halved to 14.7 billion barrels of crude oil equivalent.

Cantarell production fell 30% in March compared with a year earlier, the largest drop since October 1995.

Fonte: http://www.peakoil.net/mexican-crude-oi ... lling-fast
 
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por Fipo » 27/5/2008 13:28

Alguém me tira uma dúvida p.f., a quanto era negociado o barril (+-) nos EUA no ano 2000??
Um abraço, bons negócios.
Fipo
 
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por Nyk » 26/5/2008 16:15

Petróleo em alta depois de presidente da OPEP recusar aumento de produção
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta depois do presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter afirmado que os preços vão continuar a aumentar mas que a organização não vai aumentar a produção. Também os ataques dos rebeldes nigerianos estão a contribuir para a valorização das cotações na sessão de hoje.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt



Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta depois do presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter afirmado que os preços vão continuar a aumentar mas que a organização não vai aumentar a produção. Também os ataques dos rebeldes nigerianos estão a contribuir para a valorização das cotações na sessão de hoje.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a valorizar 0,44% para os 132,79 dólares por barril em Nova Iorque e em Londres o "Brent" [Cot] do mar do Norte ganhava 0,78% para os 132,6 dólares por barril.

Hoje o presidente da OPEP afirmou que os preços do petróleo vão continuar a subir devido à queda da moeda norte-americana, Chakib Khelil, e voltou a afirmar que a organização que dirige não vai aumentar a produção.

"À medida que as taxas de juro e o valor do dólar caem, os preços do petróleo vão continuar a subir", garantiu Chakib Khelil, de acordo com o "site" da petrolífera estatal líbia.

Também os ataques dos rebeldes da Nigéria estão a elevar os preços do petróleo depois de ter sido atingido um oleoduto da Royal Dutch Shell.
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por Nyk » 26/5/2008 14:52

Presidente da OPEP
Preços do petróleo vão continuar a subir
Os preços do petróleo vão continuar a subir devido à queda da moeda norte-americana, garantiu o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Chakib Khelil voltou a afirmar que a organização que dirige não vai aumentar a produção.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt


Chakib Khelil

Presidente da OPEP
Os preços do petróleo vão continuar a subir devido à queda da moeda norte-americana, garantiu o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Chakib Khelil voltou a afirmar que a organização que dirige não vai aumentar a produção.

"À medida que as taxas de juro e o valor do dólar caiem, os preços do petróleo vão continuar a subir", garantiu Chakib Khelil, de acordo com o "site" da petrolífera estatal líbia.

Khelil afirmou, ainda, que antes da próxima reunião da OPEP, que tem lugar em Setembro, a organização não pondera realizar nenhum aumento da produção. Nas últimas reuniões, a OPEP deixou os níveis de produção inalterados. De acordo com as estimativas da Bloomberg, a OPEP produziu, em Abril, 32,10 milhões de barris por dia.
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"Crise do crude vai acabar?"

por Luis19 » 26/5/2008 12:40

"Exclusivo Diário Económico / Financial Times 2008-05-26 00:05
Crise do crude vai acabar?
Chovia no dia em que quatro bateristas, três guitarristas, um tocador de gaita-de-foles e mais 186 pessoas se reuniram na cidade rural de Cirencester, no Reino Unido, em Abril, para debater formas de transformar os seus bairros em comunidades amigas do ambiente, que tenham na agricultura, no artesanato e no cultivo de plantas medicinais os seus grandes pilares.

Carola Hoyos, do Financial Times

Depois de uma sessão de meditação colectiva e de alguns discursos, os presentes organizaram-se em grupos para discutir um pouco de tudo, dos transportes que não usam petróleo como combustível à estratégia a adoptar para persuadir os políticos locais a aderir ao mote do movimento das ‘Transition Towns’: reduzir a pegada de carbono em resposta às preocupações em torno do decréscimo das reservas de hidrocarbonetos e do aquecimento global.

