Mota Engil - Tópico Geral
Re: Mota Engil - Tópico Geral
Família Mota vai vender 11,3% do capital da construtora
25/02/2014
A Mota-Engil anunciou esta terça que, em conjunto com o seu maior accionista, decidiu colocar acções da empresa no mercado através de uma operação de venda a investidores institucionais.
No total serão colocados no mercado 34,3 milhões de acções da Mota-Engil, que equivalem a 16,8% do capital da empresa. A família Mota, que directamente controla 59,5% do capital da construtora, irá alienar 23,2 milhões de acções (11,3% do capital), enquanto a Mota-Engil irá vender 11,1 milhões de acções próprias (5,4% do capital).
Depois desta operação ser concretizada, a Mota Gestão e Participações, que controla 59,5% da construtora, verá a sua posição descer para 48,2%. Permanecerá ainda com o controlo da companhia, já que António Mota (o chairman da empresa) controla 2,59% do capital.
(Notícia em actualização)
25/02/2014
A Mota-Engil anunciou esta terça que, em conjunto com o seu maior accionista, decidiu colocar acções da empresa no mercado através de uma operação de venda a investidores institucionais.
No total serão colocados no mercado 34,3 milhões de acções da Mota-Engil, que equivalem a 16,8% do capital da empresa. A família Mota, que directamente controla 59,5% do capital da construtora, irá alienar 23,2 milhões de acções (11,3% do capital), enquanto a Mota-Engil irá vender 11,1 milhões de acções próprias (5,4% do capital).
Depois desta operação ser concretizada, a Mota Gestão e Participações, que controla 59,5% da construtora, verá a sua posição descer para 48,2%. Permanecerá ainda com o controlo da companhia, já que António Mota (o chairman da empresa) controla 2,59% do capital.
(Notícia em actualização)
mcarvalho
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
tncm Escreveu:Boa tarde,
Esta menina está a dar um ar da sua graça, será que, à semelhança da Altri, alguns investidores estão a tomar posição para a apresentação dos resultados, que se prevêem bons? Embora já ache há algum tempo que não é líquido o binómio, bons resultados=subidas fortes...
Para quando está marcada a apresentação de resultados? Ainda não encontrei em lado nenhum e não está actualizado no site do negócios. Também estou com alguma curiosidade de novidades sobre a Mota-Engil África.
Cumps.
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Boa tarde,
Esta menina está a dar um ar da sua graça, será que, à semelhança da Altri, alguns investidores estão a tomar posição para a apresentação dos resultados, que se prevêem bons? Embora já ache há algum tempo que não é líquido o binómio, bons resultados=subidas fortes...
Esta menina está a dar um ar da sua graça, será que, à semelhança da Altri, alguns investidores estão a tomar posição para a apresentação dos resultados, que se prevêem bons? Embora já ache há algum tempo que não é líquido o binómio, bons resultados=subidas fortes...
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Manuel António da Mota nasceu em 1913 à beira das serranias do Marão, mas cedo partiu à conquista do mundo, em vários continentes.
Um século depois, esse exemplo é seguido pelos seus sucessores à frente do maior grupo nacional de construção e engenharia civil.
Mota-Engil pode ter surpreendido os mais distraídos quando anunciou no início deste ano que pretendia cotar a participada para o continente africano na bolsa de Londres. Mas para quem conhece minimamente os pergaminhos do fundador do grupo Mota, não há motivo para surpresas. A paixão por África, a aposta em novos desafios e a demanda de fontes alternativas de financiamento foram três marcas distintivas na actuação de Manuel António da Mota, cujo centenário do nascimento se celebra este ano. Poucos saberão que Manuel António da Mota iniciou o seu império empresarial pela área florestal, associado a familiares e outros empreendedores, com a empresa Indústrias Reunidas do Tâmega. Fazendo jus às suas raízes familiares, entre Celorico de Basto e Amarante, na divisória entre o Minho e Trás-os-Montes, entre as impressivas pedras e serranias do Marão. E revelando desde cedo a sua argúcia para os negócios e para a liderança.
