Mota Engil - Tópico Geral
Quico Escreveu:Se isto é "normal" eu vou ali e já venho.
E reparem no volume dos últimos dias...
Não serão apenas passagens?! Não estou a ver que haja algo de anormal...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Quico Escreveu:Euroverde: uma coisa é lateralizar com movimentos oscilatório dentro do que é habitual. Outra coisa é um quase patamar horizontal perfeito que persiste durante semanas...
Se eu acreditasse em teorias da conspiração, diria que estão a segurá-la naquele patamar para alguém se ir desfazendo de uma grande posição. mas o volume nem é nada de especial. Talvez por isso... estão a fazer a coisa "bem feita"!
Mas Quico, há outra prespectiva de ver a coisa.
A Mota pode estar a tentar formar uma base de algumas longas semanas. Tal como fez a cimpor em 2003 (salvo erro)
Quico Escreveu:Euroverde: uma coisa é lateralizar com movimentos oscilatório dentro do que é habitual. Outra coisa é um quase patamar horizontal perfeito que persiste durante semanas...
Se eu acreditasse em teorias da conspiração, diria que estão a segurá-la naquele patamar para alguém se ir desfazendo de uma grande posição. mas o volume nem é nada de especial. Talvez por isso... estão a fazer a coisa "bem feita"!
Exceptuando hoje, em que o volume foi brutal
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Euroverde: uma coisa é lateralizar com movimentos oscilatório dentro do que é habitual. Outra coisa é um quase patamar horizontal perfeito que persiste durante semanas...
Se eu acreditasse em teorias da conspiração, diria que estão a segurá-la naquele patamar para alguém se ir desfazendo de uma grande posição. mas o volume nem é nada de especial. Talvez por isso... estão a fazer a coisa "bem feita"!
Se eu acreditasse em teorias da conspiração, diria que estão a segurá-la naquele patamar para alguém se ir desfazendo de uma grande posição. mas o volume nem é nada de especial. Talvez por isso... estão a fazer a coisa "bem feita"!
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Re: zona de subida
Ludacris25 Escreveu:Puxei este tópico para cima pois parece-me estar esquecido.
Tal como o Elias referiu anteriormente este titulo tal como muitos outros está em minimos, sendo o sector da construção muito afectado pela crise temos assistido a boas recuperações principalmente no país vizinho.
No gráfico tracei uma LTD de longo prazo que o titulo tem seguido e creio que com este ultimo toque podemos ter uma recuperação considerável.
Entrei neste titulo com boas expectativas os sinais dados são bastante atractivos.
LTD tem que ser desenhada na parte de cima , ou seja nos lower highs que vai fazendo
A LTA e que sao desenhadas na parte de baixo ou nos higher lows
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zona de subida
Puxei este tópico para cima pois parece-me estar esquecido.
Tal como o Elias referiu anteriormente este titulo tal como muitos outros está em minimos, sendo o sector da construção muito afectado pela crise temos assistido a boas recuperações principalmente no país vizinho.
No gráfico tracei uma LTD de longo prazo que o titulo tem seguido e creio que com este ultimo toque podemos ter uma recuperação considerável.
Entrei neste titulo com boas expectativas os sinais dados são bastante atractivos.
Tal como o Elias referiu anteriormente este titulo tal como muitos outros está em minimos, sendo o sector da construção muito afectado pela crise temos assistido a boas recuperações principalmente no país vizinho.
No gráfico tracei uma LTD de longo prazo que o titulo tem seguido e creio que com este ultimo toque podemos ter uma recuperação considerável.
Entrei neste titulo com boas expectativas os sinais dados são bastante atractivos.
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Resultados semestrais da Mota-Engil permitem que construtora atinja metas anuais
01 Setembro 2011 | 11:17
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Os resultados da construtora liderada por Jorge Coelho ficaram em linha com as estimativas dos analistas, suportados pelo desempenho da unidade de Ambiente & Serviços.