Estes encontros foram, durante anos, considerados manifestações excêntricas. Grande parte dos executivos que trabalha na indústria petrolífera, dos governos, dos analistas e dos consultores rejeitou a teoria do “pico do petróleo”, que se baseia no trabalho desenvolvido pelo geofísico Marion King Hubbert nos anos 50, quando se encontrava ao serviço da Shell, e que defende que a produção de crude vai, em breve, entrar numa fase de declínio terminal. Os seus críticos alegam que descura aspectos como as reservas remanescentes, subestima o contributo dos desenvolvimentos tecnológicos e ignora o papel das forças de mercado, cuja influência pode determinar as futuras reservas.

Mas numa altura em que o preço do petróleo atingiu novo máximo histórico, 135 dólares por barril, isto é, mais mil por cento do que há uma década, os receios de que a era dos hidrocarbonetos está a chegar ao fim começa a contagiar todas as áreas do mercado. Muitos profissionais da indústria petrolífera aceitam hoje que os preços não se devem apenas ao forte aumento da procura, mas também às restrições da oferta. Os apelos a novos investimentos são cada vez mais uma constante e estiveram no topo da agenda dos ministros da Energia dos principais países consumidores e produtores de petróleo, na reunião que teve lugar o mês passado em Roma. Poucas semanas depois, os analistas da Goldman Sachs e de outras empresas de referência, bem como os ministros dos países da OPEP, chegavam a uma conclusão: os preços do petróleo podem atingir os 200 dólares/barril dentro de dois anos.

O facto de a produção petrolífera da Rússia ter decrescido perto de meio ponto percentual em Abril – a primeira quebra em dez anos – foi suficientemente alarmante para o mundo em geral e para a indústria em particular. Porquê? Porque até há cinco anos o segundo maior produtor mundial mantinha uma taxa de produção anual na ordem dos 12%. Mas há mais: alguns executivos da indústria petrolífera, como Leonid Fedun, vice-presidente da Lukoil, declararam entretanto que a produção russa já atingiu o pico.

Dias depois de Fedun ter feito esta declaração, a Arábia Saudita, o maior produtor e exportador mundial de petróleo, anunciou que suspendera os planos que visavam aumentar a capacidade de produção. O ministro saudita da Energia, Ali Naimi, realçou que as previsões para a procura não permitem expandir a produção além dos 12,5 milhões de barris/dia, limite a atingir no próximo ano, apesar de o reino saudita ter investido nos últimos anos mais de 12,9 mil milhões de euros no aumento da capacidade.

O problema é que ninguém sabe o que se passa no seio da indústria petrolífera saudita. Riad é um “segredo bem guardado”. Tão bem guardado que os analistas da Sanford Berstein, uma empresa de serviços financeiros, optaram por espiar via satélite as actividades de perfuração e extracção na maior jazida petrolífera do mundo, Ghawar, ao longo dos últimos nove meses, para confirmarem se houve, ou não, alguma alteração no padrão de exploração. E qual foi a sua conclusão? A Arábia Saudita terá de se esforçar mais do que aquilo que os seus engenheiros e geólogos haviam previsto em 2004, e explorar ao máximo a vertente norte de Ghawar.

Matthew Simmons, banqueiro de investimento na área das energias, mostra-se mais pessimista quanto à “saúde” de Ghawar. Por uma razão muito simples: se a Arábia Saudita não tenciona expandir a sua produção para 15 milhões de barris/dia, isso significa que está a fazer tudo para evitar o colapso das suas jazidas. Mas o mais dramático, na opinião de Simmons, é o mundo depender de um “punhado” de jazidas que hoje se encontram em acentuado declínio. Mais: desde a década de 70 que não se descobrem novas jazidas com igual capacidade. Um em cinco barris consumidos diariamente provém de uma jazida com mais de 40 anos. Nenhuma das jazidas descobertas nos últimos 30 anos tem capacidade para produzir mais de 1 milhão de barris/dia. Pior: a sua dimensão tem vindo a diminuir drasticamente.

