IRS: Maiores reduções sentem-se nos 6.º, 7.º e 8.º escalões. Veja as simulações

[STRESSZERO]

Bom dia,

A noticia foi do jornal I.

https://ionline.sapo.pt/536895

Boas

Boa notícia, sem dúvida para a Cofina.
Estou fora, mas agora comecei a olhar para ela.
Duplo fundo? Seria óptimo, mas vou aguardar.

Bons negócios!

[tradermoraisbravo]

Bom dia,

A noticia foi do jornal I.

https://ionline.sapo.pt/536895

[HFCA]

Mercado de apostas desportivas? onde leste isso zenden ?

[zenden]

Nos últimos dias notou-se mais interesse e recuperou um pouco. Alguém sabe se vão mesmo avançar para o mercado de apostas desportivas?

[zenden]

No outro dia até um artigo de opinião do Pinto Balsemão vinha no Jornal de Negócios, os tempos nos media de facto mudaram.

[Àlvaro]

Para compreender a partilha de conteúdos entre os média ditos tradicionais é preciso compreender os tempos. Mesmo não havendo fusões no sector (não faço ideia se haverá a curto prazo) ou os jornalistas se entendem e partilham e compartilham ou alimentam o polvo.

[Celsius-reloaded]

http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... esopiniao2

Nunca pensei que o JdN chegasse a este nivel.

[zenden]

Hoje lá teve um boa sessão, notou-se mais interesse comprador. O volume aumentou ligeiramente, mas ainda assim continua mediocre e os vendedores continuam a dominar.

Double bottom à vista? Se subir nas próximas sessões acredito que o volume aparecerá e que podemos ter uma inversão de tendência. Mas para já é apenas um desejo.

[Celsius-reloaded]

É isso; Eu é que percebi mal a noticia.

[zenden]

Se não estou em erro, apenas o Jornal de Negócios é da Cofina, e o fim do D.Económico deu um jeitão.

[Celsius-reloaded]

A que propósito é que a Cofina tem 3 jornais sobre economia e negócios?

[zenden]

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/media/detalhe/grupo-cofina-lidera-audiencias-no-online

Grupo Cofina lidera audiências no online
De Janeiro a Novembro os títulos da Cofina registaram mais de 3 mil milhões de “pageviews”, mais 15% face a 2015. O Jornal de Negócios somou 54,5 milhões de visitas. O Correio da Manhã é o título com mais leitores.

Dezembro de 2016 às 20:31

Nos primeiros onze meses deste ano os títulos do grupo Cofina - que detém, nomeadamente, o Correio da Manhã, Record, Sábado e Jornal de Negócios - tiveram mais de 3 mil milhões de "pageviews", o que representa um aumento de 15% face ao mesmo período do ano passado.

Segundo o ranking da Netscope a Global Media, que detém o DN e o JN, somou 2,6 mil milhões de "pageviews" no mesmo período e a Impresa, dona da SIC e do Expresso, 780 milhões.

De acordo com o comunicado enviado pelo grupo, "a liderança da Cofina Media no online é sustentada nos vários segmentos em que os seus títulos estão representados".

O Correio da Manhã continua a liderar no segmento generalista com mais de 220 milhões de visitas, o que traduz um crescimento de 28,5%. O Jornal de Notícias ocupa a segunda posição com 206 milhões.

No campo económico, o Jornal de Negócios teve 54,5 milhões de visitas e 143 milhões de "pageviews", uma subida de 15% quando comparado com igual período do ano passado. O Dinheiro Vivo registou 26,5 milhões de visitas e 104 milhões de "pageviews". Já o Jornal Económico, que arrancou a meio de Setembro, teve 4,6 milhões de visitas e 7,8 milhões de "pageviews".

A Sábado registou quase 51 milhões de visitas, um crescimento de perto de 60%, enquanto a Visão somou 46,4 milhões, uma queda de 31,5%.

Nos títulos desportivos o Record foi o segundo site com mais leitores, com 260 milhões de visitantes e 1,7 mil milhões de "pageviews". A Bola teve 379 milhões de visitantes e 2,9 mil milhões de visitas.

