Mota Engil - Tópico Geral
Paionense Escreveu:nnascimento Escreveu:era interessante saber à quantas sessões. É das poucas do PSI que tem money flow a entrar e a divergir com o preço. A ter em atenção.
Abraço
POdes explicar-te melhor sff? segundo percebi, achas que é a própria empresa a segurar o valor das acções o que obviamente indicia que pode descambar a qualquer momento, correcto? Ou será que eles acreditam tanto nos seus resultados que também eles lucrar com a futura subida do seu valor?
Abraço
JP
Pode ter algumas interpretaçoes Paionense. Pode significar que a empresa gerou fluxos suficientes e como referiste têm boas perspectivas dos seus resultados reforçando assim a sua posição estando menos exposta a oscilaçoes do mercado. Se fosse pela AF teria de ir espreitar como é q essa compra foi feita: capitais proprios? alheios?... e os dividendos? vao ser menores porque a empresa utilizou os recursos para se fortalecer e vai deixar de lado ou deixar de premiar os seus accionistas?mas isso nao me interessa.
O interessante da analise tecnica é isto mesmo. Da-nos uma perspectiva do comportamento do preço no tempo e quais as probabilidades de este ir para determinada direcção. Se temos um indicador q refere q estão a entrar fluxos no papel e este vem por aí abaixo então convem estar atento porque uma divergencia está a ocorrer. Não vamos a correr a comprar. Fica p.e. na nossa watch list. Vamos ver qual o seu comportamento perto dos 5,00€, pois parece q para lá caminha e observamos a sua reacçao naquela zona.Aí podemos tomar uma atitude. Estudamos a trade e calculamos dentro do nosso objectivo estabelecido se vale a pena ou nao tentar naquele ponto uma entrada.
Um abraço
Não deixes adormecer os teus sonhos mas,
não te deixes adormecer por eles
Nuno Nascimento
não te deixes adormecer por eles
Nuno Nascimento
nnascimento Escreveu:era interessante saber à quantas sessões. É das poucas do PSI que tem money flow a entrar e a divergir com o preço. A ter em atenção.
Abraço
POdes explicar-te melhor sff? segundo percebi, achas que é a própria empresa a segurar o valor das acções o que obviamente indicia que pode descambar a qualquer momento, correcto? Ou será que eles acreditam tanto nos seus resultados que também eles lucrar com a futura subida do seu valor?
Abraço
JP
Mota-Engil compra acções próprias e reforça para 4,27% no seu capital
A Mota-Engil aproveitou a queda das acções da empresa para comprar 125.000 acções próprias na sessão de hoje, ao preço médio de 5,21943 euros, que representam 0,0611% do capital social da construtora.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil aproveitou a queda das acções da empresa para comprar 125.000 acções próprias na sessão de hoje, ao preço médio de 5,21943 euros, que representam 0,0611% do capital social da construtora.
Ao longo das últimas sessões, a Mota-Engil adquiriu um total de 634.751 acções próprias.
Passou agora a deter 8.738.722 acções próprias, correspondentes a 4,2704% do seu capital social.
As acções da Mota-Engil fecharam a descer 2,78% para 5,24 euros.
A Mota-Engil aproveitou a queda das acções da empresa para comprar 125.000 acções próprias na sessão de hoje, ao preço médio de 5,21943 euros, que representam 0,0611% do capital social da construtora.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil aproveitou a queda das acções da empresa para comprar 125.000 acções próprias na sessão de hoje, ao preço médio de 5,21943 euros, que representam 0,0611% do capital social da construtora.
Ao longo das últimas sessões, a Mota-Engil adquiriu um total de 634.751 acções próprias.
Passou agora a deter 8.738.722 acções próprias, correspondentes a 4,2704% do seu capital social.
As acções da Mota-Engil fecharam a descer 2,78% para 5,24 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil em parceria com Grupo Isolux para entrar no México
A Mota-Engil pretende concorrer à concessão de uma auto-estrada no México. O objectivo da construtora é o de testar este mercado. A entrada no mercado mexicano será feita em parceria com o Grupo espanhol Isolux Corsan.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Mota-Engil pretende concorrer a um projecto para uma auto-estrada no México. O objectivo da construtora é testar este mercado. A entrada no mercado mexicano será feita em parceria com o Grupo espanhol Isolux Corsan.
A construtora nacional e a Isolux pretendem avançar com a proposta para a nova auto-estrada mexicana, um projecto avaliado em menos de 200 milhões de euros, de acordo com o CFO da Mota.-Engil, Eduardo Rocha.
Em declarações feitas numa conferência em Cascais, citada pela Bloomberg, o responsável afirmou que "é um projecto pequeno, mas irá permitir que testemos o mercado mexicano".
A quebra na construção em Portugal, levou a Mota-Engil a expandir-se para diferentes segmentos de mercados, e para diferentes países. A empresa liderada por António Mota entrou nas energias através da Martifer, e tem em vista contratos desde África à Europa de Leste.
