Navigator trava projeto para produzir combustível verde para aviação

[trend=friend]

Quanto à discussão do valor actual da Mota parece-me um exercício difícil, ela tem desvalorizações gigantes nos bear markets e recuperações estrodosas nos bull markets. É difícil saber o que será um justo valor técnico, fundamental, potencial, whatever...

4 mil milhões parece de facto algo avassalador para a ME África. Contudo, salvo as devidas diferenças e potencial, quem não se lembra do IPO da Martifer a 8 euros...? Ou das maravilhas do Grupo Sonae?
Os IPOs têm estas características, permitem colocações aparentemente loucas, especialmente os que são bem geridos.
E neste caso a procura internacional (por um veículo seguro de exposição a África, numa jurisdição segura) pode fazer a diferença. Já há algum tempo chamei a atenção para o Carlyle e África, que até abriu o site da Cnbc durante algum tempo...

[katolo]

Tenho pena de não ter aproveitado esta onda da Mota-Engil, mas, para mim, já ultrapassa o razoável...

Pura especulação, parece-me!

No entanto, tenho as minhas ações Mota Engil África em carteira e, nessas sim, além de oferecidas acredito no seu potencial de valorização.

[ValeImenso]

Está a perder força... vendi parte da posição a 6.240

BN

[Storgoff]

-

Mega-contrato nos Camarões acelera entrada em bolsa da Mota-Engil África
Nuno Miguel Silva, Alberto Teixeira, Maria Ana Barroso e Marta Marques Silva
09/06/14 00:05


Mega-contrato nos Camarões acelera entrada em bolsa da Mota-Engil África

Grupo continua a ganhar grandes contratos internacionais. Bolsa de Londres é hipótese mais forte.

A Mota-Engil está cada vez mais próxima de um sucesso no processo de colocação em bolsa da sua participada para o continente africano, muito provavelmente na City Londrina.
O contrato garantido no final da semana passada, na ordem dos 2,6 mil milhões de euros, nos Camarões -um novo mercado para a empresa - vai alavancar de forma substancial a capitalização bolsista da ‘sub-holding' especializada no continente africano.


O Diário Económico sabe que um dos cenários-base em cima da mesa atribui à Mota-Engil África um valor próximo dos quatro mil milhões de euros, o que representa mais de três vezes a capitalização actual de toda a Mota-Engil.

...

Vamos ter IPO da Mota Africa a 40€ por acção?

Se assim for, posso dizer que valeu bem a pena ter ficado com direitos em carteira.
Agora com este novo contrato nos Camarões o apetite pela Mota Africa deve ter explodido !!!

posso ser eu que estou F?!=!#? por ter tido a mota a 2.7 mas ter saido a 3.3 pq "ja tinha subido muito, ia realizar profit e esperar por 1 pullback"...bom, continuei a espera todo este tempo mas enfim...nao vos cheira a euforia tambem!?!? 4mil milhoes!?!? a mota africa ja vale 3x mais do que a mota do mundo todo?? bom...parabens pelo trade!

Sim de facto parece fruta a mais!!

Provavelmente o DE enganou-se nos zeros.
Mas a conta que fazem a seguir comparando capitalizações, parece confirmar que eles estão seguros dos 4000M€...

À partida não parece lógico que a EGL tenha uma capitalização inferior à Mota Africa, desde já porque neste momento esta ultima é um activo 100% ( ou pelo menos 80%)da EGL.
Mesmo considerando que 20% da Mota Africa é para oferecer aos accionistas da EGL.
Há algo que me está aqui a escapar.

O capital social da Mota Africa é representado por 100M acções, tendo em conta o valor indicado pelo DE daria uma IPO a 40€ /acção
Cada direito dá 0,103 acções da Mota Africa, ou seja para quem comprou acções da EGL a um valor médio de 4€ e esperou pelo destaque do direito, agora iria receber gratuitamente em acções da Mota Africa um valor equivalente ao investido na EGL.
Um ganho de mais de 100% só com os direitos ???

[Adam hedge]

Eu creio que deixaste-te levar pelo sucesso dos trades anteriores amigo AdamHedge mas estava lá tudo no gráfico.

Anteriormente a acção tinha atingido um topo nos 6€ e desde então estava a fazer lower lows com volume ascendente nas quedas e volume descendente nas subidas. Estavam lá todos os ingredientes para a correcção, houve pessoas que não quiseram ver (Eu) e outras que tiveram a leitura correcta e aproveitaram a situação. (Tu, se me permites.)