II Guerra Mundial e aposta em África
Depois da Indústrias Reunidas do Tâmega, criada em 1943, Manuel António da Mota decidiu alargar o campo de acção e reforçar a autonomia, constituindo, como sócio maioritário, a Mota & Companhia, em 1946. Estamos em plena II Guerra Mundial, mas os conflitos armados nunca travaram os passos deste empresário, como veremos adiante. Com o continente europeu a despedaçar-se, Manuel António da Mota tem a visão de lançar-se à conquista de África, dirigindo-se a Cabinda, enclave da então colónia portuguesa de Angola. O objectivo continuava a ser a exploração florestal e o fundador do Grupo Mota foi viver para uma palhota no meio do mato. "Oh Mota, ou vences ou não sais daqui", confidenciou Manuel António da Mota a um amigo, pode ler-se numa passagem do livro de Carlos Oliveira Santos sobre "A História da obra de regularização do Baixo Mondego - Uma empresa é um rio". Manuel António da Mota venceu e nunca saiu de Angola, onde ainda hoje é conhecido como "o mais-velho da Mota", uma expressão de grande respeito utilizada em muitas culturas africanas.
Dinheiro de Manhattan para Luanda
Em mais de duas décadas, o pulso e o sentido quase premonitório de Manuel António da Mota levaram o grupo para a área da construção, da engenharia, das obras públicas.E se hoje se fala de restrições no financiamento às empresas, em particular na construção, há 50 anos as coisas também exigiam arte e engenho na procura de soluções viáveis. Em 1962, o Grupo Mota foi convidado a construir a ampliação do aeroporto de Luanda e uma estrada de 250 quilómetros, também em Angola, entre o Luso e a Vila Henrique Carvalho. Arrancar com as empreitadas exigia um valor verdadeiramente astronómico para uma empresa portuguesa, familiar, da época: nada mais, nada menos que 10,5 milhões de dólares.
Manuel António da Mota não baixou os braços e meteu-se num avião com os seus mais directos colaboradores rumo à praça financeira de Londres, onde o grupo, dessa vez, não teve sucesso. Sem esmorecer, o empresário cruza o Atlântico, aterra em Nova Iorque. Após negociações complexas e peripécias desconcertantes, Manuel António da Mota sela um contrato de financiamento nesse valor com a Interamerican Capital Corporation. Uma lição a reter pelos actuais empresários que nunca foi esquecida pela família Mota e pelos gestores profissionais do grupo. Com este financiamento, as obras seguiram a todo o gás e ajudaram o Grupo Mota a ter um sucesso retumbante em Angola, que só viria a ser beliscado com a descolonização, o processo de independência e a guerra civil que despedaçaram o país nas décadas seguintes. Mais um conflito armado para testar as capacidades de Manuel António da Mota.
Guerra em Angola e regresso a Portugal
"Quando olho para trás, para o meu pai, o que ficou na nossa casa até hoje é que as dificuldades são oportunidades. O meu pai teve uma vida boa, mas passou por muitas dificuldades. Primeiro, no período pós-II Guerra Mundial, mais tarde, em Angola, quando o país entrou em guerra civil", relembra António Mota, filho de Manuel António da Mota (e seu sucessor como presidente na actualidade da Mota-Engil), ao Diário Económico.
António Mota sublinha que o seu pai, "depois disto tudo, teve de recomeçar a vida aos 60 anos em Portugal, após a independência de Angola, de onde nunca quis sair". "E nessa altura teve de tomar mais uma decisão difícil: deixar de ter sócios. Os que tinha na altura impunham a saída do grupo de Angola, mas o meu pai não quis sair. Ficou sozinho e avançou nessa decisão", acentua António Mota.
Enquanto travava esta batalha, quando Angola entrou em grandes dificuldades, Manuel António da Mota veio para Portugal. "O que eu mais retenho desse tempo é que o meu pai dizia uma coisa muito engraçada: ‘Não sei se é bom ou mau, mas em Portugal sou considerado angolano, e em Angola muitos me consideram português. Não sei se é um estatuto bom ou mau'", questionava-se o fundador da Mota. Os resultados não permitem questionar o caminho seguido e o estatuto ganho.