A companhia lusa está também na "corrida" a uma concessão na Hungria num consórcio onde se inclui a construtora alemã Hochtief, a Macquarie da Austrália e parceiros locais, revelou Eduardo Rocha.
O CFO da Mota-Engil aproveitou ainda para salientar que a empresa não pretende ser um "agente" de consolidação na construção nacional. Eduardo Rocha comentou ainda os efeitos do "subprime", afirmando que "não há razões para pensar que os constrangimentos em termos de liquidez vão afectar os nossos planos de expansão".
A Mota-Engil pretende concorrer à concessão de uma auto-estrada no México. O objectivo da construtora é o de testar este mercado. A entrada no mercado mexicano será feita em parceria com o Grupo espanhol Isolux Corsan.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Mota-Engil pretende concorrer a um projecto para uma auto-estrada no México. O objectivo da construtora é testar este mercado. A entrada no mercado mexicano será feita em parceria com o Grupo espanhol Isolux Corsan.
A construtora nacional e a Isolux pretendem avançar com a proposta para a nova auto-estrada mexicana, um projecto avaliado em menos de 200 milhões de euros, de acordo com o CFO da Mota.-Engil, Eduardo Rocha.
Em declarações feitas numa conferência em Cascais, citada pela Bloomberg, o responsável afirmou que "é um projecto pequeno, mas irá permitir que testemos o mercado mexicano".
A quebra na construção em Portugal, levou a Mota-Engil a expandir-se para diferentes segmentos de mercados, e para diferentes países. A empresa liderada por António Mota entrou nas energias através da Martifer, e tem em vista contratos desde África à Europa de Leste.
A companhia lusa está também na "corrida" a uma concessão na Hungria num consórcio onde se inclui a construtora alemã Hochtief, a Macquarie da Austrália e parceiros locais, revelou Eduardo Rocha.
O CFO da Mota-Engil aproveitou ainda para salientar que a empresa não pretende ser um "agente" de consolidação na construção nacional. Eduardo Rocha comentou ainda os efeitos do "subprime", afirmando que "não há razões para pensar que os constrangimentos em termos de liquidez vão afectar os nossos planos de expansão".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Eu também acredito na Mota-Engil.
Pela lógica, apresentando bons resultados, com PT relativamente altos e algunsem revisão, e depois de ter sido das mais penalizadas nas descidas, terá espaço para subir com força se o sentimento optimista se mantiver.
Infelizmente entrei cedo demais (6ª feira passada) e como tal ainda não tenho grandes ganhos mas já está verdinho
O que não deixa de ser uma boa alegria depois de a ter visto cair e bem no inicio da semana...
Abraços para os Motoqueiros
Pela lógica, apresentando bons resultados, com PT relativamente altos e algunsem revisão, e depois de ter sido das mais penalizadas nas descidas, terá espaço para subir com força se o sentimento optimista se mantiver.
Infelizmente entrei cedo demais (6ª feira passada) e como tal ainda não tenho grandes ganhos mas já está verdinho

Abraços para os Motoqueiros
"A intuição dirá ao espírito racional qual será o próximo passo."
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- Registado: 25/8/2007 18:55
- Localização: Mafra
Analistas destacam carteira de encomendas nos resultados “positivos” da Mota-Engil
A Mota-Engil reportou hoje os seus resultados do primeiro semestre, números classificados de positivos pela ES Research e pelo BPI. Os dois bancos de investimento destacam das contas da construtora o aumento da carteira de encomendas.
http://www.jornaldenegocios.pt/302588.html
Apesar do pouco interesse mostrado neste forúm, está-me a dar boas alegrias
A Mota-Engil reportou hoje os seus resultados do primeiro semestre, números classificados de positivos pela ES Research e pelo BPI. Os dois bancos de investimento destacam das contas da construtora o aumento da carteira de encomendas.
http://www.jornaldenegocios.pt/302588.html
Apesar do pouco interesse mostrado neste forúm, está-me a dar boas alegrias

Vamos lá a começar isto com boas noticias!!!!!
OPS da Martifer faz disparar lucros da Mota-Engil para 80,6 milhões
A Mota-Engil terminou o primeiro semestre deste ano com lucros de 80,6 milhões de euros, um valor que se deve à mais-valia de 67 milhões gerada com a oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer. Excluindo este ganho não recorrente, a construtora registou um aumento de 13,8% nos lucros semestrais.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Mota-Engil terminou o primeiro semestre deste ano com lucros de 80,6 milhões de euros, um valor que se deve à mais-valia de 67 milhões gerada com a oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer. Excluindo este ganho não recorrente, a construtora registou um aumento de 13,8% nos lucros semestrais.
Em comunicado enviado à CMVM, a empresa afirma que "no primeiro semestre do ano o Grupo Mota-Engil atingiu um resultado líquido de 84,2 milhões de euros, dos quais 80,6 milhões de euros atribuíveis ao Grupo, sendo que cerca de 67 milhões de euros se devem à mais-valia gerada com a oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer".