As preocupações em torno da oferta alastraram à maioria dos gabinetes das petrolíferas internacionais. James Mulva, CEO da norte-americana ConocoPhillips, e Christophe de Margerie, seu homólogo na francesa Total, manifestaram recentemente o seu pessimismo ao reconhecerem que a produção petrolífera mundial nunca irá ultrapassar a fasquia dos 100 milhões de barris/dia. É este o volume que a Agência Internacional de Energia estima ser necessário para satisfazer a procura mundial dentro de sete anos, a qual deverá disparar para os 16 milhões de barris/dia em 2030.

Mulva e Margerie, tal como um número crescente de executivos do sector e de ministros, estão cientes de que a era do “petróleo fácil” tem os dias contados e de que as barreiras políticas – como a instabilidade na Nigéria, o processo de nacionalização das empresas energéticas na Rússia e as tensões internacionais que, desde há duas décadas, vêm a mitigar o potencial energético do Iraque – têm impedido as empresas de explorar em pleno os 2.400-4.400 milhares de milhões de barris remanescentes.

As petrolíferas, em vez de se prepararem para o dia do “Juízo Final”, têm usado a tecnologia para extrair o crude que ainda existe nas suas velhas jazidas e procurado novas reservas em terrenos mais remotos e hostis. Mas sublinham que seria importante que os consumidores, habituados a depender do crude para tudo, não desperdiçassem este valioso recurso.

Os executivos da indústria reconhecem que as jazidas nos países desenvolvidos, como as do Mar do Norte e do Alasca, estão prestes a atingir o “pico”. (Segundo a Sanford Bernstein, a produção exterior à OPEP deverá atingir o pico já este ano). No entanto, lembram que a capacidade das jazidas não convencionais, como Alberta, no Canadá, ou a Faixa do Orinoco, na Venezuela, já ultrapassaram o número de barris de petróleo produzidos pela Arábia Saudita. Acontece que estas duas alternativas têm grandes desvantagens: a primeira por se tratar de uma exploração que obriga ao uso intensivo de água e energia, e a segunda por estar sob a alçada do Governo populista de Hugo Chávez, facto que leva muitas empresas a recear investir na Faixa do Orinoco.

Guy Caruso, presidente da Administração da Informação Energética (AIE) do Departamento de Energia dos EUA, acredita que o mercado tem poder suficiente para influir nas políticas dos governos e no comportamento dos consumidores e das petrolíferas. A AIE estima que as importações norte-americanas de petróleo irão diminuir ligeiramente nos próximos 22 anos. Ora, isto quer dizer que a dependência das importações de petróleo do maior consumidor mundial vai decrescer entre 60% a 50% até 2015, antes de voltar a crescer para os 54% até 2030. As razões para esta descida são a crescente eficiência energética nos automóveis, a redução da procura, o aumento do consumo de biocombustíveis e o crescimento da produção dos EUA em um milhão de barris/dia no Golfo do México até 2012. “Hubbert nunca poderia ter previsto que a tecnologia ia evoluir desta maneira. Que hoje se usaria a perfuração horizontal e se poderia extrair petróleo do oceano a 3.600 metros de profundidade”, sublinha Caruso.

Uma versão mais pessimista deveria incluir um declínio ainda mais acentuado e generalizado à medida que os países em desenvolvimento vergam sob o peso dos subsídios que são obrigados a pagar para suprir as necessidades energéticas e de alimentação da sua população. As opiniões de Jeremy Leggett, um geólogo convertido em empresário e autor de “Half Gone: Oil, Gas, Hot Air and the Global Energy Crisis”, vai ainda mais longe na sua parábola para o pior cenário: “Os preços da habitação colapsaram. Os mercados de acções entraram em ruptura… As empresas foram à falência… Primeiro centenas de milhar, depois milhões, de trabalhadores foram atirados para o desemprego. Onde antes havia cidades prósperas com cafés e esplanadas vêem-se hoje filas de pessoas na chamada ‘sopa dos pobres’ e um exército de pedintes nas ruas”.

Os executivos da indústria petrolífera rejeitam este cenário quase apocalíptico que, de tão corrosivo, tem o poder de deturpar políticas e decisões de investimento. Mas são visões como esta que levam as pessoas a agir e a usar a energia de uma forma mais eficiente. Os tocadores de gaita-de-foles e inseridos nas ‘Transition Towns’ são parte – ainda que pequena – da solução para as incertezas do futuro. Mesmo que o mundo nunca venha a viver a catástrofe que eles prevêem.