O problema foi depois que a situação mudou, a queda maior foi com volume baixíssimo, o título começou a encontrar compradores fortemente abaixo dos 4,70 aumentado o volume nesses valores, aumentando o volume e a volatilidade, assim como uma mini guerra entre bears e bulls, acabando tecnicamente com um fortíssimo ressalto na EMA200.
O volume aumentou fortemente tendo consolidado por momentos acima dos 5€ junto À EMA50. (É incrível ver que até agora as EMA's têm servido de referência no título.)
Fez uma Bull Flag nos 5.50€ que se confirmou na sexta, um breakout limpinho limpinho, volume astronómico e hoje a sua continuação.


Tenho uma projecção da bull flag para 6.90€. Mas também consigo construir um canal com topo nos 6.65€. Possivelmente irei tomar mais valias algures, que também não quero ficar rico de um dia para o outro.
Veremos o que o mercado procurará. Neste momento nem olho para baixo, com este volume pareço um burro com palas só olho em frente. Caso queiram lixar o burro está lá o trailing stop bem largo para evitar banhadas.

Só tenho pena de não ter confiado nos sinais e ter-me desfeito de 50% nos 4,96... mas era o plano para minimizar o risco e neste momento estou a jogar com o dinheiro dos outros digamos assim. Até agora tenho-me mantido fiel ao plano o que tem sido positivo porque nem sempre o tenho feito para meu prejuízo.

boa tarde caro Gooprime

penso que não,em relação aos trades anteriores,na bolsa o sucesso só conta no fim e neste mundo basta tropeçar ou esbarrar que lá vai os lucros obtidos anteriormente
a mota desde os 4,30 tem sido sempre a subir e eu esperava por alguma correção dessas subidas em certos pontos,assim não se veio a verificar tem sido sempre a quebrar em alta possíveis resistências, é o bull

grande abraço e parabéns pelos seus longos

[Resina]