"Se expurgarmos o valor obtido na oferta pública de subscrição da Martifer temos um resultado líquido de cerca de 13,2 milhões de euros acima do verificado em período homólogo", de 11,6 milhões de euros, um aumento de 13,8%.
As previsões dos analistas consultados pela agência Reuters apontavam para um lucro líquido de 75,7 milhões de euros. Os mesmos especialistas estimavam que os resultados líquidos ajustados da empresa ficariam entre os 11 e os 20,5 milhões de euros, sendo o valor médio de 14,4 milhões de euros, ligeiramente acima do verificado.
O volume de negócios da Mota-Engil atingiu os 683,7 milhões de euros, no primeiro semestre, valor que corresponde a um crescimento de 13% face a igual período do ano passado, quando a empresa tinha obtido 605,4 milhões de euros.
A construtora explica que a evolução do volume de negócios ficou "a dever-se sobretudo ao crescimento verificado pelas áreas de negócio indústria e energia (63%) e ambiente e serviços (102%), onde cerca de 63,8 milhões de euros são contributo do segmento da logística. De registar ainda o contributo de cerca de 48,1 milhões de euros das concessionárias de auto-estradas.
O EBITDA da Mota-Engil ascendeu a cerca de 127,8 milhões de euros, mais do dobro do verificado em igual período do ano passado (66,8 milhões de euros), traduzindo-se numa margem EBITDA de 18,7%.
OPS da Martifer faz disparar lucros da Mota-Engil para 80,6 milhões
A Mota-Engil terminou o primeiro semestre deste ano com lucros de 80,6 milhões de euros, um valor que se deve à mais-valia de 67 milhões gerada com a oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer. Excluindo este ganho não recorrente, a construtora registou um aumento de 13,8% nos lucros semestrais.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Mota-Engil terminou o primeiro semestre deste ano com lucros de 80,6 milhões de euros, um valor que se deve à mais-valia de 67 milhões gerada com a oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer. Excluindo este ganho não recorrente, a construtora registou um aumento de 13,8% nos lucros semestrais.
Em comunicado enviado à CMVM, a empresa afirma que "no primeiro semestre do ano o Grupo Mota-Engil atingiu um resultado líquido de 84,2 milhões de euros, dos quais 80,6 milhões de euros atribuíveis ao Grupo, sendo que cerca de 67 milhões de euros se devem à mais-valia gerada com a oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer".
"Se expurgarmos o valor obtido na oferta pública de subscrição da Martifer temos um resultado líquido de cerca de 13,2 milhões de euros acima do verificado em período homólogo", de 11,6 milhões de euros, um aumento de 13,8%.
As previsões dos analistas consultados pela agência Reuters apontavam para um lucro líquido de 75,7 milhões de euros. Os mesmos especialistas estimavam que os resultados líquidos ajustados da empresa ficariam entre os 11 e os 20,5 milhões de euros, sendo o valor médio de 14,4 milhões de euros, ligeiramente acima do verificado.
O volume de negócios da Mota-Engil atingiu os 683,7 milhões de euros, no primeiro semestre, valor que corresponde a um crescimento de 13% face a igual período do ano passado, quando a empresa tinha obtido 605,4 milhões de euros.
A construtora explica que a evolução do volume de negócios ficou "a dever-se sobretudo ao crescimento verificado pelas áreas de negócio indústria e energia (63%) e ambiente e serviços (102%), onde cerca de 63,8 milhões de euros são contributo do segmento da logística. De registar ainda o contributo de cerca de 48,1 milhões de euros das concessionárias de auto-estradas.
O EBITDA da Mota-Engil ascendeu a cerca de 127,8 milhões de euros, mais do dobro do verificado em igual período do ano passado (66,8 milhões de euros), traduzindo-se numa margem EBITDA de 18,7%.
"A intuição dirá ao espírito racional qual será o próximo passo."
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Construção 2007-09-18 18:18
Lucro líquido da Mota-Engil terá aumentado para média de 75,7 M€
A construtora Mota-Engil deverá ter registado, no primeiro semestre deste ano, um lucro líquido na média dos 75,7 milhões de euros contra os 11,55 milhões de euros registados em igual período do ano passado, suportado numa mais-valia de 67 milhões de euros relativa à Martifer, segundo estimativas de três analistas consultados pela Reuters.
Tiago Figueiredo Silva
O lucro líquido ajustado da construtora deverá situar-se entre os 11 e os 20,5 milhões de euros, com ponto médio nos 14,4 milhões de euros, excluindo o ganho de capital resultante da Oferta Pública de Subscrição da sua participada Martifer, um ganho não recorrente e extra actividade operacional.
De acordo com quatro analistas, as vendas da empresa deverão situar-se entre os 679,4 e os 798 milhões de euros, com ponto médio nos 717,6 milhões de euros, contra os 605,4 milhões de euros na primeira metade de 2006.