De volta a Portugal, Manuel António da Mota encontra na empreitada de regularização do Baixo Mondego, a oportunidade e a bandeira que viria a transformar a Mota num dos líderes nacionais da construção e engenharia. Adjudicada em 1977 por um valor de 1,5 milhões de contos (7,5 milhões de euros, a valores nominais), esta empreitada iria concluir-se em 1984, vencendo pela solução inovadora os milhentos contratempos de percurso.
Em direcção ao topo e à diversificação
Com o ‘troféu' da conclusão da obra no Baixo Mondego, a Mota estava lançada em direcção ao topo da construção em Portugal, que haveria de atingir menos de 20 anos mais tarde. Pelo caminho, encetou um ambicioso programa de diversificação de actividades e de geografias. E ergueu alguns outros símbolos do moderno regime democrático, como o Oceanário ou a Ponte Vasco da Gama, gerida pela Lusoponte, de que a Mota-Engil é agora o maior accionista.
"Repare bem: o meu pai morreu em 1995 com 82 anos de idade devido a uma pneumonia, mas ainda pouco antes de morrer aprovou duas coisas que eram uma novidade para quem viveu no mundo anterior como ele. Votou favoravelmente a diversificação do grupo para as águas, ele que sempre foi um homem da construção e da floresta. E votou favoravelmente a participação do grupo no primeiro concurso na Europa Central, ele que, como empresário, viveu durante décadas condicionado pela Guerra Fria e pelo muro de Berlim".
E António Mota ainda se recorda como se fosse hoje de que o pai também votou favoravelmente a decisão de concorrer à construção da ponte Vasco da Gama, no primeiro projecto em regime ‘project finance' concretizado em Portugal. "Por aqui se vê que o meu pai era um homem activo mesmo nessa idade e alguém consciente da evolução do Mundo, tendo aprovado decisões que agora se vê terem sido acertadas, porque desde a queda do Muro de Berlim, a Europa cresceu muito mais do lado de lá. O meu pai morreu de corpo, mas estava bem vivo de cabeça", conclui António Mota.
http://economico.sapo.pt/noticias/como- ... 87693.html
Um século depois, esse exemplo é seguido pelos seus sucessores à frente do maior grupo nacional de construção e engenharia civil.
Mota-Engil pode ter surpreendido os mais distraídos quando anunciou no início deste ano que pretendia cotar a participada para o continente africano na bolsa de Londres. Mas para quem conhece minimamente os pergaminhos do fundador do grupo Mota, não há motivo para surpresas. A paixão por África, a aposta em novos desafios e a demanda de fontes alternativas de financiamento foram três marcas distintivas na actuação de Manuel António da Mota, cujo centenário do nascimento se celebra este ano. Poucos saberão que Manuel António da Mota iniciou o seu império empresarial pela área florestal, associado a familiares e outros empreendedores, com a empresa Indústrias Reunidas do Tâmega. Fazendo jus às suas raízes familiares, entre Celorico de Basto e Amarante, na divisória entre o Minho e Trás-os-Montes, entre as impressivas pedras e serranias do Marão. E revelando desde cedo a sua argúcia para os negócios e para a liderança.
II Guerra Mundial e aposta em África
Depois da Indústrias Reunidas do Tâmega, criada em 1943, Manuel António da Mota decidiu alargar o campo de acção e reforçar a autonomia, constituindo, como sócio maioritário, a Mota & Companhia, em 1946. Estamos em plena II Guerra Mundial, mas os conflitos armados nunca travaram os passos deste empresário, como veremos adiante. Com o continente europeu a despedaçar-se, Manuel António da Mota tem a visão de lançar-se à conquista de África, dirigindo-se a Cabinda, enclave da então colónia portuguesa de Angola. O objectivo continuava a ser a exploração florestal e o fundador do Grupo Mota foi viver para uma palhota no meio do mato. "Oh Mota, ou vences ou não sais daqui", confidenciou Manuel António da Mota a um amigo, pode ler-se numa passagem do livro de Carlos Oliveira Santos sobre "A História da obra de regularização do Baixo Mondego - Uma empresa é um rio". Manuel António da Mota venceu e nunca saiu de Angola, onde ainda hoje é conhecido como "o mais-velho da Mota", uma expressão de grande respeito utilizada em muitas culturas africanas.