A Mota-Engil deu conta de um crescimento homólogo de 8% nas receitas, no primeiro semestre do ano para 974 milhões de euros.
O EBITDA avançou 20% para 124 milhões de euros e a margem do EBITDA melhorou 1,2 pontos percentuais para 12,7%.
O resultado líquido depois de interesses minoritários declinou 20% para 16 milhões de euros.
O BPI refere que a margem do EBITDA da Mota-Engil constituiu uma “surpresa positiva”, com o contributo de “todas as regiões”. “Facto que levou a um desvio positivo de 24% do EBITDA, quando comparado com a nossa estimativa”.
A estratégia de internacionalização estará na base do crescimento das receitas e permitirá à construtora atingir as metas que fixou para o final deste ano.
O analista José Mota Freitas, do Caixa BI, diz que “a decisão atempada de diversificar e globalizar as suas actividades é a principal razão pela qual a Mota-Engil está a conseguir contrariar a queda do mercado de construção português”.
Já o BPI sublinha que “é importante relembrar que, durante esta semana, as outras duas construtoras portuguesas cotadas reduziram as suas metas de receitas para 2011”. Os resultados permitirão o cumprimento do das metas que a gestão determinou para este ano, segundo os analistas que acompanham a construtora portuguesa.
“A empresa está no caminho certo para conseguir atingir uma performance anual dentro das nossas estimativas”, refere o Caixa BI.
O BPI crê que “a meta da gestão de atingir um ‘crescimento das receitas superior 10%’ é alcançável”. Isto, “em parte graças à unidade de Ambiente & Serviços, que beneficia da consolidação das operações em Angola e no Brasil e à forte actividade portuária”, especifica a equipa de “research” do banco.
Os resultados levaram o analista do Caixa BI a “manter a nossa recomendação para a Mota-Engil”, que é de “comprar” e reflecte o preço-alvo de 3,05 euros por acção, conferindo-lhe um potencial de valorização de 128%.
O BPI tem uma recomendação de “manter” para as acções da Mota-Engil, que avalia em 1,70 euros por acção. Um valor que lhes confere um potencial de valorização de 27% face ao preço actual.
Os investidores também reagiram bem à apresentação de resultados da construtora e levam as acções a progredir 0,91% para 1,337 euros por acção.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=504039
01 Setembro 2011 | 11:17
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Os resultados da construtora liderada por Jorge Coelho ficaram em linha com as estimativas dos analistas, suportados pelo desempenho da unidade de Ambiente & Serviços.
A Mota-Engil deu conta de um crescimento homólogo de 8% nas receitas, no primeiro semestre do ano para 974 milhões de euros.
O EBITDA avançou 20% para 124 milhões de euros e a margem do EBITDA melhorou 1,2 pontos percentuais para 12,7%.
O resultado líquido depois de interesses minoritários declinou 20% para 16 milhões de euros.
O BPI refere que a margem do EBITDA da Mota-Engil constituiu uma “surpresa positiva”, com o contributo de “todas as regiões”. “Facto que levou a um desvio positivo de 24% do EBITDA, quando comparado com a nossa estimativa”.
A estratégia de internacionalização estará na base do crescimento das receitas e permitirá à construtora atingir as metas que fixou para o final deste ano.
O analista José Mota Freitas, do Caixa BI, diz que “a decisão atempada de diversificar e globalizar as suas actividades é a principal razão pela qual a Mota-Engil está a conseguir contrariar a queda do mercado de construção português”.
Já o BPI sublinha que “é importante relembrar que, durante esta semana, as outras duas construtoras portuguesas cotadas reduziram as suas metas de receitas para 2011”. Os resultados permitirão o cumprimento do das metas que a gestão determinou para este ano, segundo os analistas que acompanham a construtora portuguesa.
“A empresa está no caminho certo para conseguir atingir uma performance anual dentro das nossas estimativas”, refere o Caixa BI.