O EBITDA-Earnings Before Interests, Taxes, Depreciations and Amortizations deverá crescer para a média de 127,4 milhões de euros face a 66,8 milhões de euros no período homólogo de 2006.
"A área que irá surpreender pela positiva será a área de ambiente e serviços enquanto a área de construção deverá decepcionar pela má performance que a construção teve neste período em Portugal", referiu, à Reuters, a analista da Espírito Santo Research, Sónia Baldeira.
Esta analista sublinhou que estes resultados não são directamente comparáveis com os de igual período de 2006 porque se registaram várias alterações no seio do grupo.
"Apesar do contínuo declínio nas receitas da construção, em linha com a fraqueza do sector em Portugal, a Mota-Engil deverá apresentar um crescimento de 10,6% nas vendas face ao período homólogo, no segundo trimestre de 2007 de 57% no EBITDA", refere Pedro Balcão Reis, analista do Santander, numa nota.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, a Mota-Engil negoceia com um rácio Price/Earnings para 2007 de 24,98 vezes, face a 32,43 vezes da Soares da Costa e 12,59 vezes do grupo Ferrovial.
A construtora apresenta um 'market cap' de cerca de 1,05 mil milhões de euros e está praticamente inalterada desde o início do ano.
A Mota-Engil apresenta os seus resultados semestrais amanhã, antes da abertura do mercado.
As acções da construtora fecharam hoje a subir 3,13% para os 5,28€.
Lucro líquido da Mota-Engil terá aumentado para média de 75,7 M€
A construtora Mota-Engil deverá ter registado, no primeiro semestre deste ano, um lucro líquido na média dos 75,7 milhões de euros contra os 11,55 milhões de euros registados em igual período do ano passado, suportado numa mais-valia de 67 milhões de euros relativa à Martifer, segundo estimativas de três analistas consultados pela Reuters.
Tiago Figueiredo Silva
O lucro líquido ajustado da construtora deverá situar-se entre os 11 e os 20,5 milhões de euros, com ponto médio nos 14,4 milhões de euros, excluindo o ganho de capital resultante da Oferta Pública de Subscrição da sua participada Martifer, um ganho não recorrente e extra actividade operacional.
De acordo com quatro analistas, as vendas da empresa deverão situar-se entre os 679,4 e os 798 milhões de euros, com ponto médio nos 717,6 milhões de euros, contra os 605,4 milhões de euros na primeira metade de 2006.
O EBITDA-Earnings Before Interests, Taxes, Depreciations and Amortizations deverá crescer para a média de 127,4 milhões de euros face a 66,8 milhões de euros no período homólogo de 2006.
"A área que irá surpreender pela positiva será a área de ambiente e serviços enquanto a área de construção deverá decepcionar pela má performance que a construção teve neste período em Portugal", referiu, à Reuters, a analista da Espírito Santo Research, Sónia Baldeira.
Esta analista sublinhou que estes resultados não são directamente comparáveis com os de igual período de 2006 porque se registaram várias alterações no seio do grupo.
"Apesar do contínuo declínio nas receitas da construção, em linha com a fraqueza do sector em Portugal, a Mota-Engil deverá apresentar um crescimento de 10,6% nas vendas face ao período homólogo, no segundo trimestre de 2007 de 57% no EBITDA", refere Pedro Balcão Reis, analista do Santander, numa nota.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, a Mota-Engil negoceia com um rácio Price/Earnings para 2007 de 24,98 vezes, face a 32,43 vezes da Soares da Costa e 12,59 vezes do grupo Ferrovial.
A construtora apresenta um 'market cap' de cerca de 1,05 mil milhões de euros e está praticamente inalterada desde o início do ano.
A Mota-Engil apresenta os seus resultados semestrais amanhã, antes da abertura do mercado.
As acções da construtora fecharam hoje a subir 3,13% para os 5,28€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
RRikota Escreveu:BOAS
De hoje a oito dias (19/Set), esta "casa", apresenta resultados, e pelas noticias positivas que têm vindo
a publico, auguram bons numeros.![]()
Qual é o sentimento dos caldeireiros em relação
a este papel![]()
CUMPS
È já amanhã a saída dos resultados por isso entrei com 30 % da minha carteira à espera de um rebound

qual
a previsão para a próxima resistência deste título? é que a descer desta forma parece-me que poderá descer para níveis de Agosto de 2006, quando rondava os 4,4/4,5€.
Qual a vossa opinião?
Qual a vossa opinião?
- Mensagens: 126
- Registado: 19/1/2006 13:39
- Localização: Pombal
Chineses ameaçam Brisa e Mota-Engil na Polónia
As empresas portuguesas enfrentam novos concorrentes naquele país.
Nuno Miguel Silva, em Xangai com Ana Baptista
Casar com duas noivas ao mesmo tempo, sem que uma soubesse da outra, foi a artimanha que o governo chinês conseguiu concretizar esta semana para aproveitar oportunidades conjuntas de negócio no sector rodoviário nos mercados externos.
