Àlvaro Escreveu:Optimiza, assim faz sentido, há gente com liquidez abundante para segurar a cotação. Parece que o preço de referência para as novas acções será de 45 cêntimos. É fazer as contas ao número de acções para perceber qual o valor que o mercado lhe atribui. Se compararmos com a Impresa , perceberemos melhor a abissal diferença de avaliação.
Álvaro, trata-se disso mesmo, de uma abissal diferença de avaliação, que o mercado tenderá a nivelar...por cima. isto porque graças a singularidade do mercado português (i.e. muitos milhões em chamadas de valor acrescentado), ao 5G, ao streaming, ao crescimento Mundial da publicidade digital e TV, % acima do crescimento do PIB na OCDE/USA e China, este é um sector com muito potencial, tendo para a lusofonia, apenas 4 Grupos de produção de conteúdos Top séries, novelas, entretenimento,notícias 24H, com visibilidade/cabo/streaming em mais de 60 países (Globo (Brasil), Record (Brasil), IMpresa e Cofina MC (Portugal), e no digital em todo o Mundo. Quanto é que isso vale para um mercado de 400 Milhões de pessoas monetizáveis em 3 vetores ?(lusófonos+lusodescendentes)
nota - numa
https://www.
adweek.com/ do final do ano passado, analisando a pulverização e fraco retorno da publicidade digital espartilhada por dezenas de milhões de mini veículos, os conglomerados de mass market/consumption retomaram incrementos nos investimentos nos canais líderes na TV e no digital.
nota 2 - Valeaquilino, face a 85M de AC, Cofina deve corrigir, mas nunca serão sequer 20%, porque ao fim e ao cabo,
nada têm a ganhar os acionistas de referência atuais com uma queda brutal da cotação. Porque serão eles os futuros acionistas de referência (e que mais cash vão colocar no dito AC), com mais 2 novos acionistas de referência (e não vão querer desbaratar as posições atuais no título a favor desses newcomers).
nota 3 - Lisboa casino, a realidade é que os milhões de receitas publicitárias da rádio estão tb dependentes do negócio TV na Mediacapital (isto porque 80% são negociados em packages), A realidade é que as receitas de facto estão a descer muito….mas as despesas tb estão a baixar (logo, o lucro potencial diminui consideravelmente no MP, mas no longo prazo, até por via das reestruturações à "la Paulo Fernandes", as despesas ainda vão baixar muito mais).
Há
muito mercado (clássico, novo » digital/ivr, e
por inventar » 5G) para estes dois Grupos!