O BPI crê que “a meta da gestão de atingir um ‘crescimento das receitas superior 10%’ é alcançável”. Isto, “em parte graças à unidade de Ambiente & Serviços, que beneficia da consolidação das operações em Angola e no Brasil e à forte actividade portuária”, especifica a equipa de “research” do banco.
Os resultados levaram o analista do Caixa BI a “manter a nossa recomendação para a Mota-Engil”, que é de “comprar” e reflecte o preço-alvo de 3,05 euros por acção, conferindo-lhe um potencial de valorização de 128%.
O BPI tem uma recomendação de “manter” para as acções da Mota-Engil, que avalia em 1,70 euros por acção. Um valor que lhes confere um potencial de valorização de 27% face ao preço actual.
Os investidores também reagiram bem à apresentação de resultados da construtora e levam as acções a progredir 0,91% para 1,337 euros por acção.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=504039
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
fitas Escreveu:fjcfaf Escreveu:Obrigado, pelos comentários.
entrei a 1,65 já estou com perdas e parece-me que se as bolsas continuarem com quedas a mota vaí acompanhar, se subirem, tenho neste momento algumas dúvidas que esta acção suba também.
vou aguardar alguma recuperação, ou saio em 1,40.
Esta cotada recentemente tem vindo a subir degrau a degrau. Pouco volume mas subido com alguma consistência
Dá para colocar um gráfico actualizado?
Grato.
BN
Fitas
o sector da construcao foi e continua a ser muito afectado pela crise mundial, em termos tecnicos a minha opiniao e que a engil tem uma linha de tendencia descendente bem defenida, com inicio em outubro de 2009, os utimos dois toques ou testes em meados de maio e principio de julho.Nestes ultimos dias a LTD(linha tendencia descendente) confirmou-se como resistencia e formou tambem um duplo topo , como tal a tendencia e de mais descidas , e uma eventual compra so mesmo depois de quebrar essas duas linhas...e a minha humilde opiniao
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- o sector da construcao foi e continua a ser muito afectado pela crise mundial, em termos tecnicos a minha opiniao e que a engil tem uma linha de tendencia descendente bem defenida, com inicio em outubro de 2009, os utimos dois toques ou testes em meados d
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fjcfaf Escreveu:Obrigado, pelos comentários.
entrei a 1,65 já estou com perdas e parece-me que se as bolsas continuarem com quedas a mota vaí acompanhar, se subirem, tenho neste momento algumas dúvidas que esta acção suba também.
vou aguardar alguma recuperação, ou saio em 1,40.
eu bem avisei
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Lucro da Mota cai 20% para 15,7 milhões
O lucro da Mota-Engil desceu para 15,7 milhões de euros nos primeiros seis meses, ficando acima do esperado.
A construtora liderada por Jorge Coelho informa em comunicado que o resultado líquido atribuível ao Grupo foi de 15,7 milhões de euros no primeiro semestre, o que corresponde a uma quebra de 20% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Os analistas sondados pela Reuters antecipavam um resultado de 12,8 milhões de euros, pelo que o lucro ficou acima do esperado.
No documento enviado à CMVM, a Mota-Engil explica que "os resultados financeiros contribuíram para o resultado líquido do grupo no montante negativo de 39,2 milhões de euros", devido ao aumento dos juros e variações cambiais desfavoráveis.
Excluindo o impacto das contas da Martifer, o lucro do grupo é de 21,3 milhões de euros, mais 8,9% face ao periodo homólogo.
Já o volume de negócios da construtora aumentou 8,2% no primeiro semestre, face a 2010, alcançando os 974 milhões de euros. No mesmo sentido, o EBITDA, que é o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, cresceu 20% para 123,8 milhões de euros até Junho.
A carteira de encomendas cresceu 4% para 3,4 mil milhões e o crescimento da actividade foi assegurado pelos mercados internacionais assim como pelo aumento da diversificação da actividade do Grupo.