Na passada segunda-feira, o governo chinês firmou com o governo português um acordo de cooperação institucional para desenvolver em comum mercados externos no sector rodoviário. Mas, no dia seguinte (dia 10), sem que os responsáveis do Executivo português disso tivessem conhecimento, lançou uma ofensiva de diplomacia económica para atacar os mercados de construção rodoviária no Leste da Europa, onde as empresas portuguesas já actuam há vários anos, fazendo chegar à Polónia uma missão empresarial de 40 empresas.
Uma jogada dupla em que os chineses parece terem vantagem, devido à mão-de obra barata e numerosa e à forte dimensão financeira que os suporta, e que, a exemplo do que sucedeu em Angola, irá retirar importantes quotas de mercado às empresas nacionais, como a Mota-Engil e a Brisa, que estão nesses países.
A notícia não assusta a empresa de António Mota. Fonte da construtora dá o exemplo de Angola, onde as empresas chinesas também estão, mas cuja actividade não tem sido prejudicial à Mota-Engil, que tem crescido todos os anos em Angola. Também a Brisa acredita que um novo concorrente vai apenas torná-la mais competitiva e não afastá-la dos concursos.
Fonte oficial do ministério português das Obras Públicas não quis comentar esta situação, mas ressalvou que essa carta de intenções poderá não ter qualquer efeito prático, caso o actual processo de eleições polacas dite um novo líder.
A missão empresarial chinesa à Polónia foi chefiada pela CIIC - China Internacional Industry and Commerce -, organização estatal chinesa líder no sector imobiliário.
O que é certo é que a Republica Popular da China, depois de África, está a assestar as suas baterias na Europa de Leste, além da Polónia, a CIIC, está a desenvolver mais esforços de penetração noutros países desta zona geográfica. Na passada 2ª, este mesmo organismo assinou uma carta de intenções idêntica para construir um edifício comercial de 40 andares na Roménia, naquela que será uma das mais altas edificações de toda a Europa de Leste.
“Em nome do nosso Governo, endereço com toda a sinceridade o meu convite às empresas chinesas e espero que a china possa participar nessa campanha de modernização”, sublinhou Jorzy Polaczek na cerimónia de assinatura da referida carta de intenções na Polónia.
Segundo o China Daily, o responsável polaco acrescentou que, “esperamos que o nosso acordo de parceria passe a ter efeito muito em breve.
A missão empresarial chinesa à Polónia, além da CIIC, integrava 40 empresas de construção e concessões privadas chinesas, para se posicionarem na linha da frente para o programa maciço de investimentos que a Polónia pretende desenvolver: nos próximos sete anos, este país quer construir 1.700 km de estradas e 2.500 km de auto-estradas, para melhorar o seu necessitário parque rodoviário.
O China Daily diz que a CIIC planeia montar uma empresa em “joint venture” com outras privadas chinesas para concorrer aos projectos de auto-estradas na Polónia. “Temos cerca de 38 empresas que já manifestaram o seu interesse em se juntar a nós”, adiantou Wang Tianyi, presidente da CIIC.
Fonte do ministério português das Obras Públicas relembrou que, se o governo polaco decidir atribuir uma ou mais obras deste plano de investimento por ajuste directo, perderá automaticamente todas as verbas comunitárias a que à partida tem direito. A EU vai aumentar a sua ajuda financeira à Polónia de 2% do respectivo PIB - Produto Interno Bruto - para 4%, entre 2007 e 2013
As empresas portuguesas enfrentam novos concorrentes naquele país.
Nuno Miguel Silva, em Xangai com Ana Baptista
Casar com duas noivas ao mesmo tempo, sem que uma soubesse da outra, foi a artimanha que o governo chinês conseguiu concretizar esta semana para aproveitar oportunidades conjuntas de negócio no sector rodoviário nos mercados externos.
Na passada segunda-feira, o governo chinês firmou com o governo português um acordo de cooperação institucional para desenvolver em comum mercados externos no sector rodoviário. Mas, no dia seguinte (dia 10), sem que os responsáveis do Executivo português disso tivessem conhecimento, lançou uma ofensiva de diplomacia económica para atacar os mercados de construção rodoviária no Leste da Europa, onde as empresas portuguesas já actuam há vários anos, fazendo chegar à Polónia uma missão empresarial de 40 empresas.
Uma jogada dupla em que os chineses parece terem vantagem, devido à mão-de obra barata e numerosa e à forte dimensão financeira que os suporta, e que, a exemplo do que sucedeu em Angola, irá retirar importantes quotas de mercado às empresas nacionais, como a Mota-Engil e a Brisa, que estão nesses países.
A notícia não assusta a empresa de António Mota. Fonte da construtora dá o exemplo de Angola, onde as empresas chinesas também estão, mas cuja actividade não tem sido prejudicial à Mota-Engil, que tem crescido todos os anos em Angola. Também a Brisa acredita que um novo concorrente vai apenas torná-la mais competitiva e não afastá-la dos concursos.