Dinheiro de Manhattan para Luanda
Em mais de duas décadas, o pulso e o sentido quase premonitório de Manuel António da Mota levaram o grupo para a área da construção, da engenharia, das obras públicas.E se hoje se fala de restrições no financiamento às empresas, em particular na construção, há 50 anos as coisas também exigiam arte e engenho na procura de soluções viáveis. Em 1962, o Grupo Mota foi convidado a construir a ampliação do aeroporto de Luanda e uma estrada de 250 quilómetros, também em Angola, entre o Luso e a Vila Henrique Carvalho. Arrancar com as empreitadas exigia um valor verdadeiramente astronómico para uma empresa portuguesa, familiar, da época: nada mais, nada menos que 10,5 milhões de dólares.
Manuel António da Mota não baixou os braços e meteu-se num avião com os seus mais directos colaboradores rumo à praça financeira de Londres, onde o grupo, dessa vez, não teve sucesso. Sem esmorecer, o empresário cruza o Atlântico, aterra em Nova Iorque. Após negociações complexas e peripécias desconcertantes, Manuel António da Mota sela um contrato de financiamento nesse valor com a Interamerican Capital Corporation. Uma lição a reter pelos actuais empresários que nunca foi esquecida pela família Mota e pelos gestores profissionais do grupo. Com este financiamento, as obras seguiram a todo o gás e ajudaram o Grupo Mota a ter um sucesso retumbante em Angola, que só viria a ser beliscado com a descolonização, o processo de independência e a guerra civil que despedaçaram o país nas décadas seguintes. Mais um conflito armado para testar as capacidades de Manuel António da Mota.
Guerra em Angola e regresso a Portugal
"Quando olho para trás, para o meu pai, o que ficou na nossa casa até hoje é que as dificuldades são oportunidades. O meu pai teve uma vida boa, mas passou por muitas dificuldades. Primeiro, no período pós-II Guerra Mundial, mais tarde, em Angola, quando o país entrou em guerra civil", relembra António Mota, filho de Manuel António da Mota (e seu sucessor como presidente na actualidade da Mota-Engil), ao Diário Económico.
António Mota sublinha que o seu pai, "depois disto tudo, teve de recomeçar a vida aos 60 anos em Portugal, após a independência de Angola, de onde nunca quis sair". "E nessa altura teve de tomar mais uma decisão difícil: deixar de ter sócios. Os que tinha na altura impunham a saída do grupo de Angola, mas o meu pai não quis sair. Ficou sozinho e avançou nessa decisão", acentua António Mota.
Enquanto travava esta batalha, quando Angola entrou em grandes dificuldades, Manuel António da Mota veio para Portugal. "O que eu mais retenho desse tempo é que o meu pai dizia uma coisa muito engraçada: ‘Não sei se é bom ou mau, mas em Portugal sou considerado angolano, e em Angola muitos me consideram português. Não sei se é um estatuto bom ou mau'", questionava-se o fundador da Mota. Os resultados não permitem questionar o caminho seguido e o estatuto ganho.
De volta a Portugal, Manuel António da Mota encontra na empreitada de regularização do Baixo Mondego, a oportunidade e a bandeira que viria a transformar a Mota num dos líderes nacionais da construção e engenharia. Adjudicada em 1977 por um valor de 1,5 milhões de contos (7,5 milhões de euros, a valores nominais), esta empreitada iria concluir-se em 1984, vencendo pela solução inovadora os milhentos contratempos de percurso.
Em direcção ao topo e à diversificação
Com o ‘troféu' da conclusão da obra no Baixo Mondego, a Mota estava lançada em direcção ao topo da construção em Portugal, que haveria de atingir menos de 20 anos mais tarde. Pelo caminho, encetou um ambicioso programa de diversificação de actividades e de geografias. E ergueu alguns outros símbolos do moderno regime democrático, como o Oceanário ou a Ponte Vasco da Gama, gerida pela Lusoponte, de que a Mota-Engil é agora o maior accionista.