Tradução: Ana Pina"

In Diário Económico, Edição impressa / Economia, 26 Maio 2008

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por Nyk » 26/5/2008 9:58

Especuladores são os principais responsáveis pela subida do preço do petróleo
O multimilionário George Soros afirma que os especuladores são a causa principal do aumento dos preços do petróleo. Na semana passada, os preços da matéria-prima atingiram um novo máximo ao negociar, pela primeira vez, acima dos 135 dólares por barril e começam a "ter a forma de uma bolha", acrescentou Soros.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt



O multimilionário George Soros afirma que os especuladores são a causa principal do aumento dos preços do petróleo. Na semana passada, os preços da matéria-prima atingiram um novo máximo ao negociar, pela primeira vez, acima dos 135 dólares por barril e começam a "ter a forma de uma bolha", acrescentou Soros.

Os especuladores têm um efeito muito forte no mercado do petróleo, afirmou Soros em entrevista concedida ao jornal inglês "Daily Telgraph". Apesar da queda do dólar, da manutenção da oferta no Médio Oriente e do aumento da procura na China influenciarem os preços da matéria-prima, o mercado tem sido significativamente afectado pela especulação, defendeu o multimilionário.

O aumento dos preços da matéria-prima começa a ter a forma de uma "bolha", referiu Soros. Segundo o multimilionário, está bolha não vai rebentar enquanto os Estados Unidos e o Reino Unido não entrarem em recessão. Quando isso acontecer os preços vão cair de forma dramática.

"Podemos antecipar que esta bolha vai corrigir mas é pouco provável que isso aconteça antes da recessão económica reduzir a procura", explicou Soros nesta entrevista.
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por Nyk » 26/5/2008 8:23

Preço do petróleo negocia perto dos 133 dólares por barril
O preço do petróleo continua em alta e a negociar perto dos 133 dólares por barril no mercado norte-americano devido à queda da produção nas plataformas do Mar do Norte e do México. A matéria-prima está ainda a ser influenciada pela queda do dólar face à moeda europeia.

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Ana Luísa Marques
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O preço do petróleo continua em alta e a negociar perto dos 133 dólares por barril no mercado norte-americano devido à queda da produção nas plataformas do Mar do Norte e do México. A matéria-prima está ainda a ser influenciada pela queda do dólar face à moeda europeia.

O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, avança 0,45% para os 132,78 dólares e o barril de "brent" [Cot], transaccionado em Londres, ganha 0,25% para os 131,90 dólares.

A StatoilHydro revelou que produção de três plataformas do Mar do Norte pode ser afectada temporariamente em 130 mil barris. No México, a Petróleos Mexicanos revelou que a sua produção registou a maior queda dos últimos 12 anos.

A Goldman Sachs e o Barclays reviram em alta as suas previsões do preço do petróleo devido a constrangimentos na oferta. A Goldman aumentou o preço em 32
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por EuroVerde » 17/5/2008 2:27

Qual o impacto que poderá ter este aumento de produção em 300mil barris diários nos preços do petróleo? Poderá ser uma solução para os preços arrefecerem um pouco mais ou não é ainda suficiênte..
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por Nyk » 16/5/2008 20:24

Arábia Saudita anuncia aumento da produção de petróleo durante visita de Bush
A Arábia Saudita, maior exportador de petróleo do mundo, anunciou que vai aumentar a produção de petróleo em 300 mil barris por dia a partir do próximo mês de Junho.

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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt



Rei da Arábia Saudita
A Arábia Saudita, maior exportador de petróleo do mundo, anunciou que vai aumentar a produção de petróleo em 300 mil barris por dia a partir do próximo mês de Junho.

Esta decisão foi anunciada após uma reunião entre o presidente norte-americano, George W. Bush, que está a realizar uma visita oficial ao país, e o rei saudita Abdullah. Bush pediu à Arábia Saudita que aumentasse a produção de forma a travar a actual escalda dos preços da matéria-prima.