Fonte oficial do ministério português das Obras Públicas não quis comentar esta situação, mas ressalvou que essa carta de intenções poderá não ter qualquer efeito prático, caso o actual processo de eleições polacas dite um novo líder.
A missão empresarial chinesa à Polónia foi chefiada pela CIIC - China Internacional Industry and Commerce -, organização estatal chinesa líder no sector imobiliário.
O que é certo é que a Republica Popular da China, depois de África, está a assestar as suas baterias na Europa de Leste, além da Polónia, a CIIC, está a desenvolver mais esforços de penetração noutros países desta zona geográfica. Na passada 2ª, este mesmo organismo assinou uma carta de intenções idêntica para construir um edifício comercial de 40 andares na Roménia, naquela que será uma das mais altas edificações de toda a Europa de Leste.
“Em nome do nosso Governo, endereço com toda a sinceridade o meu convite às empresas chinesas e espero que a china possa participar nessa campanha de modernização”, sublinhou Jorzy Polaczek na cerimónia de assinatura da referida carta de intenções na Polónia.
Segundo o China Daily, o responsável polaco acrescentou que, “esperamos que o nosso acordo de parceria passe a ter efeito muito em breve.
A missão empresarial chinesa à Polónia, além da CIIC, integrava 40 empresas de construção e concessões privadas chinesas, para se posicionarem na linha da frente para o programa maciço de investimentos que a Polónia pretende desenvolver: nos próximos sete anos, este país quer construir 1.700 km de estradas e 2.500 km de auto-estradas, para melhorar o seu necessitário parque rodoviário.
O China Daily diz que a CIIC planeia montar uma empresa em “joint venture” com outras privadas chinesas para concorrer aos projectos de auto-estradas na Polónia. “Temos cerca de 38 empresas que já manifestaram o seu interesse em se juntar a nós”, adiantou Wang Tianyi, presidente da CIIC.
Fonte do ministério português das Obras Públicas relembrou que, se o governo polaco decidir atribuir uma ou mais obras deste plano de investimento por ajuste directo, perderá automaticamente todas as verbas comunitárias a que à partida tem direito. A EU vai aumentar a sua ajuda financeira à Polónia de 2% do respectivo PIB - Produto Interno Bruto - para 4%, entre 2007 e 2013
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obra no aeroporto de Dublin é positiva para a Martifer e a Mota-Engil
A escolha da Martifer para realizar obras no valor de 43,2 milhões de euros no novo terminal 2 do aeroporto de Dublin é positiva para a empresa e para a Mota-Engil, de acordo com os analistas do BPI.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A escolha da Martifer para realizar obras no valor de 43,2 milhões de euros no novo terminal 2 do aeroporto de Dublin é positiva para a empresa e para a Mota-Engil, de acordo com os analistas do BPI.
Um consórcio luso-irlandês ganhou a adjudicação de uma obra na construção do novo Terminal 2 no aeroporto de Dublin cabendo à Martifer obras no valor de 43,2 milhões de euros. O consórcio é ainda formado pela portuguesa Mota-Engil e a construtora irlandesa Coffey, ascendendo o valor total do contrato a 52,7 milhões de euros.
Para o BPI está é uma notícia positiva para as duas empresas portuguesas. "A carteira de encomendas é equivalente a 15,5 meses de vendas, em linha com a média da indústria de construção", referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade no Iberian Daily de hoje.
"A unidade de construções metálicas representa 38,6% dos nosso ‘equity value" estimado para o grupo", acrescenta ainda o BPI.
As acções da Martifer [Cot] avançam 0,62% para os 9,75 euros e os títulos da Mota-Engil [Cot] ganham 1,97% para os 5,68 euros. A construtora já esteve a ganhar mais de 4%.
A escolha da Martifer para realizar obras no valor de 43,2 milhões de euros no novo terminal 2 do aeroporto de Dublin é positiva para a empresa e para a Mota-Engil, de acordo com os analistas do BPI.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A escolha da Martifer para realizar obras no valor de 43,2 milhões de euros no novo terminal 2 do aeroporto de Dublin é positiva para a empresa e para a Mota-Engil, de acordo com os analistas do BPI.
Um consórcio luso-irlandês ganhou a adjudicação de uma obra na construção do novo Terminal 2 no aeroporto de Dublin cabendo à Martifer obras no valor de 43,2 milhões de euros. O consórcio é ainda formado pela portuguesa Mota-Engil e a construtora irlandesa Coffey, ascendendo o valor total do contrato a 52,7 milhões de euros.
Para o BPI está é uma notícia positiva para as duas empresas portuguesas. "A carteira de encomendas é equivalente a 15,5 meses de vendas, em linha com a média da indústria de construção", referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade no Iberian Daily de hoje.
"A unidade de construções metálicas representa 38,6% dos nosso ‘equity value" estimado para o grupo", acrescenta ainda o BPI.