http://www.businessincameroon.com/mining/0706-4873-portuguese-company-mota-engil-to-build-mbalam-kribi-railway
Portuguese company Mota-Engil to build Mbalam-Kribi railway
Portuguese company Mota-Engil to build Mbalam-Kribi railway
Email Saturday, 07 June 2014 03:14
(Business in Cameroon) - The Portuguese construction company, Mota-Engil SGPS, S.A. (NYSE Euronext Lisbonne: MOTA ENGIL), will be building the 510 km railway connecting Mbalam in the east of the country to the deep water port in Kribi in the south. Another 71 km connecting Nabeba (Congo Brazza) to Mbalam is in the works. The Portuguese company will also build the iron berth of the deep water port at Kribi which will enable the stocking of cargo from the Mbalam mine.
An agreement between Mota-Engil and Cam Iron was signed on June 5, 2014 in Yaoundé between the CEO of Mota-Engil Africa, Gilberto Rodrigues, and the Managing Director of Cam Iron, Serge Asso’o. This was done in the presence of the CEO of Sundance Resources, Giulio Casello, and Cameroonian Prime Minister, Philémon Yang.
Already present in many African countries where it is currently engaged in a series of construction projects, Mota-Engil is no newcomer to railway construction. The leading Portuguese construction firm has already built 147 km of railway in Malawi starting from the border with Mozambique, where the company was active in 2013, with two mine railway contracts covering 100 km between Nkaya and Entrelagos, for a budget of 78 million € (approximately 52 billion FCfa).
In 14 months, the construction project will connect the Moatize mine to the deep water port of Nacala. The second project concerns the modernisation and securing of the Sena 550 km of railway between Beira and Moatize. The cost of the project that it is completing in partnership with Edivisa in Mozambique is estimated at 162.7 million euros (around 106 billion FCfa).
Uganda and Angola
In May 2014 in Uganda, Mota-Engil landed a 60 million euro contract for the widening of the Northern Bypass located in Kampala. Roadwork is expected to begin in June and will last 30 months. In Angola, it has been present since 1946 and has opened 12 subsidiaries. In March 2014, Mota Engil announced the creation of two new subsidiaries. One will be specialised in tyre recycling and the other will do electrical network assemblage. It was based on these accomplishments that Mota-Engil, through its local subsidiary, reached a joint-venture agreement with Visabeira on May 15, 2014 to create Vista Power which will operate in the energy, transportation and electrical distribution sectors.
The company signed a contract with the local public authorities for the construction of 240 km of roadway connecting Zambia to Malawi for a total of 118 million euros. It plans to invest 36 million there. The Portuguese company also has on-going construction projects in Ghana. Cameroon is the tenth African country to welcome the Portuguese company. “Africa is our future. We believe in Africa. We are determined to find solutions for Africa’s challenges,” stated Gilberto Rodriguez to the press.
Ambition 2.0.
Interviewed about the sit-in by Mota-Engil employees in Malawi last February due to “the massive importation of Portuguese workers,” Gilberto Rodriguez assured journalists that Cameroonian jobs were safe. The company has around 5,000 employees, according to estimates. He also denied information that the company brought in project foremen from South Africa. Serge Yanic Nana, Lead Advisor to the Cameroonian government, took the opportunity to specify that, in the negotiations held, local jobs were integrated as well as training for local executives. Furthermore, the labour unions were taken into account, he stated.
Engaged in a strategic plan christened “Ambition 2.0.”, the Portuguese group wants to make Africa the centre of its internationalisation plan. At the end of the first quarter of 2013, it had already garnered two contracts across Africa worth 500 million.
According to the CEO of the group, Gonçalo Moura Martins, with orders received in Africa in 2013, Mota-Engil reached unprecedented levels of activity in Africa, giving it a competitive advantage in a very tight market.
Created in 1946, Mota-Engil went to Porto in Portugal. The company is a subsidiary of Mota Gestão e Participações, SGPS, SA. Its net results in 2013 increased by 24% to 50.5 million euros. Its total sales on foreign markets surpassed 74% of the total (2012: 65%). Its sales in Africa and Latin America climbed to 35%. Its earnings before interest, income tax and other deductions or provisions in Africa amounted to 244.2 million euros compared to 85.5 million euros for Europe and 35.5 million euros for Latin America.
The Mabalam Project
Mbalam-Nabeba project is located in Central Africa and will include an iron mine in Cameroon and another in Congo that is served by a railway network of 510 km crossing from east to west Cameroon to the deep water port on Cameroon’s west coast as well as 71 km of rail connecting Nbeba to Mbalam. The project will produce high-grade haematite (HHT) also known as Direct Shopping Ore (DSO) for at least 10 years until the reserves have been exhausted. This project will then move to lower grade itabirite mining for 25 additional years.
The company has been registered in Cameroon since April 27, 2005 with the Yaoundé Trade and Personal Property Credit Register, Cam Iron SA. Its capital is divided between the Australian company Sundance Resources Ltd (SRL) and local shareholder company, HoldCo, respectively by 90% and 10%. This is the company that holds two exploration licenses on the promising concessions of Mbarga Hills where the French Office of Geological and Mining Research (BGRM) had conducted magnetic surveys in the 1960s. The project agreements with the Cameroonian and Congolese governments and the engineering arrangements were finalised in late 2012.
B-O.D.
Schedule for the completion of the Mbalam iron project
• Completion of the final feasibility study: 6 months starting from the date the Mbalam Agreement was signed
• Finalisation of the financial framework: 12 months subsequent to the signing (on June 5, 2014) of the EPC infrastructural construction contract
• Start of preliminary work on the sites: late 2014
• Start of work on mining infrastructure: 2015
• Start of railway and port construction: 2015
• Start of business activity: early 2019
Source: Services of the Prime Minister of Cameroon

[Resina]