Os mesmos dados mostram que a dívida total da Mota-Engil ascendia a 1.124 milhões de euros no final de Junho.
Na sessão de hoje as acções da Mota-Engil desceram 2,43% para 1,325 euros, a única cotada que fechou com sinal negativo no PSI 20.
http://economico.sapo.pt/noticias/lucro ... 25629.html
O lucro da Mota-Engil desceu para 15,7 milhões de euros nos primeiros seis meses, ficando acima do esperado.
A construtora liderada por Jorge Coelho informa em comunicado que o resultado líquido atribuível ao Grupo foi de 15,7 milhões de euros no primeiro semestre, o que corresponde a uma quebra de 20% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Os analistas sondados pela Reuters antecipavam um resultado de 12,8 milhões de euros, pelo que o lucro ficou acima do esperado.
No documento enviado à CMVM, a Mota-Engil explica que "os resultados financeiros contribuíram para o resultado líquido do grupo no montante negativo de 39,2 milhões de euros", devido ao aumento dos juros e variações cambiais desfavoráveis.
Excluindo o impacto das contas da Martifer, o lucro do grupo é de 21,3 milhões de euros, mais 8,9% face ao periodo homólogo.
Já o volume de negócios da construtora aumentou 8,2% no primeiro semestre, face a 2010, alcançando os 974 milhões de euros. No mesmo sentido, o EBITDA, que é o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, cresceu 20% para 123,8 milhões de euros até Junho.
A carteira de encomendas cresceu 4% para 3,4 mil milhões e o crescimento da actividade foi assegurado pelos mercados internacionais assim como pelo aumento da diversificação da actividade do Grupo.
Os mesmos dados mostram que a dívida total da Mota-Engil ascendia a 1.124 milhões de euros no final de Junho.
Na sessão de hoje as acções da Mota-Engil desceram 2,43% para 1,325 euros, a única cotada que fechou com sinal negativo no PSI 20.
http://economico.sapo.pt/noticias/lucro ... 25629.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
fjcfaf Escreveu:Obrigado, pelos comentários.
entrei a 1,65 já estou com perdas e parece-me que se as bolsas continuarem com quedas a mota vaí acompanhar, se subirem, tenho neste momento algumas dúvidas que esta acção suba também.
vou aguardar alguma recuperação, ou saio em 1,40.
Esta cotada recentemente tem vindo a subir degrau a degrau. Pouco volume mas subido com alguma consistência
Dá para colocar um gráfico actualizado?
Grato.
BN
Fitas
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entrevista adminst mota no peru
5 de Julio de 2011
Mota-Engil Perú evalúa proyecto de tren para conectar Bayóvar con Brasil
El administrador del holding constructor portugués, Ismael Gaspar, conversó sobre el interés en proyectos ferroviarios, de energía, tratamiento medioambiental, a través de su subsidiaria en el Perú. Señala que al momento de realizar inversiones nuestro país posee más transparencia fiscal y de información que naciones como Brasil, México, España y Portugal.
¿Cuáles son los avances de sus proyectos más próximos en el Perú?
Mota-Engil Perú está creando la empresa Mota-Engil Energía en el Perú. Se están buscando proyectos de inversión en energía con recursos hídricos.
La legalización estaría lista para setiembre. Por ahora estamos viendo tres proyectos en Arequipa, Cusco y Junín, con socios de Canadá y capitales peruanos.
¿Planean incursionar en el reciclaje de residuos?
En el área de ambientes se creará un área de residuos sólidos a fin de año. Se trabajaría en Lima en reciclaje y tratamiento de aguas. Hay oportunidad de identificar proyectos y desarrollarlos con iniciativa privada o por concursos públicos.
¿Hay interés en otros proyectos de infraestructura?
Estamos preparando una propuesta para la construcción del aeropuerto de Chinchero (Cusco) y para la concesión del puerto de Paita (Piura), cuyo contrato fue firmado en el 2009. De otro lado, estamos evaluando proyectos ferroviarios.