Hoje, o preço do preço do petróleo voltou a renovar o máximo histórico ao negociar nos 127,82 dólares por barril no mercado norte-americano.

O ministro do petróleo, Ali al-Naimi anunciou que o país vai aumentar a produção em 300 mil barris por dia para um total de 9,45 milhões de barris, já a partir do próximo mês de Junho, devido ao aumento da procura.

"É um aumento simbólico mas mostra que os sauditas perceberam que é importante que Bush não regresse a casa de mãos vazias. Isto ultrapassa a questão do petróleo. É a relação entre os dois países que está em causa", comentou Peter Beutel, presidente da Cameron Hanover, citado pela Bloomberg.

"Os sauditas fazem isto [aumentar a produção] para mostrar que estão a fazer alguma coisa para ajudar mas o mercado está muito céptico", referiu Robert Laughlin da MF Global.

De acordo com os dados da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, a Arábia Saudita produziu, em Abril, 9,02 milhões de barris, o que representa uma queda de 37 mil barris face ao mês anterior.
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por Nyk » 16/5/2008 15:53

Petróleo aproxima-se dos 128 dólares em Nova Iorque
As cotações do petróleo continuam a subir, com o crude de referência dos EUA a tocar num novo máximo histórico, próximo dos 128 dólares por barril, e o "brent" a superar os 126 dólares.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As cotações do petróleo continuam a subir, com o crude de referência dos EUA a tocar num novo máximo histórico, próximo dos 128 dólares por barril, e o "brent" a superar os 126 dólares.

O contrato de Junho do West Texas Intermediate [Cot] atingiu os 127,82 dólares por barril no mercado nova-iorquino, o que constitui um novo recorde, depois de ter subido quase 3%.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte [Cot] seguia a ganhar 3,37%, para 125,34 dólares, depois de já ter tocado num novo máximo histórico de 126,34 dólares.

Os preços estão a ser fortemente impulsionados pela revisão em alta da previsão de preços da Goldman Sachs para o crude este ano, bem como pela especulação de que as compras de gasóleo por parte da China vão intensificar a pressão sobre a oferta actualmente limitada.

A Goldman Sachs prevê em 141 dólares por barril o preço médio do crude no segundo semestre deste ano, contra 107 dólares estimados anteriormente. A casa de investimento, que na semana passada referiu que as cotações do petróleo podem chegar aos 200 dólares por barril nos próximos seis meses a dois anos, justificou esta revisão em baixa com a menor oferta disponível.

Por outro lado, os chineses poderão aumentar as suas importações de gasóleo para geradores, depois de a State Grid Corp. of China ter anunciado que 0,5% da capacidade de produção de electricidade no país continua inactiva devido ao sismo de 12 de Maio.
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por Nyk » 16/5/2008 11:50

Goldman Sachs coloca preço do barril de petróleo em 141 dólares no segundo semestre
A Goldman Sachs reviu em alta a sua estimativa para o preço do petróleo em Nova Iorque. A casa de investimento acredita que o barril de crude vai atingir um valor médio de 141 dólares no segundo semestre deste ano, 12% acima do valor actual. O WTI está a cotar nos 125 dólares, a ganhar mais de 1%.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A Goldman Sachs reviu em alta a sua estimativa para o preço do petróleo em Nova Iorque. A casa de investimento acredita que o barril de crude vai atingir um valor médio de 141 dólares no segundo semestre deste ano, 12% acima do valor actual. O WTI está a cotar nos 125 dólares, a ganhar mais de 1%.

A nova estimativa representa uma revisão em alta de 32% face ao anterior preço médio de 109 dólares apontado pela Goldman Sachs. Em 2009, a casa de investimento prevê que o preço médio do barril de crude, negociado nos EUA, se situe nos 149 dólares.

O preço médio de 141 dólares para a segunda metade de 2008 representa um potencial de valorização da cotação da matéria-prima de 12% face aos níveis actuais. Na sessão de hoje, o West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a valorizar 1,06% para 125,43 dólares. Em Londres, o "brent" [Cot] ganhava 0,99% para 123,84 dólares.