http://www.businessincameroon.com/mining/0906-4874-sundance-gets-strategic-infrastructure-development-partner
Sundance Gets Strategic Infrastructure Development Partner
Sundance Gets Strategic Infrastructure Development Partner
Email Monday, 09 June 2014 07:37
(Business in Cameroon) - Mota-Engil Africa has been chosen as the Engineering, Procurement and Construction (EPC) contractor to build the port and rail infrastructure for the project.
Sundance Resources Limited, an Australian firm leading the multi-billion iron ore projects in Mbalam (Cameroon) and Nabeba (Congo) has clinched a deal with a leading international engineering and construction company, Mota-Engil Africa, as the contractor to build the US$3.5 billion port and rail infrastructure for the Mbalam-Nabeba Iron Ore Project. The binding and bankable Engineering, Procurement and Construction (EPC) contract for the construction of the Cameroon portion of the port and rail infrastructure component of the project was signed in Yaounde, Cameroon, on 5 June 2014 in a colourful ceremony chaired by Prime Minister Philemon Yang.
Components of the Infrastructure Development
Mota-Engil Africa’s role includes detailed design, construction, testing and commissioning of the 510-km railway from the Mbarga mine in Cameroon to the Mineral Terminal Facility at Lolabe on the west coast of Cameroon, the 70-km rail spur line from the Nabeba Mine in the Republic of Congo (Congo-Brazzaville) to the Cameroon railway; and a 35-Mtpa deep water Mineral Terminal Facility, including stock yards, capable of loading ‘China-max’ vessels. Standard Bank was also chosen as the financial partner. Sundance CEO and Managing Director Mr Giulio Casello, is quoted in a press release issued after the event as saying that, “the appointments of these groups marked a pivotal point in the project’s development. Mota-Engil Africa is a globally-recognised European engineering and construction company with extensive experience in building transport infrastructure for large bulk-commodity mining projects in Africa. Alongside Standard Bank, with their Africa-focused strategy to promote business investment in the region, both are a fantastic fit for Sundance and the project,” Mr Casello said. He added that the decision by Mota-Engil Africa and Standard Bank to take on the key roles of engineering and construction contractor and lead debt funding arranger is a major vote of confidence in not only Sundance and the project, but also in the central African countries of Cameroon and Congo “The Mbalam-Nabeba Iron Ore Project will be one of the lowest cash-cost producing assets in the world. Now that we have confirmed capital costs for the project, I believe it is positioned as the most attractive large-scale, high grade iron ore project in the world that is ready for development, he said.”
Discussions, Sundance sources say, are well advanced with a wide variety of potential funding partners; Export Credit Agencies, Development Funds and Commercial Banks have reportedly already expressed interest in providing debt funding. Sundance, Standard Bank and Mota-Engil Africa are also advancing plans for an alternative funding strategy based on an Own Operate and Transfer model for the port and rail infrastructure. Discussions on this strategy are underway with specialist infrastructure operators and financiers.
The EPC contract signed between CAM IRON and Sundance and Mota-Engil Africa was part of three other concessions agreements signed during the same ceremony to give shape to the much heralded project. These included a revised convention of the project signed between the Minister of Mines, Industries and Technological Development and officials of Sundance and CAMIRON, a mineral terminal concession agreement signed between the Minister of Public Works and the Chairman of the Steering Committee of the Kribi Deep Seaport project and a railway concession agreement between the Ministers of Public Works and that of Transport.
Chairing the ceremony, Prime Minister, Head of Government, Philemon Yang, said government holds the project in high esteem given its envisaged socio-economic fallouts and would not relent any effort in ensuring that it succeeds. “The iron ore project expertise of Australia’s Sundance Resources, together with the rail and port construction capability of Mota-Engil Africa and the financial strength of Africa’s largest bank Standard Bank, make a formidable team to develop the Mbalam-Nabeba Project which will bring significant employment benefits and economic growth to our country,” he said. Like the Prime Minister, the President of the project’s steering committee, Louis Paul Motaze, said government on November 29, 2012 signed a mining convention with Sundance and the company was given 18 months to show proof of mobilising the about FCFA 3,000 billion needed for the first phase of the project. The June 5, 2014 event, he said, was proof of the fact that the project is on a good footing. “Government made sure that the infrastructure proposed by the contracting firm meet international standards and will be in line with the railway national master plan as concerns rail infrastructure,” he said.
Another milestone of the project was the signing of a long-term off-take contract with a leading global commodities trader, Noble Resources International, to buy all the production for the first 10 years of operation outside that allocated to project equity participants. According to the Chairman of Sundance, George Jones, all will be done to meet the needs of government and the population. Meanwhile, the General Manager of the Portuguese firm, Gilberto Rodriguez, pledged to use the experience in infrastructure development coupled with its long stay in Africa to give Cameroon infrastructure that will transform the future of the country and the image of the continent. The four to five-year project, he said, will recruit about 5,000 people and will greatly subcontract with Cameroon’s companies.
What Experience For the Portuguese?
The Mota-Engil Group is a multidisciplinary Portuguese construction company with an international presence that spans across 21 countries. It established its African operations in Angola in 1946. Mota-Engil Africa, which is a subsidiary of Mota-Engil SGPS, is currently building a stretch of railway 245-km long in Malawi that is part of the Nacala Corridor, a facility for transporting mining products from the Moatize coal mine in Mozambique that is operated by Brazilian mining group Vale.
What Gain For Cameroon?
In the words of government’s Lead Financial Adviser for the project, Mr. Serge Yanic Nana, President of FINANCIA Capital, the Mbalam project is more an infrastructure than a mining project because more than 80% of the capital expenditures will be allocated to finance infrastructure. “From an infrastructure standpoint, the stakes for the government of Cameroon are as follows: Construction stake concerns the implementation of railway infrastructures that meet the global standards in order to provide Cameroon with world-class facilities; Third Parties Access stake relates to the mitigation of the monopoly risk given the status of CAM IRON as the construction and operating contractor. The access of Third Parties to the facilities will depend upon sovereign decisions from the Cameroonian State. This provision will enable an easy access to mining companies operating in neighbouring countries without any interference from CAM IRON S.A.,” he said. Expansion capacity stake, he added, concerns the flexibility in the design of the infrastructure that should allow for an expansion capacity from 35 to 100 mtpa. The mining companies that will apply for an access to the infrastructures will incur the Financing Costs of this expansion. “The total cumulated revenue for the State will amount to FCFA 300 billion over 10 years from the start of Operations (Phase I) and much more over the next 15 years (phase II). It is worth noting than two third of the iron ore will come from the mines located in Congo while 100% of the iron ore processed with a beneficiation facility (phase II) will come from the mines in Cameroon,” Mr Nana specified.
Godwill Nkwain