"Repare bem: o meu pai morreu em 1995 com 82 anos de idade devido a uma pneumonia, mas ainda pouco antes de morrer aprovou duas coisas que eram uma novidade para quem viveu no mundo anterior como ele. Votou favoravelmente a diversificação do grupo para as águas, ele que sempre foi um homem da construção e da floresta. E votou favoravelmente a participação do grupo no primeiro concurso na Europa Central, ele que, como empresário, viveu durante décadas condicionado pela Guerra Fria e pelo muro de Berlim".
E António Mota ainda se recorda como se fosse hoje de que o pai também votou favoravelmente a decisão de concorrer à construção da ponte Vasco da Gama, no primeiro projecto em regime ‘project finance' concretizado em Portugal. "Por aqui se vê que o meu pai era um homem activo mesmo nessa idade e alguém consciente da evolução do Mundo, tendo aprovado decisões que agora se vê terem sido acertadas, porque desde a queda do Muro de Berlim, a Europa cresceu muito mais do lado de lá. O meu pai morreu de corpo, mas estava bem vivo de cabeça", conclui António Mota.
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
O martelo que esta cotada fez hoje indica que pode estar aí uma reversão de tendência no curto prazo... o bull está de boa saúde e recomenda-se...
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Buffet2014 Escreveu:Boa Noite...
Apesar de este ser o meu primeiro post , já acompanho há muito o caldeirão. Faço-o desde 2008 quando decidi iniciar-me nestas lides e digo desde já, que aprendi muita coisa, apreciando os comentários de muitos dos colegas do Caldeirão.
Este meu post, tem a ver com o H & S que veem aqui na Mota ENgil... Será que era possível colocarem um gráfico com tal projecção?
Ficava muito agradecido!
Bons negócios
Aqui vai.
De referir que para completar o padrão é necessário que a neckline seja quebrada em baixa, com aumento significativo do volume.
Cumprimentos
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Penso que a não divulgação até ao momento das condições do IPO da Mota África e do aumento de capital dessa entidade restringirá grandes oscilações para cima ou para baixo. Sendo que o conceito de "grandes oscilações" na Mota não é o mesmo do que na Ren...
Neste caso a importância da filha tenderá a influenciar a mãe. Talvez no dia dos resultados se conheçam novidades, para capitalizar - literamente! - a coisa...
Neste caso a importância da filha tenderá a influenciar a mãe. Talvez no dia dos resultados se conheçam novidades, para capitalizar - literamente! - a coisa...
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Boa Noite...
Apesar de este ser o meu primeiro post , já acompanho há muito o caldeirão. Faço-o desde 2008 quando decidi iniciar-me nestas lides e digo desde já, que aprendi muita coisa, apreciando os comentários de muitos dos colegas do Caldeirão.
Este meu post, tem a ver com o H & S que veem aqui na Mota ENgil... Será que era possível colocarem um gráfico com tal projecção?
Ficava muito agradecido!
Bons negócios
Apesar de este ser o meu primeiro post , já acompanho há muito o caldeirão. Faço-o desde 2008 quando decidi iniciar-me nestas lides e digo desde já, que aprendi muita coisa, apreciando os comentários de muitos dos colegas do Caldeirão.
Este meu post, tem a ver com o H & S que veem aqui na Mota ENgil... Será que era possível colocarem um gráfico com tal projecção?
Ficava muito agradecido!
Bons negócios
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
DoukeN Escreveu:Cuidado... Só lhe falta um ombro para o H&S!(Que catastrofista!)
A brincar a brincar... olha que o boneco está a aparecer, já começo a ficar com pele de galinha...
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Parece que é hoje que a resistência dos 4,98 vai ao ar...
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Quando é que receberemos as nossas novas acções da Mota-Engil ?
E em que mercado serão cotados ?
Alguém sabe ?