A contribuir para a subida dos preços, na sessão de hoje, está a perspectiva de aumento da procura por parte da China, país que foi abalado por um violento sismo no início da semana. O mercado especula acerca da necessidade da China de derivados para restabelecer o normal funcionamento das suas unidades de geração de energia.

"Os constrangimentos nos fornecimentos e a falta de substitutos para o petróleo deverão continuar a impulsionar os preços da matéria", afirma a Goldman Sachs, na nota de investimento citada pela Bloomberg em que reviu as suas estimativas para os preços do petróleo.
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por Nyk » 16/5/2008 11:27

Petróleo em alta pela primeira vez em três dias
Os preços do petróleo seguiam a valorizar pela primeira vez em três dias com a especulação de que a China vai ter de adquirir mais petróleo para as suas centrais energéticas.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a valorizar pela primeira vez em três dias com a especulação de que a China vai ter de adquirir mais petróleo para as suas centrais energéticas.

O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a ganhar 0,86% para os 125,19 dólares por barril, em Nova Iorque, e o "Brent" [Cot] do mar do Norte, negociava em Londres nos 123,66 dólares ao avançar 0,84%.

As importações chinesas de petróleo deverão aumentar para fazer face à capacidade energética, que continua diminuída depois do sismo que abalou o país.

A Goldman Sachs Group reviu em alta a sua previsão para o preço do petróleo para o segundo semestre do ano devido às questões ligadas à oferta. O banco prevê que os preços petrolíferos atinjam os 141 dólares por barril na segunda metade do ano, o que compara com a anterior previsão de 107 dólares.

"Provavelmente veremos alguns efeitos do tremor de terra assim que for necessário começar a reconstruir as partes que foram destruídas" afirmou Thina Saltvedt analista da Nordea Bank AB, citada pela Bloomberg.

A analistas acrescentou
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Re: A ver Vamos

por MarcoAntonio » 15/5/2008 23:58

FCMUXOS Escreveu:Passei por aqui mais uma vez e não exitei em deixar a minha opinião.

O que eu vou gostar de ver é: Qual vão ser as descidas dos preços quando o petróleo levar um tombo bem grande. Será que a Galp vai anunciar grandes descidas?

A ver vamos....


FCMUXOS, olha para o gráfico que tem a história dos últimos 4 anos. Quando o crude subiu, o combustível subiu, quando o crude desceu o combustível desceu.

Mais, quando comparadas ambas as subidas, a gasolina/gasóleo têm subido menos do que o crude.

Isto já foi aqui debatido n vezes. As pessoas apenas reparam muito mais nas subidas e não reparam (ou esquecem-se muito facilmente) das descidas.

Já agora deixo o gráfico de novo porque destrói n mitos.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
....amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por MarcoAntonio » 15/5/2008 23:55

Majomo, estás a discutir uma coisa que é praticamente irrelevante e a centrar-te nalguns meses. Olha para o gráfico que tem toda a informação relevante, os meses que colocaste e muitos mais.

Num produto que custa mais de 1 euro por litro qual o interesse de estar a discutir 1 centimo?

Quando a carga fiscal representa 20 vezes mais do que isso?

Pelo gráfico pode-se ver que o preço base evoluiu de uma forma muito semelhante em ambos os países. Mais centimo menos centimo...



(nota: na tabela calculaste a diferença em função dos valores de há 4 anos atrás o que não é um cálculo muito correcto)
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A ver Vamos

por FCMUXOS » 15/5/2008 23:55

Passei por aqui mais uma vez e não exitei em deixar a minha opinião.

O que eu vou gostar de ver é: Qual vão ser as descidas dos preços quando o petróleo levar um tombo bem grande. Será que a Galp vai anunciar grandes descidas?

A ver vamos....
 
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por majomo » 15/5/2008 23:43

MarcoAntonio Escreveu:Majomo, vê o gráfico que acabei de colocar. Não tem ou dois meses, tem 48 meses marcados no gráfico.

Está aqui toda a informação de 4 anos de evolução.