[Resina]

Bom Dia,

Epah não resisti e tive de vender a minha posição a 6.31€....
Se fiz bem não sei, mas achei o movimento muito esticado...
Hoje planeiei vender, e na abertura era para colocar a ordem a 6€, deixei andar e quando vi que a subida ja era atractiva vendi...
Mantenho os direitos da Mota Engil Africa e se houver sinais de força, ou se houver uma retração não exitarei em entrar...
A Mais Valia é muito atractiva e a subida de hoje foi um extra no extra que já tinha...
A quem fica boa sorte, a quem entra cautela!

Abraço

[Resina]

África puxa Mota-Engil para máximo de sete anos acima dos 6 euros
09 Junho 2014, 11:00 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt

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A Mota-Engil negociou já nos 6,378 euros esta segunda-feira, quando disparou mais de 8%. Foi o valor mais elevado desde 2007, alcançado numa altura em que se aproxima a colocação da unidade africana em bolsa.
Depois do anúncio da entrada nos Camarões e após a notícia sobre a preparação de uma jornada para conquistar investidores para a futura cotada em África, a Mota-Engil está a disparar em bolsa. Depois de já na sexta-feira ter ganho mais de 9%, o ganho desta segunda-feira já ascendeu aos 8%.

As acções da construtora liderada por Gonçalo Moura Martins (na foto) estão a subir 5,17% para 6,208 euros, tendo subido já mais de 8% para 6,378 euros. É a cotação mais elevada desde Outubro de 2007, ou seja, há quase sete anos. Há menos de duas semanas, a empresa valia menos de 5 euros por acção.

A valorização de segunda-feira, que se segue ao ganho de 9% da sessão anterior, ocorre depois de anunciado, na quinta-feira, o contrato de 3,5 mil milhões de dólares, cerca de 2,6 mil milhões de euros, nos Camarões, para a construção de 580 quilómetros de linhas ferroviárias e um porto de águas profundas. Este era um dos seis mercados africanos que a construtora anunciou estar a estudar a entrada no final de Março.

Este facto também dinamizou a troca de acções da Mota-Engil, que atingiu um volume próximo de 2,5 milhões de títulos negociados na sexta. Esta segunda-feira, já foram negociadas mais de um milhão de acções da empresa de construção. A média no último semestre é de 690 mil acções transaccionadas por dia.

O ganho de segunda-feira está, também, a ser alimentado pelas notícias que dão conta do acelerar do processo de colocação da unidade africana em bolsa. O Negócios avança que a Mota-Engil prepara, já, um "roadshow", em que vai apresentar aos investidores a unidade Mota-Engil África que pretende dispersar em bolsa até ao final de Junho.

[AAA_]

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Vamos ter IPO da Mota Africa a 40€ por acção?

Se assim for, posso dizer que valeu bem a pena ter ficado com direitos em carteira.
Agora com este novo contrato nos Camarões o apetite pela Mota Africa deve ter explodido !!!