¿Están evaluando incursionar en eso?
Estamos mirando oportunidades en el Perú. Ya trabajamos en Chile, Argentina y Brasil, y vemos oportunidades en Colombia.
¿Qué hace falta para hacerlo en el Perú?
Las ferroviarias son importantes y si esas oportunidades avanzan y surgen con prioridad estaremos preparados para desarrollarlas.
¿Trabajarían con socios?
Los proyectos de gran dimensión se deben trabajar con socios e inversionistas peruanos. Por las características mineras que Perú tiene, el transporte ferroviario es más barato que el de carreteras y tiene menos problemas de ambiente. Tenemos buenas competencias en diseño, operación y construcción de infraestructura.
¿Conocen del proyecto del tren de Bayóvar a Brasil?
Sí...
¿Podrían participar en él?
Si se dan las oportunidades estamos dispuestos a trabajar en el proyecto de Bayóvar a Brasil.
Factores de inversión
Como mercado emergente, ¿qué factores o variables considera Mota-Engil relevantes en el Perú en comparación con otros mercados donde opera la empresa?
Perú tiene una proyección de inversiones muy grande. Cuando se miran los proyectos a desarrollarse y las tasas de crecimiento del PBI, vemos que hay atractivo para invertir.
La clase media en Perú está creciendo, lo que generará nuevas inversiones.
¿Y con respecto a la administración pública local?
Aquí el funcionamiento administrativo es muy amigable para los inversionistas. En el sistema peruano es posible que una entidad privada identifique una oportunidad de proyecto y se proponga al Gobierno para desarrollarlo.
El propio sistema fiscal del Perú, desde nuestra perspectiva, acaba por ser más transparente que el sistema fiscal europeo.
¿Más transparente que en España o Portugal?
Sí. Para un inversionista es importante contar con un sistema administrativo o un sistema fiscal que atraiga muchas inversiones extranjeras. Las prácticas del sistema bancario aquí también tienen reglas muy claras y rápidas.
Respecto a las características para invertir, ¿ Perú está mejor qué otros países de la región?
En Perú es más fácil obtener información que en Brasil o México, que son más burocráticos.
En Colombia estamos en una fase de aprendizaje. Su administración pública es más pesada que la del Perú.
¿Qué expectativas tienen respecto al nuevo Gobierno de Humala?
Son muy positivas. Perú tiene condiciones de ser un gran país y pensamos que este desarrollo va a mantenerse y mejorar. Estamos optimistas. Hay una señal de confianza para seguir creyendo en el mercado.
¿En cuánto proyectan las ventas de Mota-Engil en el 2011 y en los próximos años?
Nuestras estimaciones iniciales para este año eran de US$ 140 millones y esperamos ahora ingresos por US$ 200 millones. Para el 2015 esperamos facturar US$ 400 millones, por lo que duplicaremos las ventas esperadas de este año.
¿Y los niveles de rentabilidad en el Perú?
Nuestros márgenes de Ebitda (ganancias antes de impuestos, depreciación y amortizaciones) serían de 15%. Este es un Ebitda normal en países donde tenemos una capacidad instalada en equipos muy grande, similar a mercados de África como Angola y Mozambique. En Europa o Portugal los Ebitdas son más bajos.
Ampliaciones en puerto de Paita comenzarán en octubre
A la fecha, ¿cómo van los avances en la ampliación del puerto de Paita (Piura)?
En términos técnicos, en Paita todavía está pendiente el tema de estudios arqueológicos, en los próximos 60 días se tendrá la licencia.
¿Ya se tiene algún financiamiento confirmado?
El financiamiento (US$ 120 millones) se está viendo con varias entidades, y se espera cerrar un paquete de recursos para el puerto de Paita en los próximos 60 a 90 días.
Estaremos en condiciones de cerrar el financiamiento a partir de octubre e iniciar trabajos. Una parte de los recursos sería de nuestros propios accionistas, peruanos y portugueses.