Nos títulos femininos a Cofina destaca o crescimento da Máxima e da Vogue. O número de visitas da Máxima cresceu 27% nos primeiros onze meses do ano, para um milhão e meio, com um aumento de 110% nas "pageviews" que ultrapassam agora os 30 milhões. Já a Vogue teve quase 2,8 milhões de visitas (+4%) e 47 "pageviews" (+36%).

[HFCA]

CaixaBI corta preço-alvo para a Cofina e melhora recomendação
Os analistas desceram o preço-alvo para as acções para 0,40 euros devido aos resultados apresentados nos primeiros nove meses do ano. As receitas estão a cair pelo 6º ano consecutivo, levando à diminuição do EBITDA e do resultado líquido.
Notícia completa: http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... dos_outros

[Celsius-reloaded]

Bem, comprei no passado Domingo o CM dado que já não o fazia há vários anos.

Só vos posso dizer que é de uma qualidade incrivelmente má, pouco acrescentando à CM TV.

Não percebo mto bem esta estratégia, bastando ver a televisão para ter acesso aos mesmos conteudos.

Esta subida gigante de hj superior a 5%, com menos de 5000 acções negociados, reflecte bem o desinteresse futuro desta cotada.

[HFCA]

Muito mau estes últimos dias não para de cair, será que os 0.25 vão aguentar e servir de duplo fundo ou a cair irá para mínimos.

[Àlvaro]

Eurosexy, estás cheio de fé. Também me parece que enquanto der lucro e o for distribuindo pelos accionistas a coisa aguenta-se. É a vantagem que vejo em relação à Impresa que -se não estou enganado- nunca distribuiu um cêntimo pelos accionistas. O que dá que pensar na Impresa é o facto e ter metido tanto dinheiro na reestruturação e não se ver isso reflectido nos resultados. Porém, as declarações do CEO de que os lucros do último trimestre farão aproximar os lucros deste ano aos do ano transacto deixa-me muitas dúvidas. O que poderá fazer subir assim os lucros no último trimestre? Bluff? seria grave. A ser verdade, e se isso significasse distribuição de lucros, a vantagem da Cofina deixaria de ser existir.

[EuroSexy]

Vamos a ver se a Cofina consegue mostrar melhores resultados do que a Impresa, mas mais uma vez tivemos a Impresa a arrastar a Cofina para baixo.

Pelo menos tem um ROE muito melhor.
As empresas valem o que valem e não aquilo que o mercado dita. Se ela estiver a dar lucro crescente e o mercado a levar abaixo de 0,1 euros acham que é sensato?

Daqui a 4 ou 5 anos a empresa dará de lucro por acção o equivalente ao capital próprio e o que acontece se não tiver um PER superior a 20 nessa altura?

[rollingsnowball]

Saíram os resultados:
1) a queda nas receitas de circulação acelerou francamente
2) o desempenho da publicidade até foi ligeiramente positivo em relação ao ano passado. No entanto foi ano de euro (em que a selecção portuguesa ainda continuou a jogar no início de Julho) e de jogos olímpicos o que pode justificar o aumento
3) Produtos de marketing alternativo (ou seja fees da NOS e MEO) aumentaram 650K em relação ao ano passado. Ou seja mais 2,6M de receita ao ano em relação ao ano passado que não implicam qualquer aumento de custo. No entanto é um efeito one off, ou seja, este aumento não deverá voltar a ocorrer futuramente
4) EBITDA acelerou a queda
5) a queda da dívida líquida foi de 2,1 M para 56,5M de euros, o que trás o cash gerado (queda de dívida líquida+dividendos distribuídos) desde o início do ano para 4,8M€. Continua a ser possível atingir os 7,8M do ano passado mas não é fácil.

Ou seja, nada de muito surpreendente que altere significativamente as perspectivas de longo prazo.

Hmm... foram um pouquinho abaixo do que eu esperava.
3) Porque é que dizes que é one-off? Os 650k devem ser recurrentes, não deve é crescer tanto. Deverá depender certamente das audiencias que não têm sido más. E ainda falta a Vodafone pagar. Se eles só estão em 80% do cabo, ainda podem aumentar (teoricamente) estas fees em 25% (=20/80)

Claro os 650k são recorrentes... digo que é one-off, ou seja não recorrente, o efeito que teve em contrabalancear as perdas de negócio nas restantes áreas.Ou seja, não deverá acontecer novo aumento assim já que com já estão em 80% do cabo não conseguem voltar a aumentar a sua presença nesta ordem de grandeza. Ou seja, apesar destes 650k a mais (sem custos adicionais e que portanto entram directos para o EBITDA), a verdade é que o EBITDA até acelerou o ritmo de queda. Para o ano não se pode contar com novo aumento desta rubrica nesta ordem de grandeza, julgo eu, e portanto (a menos que se arranje outro efeito para contrariar a continuação da queda no papel) a coisa pode complicar.