Mesmo metade desse valor já ficava todo contente!

Em boa hora apostei neste título!

[Gonee111]

Eu creio que deixaste-te levar pelo sucesso dos trades anteriores amigo AdamHedge mas estava lá tudo no gráfico.

Anteriormente a acção tinha atingido um topo nos 6€ e desde então estava a fazer lower lows com volume ascendente nas quedas e volume descendente nas subidas. Estavam lá todos os ingredientes para a correcção, houve pessoas que não quiseram ver (Eu) e outras que tiveram a leitura correcta e aproveitaram a situação. (Tu, se me permites.)

O problema foi depois que a situação mudou, a queda maior foi com volume baixíssimo, o título começou a encontrar compradores fortemente abaixo dos 4,70 aumentado o volume nesses valores, aumentando o volume e a volatilidade, assim como uma mini guerra entre bears e bulls, acabando tecnicamente com um fortíssimo ressalto na EMA200.
O volume aumentou fortemente tendo consolidado por momentos acima dos 5€ junto À EMA50. (É incrível ver que até agora as EMA's têm servido de referência no título.)
Fez uma Bull Flag nos 5.50€ que se confirmou na sexta, um breakout limpinho limpinho, volume astronómico e hoje a sua continuação.


Tenho uma projecção da bull flag para 6.90€. Mas também consigo construir um canal com topo nos 6.65€. Possivelmente irei tomar mais valias algures, que também não quero ficar rico de um dia para o outro.
Veremos o que o mercado procurará. Neste momento nem olho para baixo, com este volume pareço um burro com palas só olho em frente. Caso queiram lixar o burro está lá o trailing stop bem largo para evitar banhadas.

Só tenho pena de não ter confiado nos sinais e ter-me desfeito de 50% nos 4,96... mas era o plano para minimizar o risco e neste momento estou a jogar com o dinheiro dos outros digamos assim. Até agora tenho-me mantido fiel ao plano o que tem sido positivo porque nem sempre o tenho feito para meu prejuízo.

[Adam hedge]

... ouvi dizer que há por ai um gajo que queria adivinhar topos numa acçao super bullish e foi stopado...

parabéns aos longos

[Luka!]

[quote="Luka!"]

Também acredito em subidas na Mota Engil...
As quedas recentes levaram-na a um estado de sobrevenda (obvio) e està com um momentum de subida interessante.
Por outro lado os resultados a apresentar que vao ser em crescimento (devido à internacionalizaçao com exito da Mota) >> podem levar a acçao bem mais acima...
(1° target nos 5,20 e depois 5,50)

abraço
luka[/b]


Acabo de VENDER grande parte da posiçao na Engil comprada hà umas semanas a 4,90 (quando publiquei esta DICA>>)
Bons negocios aqueles q me acompanharam no trade...
abraço
Luka

[Gonee111]

Se é euforia ou não, não sei.

Em termos técnicos, a cotação caiu 80% em 2 anos e demorou um bocado menos a retomar esses preços pré-bear, não vejo euforia no preço da EGL, mas tem sido praticamente o chavão de ouro deste bull market português, também não fosse o sector dos mais fatigados pela crise.
A empresa estabeleceu-se internacionalmente e portanto é praticamente outra do que foi no topo de 2007 em que atingiu os 8,35€

O potencial é muito maior hoje em termos fundamentais do que em 2007 certamente, era normal que o mercado nacional deixa-se de crescer, mas podemos dizer o mesmo do internacional? O mundo está aos pés da EGL e a construção portuguesa tem os seus méritos.
A carteira de obras só poderá continuar a crescer, se o preço do papel acompanhará o crescimento internacional, depende da margem de lucros delas.
Na minha opinião fundamental penso que a longo prazo é para bater os máximos históricos, a tendência primária bullish mantém-se na acção e no índice, quantas ondas vai formar para lá chegar não sei.
Mas como não faço trades sobre análise fundamental, o mais provável é eu sair e entrar mais um par de vezes neste papel até tal acontecer.

[nuuuuno]

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Mega-contrato nos Camarões acelera entrada em bolsa da Mota-Engil África
Nuno Miguel Silva, Alberto Teixeira, Maria Ana Barroso e Marta Marques Silva
09/06/14 00:05


Mega-contrato nos Camarões acelera entrada em bolsa da Mota-Engil África

Grupo continua a ganhar grandes contratos internacionais. Bolsa de Londres é hipótese mais forte.