¿Qué sigue después del financiamiento?
Los trabajos de ampliación en Paita durarán 24 meses. Una vez terminado, el puerto tendrá capacidad de mover hasta 500,000 TEU o contenedores.
¿Cuáles serían las ventajas competitivas de Paita frente al puerto del Callao?
Ambos puertos se complementan. Esta ampliación de Paita podrá crear nuevas oportunidades de negocio para la región, como por ejemplo las empresas mineras que quieran exportar sus productos.
¿Habrá algún momento en que las tarifas del puerto podrán aumentar después de la construcción?
Pienso que en principio no. Normalmente los puertos, para ser competitivos internacionalmente, deben tener tarifas competitivas que deben ser reguladas por el Gobierno peruano. El aumento de tarifas no depende del concesionario. La tendencia es a que los puertos deben ser más competitivos para atraer al mercado.
Identikit
Nombre: Ismael Gaspar.
Cargo: Administrador de Mota-Engil. Presidente/CEO de Mota-Engil, Engenharia e Construcao S.A.
Profesión: Ingeniero civil.
Estudios: Universidad Técnica de Lisboa.
Edad: 56 años.
Estado civil: Casado, con dos hijas.
Pasatiempos: Practicar natación, bicicleta y lectura en libros de historia.
Miran proyecto de oro en Perú
La proyección de crecimiento de Mota-Engil en Perú contempla ingresar a desarrollos mineros de oro hasta el año 2013.
Ismael Gaspar señaló que la compañía viene buscando diversos proyectos auríferos para una futura explotación, y se ha planteado un lapso de tres años "para identificar una oportunidad".
"Tenemos preferencia por metales nobles, como oro. Si no se tuviese algún proyecto, probablemente se evaluará si se continúa o no con esta propuesta".
En Perú, la experiencia de Mota-Engil en el tema minero estaba más orientada hacia el desarrollo de infraestructura minera y vías de acceso hacia
yacimientos.
De otro lado, Mota-Engil descartó una posible incursión en el sector cementero en el Perú.
Precisiones
- En el sector inmobiliario Mota-Engil está desarrollando cuatro proyectos de vivienda para segmentos altos en Lima, y evalúan construir oficinas corporativas.
- En el área de ingeniería y construcción realizan mantenimiento de infraestructura y edificación de colegios y hospitales.
- Gaspar señaló que varias empresas mineras han conversado con la constructora para ver la factibilidad de exportar minerales desde el puerto de Paita.
- Además de Perú, Mota-Engil tiene operaciones en Portugal, España, Estados Unidos, México, Brasil, así como en África.
En corto
En el caso de la construcción del futuro aeropuerto internacional de Chinchero (Cusco), el presidente de Mota-Engil Perú, Rui Guimaraes, señaló que para setiembre próximo se conocerá al ganador de la licitación, proyecto que demandaría una inversión de US$ 500 millones.
Fuente: Gestión
Mota-Engil Perú evalúa proyecto de tren para conectar Bayóvar con Brasil
El administrador del holding constructor portugués, Ismael Gaspar, conversó sobre el interés en proyectos ferroviarios, de energía, tratamiento medioambiental, a través de su subsidiaria en el Perú. Señala que al momento de realizar inversiones nuestro país posee más transparencia fiscal y de información que naciones como Brasil, México, España y Portugal.
¿Cuáles son los avances de sus proyectos más próximos en el Perú?
Mota-Engil Perú está creando la empresa Mota-Engil Energía en el Perú. Se están buscando proyectos de inversión en energía con recursos hídricos.
La legalización estaría lista para setiembre. Por ahora estamos viendo tres proyectos en Arequipa, Cusco y Junín, con socios de Canadá y capitales peruanos.
¿Planean incursionar en el reciclaje de residuos?