As audiências são importantes e poderão ter um efeito não linear mas antes exponencial na receita gerada. A questão é: qual a probabilidade de continuarem a aumentar o share significativamente e qual o seu efeito no aumento da receita? É que há um limite para a audiência de canais de informação e portanto o céu não é o limite, eles ganham ou perdem share à custa dos restantes canais do mesmo género. De qualquer modo, parece-me que o efeito não será na rubrica dos fees das operadoras mas antes nas receitas publicitárias (mas posso estar enganado, depende sempre do que está no contrato com as operadoras: um fee fixo ou um fee dependente do share de audências; se for a segunda ainda tem por onde aumentar e o efeito de contrabalanceamento ainda se poderá manter por algum tempo).

[Fundamentalist]

Saíram os resultados:
1) a queda nas receitas de circulação acelerou francamente
2) o desempenho da publicidade até foi ligeiramente positivo em relação ao ano passado. No entanto foi ano de euro (em que a selecção portuguesa ainda continuou a jogar no início de Julho) e de jogos olímpicos o que pode justificar o aumento
3) Produtos de marketing alternativo (ou seja fees da NOS e MEO) aumentaram 650K em relação ao ano passado. Ou seja mais 2,6M de receita ao ano em relação ao ano passado que não implicam qualquer aumento de custo. No entanto é um efeito one off, ou seja, este aumento não deverá voltar a ocorrer futuramente
4) EBITDA acelerou a queda
5) a queda da dívida líquida foi de 2,1 M para 56,5M de euros, o que trás o cash gerado (queda de dívida líquida+dividendos distribuídos) desde o início do ano para 4,8M€. Continua a ser possível atingir os 7,8M do ano passado mas não é fácil.

Ou seja, nada de muito surpreendente que altere significativamente as perspectivas de longo prazo.

Hmm... foram um pouquinho abaixo do que eu esperava.
3) Porque é que dizes que é one-off? Os 650k devem ser recurrentes, não deve é crescer tanto. Deverá depender certamente das audiencias que não têm sido más. E ainda falta a Vodafone pagar. Se eles só estão em 80% do cabo, ainda podem aumentar (teoricamente) estas fees em 25% (=20/80)

[rollingsnowball]

Saíram os resultados:
1) a queda nas receitas de circulação acelerou francamente
2) o desempenho da publicidade até foi ligeiramente positivo em relação ao ano passado. No entanto foi ano de euro (em que a selecção portuguesa ainda continuou a jogar no início de Julho) e de jogos olímpicos o que pode justificar o aumento
3) Produtos de marketing alternativo (ou seja fees da NOS e MEO) aumentaram 650K em relação ao ano passado. Ou seja mais 2,6M de receita ao ano em relação ao ano passado que não implicam qualquer aumento de custo. No entanto é um efeito one off, ou seja, este aumento não deverá voltar a ocorrer futuramente
4) EBITDA acelerou a queda
5) a queda da dívida líquida foi de 2,1 M para 56,5M de euros, o que trás o cash gerado (queda de dívida líquida+dividendos distribuídos) desde o início do ano para 4,8M€. Continua a ser possível atingir os 7,8M do ano passado mas não é fácil.

Ou seja, nada de muito surpreendente que altere significativamente as perspectivas de longo prazo.

[HFCA]

Os resultados são só amanha e devem sair depois do mercado fechar

[manuelfaf]

boa tarde, sabe se a que horas é a apresentação dos resultados?

[HFCA]

quinta feira vai apresentar resultados, todas estas notícias são boas agora veremos os resultados nas contas e também esperemos que se revele no valor das acções.

[zenden]

http://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe ... queLateral

[zenden]

Vamos a ver se a Cofina consegue mostrar melhores resultados do que a Impresa, mas mais uma vez tivemos a Impresa a arrastar a Cofina para baixo.