REN - Tópico Geral
REN afunda mais de 6% no quarto dia de negociação
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Redes Energéticas Nacionais (REN) está a cair 4,75% no quarto dia de negociação, mas já afundou mais de 6% para cotar abaixo dos quatro euros. Esta é a primeira vez que as acções da energética caem, acumulando, ainda assim, uma valorização de cerca de 38% face ao preço a que foram vendidas na OPV.
Os títulos da empresa seguem a perder 4,75% para os 3,81 euros mas já caíram um máximo de 6% para os 3,76 euros. Tendo em conta a actual cotação – 3,81 euros – a valorização é ainda de 38,5% face aos 2,75 euros a que o público em geral comprou acções na oferta pública de venda.
Os pequenos subscritores, emigrantes e os trabalhadores da REN compraram acções mais baratas, pagando 2,61 euros por título. Para estes o ganho potencial é de 45,9%. Potencial apenas, já que estes accionistas só poderão realizar eventuais mais-valias em Outubro, altura em que deixam de ter indisponibilidade na venda de acções.
As acções da REN estrearam-se em bolsa terça-feira, tendo nesse dia fechado a subir 27,27% para os 3,50 euros. Quarta-feira subiram 7,14% e ontem chegaram a cotar num máximo de 4,05 euros. Hoje é a primeira vez que as acções perdem.
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valores da EDP
a chegar, só se for mais logo, que por agora...
vamos ver como reage.
Abraço,
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Abraço,
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REN já rodou em bolsa 92,5% do capital privatizado disponível
A valorização da REN na bolsa é expressiva, mas a empresa também se destaca pelo volume transaccionado. Na estreia foram 42,5 milhões os títulos negociados, mais 26 milhões na quarta-feira e 24,5 milhões na sessão de ontem.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A valorização da REN na bolsa é expressiva, mas a empresa também se destaca pelo volume transaccionado. Na estreia foram 42,5 milhões os títulos negociados, mais 26 milhões na quarta-feira e 24,5 milhões na sessão de ontem.
No total, mais de 93,8 milhões de títulos trocaram de mãos, cerca de 92,5% do total do capital da REN privatizado e disponível para negociação (101 milhões de acções). Grande parte deste volume, que representa 17% do capital da empresa, é justificado com a realização de mais-valias por parte dos pequenos investidores, uma pressão vendedora suportada pela procura por parte dos institucionais.
A REN tem sido sucessivamente a cotada mais líquida da bolsa, mas José Penedos não está satisfeito. O CEO "preferia que quem comprou acções as guardasse porque isso significa que acreditavam que o valor da REN é um valor de futuro". Para o responsável, "é esta a lógica de uma acção de uma empresa de infra-estruturas que tem sobretudo futuro para a frente, que é o futuro de um operador de rede integrada de electricidade e de gás".
A valorização da REN na bolsa é expressiva, mas a empresa também se destaca pelo volume transaccionado. Na estreia foram 42,5 milhões os títulos negociados, mais 26 milhões na quarta-feira e 24,5 milhões na sessão de ontem.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A valorização da REN na bolsa é expressiva, mas a empresa também se destaca pelo volume transaccionado. Na estreia foram 42,5 milhões os títulos negociados, mais 26 milhões na quarta-feira e 24,5 milhões na sessão de ontem.
No total, mais de 93,8 milhões de títulos trocaram de mãos, cerca de 92,5% do total do capital da REN privatizado e disponível para negociação (101 milhões de acções). Grande parte deste volume, que representa 17% do capital da empresa, é justificado com a realização de mais-valias por parte dos pequenos investidores, uma pressão vendedora suportada pela procura por parte dos institucionais.
A REN tem sido sucessivamente a cotada mais líquida da bolsa, mas José Penedos não está satisfeito. O CEO "preferia que quem comprou acções as guardasse porque isso significa que acreditavam que o valor da REN é um valor de futuro". Para o responsável, "é esta a lógica de uma acção de uma empresa de infra-estruturas que tem sobretudo futuro para a frente, que é o futuro de um operador de rede integrada de electricidade e de gás".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Subida da REN em bolsa não surpreende José Penedos
12/07/2007
José Penedos, presidente da Redes Energéticas Nacionais (REN), não está admirado com a forte subida em bolsa das acções da empresa, que já valorizaram 45% face ao preço da OPV. Contudo, preferia que a transacção de capital não fosse tão elevada e que o Governo não avance este ano com nova fase de privatização.