As acções da Martifer [Cot] avançam 0,62% para os 9,75 euros e os títulos da Mota-Engil [Cot] ganham 1,97% para os 5,68 euros. A construtora já esteve a ganhar mais de 4%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mota-Engil obtém empreitadas para mina no Malawi no valor de 168 milhões
A Mota-Engil obteve duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi no valor de 168 milhões de dólares, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil obteve duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi no valor de 168 milhões de dólares, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Diário Económico avançava na sua edição de hoje a obtenção destas empreitadas.
Em comunicado à CMVM, a construtora "vem por este meio confirmar a adjudicação à sua associada Mota-Engil Engenharia e Construção de duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi, entretanto vinda a público através dos meios de comunicação social".
No total as duas empreitadas "corresponderão a uma facturação de 168 milhões de dólares americanos dos quais, 148 milhões a executar num prazo de 8 anos (movimento de terras) e 20 milhões a executar em 14 meses (construção de acessos e parte das infra-estruturas), conclui o comunicado.
As acções da Mota-Engil fecharam hoje a subir mais de 7% para os 6,13 euros beneficiando desta notícia mas também numa tendência de recuperação.
A Mota-Engil obteve duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi no valor de 168 milhões de dólares, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Mota-Engil obteve duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi no valor de 168 milhões de dólares, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Diário Económico avançava na sua edição de hoje a obtenção destas empreitadas.
Em comunicado à CMVM, a construtora "vem por este meio confirmar a adjudicação à sua associada Mota-Engil Engenharia e Construção de duas empreitadas para uma mina de urânio no Malawi, entretanto vinda a público através dos meios de comunicação social".
No total as duas empreitadas "corresponderão a uma facturação de 168 milhões de dólares americanos dos quais, 148 milhões a executar num prazo de 8 anos (movimento de terras) e 20 milhões a executar em 14 meses (construção de acessos e parte das infra-estruturas), conclui o comunicado.
As acções da Mota-Engil fecharam hoje a subir mais de 7% para os 6,13 euros beneficiando desta notícia mas também numa tendência de recuperação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mota-Engil e Soares da Costa constroem ponte sobre o Zambeze
Projecto de 66 milhões 2007-08-06 00:05
Mota-Engil e Soares da Costa constroem ponte sobre o Zambeze
A Mota-Engil E A Soares da Costa bateram toda a concorrência e estão a construir a maior obra de engenharia nacional no estrangeiro. Trata-se da ponte sobre o rio Zambeze que vai custar cerca de 66 milhões de euros e é a maior obra em construção em Moçambique desde a barragem de Cahora-Bassa.
construção da barragem de Cahora-Bassa, em 1970. Moçambique é outra vez o país de eleição da Mota-Engil e da Soares da Costa, que formaram um agrupamento detido em partes iguais para construir a ponte sobre o rio Zambeze, para unir definitivamente as províncias de Sofala e da Zambézia.
A obra está em construção e foi adjudicada por 65,9 milhões de euros. A União Europeia financiou grande parte deste projecto, com um contributo da Suécia e a Itália.
Mota-Engil e Soares da Costa constroem ponte sobre o Zambeze
A Mota-Engil E A Soares da Costa bateram toda a concorrência e estão a construir a maior obra de engenharia nacional no estrangeiro. Trata-se da ponte sobre o rio Zambeze que vai custar cerca de 66 milhões de euros e é a maior obra em construção em Moçambique desde a barragem de Cahora-Bassa.
construção da barragem de Cahora-Bassa, em 1970. Moçambique é outra vez o país de eleição da Mota-Engil e da Soares da Costa, que formaram um agrupamento detido em partes iguais para construir a ponte sobre o rio Zambeze, para unir definitivamente as províncias de Sofala e da Zambézia.
A obra está em construção e foi adjudicada por 65,9 milhões de euros. A União Europeia financiou grande parte deste projecto, com um contributo da Suécia e a Itália.