En el área de ambientes se creará un área de residuos sólidos a fin de año. Se trabajaría en Lima en reciclaje y tratamiento de aguas. Hay oportunidad de identificar proyectos y desarrollarlos con iniciativa privada o por concursos públicos.
¿Hay interés en otros proyectos de infraestructura?
Estamos preparando una propuesta para la construcción del aeropuerto de Chinchero (Cusco) y para la concesión del puerto de Paita (Piura), cuyo contrato fue firmado en el 2009. De otro lado, estamos evaluando proyectos ferroviarios.
¿Están evaluando incursionar en eso?
Estamos mirando oportunidades en el Perú. Ya trabajamos en Chile, Argentina y Brasil, y vemos oportunidades en Colombia.
¿Qué hace falta para hacerlo en el Perú?
Las ferroviarias son importantes y si esas oportunidades avanzan y surgen con prioridad estaremos preparados para desarrollarlas.
¿Trabajarían con socios?
Los proyectos de gran dimensión se deben trabajar con socios e inversionistas peruanos. Por las características mineras que Perú tiene, el transporte ferroviario es más barato que el de carreteras y tiene menos problemas de ambiente. Tenemos buenas competencias en diseño, operación y construcción de infraestructura.
¿Conocen del proyecto del tren de Bayóvar a Brasil?
Sí...
¿Podrían participar en él?
Si se dan las oportunidades estamos dispuestos a trabajar en el proyecto de Bayóvar a Brasil.
Factores de inversión
Como mercado emergente, ¿qué factores o variables considera Mota-Engil relevantes en el Perú en comparación con otros mercados donde opera la empresa?
Perú tiene una proyección de inversiones muy grande. Cuando se miran los proyectos a desarrollarse y las tasas de crecimiento del PBI, vemos que hay atractivo para invertir.
La clase media en Perú está creciendo, lo que generará nuevas inversiones.
¿Y con respecto a la administración pública local?
Aquí el funcionamiento administrativo es muy amigable para los inversionistas. En el sistema peruano es posible que una entidad privada identifique una oportunidad de proyecto y se proponga al Gobierno para desarrollarlo.
El propio sistema fiscal del Perú, desde nuestra perspectiva, acaba por ser más transparente que el sistema fiscal europeo.
¿Más transparente que en España o Portugal?
Sí. Para un inversionista es importante contar con un sistema administrativo o un sistema fiscal que atraiga muchas inversiones extranjeras. Las prácticas del sistema bancario aquí también tienen reglas muy claras y rápidas.
Respecto a las características para invertir, ¿ Perú está mejor qué otros países de la región?
En Perú es más fácil obtener información que en Brasil o México, que son más burocráticos.
En Colombia estamos en una fase de aprendizaje. Su administración pública es más pesada que la del Perú.
¿Qué expectativas tienen respecto al nuevo Gobierno de Humala?
Son muy positivas. Perú tiene condiciones de ser un gran país y pensamos que este desarrollo va a mantenerse y mejorar. Estamos optimistas. Hay una señal de confianza para seguir creyendo en el mercado.
¿En cuánto proyectan las ventas de Mota-Engil en el 2011 y en los próximos años?
Nuestras estimaciones iniciales para este año eran de US$ 140 millones y esperamos ahora ingresos por US$ 200 millones. Para el 2015 esperamos facturar US$ 400 millones, por lo que duplicaremos las ventas esperadas de este año.
¿Y los niveles de rentabilidad en el Perú?
Nuestros márgenes de Ebitda (ganancias antes de impuestos, depreciación y amortizaciones) serían de 15%. Este es un Ebitda normal en países donde tenemos una capacidad instalada en equipos muy grande, similar a mercados de África como Angola y Mozambique. En Europa o Portugal los Ebitdas son más bajos.
Ampliaciones en puerto de Paita comenzarán en octubre
A la fecha, ¿cómo van los avances en la ampliación del puerto de Paita (Piura)?