"Não me admira que as acções tenham este andamento. Volto a dizer que a REN é para as pessoas guardarem, não é [um título] especulativo. É para as famílias investirem como se fosse um fundo de pensões", disse o gestor, à margem da assinatura de um protocolo com o Ministério da Cultura. "Insisto nisto porque vejo aqui um certo aquecimento", acrescentou.
As acções da REN fecharam o terceiro dia em bolsa a valorizar 6,67% para 4 euros por acção, tendo transaccionado um total de 24,48 milhões de acçõ
José Penedos, presidente da Redes Energéticas Nacionais (REN), não está admirado com a forte subida em bolsa das acções da empresa, que já valorizaram 45% face ao preço da OPV. Contudo, preferia que a transacção de capital não fosse tão elevada e que o Governo não avance este ano com nova fase de privatização.
"Não me admira que as acções tenham este andamento. Volto a dizer que a REN é para as pessoas guardarem, não é [um título] especulativo. É para as famílias investirem como se fosse um fundo de pensões", disse o gestor, à margem da assinatura de um protocolo com o Ministério da Cultura. "Insisto nisto porque vejo aqui um certo aquecimento", acrescentou.
As acções da REN fecharam o terceiro dia em bolsa a valorizar 6,67% para 4 euros por acção, tendo transaccionado um total de 24,48 milhões de acções.
Em três dias a REN já movimentou 18% do seu capital, sendo que José Penedos não está satisfeito com este elevado volume, pois queria que as pessoas ficassem com as acções, em vez de as vender em bolsa.
Quanto à possibilidade do Estado fazer uma nova fase de privatização ainda este ano, Penedos refere que " parece-me que seria mais razoável esperar que a acção se consolidasse no mercado e que tivesse o seu próprio caminho após o período de indisponibilidade"
Só a partir de 9 de Outubro é que os pequenos subscritores podem alienar as suas acções. "Não fará muito sentido, com um período curto de muitas acções no mercado, estar-mos a fazer uma privatização até ao fim do ano, mas não me cabe decidir isso", acrescentou.
12/07/2007
José Penedos, presidente da Redes Energéticas Nacionais (REN), não está admirado com a forte subida em bolsa das acções da empresa, que já valorizaram 45% face ao preço da OPV. Contudo, preferia que a transacção de capital não fosse tão elevada e que o Governo não avance este ano com nova fase de privatização.
"Não me admira que as acções tenham este andamento. Volto a dizer que a REN é para as pessoas guardarem, não é [um título] especulativo. É para as famílias investirem como se fosse um fundo de pensões", disse o gestor, à margem da assinatura de um protocolo com o Ministério da Cultura. "Insisto nisto porque vejo aqui um certo aquecimento", acrescentou.
As acções da REN fecharam o terceiro dia em bolsa a valorizar 6,67% para 4 euros por acção, tendo transaccionado um total de 24,48 milhões de acçõ
José Penedos, presidente da Redes Energéticas Nacionais (REN), não está admirado com a forte subida em bolsa das acções da empresa, que já valorizaram 45% face ao preço da OPV. Contudo, preferia que a transacção de capital não fosse tão elevada e que o Governo não avance este ano com nova fase de privatização.
"Não me admira que as acções tenham este andamento. Volto a dizer que a REN é para as pessoas guardarem, não é [um título] especulativo. É para as famílias investirem como se fosse um fundo de pensões", disse o gestor, à margem da assinatura de um protocolo com o Ministério da Cultura. "Insisto nisto porque vejo aqui um certo aquecimento", acrescentou.
As acções da REN fecharam o terceiro dia em bolsa a valorizar 6,67% para 4 euros por acção, tendo transaccionado um total de 24,48 milhões de acções.
Em três dias a REN já movimentou 18% do seu capital, sendo que José Penedos não está satisfeito com este elevado volume, pois queria que as pessoas ficassem com as acções, em vez de as vender em bolsa.