" os homens mentiriam muito menos, se as mulheres fizessem menos perguntas "
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Uma outra foto da Engil
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Grupo de António Mota apostou no segmento dos caminhos-de-ferro nos países de Leste. Nuno Miguel Silva A Mota-Engil está a participar na construção da linha de alta velocidade na Turquia através da sua participada espanhola Hifer. A empresa de António Mota mantém, assim, a aposta no segmento dos transportes ferroviários, agora focando as suas atenções nos mercados da Turquia e da Hungria. Em declarações ao Diário Económico, Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Construção e Engenharia, adiantou que “a Ferrovias [empresa do grupo para o sector] já tem uma sucursal aberta na Turquia”, acrescentando que “a compra pela Hifer de uma empresa local é uma hipótese possível”. “Pensamos que o sector ferroviário turco tem grandes potencialidades, estando previstos avultados investimentos neste sector”, revela Arnaldo Figueiredo. Através da Hifer, a Ferrovias está a desenvolver a linha ferroviária de alta velocidade entre Ancara e Istambul, as duas maiores cidades da Turquia, a qual poderá proporcionar velocidades de circulação de 250 quilómetros horários. Correspondentes à primeira fase da linha que liga estes centros urbanos de grande dimensão, os trabalhos da Hifer consistem na montagem da via, execução de 10 mil soldaduras eléctricas, ataque e nivelamento da via, bem como a montagem dos aparelhos de via, numa empreitada orçada em 19 milhões de euros, cuja conclusão está prestes a ocorrer. A empreitada insere-se no maior projecto implementado actualmente pelo Ministério dos Transportes turco. Segundo os responsáveis, “esta obra demonstra a capacidade da Ferrovias para enfrentar novos mercados, uma vez que a empresa procedeu a um estudo das condicionantes locais e deslocou para a Turquia equipamentos de Portugal, Espanha e Europa Central, bem como operadores de máquinas e pessoal de direcção”. Por outro lado, o grupo tem vindo a preparar subempreiteiros locais especializados, no sentido de aumentar a capacidade de intervenção e de reduzir custos e riscos. Às compras na Hungria Ainda que Arnaldo Figueiredo assegure que “de momento, em termos de internacionalização, a Hifer não está a pensar noutros mercados”, a Mota-Engil está também a apostar no segmento ferroviário na Hungria, mas por outra via. “O grupo adquiriu 70% da empresa húngara Jász Vasút, no último trimestre de 2006. [Essa empresa] apresentou nesse ano um volume de negócios de 3,9 milhões de euros [e] trata-se naturalmente de uma pequena empresa, sediada a cerca de 100 quilómetros de Budapeste (Jászapáti), com uma enorme potencialidade para que tenha rápido crescimento no mercado ferroviário húngaro que agora começa a ter expressão”, adianta o presidente da Mota-Engil Construção e Engenharia. Para atingir esse objectivo no âmbito da nova participada húngara, Arnaldo Figueiredo diz que, “estão definidos investimentos estratégicos que visam dotá-la de meios pesados de equipamento e de pessoal especializado”. A compra de 70% da Jász Vasút Kft foi realizada através das duas participadas Mota-Engil Magyarország, subsidiária do grupo para o mercado húngaro, e Ferrovias, respectivamente com 50% e 20% dos activos da empresa. Segundo os responsáveis da Mota, a Jász Vasút “é reconhecida no mercado húngaro pela sua experiência no sector ferroviário, o que eleva as expectativas do grupo naquele país, numa altura em que a Mota-Engil está a executar, em consórcio, um dos troços da linha Budapeste-Lokosháza, orçada em 42 milhões de euros. A obra foi adjudicada ao consórcio Mota-Engil Magyarország, Montavia e Ferrovias, este em fase de conclusão e, como tal, a Jász Vasút nada terá a ver com a mesma. No entanto, apesar de não existirem mais obras em curso, aguarda-se para muito breve o lançamento de cinco a seis concursos de dimensão similar ao da obra em conclusão. “O nosso objectivo estratégico para o mercado ferroviário húngaro é integrar o ‘top-5’ das empresas do sector para as áreas da construção e manutenção de instalações fixas ferroviárias, num horizonte de dois, três anos”, promete Arnaldo Figueiredo. Linhas transeuropeias de transportes As redes transeuropeias de transportes são projectos de investimentos em infra-estruturas acarinhados há vários anos pela União Europeia. Apesar de não quantificar, Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Construção e Engenharia, disse ao Diário Económico que “a maioria destes investimentos em infra-estruturas de transportes são financiados pela Comunidade Europeia, ou por instituições europeias”, como o BERD – Banco Europeu de Construção e Desenvolvimento e do BEI - Banco Europeu de Investimento. O responsável do maior grupo construtor nacional adiantou que, neste caso e em 2007, a atribuição de verbas comunitárias às redes ferroviárias no continente europeu receberam mais orçamento de Bruxelas que os projectos de investimento relativos às infra-estrututuras rodoviárias. Os países, como a Hungria, recém-entrado na União Europeia, e essencialmente aqueles que se encontram no centro da Europa ou na encruzilhada dos vários continentes – Europa, África e Ásia – como a Turquia, um parceiro privilegiado de Bruxelas, recebem mais fundos comunitários para esse
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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este tópico estava a perder-se e fui repescá-lo
Quebrada que foi a LTA parece-me que o suporte a curto prazo esteja nos 6,0 / 6,10
Quem confirma ou infirma, por favor
Esta formação foi um prenúncio da correcção necessária nos mercados... e seria bom que por estes níveis arranjasse um duplo fundo ou coisa que o valha
Parece-me que os 6,20 serão para revisitar um dia destes e depois logo se vê...
Quem nos ajuda a analisar esta nossa Mota... tem estado no estaleiro
Um abraço

Quebrada que foi a LTA parece-me que o suporte a curto prazo esteja nos 6,0 / 6,10


Esta formação foi um prenúncio da correcção necessária nos mercados... e seria bom que por estes níveis arranjasse um duplo fundo ou coisa que o valha



Parece-me que os 6,20 serão para revisitar um dia destes e depois logo se vê...
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