O gráfico é esclarecedor (acrescentei também o crude cotado em euros para podermos comparar as respectivas evoluções).



Ainda não percebi qual a tua mensagem...

Pelo teu gráfico podes bem comprovar que o aumento das margens tem sido superior em portugal que espanha.

nos tais cêntimos, que ao fim de muitos milhões de litros são milhões de euros.
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por Rabbi_Steinsaltz » 15/5/2008 23:37

Olá Amigos,

Se a economia Americana dá sinais de melhora
Eles consomem mais a toda hora
Petróleo sobe de preço,
mais procura,
Efeitos negativos na inflacção e
posteriormente no consumo
Queda da bolsa, porque antecipa a pior situação
Se,
a economia Americana se custar a levantar
o dólar continua na desvalorização
É a nossa canção
com o euro sobreavaliado e,
crude elevado.
Bolsas caiam!, mais que desmaiam! :roll:
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.

Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
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por MarcoAntonio » 15/5/2008 23:33

Majomo, vê o gráfico que acabei de colocar. Não tem ou dois meses, tem 48 meses marcados no gráfico.

Está aqui toda a informação de 4 anos de evolução.

O gráfico é esclarecedor (acrescentei também o crude cotado em euros para podermos comparar as respectivas evoluções).
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por majomo » 15/5/2008 23:31

Bem, Marco o resumo em espanha é mensal e, portanto, julgo que se a amostra não for diária, deve andar perto disso...

Tomei o trabalho de voltar a analisar os preços e comparei o primeiro trimestre + abril de 2005 e primeiro trimestre de 2008

Imagem

Ou seja, novamente há um aumento de margens...
E a isto não há volta a dar, assim como, e principalmente, o tremendo aumento da carga fiscal...

Cumps.
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por MarcoAntonio » 15/5/2008 23:29

Entre o Mito e a Realidade vai uma grande diferença.

O gráfico seguinte é totalmente esclarecedor. São 4 anos de evolução do gasóleo quer em Portugal quer em Espanha, antes dos Impostos.

Também no gráfico encontra-se o crude (em euros, valores do fim do mês, dividido por 100).


Como se pode ver, o gasóleo tem respondido quase na perfeição à evolução do crude quer nas subidas quer nas descidas, e com um pequeno atraso. Na relação Portugal vs Espanha também se pode ver que as diferenças são miseráveis e especialmente entre 2004 e 2006 as subidas/descidas ocorreram em Portugal um pouco mais tarde.

A única diferença relevante é a carga fiscal e perante isso o resto não interessa para nada...
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por Crómio » 15/5/2008 23:18

Bem... pelo menos o caps-lock desencravou... menos uma, agora só falta mesmo é o sumo...

Epá... tou cá com uma sede... AAAAAAAAArnie!
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por JOCK » 15/5/2008 23:16

Todos estamos "um pouco" indignados com o preço dos combustíveis...certo !!!

Então vámos tomar uma atitude ... que também vai ser tomada por outros, que como nos estão indignados...
É facil...durante a proxima semana ( comecar 17-05-2008) não abastecer em qualquer gasolineira da Galp....

Um por todos,todos por um...
JOCK

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por majomo » 15/5/2008 23:06

Está um palhaço na RTP, supostamente, deputado do PS, a dizer que a carga fiscal em portugal é menor que em espanha e que estamos abaixo da média da UE...

Como podemos melhorar se estes palhaços, nem sequer sabem do que falam quando isto é evidente...

E vem dizer que a culpa é das gasolineiras, enfim...
triste país entregue a incompetentes.
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por MarcoAntonio » 15/5/2008 22:22

Deixo ainda uma comparação para um espaço de 5 anos (de Março de 2003 a Março de 2008):

Espanha
0.363 - 0.664 (+30.1 centimos)

Portugal
0.339 - 0.656 (+31.7 centimos)


Conforme os meses que se tiram os valores, poderá haver algumas diferenças pontuais mas em média, é isto. A diferença situa-se em 1~2 centimos e é quase irrelevante no preço final (especialmente tendo em conta diferenças muito mais importantes na carga fiscal).
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