Quanto à possibilidade do Estado fazer uma nova fase de privatização ainda este ano, Penedos refere que " parece-me que seria mais razoável esperar que a acção se consolidasse no mercado e que tivesse o seu próprio caminho após o período de indisponibilidade"
Só a partir de 9 de Outubro é que os pequenos subscritores podem alienar as suas acções. "Não fará muito sentido, com um período curto de muitas acções no mercado, estar-mos a fazer uma privatização até ao fim do ano, mas não me cabe decidir isso", acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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1ª sessão
2ª sessão
À 3ª sessão o numero de lotes de 330 acções manteve-se estaveis. Foram transaccionados 5021 lotes mas desta vez o seu peso desceu para 35% das transacções do dia.
Estima-se que dos 194 mil accionistas iniciais 26 mil já tenham realizado mais valias, cerca de 13% a 14% da base accionista.
O fecho hoje já não foi em puxão de subida mas sim em consolidação num possivel suporte que serão os 4,00€ possivelmente consensuais entre muitos investidores.
Garfield Escreveu:ao longo de toda a sessao foram transaccionados 7942 lotes de 330 acções, ou seja praticamente 50% das transações de hoje foram os pequenos a entregarem as suas acções possivelmente aos fundos de investimento ou outros institucionais.
2ª sessão
Garfield Escreveu:bem hoje a venda de lotes de 330 acções baixou para 5065 transacções. desta vez representaram à volta de 40% das transacções da sessao.
À 3ª sessão o numero de lotes de 330 acções manteve-se estaveis. Foram transaccionados 5021 lotes mas desta vez o seu peso desceu para 35% das transacções do dia.
Estima-se que dos 194 mil accionistas iniciais 26 mil já tenham realizado mais valias, cerca de 13% a 14% da base accionista.
O fecho hoje já não foi em puxão de subida mas sim em consolidação num possivel suporte que serão os 4,00€ possivelmente consensuais entre muitos investidores.
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rmp007 Escreveu:Também concordo, para mim a acção ira se atirar paa os 8 euros num instante..Têm potencial para isso..
Neste momento 4 euros é preço de saldos...
Boas,
Em que te baseias para afirmar isso?
LG
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CEO REN diz não faz muito sentido nova privatização 2007
12/07/2007
LISBOA, 12 Jul (Reuters) - O presidente da REN-Redes Energéticas Nacionais , que recentemente fez o seu Initial Public Offer (IPO), defende que não faz muito sentido o Estado fazer nova fase de privatização em 2007, segundo o próprio José Penedos.
A REN fez um IPO de 24 pct do seu capital a 9 de Julho e o período de indisponibilidade das acções colocadas só termina três meses após essa data ou seja em 9 de Outubro.
José Penedos adiantou que lhe parece "mais razoável esperar que a acção se consolidasse no mercado e que tivesse o seu próprio caminho após o período de indisponibilidade".
"Não fará muito sentido com o período curto, com muitas acções no mercado, estarmos a fazer (nova fase de privatização) até ao fim do ano, mas não é ao presidente da REN que cabe decidir isso, é ao dono das acções (Estado)", disse aos jornalistas.
O ministro das Finanças já admitiu que uma nova fase de privatização da REN poderia avançar ainda este ano ou no primeiro semestre de 2008.
"(...) eu não quero insistir porque o vendedor das acções não é o presidente da REN, o vendedor das acções é o Estado", disse.
As acções da REN fecharam a subir 6,67 pct para 4,0 euros após tocarem o máximo de 4,05 euros contra os 2,75 euros a que foram colocadas no IPO, tendo negociado mais 24,5 milhões de títulos.
"É ao contrário. Claro que não estou assim tão satisfeito, porque preferia que, quem comprou as acções da REN, as guardasse porque isso significa que acreditavam que o valor da REN é um valor de futuro", disse, quando interrogado sobre a performance em Bolsa da REN que, até ontem, tinha negociado 55 pct do seu capital.
Explicou que esta é a "lógica de uma acção de uma empresa de infra-estrutura que tem sobretudo futuro para a frente, que é o futuro de um operador de rede, de uma rede integrada de electricidade e de gás".
"Eu disse no dia 9 (...) que a acção da REN era uma acção conservativa, o que se opõe a uma acção de tipo especulativo", afirmou.
Frisou que, "quando se diz que uma acção é conservativa é dizer que é uma acção para as famílias guardarem no sentido de constituir uma alternativa a uma poupança familiar escudada por exemplo num depósito bancário, numa coisa do mesmo tipo".