A Mota-Engil está cada vez mais próxima de um sucesso no processo de colocação em bolsa da sua participada para o continente africano, muito provavelmente na City Londrina.
O contrato garantido no final da semana passada, na ordem dos 2,6 mil milhões de euros, nos Camarões -um novo mercado para a empresa - vai alavancar de forma substancial a capitalização bolsista da ‘sub-holding' especializada no continente africano.


O Diário Económico sabe que um dos cenários-base em cima da mesa atribui à Mota-Engil África um valor próximo dos quatro mil milhões de euros, o que representa mais de três vezes a capitalização actual de toda a Mota-Engil.

...

Vamos ter IPO da Mota Africa a 40€ por acção?

Se assim for, posso dizer que valeu bem a pena ter ficado com direitos em carteira.
Agora com este novo contrato nos Camarões o apetite pela Mota Africa deve ter explodido !!!

posso ser eu que estou F?!=!#? por ter tido a mota a 2.7 mas ter saido a 3.3 pq "ja tinha subido muito, ia realizar profit e esperar por 1 pullback"...bom, continuei a espera todo este tempo mas enfim...nao vos cheira a euforia tambem!?!? 4mil milhoes!?!? a mota africa ja vale 3x mais do que a mota do mundo todo?? bom...parabens pelo trade!

[Gonee111]

Subi stop para 5,8X.
Vou ter que comprar um cofre maior para pôr os tesouros desta caçada.

[Storgoff]

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Mega-contrato nos Camarões acelera entrada em bolsa da Mota-Engil África
Nuno Miguel Silva, Alberto Teixeira, Maria Ana Barroso e Marta Marques Silva
09/06/14 00:05


Mega-contrato nos Camarões acelera entrada em bolsa da Mota-Engil África

Grupo continua a ganhar grandes contratos internacionais. Bolsa de Londres é hipótese mais forte.

A Mota-Engil está cada vez mais próxima de um sucesso no processo de colocação em bolsa da sua participada para o continente africano, muito provavelmente na City Londrina.
O contrato garantido no final da semana passada, na ordem dos 2,6 mil milhões de euros, nos Camarões -um novo mercado para a empresa - vai alavancar de forma substancial a capitalização bolsista da ‘sub-holding' especializada no continente africano.


O Diário Económico sabe que um dos cenários-base em cima da mesa atribui à Mota-Engil África um valor próximo dos quatro mil milhões de euros, o que representa mais de três vezes a capitalização actual de toda a Mota-Engil.

...

Vamos ter IPO da Mota Africa a 40€ por acção?

Se assim for, posso dizer que valeu bem a pena ter ficado com direitos em carteira.
Agora com este novo contrato nos Camarões o apetite pela Mota Africa deve ter explodido !!!

[AntónioManuel]

Gráficos atualizados

[trend=friend]

Trend,

Tens ideia qual será a percentagem do capital da Mota Africa que vai ser alienado na IPO ?

Penso que ainda não se sabe... O único pormenor com sumo que saíu nos últimos tempos foi o facto de o aumento de capital (reservado a accionistas da SGPS) rondar os 15 milhões de euros.
Surpreender-me-ia muito se o IPO não avançar. O próprio António Mota disse que estamos perante uma janela de oportunidade que não vão querer perder. Se calhar agora só Setembro, com isto dos 2/3 meses.
Ainda assim, decerto o free float não será grande (o que pode ser interessante, dada alguma propensão a responder a novidades como a de hoje, e existirem fundos "desesperados" por instrumentos com exposição a África).
Mas as dificuldades de ser em Londres já eram antecipadas logo no início do ano, ao ponto de terem dito que se não for lá, é em Lisboa.
Abraço

[Storgoff]

Trend,

Tens ideia qual será a percentagem do capital da Mota Africa que vai ser alienado na IPO ?

[Storgoff]

np40af,

Baralhas e das de novo.
Neste momento a totalidade das acçõs da Mota Africas continuam registadas como sendo propriedade da Mota Engil.
Isto é indesmentível.

Paralelamente, no inicio do ano, a Mota Engil distribui uns cupões promessa aos seus accionista que lhes dá um direito futuro, mas que ainda não há condições para o exercer e como tal 100% das acções da Mota Africa continuam a ser propriedade da Mota Engil.