En términos técnicos, en Paita todavía está pendiente el tema de estudios arqueológicos, en los próximos 60 días se tendrá la licencia.
¿Ya se tiene algún financiamiento confirmado?
El financiamiento (US$ 120 millones) se está viendo con varias entidades, y se espera cerrar un paquete de recursos para el puerto de Paita en los próximos 60 a 90 días.
Estaremos en condiciones de cerrar el financiamiento a partir de octubre e iniciar trabajos. Una parte de los recursos sería de nuestros propios accionistas, peruanos y portugueses.
¿Qué sigue después del financiamiento?
Los trabajos de ampliación en Paita durarán 24 meses. Una vez terminado, el puerto tendrá capacidad de mover hasta 500,000 TEU o contenedores.
¿Cuáles serían las ventajas competitivas de Paita frente al puerto del Callao?
Ambos puertos se complementan. Esta ampliación de Paita podrá crear nuevas oportunidades de negocio para la región, como por ejemplo las empresas mineras que quieran exportar sus productos.
¿Habrá algún momento en que las tarifas del puerto podrán aumentar después de la construcción?
Pienso que en principio no. Normalmente los puertos, para ser competitivos internacionalmente, deben tener tarifas competitivas que deben ser reguladas por el Gobierno peruano. El aumento de tarifas no depende del concesionario. La tendencia es a que los puertos deben ser más competitivos para atraer al mercado.
Identikit
Nombre: Ismael Gaspar.
Cargo: Administrador de Mota-Engil. Presidente/CEO de Mota-Engil, Engenharia e Construcao S.A.
Profesión: Ingeniero civil.
Estudios: Universidad Técnica de Lisboa.
Edad: 56 años.
Estado civil: Casado, con dos hijas.
Pasatiempos: Practicar natación, bicicleta y lectura en libros de historia.
Miran proyecto de oro en Perú
La proyección de crecimiento de Mota-Engil en Perú contempla ingresar a desarrollos mineros de oro hasta el año 2013.
Ismael Gaspar señaló que la compañía viene buscando diversos proyectos auríferos para una futura explotación, y se ha planteado un lapso de tres años "para identificar una oportunidad".
"Tenemos preferencia por metales nobles, como oro. Si no se tuviese algún proyecto, probablemente se evaluará si se continúa o no con esta propuesta".
En Perú, la experiencia de Mota-Engil en el tema minero estaba más orientada hacia el desarrollo de infraestructura minera y vías de acceso hacia
yacimientos.
De otro lado, Mota-Engil descartó una posible incursión en el sector cementero en el Perú.
Precisiones
- En el sector inmobiliario Mota-Engil está desarrollando cuatro proyectos de vivienda para segmentos altos en Lima, y evalúan construir oficinas corporativas.
- En el área de ingeniería y construcción realizan mantenimiento de infraestructura y edificación de colegios y hospitales.
- Gaspar señaló que varias empresas mineras han conversado con la constructora para ver la factibilidad de exportar minerales desde el puerto de Paita.
- Además de Perú, Mota-Engil tiene operaciones en Portugal, España, Estados Unidos, México, Brasil, así como en África.
En corto
En el caso de la construcción del futuro aeropuerto internacional de Chinchero (Cusco), el presidente de Mota-Engil Perú, Rui Guimaraes, señaló que para setiembre próximo se conocerá al ganador de la licitación, proyecto que demandaría una inversión de US$ 500 millones.
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Obrigado, pelos comentários.
entrei a 1,65 já estou com perdas e parece-me que se as bolsas continuarem com quedas a mota vaí acompanhar, se subirem, tenho neste momento algumas dúvidas que esta acção suba também.
vou aguardar alguma recuperação, ou saio em 1,40.
entrei a 1,65 já estou com perdas e parece-me que se as bolsas continuarem com quedas a mota vaí acompanhar, se subirem, tenho neste momento algumas dúvidas que esta acção suba também.
vou aguardar alguma recuperação, ou saio em 1,40.
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