"Esta minha explicação era para aconselhar as pessoas a guardarem a acção da REN como se fosse um fundo de pensões", disse.
Na Oferta Pública de Venda (OPV), a procura por acções da REN superou em 107 vezes o lote que foi posto à venda.
"Significa portanto que toda a procura que não foi satisfeita está naturalmente a aparecer", admitiu Penedos.
12/07/2007
LISBOA, 12 Jul (Reuters) - O presidente da REN-Redes Energéticas Nacionais , que recentemente fez o seu Initial Public Offer (IPO), defende que não faz muito sentido o Estado fazer nova fase de privatização em 2007, segundo o próprio José Penedos.
A REN fez um IPO de 24 pct do seu capital a 9 de Julho e o período de indisponibilidade das acções colocadas só termina três meses após essa data ou seja em 9 de Outubro.
José Penedos adiantou que lhe parece "mais razoável esperar que a acção se consolidasse no mercado e que tivesse o seu próprio caminho após o período de indisponibilidade".
"Não fará muito sentido com o período curto, com muitas acções no mercado, estarmos a fazer (nova fase de privatização) até ao fim do ano, mas não é ao presidente da REN que cabe decidir isso, é ao dono das acções (Estado)", disse aos jornalistas.
O ministro das Finanças já admitiu que uma nova fase de privatização da REN poderia avançar ainda este ano ou no primeiro semestre de 2008.
"(...) eu não quero insistir porque o vendedor das acções não é o presidente da REN, o vendedor das acções é o Estado", disse.
As acções da REN fecharam a subir 6,67 pct para 4,0 euros após tocarem o máximo de 4,05 euros contra os 2,75 euros a que foram colocadas no IPO, tendo negociado mais 24,5 milhões de títulos.
"É ao contrário. Claro que não estou assim tão satisfeito, porque preferia que, quem comprou as acções da REN, as guardasse porque isso significa que acreditavam que o valor da REN é um valor de futuro", disse, quando interrogado sobre a performance em Bolsa da REN que, até ontem, tinha negociado 55 pct do seu capital.
Explicou que esta é a "lógica de uma acção de uma empresa de infra-estrutura que tem sobretudo futuro para a frente, que é o futuro de um operador de rede, de uma rede integrada de electricidade e de gás".
"Eu disse no dia 9 (...) que a acção da REN era uma acção conservativa, o que se opõe a uma acção de tipo especulativo", afirmou.
Frisou que, "quando se diz que uma acção é conservativa é dizer que é uma acção para as famílias guardarem no sentido de constituir uma alternativa a uma poupança familiar escudada por exemplo num depósito bancário, numa coisa do mesmo tipo".
"Esta minha explicação era para aconselhar as pessoas a guardarem a acção da REN como se fosse um fundo de pensões", disse.
Na Oferta Pública de Venda (OPV), a procura por acções da REN superou em 107 vezes o lote que foi posto à venda.
"Significa portanto que toda a procura que não foi satisfeita está naturalmente a aparecer", admitiu Penedos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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SirPatrickBateman Escreveu:
Não havia mil e um livros publicados, a falar dos perigos de alteração do "trading plan"?
Em alguns casos a ganância fala mais alto...
Abraço,
LG
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Se achas que negociar +-25 milhoes de acçoes e fechar a subir + de 6%.. ainda por cima a fechar em cima de um suporte que andou a construi durante o dia... então tens razão...
Mas eu acho que não tens... é bom que acumule e crie um suporte forte nos 4... para não haver supresas..
Mas eu acho que não tens... é bom que acumule e crie um suporte forte nos 4... para não haver supresas..
"Herói não aquele que não cai, Herói é aquele que cai e se levanta" - Confúcio
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Investidores ganham 17 euros por hora com acções da REN
12/07/2007
A Redes Energéticas Nacionais (REN) fechou em alta pela terceira sessão consecutiva, com mais de 20 milhões de acções negociadas. Durante estes três dias de negociação, os investidores que compraram acções na OPV estão a ganhar mais de 17 euros por cada hora em que a bolsa está aberta.
A Redes Energéticas Nacionais (REN) [RENE] terminou a sessão de hoje a valorizar 6,67% para os 4,00 euros, elevando para 45% o ganho acumulado desde terça-feira, altura em que as acções estrearam-se na bolsa de valores.