É difícil perceber isto?

Quanto ao destaque do direito de facto houve impacto e algo foi descontado, mas esse algo nunca foi possível quantificar, acima de tudo porque há alguma probabilidade do direito não dar direito a nada.

Se a IPO se der antes do final do ano aí a conversa já muda porque nesse caso, após a IPO os accionistas já podem reclamar os 20% da Mota Africa.


Quanto à cotação actual da EGL, podemos afirmar que de alguma forma já desconta o facto de vir a perder o controlo sobre 20 % do capital da Mota Africa mas à medida que formos caminhando para o final do ano sem se dar a IPO , o valor dos 20% começará a ser incorporado gradualmente


Edit: enquanto escrevia, o trend colocou um post muito bom sobre o tema . O meu acaba por ser redundante

[trend=friend]

Volto a insistir, a Mota Africa neste momento continua a ser 100% da Mota Engil

É neste ponto que estamos em total desacordo.

Tu tens direito a acções na EGL África pelo facto de teres acções da Mota antes do destaque dos direitos. Hoje a Mota Engil já só tem 80% desses direitos.

É também evidente para mim que, numa hipotética situação de o IPO não se concretizar até ao final do ano, a Mota iria valorizar ao absorver os tais 20% dos direitos que deixou de ter.

Neste momento, jurídica, economicamente e face a qualquer outro critério, a Mota África é 100% da Mota Engil SGPS. Existe apenas uma "promessa" de atribuição de um dividendo em espécie que não se materializará se à SGPS não lhe apetecer.

Além disso, a Mota África será maioritariamente da SGPS após o IPO, reitero, porque pareceu não estar claro acima. Caso este não ocorresse, a SGPS absorveria os direitos, mas seria péssimo para a cotação. Paradoxal? Não... Basta ver o que aconteceu no anúncio do IPO; existe uma enorme expectativa de o IPO ser feito a um preço muito muito interessante com a procura internacional por veículos com exposição a África. Se esse prémio desaparecer, a cotação baixa. Aliás, se o IPO avançar, vão ser giras as semanas que o precederem.
Um abraço

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Volto a insistir, a Mota Africa neste momento continua a ser 100% da Mota Engil

É neste ponto que estamos em total desacordo.

Tu tens direito a acções na EGL África pelo facto de teres acções da Mota antes do destaque dos direitos. Hoje a Mota Engil já só tem 80% desses direitos.

É também evidente para mim que, numa hipotética situação de o IPO não se concretizar até ao final do ano, a Mota iria valorizar ao absorver os tais 20% dos direitos que deixou de ter.

[Storgoff]

Esses direitos valem tanto como valiam os direitos do BES, por exemplo, antes de serem admitidos à cotação. No entanto a cotação do BES corrigiu, pelo menos parcialmente, na primeira sessão de ex-direitos.

Se quiseres dizer que valiam zero, tudo bem, uma vez que não os podias transaccionar, mas tinham o seu valor. O seu valor foi zero apenas para quem não os exerceu ou não os vendeu.

O mesmo se passou com a Mota. Na primeira sessão de ex-direitos corrigiu e não foi pouco. Na minha opinião parece-me ser um situação semelhante...

Não insistas
Os direitos que estamos a falar como já disse, não podem ser negociados.
Não estão, não estiveram nem estarão a negociar em bolsa e no final do ano se a Mota Africa não estiver cotada em bolsa os direitos extinguem-se automaticamente e ninguém recebe nada.
Desde o inicio que os direitos apenas tem o valor de uma promessa.
Não são direitos de subscrição de um AC, são um direito condicional a um dividendo em espécie.

Mas se não acreditas naquilo que eu digo aconselho-te a ler com atenção os comunicados da Mota Engil à CMVM no final do ano passado.
Pode ser que depois mudes de opinião.

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Esses direitos valem tanto como valiam os direitos do BES, por exemplo, antes de serem admitidos à cotação. No entanto a cotação do BES corrigiu, pelo menos parcialmente, na primeira sessão de ex-direitos.

Se quiseres dizer que valiam zero, tudo bem, uma vez que não os podias transaccionar, mas tinham o seu valor. O seu valor foi zero apenas para quem não os exerceu ou não os vendeu.

O mesmo se passou com a Mota. Na primeira sessão de ex-direitos corrigiu e não foi pouco. Na minha opinião parece-me ser um situação semelhante...