Na terça-feira, o título ganhou 27,27%, ontem cresceu 7,14% e hoje chegou mesmo a cotar num máximo de 4,05 euros. A empresa está a ser avaliada pelo mercado em 2,136 mil milhões de euros.
A privatização da REN consistiu na venda de 15% do capital da empresa, sendo que a Parpública alienou um lote adicional de 9% a investidores institucionais.
Na privatização, o público em geral comprou acções a 2,75 euros, sendo que após o rateio, os investidores desta tranche que deram a ordem máxima ficaram com um total de 330 acções.
O ganho acumulado médio ascende assim a 413 euros, ou seja, 138 por dia, ou 17,08 euros por cada hora em que a empresa esteve a cotada em bolsa.
Os pequenos subscritores, emigrantes e os trabalhadores da REN compraram acções mais baratas, pagando 2,61 euros por títulos. Para estes, o ganho potencial é de 53%. Potencial apenas, já que estes accionistas só poderão realizar eventuais mais-valias em Outubro, altura em que deixam de ter indisponibilidade na venda de acções.
Os cálculos das mais-valias não incluem as comissões de corretagem e de subscrição que, em alguns casos, ronda dos 20 euros.
A empresa movimentou hoje 24,5 milhões de acções, elevando para 18% o capital que rodou em bolsa desde a passada terça-feira. Este montante a 92% das acções que foram compradas pelo público em geral e pelos investidores institucionais que não são obrigados a ter um período de indisponibilidade na venda de acções.
12/07/2007
A Redes Energéticas Nacionais (REN) fechou em alta pela terceira sessão consecutiva, com mais de 20 milhões de acções negociadas. Durante estes três dias de negociação, os investidores que compraram acções na OPV estão a ganhar mais de 17 euros por cada hora em que a bolsa está aberta.
A Redes Energéticas Nacionais (REN) [RENE] terminou a sessão de hoje a valorizar 6,67% para os 4,00 euros, elevando para 45% o ganho acumulado desde terça-feira, altura em que as acções estrearam-se na bolsa de valores.
Na terça-feira, o título ganhou 27,27%, ontem cresceu 7,14% e hoje chegou mesmo a cotar num máximo de 4,05 euros. A empresa está a ser avaliada pelo mercado em 2,136 mil milhões de euros.
A privatização da REN consistiu na venda de 15% do capital da empresa, sendo que a Parpública alienou um lote adicional de 9% a investidores institucionais.
Na privatização, o público em geral comprou acções a 2,75 euros, sendo que após o rateio, os investidores desta tranche que deram a ordem máxima ficaram com um total de 330 acções.
O ganho acumulado médio ascende assim a 413 euros, ou seja, 138 por dia, ou 17,08 euros por cada hora em que a empresa esteve a cotada em bolsa.
Os pequenos subscritores, emigrantes e os trabalhadores da REN compraram acções mais baratas, pagando 2,61 euros por títulos. Para estes, o ganho potencial é de 53%. Potencial apenas, já que estes accionistas só poderão realizar eventuais mais-valias em Outubro, altura em que deixam de ter indisponibilidade na venda de acções.
Os cálculos das mais-valias não incluem as comissões de corretagem e de subscrição que, em alguns casos, ronda dos 20 euros.
A empresa movimentou hoje 24,5 milhões de acções, elevando para 18% o capital que rodou em bolsa desde a passada terça-feira. Este montante a 92% das acções que foram compradas pelo público em geral e pelos investidores institucionais que não são obrigados a ter um período de indisponibilidade na venda de acções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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vou usar aquela táctica que me dá excelentes resultados nesta acções que tem movimentos loucos...
Só penso em sair até fazer um fecho negativo..
No dia em que fizer.. analiso a situação...
Até lá vou deixar andar... O ambiente dos mercados não tem andado grande coisa...tem sido um excelente refugio... deixa ver
Até pq parece-me que toda a gente está ajudar para que ela suba...
Só penso em sair até fazer um fecho negativo..
No dia em que fizer.. analiso a situação...
Até lá vou deixar andar... O ambiente dos mercados não tem andado grande coisa...tem sido um excelente refugio... deixa ver
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