Thanks.
E em que mercado serão cotados ?
Alguém sabe ?
Thanks.
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Penso que se a ME superar a resistência dos 4.98 será de entrar, pois fica com caminho livre pelo menos até aos 5.40 euros.
Falta apenas mais alguma força...
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Cuidado... Só lhe falta um ombro para o H&S! (Que catastrofista!)
(Que catastrofista!)"Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro; depois, perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem o presente, acabando por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... E morrem como se nunca tivessem vivido."
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
rsacramento Escreveu:e não digas que vais daqui
Os riscos em que me baseei tinham um horizonte temporal mais alargado e não tinham velas. Mas não vou nada daqui. Gostei dos teus riscos, gostei do salto e subida que mostram e agradeço a tua gentileza.
Um abraço,
Raposo Tavares
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
rsacramento Escreveu:e não digas que vais daqui
humm... já devem andar por ai uns caçadores de cabeças a olhar para a Mota
Cumprimentos
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Raposo Tavares Escreveu:É pena que não estejam por aqui uns gráficos atualizados da Mota-Engil.
e não digas que vais daqui
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
É pena que não estejam por aqui uns gráficos atualizados da Mota-Engil.
Com efeito, da investigação apurada e dos riscos que espetei na pantalha, dá a ideia que ultrapassados os 4,70€ -repito: pelos riscos cá da casa- corre até aos 8€ com saltinho em barreira dos 6€.
Agradável esta perspetiva se se confirmar. Ao fim e ao cabo são valorizações de 20% a curto prazo (coisa de semanas) e de 60% mais tarde (coisa de meses).
Como não há riscos recentes publicados, e antes que o Ulisses se amofe, aí vai uma explicação para a coisa:
1º- Os fundamentaizinhos andam bons e dão cumprimentos à família. A avaliar pelos resultados do 3º trimestre de 2013, este ano acabará muito bem para a empresa. Ver aqui: http://www.mota-engil.pt/images/content/2654_1_G.pdf?&Language=1
2º.- Com resultados mais fracotes a ação chegou aos 8€ em 22 de Julho de 2007. É certo que depois caiu valentemente e é certo que o inenarrável Sócrates não tinha estes papéis em carteira. Caso contrário, a avaliar pelo tombo do papel teria antevisto a crise 2 anos mais cedo...
3ª.- Os 6€ aparecem aqui citados porque foram resistência antes do pico (16 de Fevereiro, e depois do tombo que o inefável Pinto de Sousa não viu, a 5 de Setembro e a 18 de Outubro de 2007. No dia 7 de Maio quis de novo regressar aos 6 €, sem qualquer sucesso.)
Os 4,7€ surgem citados porque foram a resistência mais recente à subida da cotação do papel nos dias 27 de Novembro e nos dias 3 e 12 de Dezembro. Este valor foi superado no dia 8 de Janeiro e voltou a ser superado no passado dia 6 de Fevereiro de pois de ultrapassada a barafunda dos emergentes.
É isto.
Um abraço,
Raposo Tavares
Com efeito, da investigação apurada e dos riscos que espetei na pantalha, dá a ideia que ultrapassados os 4,70€ -repito: pelos riscos cá da casa- corre até aos 8€ com saltinho em barreira dos 6€.
Agradável esta perspetiva se se confirmar. Ao fim e ao cabo são valorizações de 20% a curto prazo (coisa de semanas) e de 60% mais tarde (coisa de meses).
Como não há riscos recentes publicados, e antes que o Ulisses se amofe, aí vai uma explicação para a coisa:
1º- Os fundamentaizinhos andam bons e dão cumprimentos à família. A avaliar pelos resultados do 3º trimestre de 2013, este ano acabará muito bem para a empresa. Ver aqui: http://www.mota-engil.pt/images/content/2654_1_G.pdf?&Language=1
2º.- Com resultados mais fracotes a ação chegou aos 8€ em 22 de Julho de 2007. É certo que depois caiu valentemente e é certo que o inenarrável Sócrates não tinha estes papéis em carteira. Caso contrário, a avaliar pelo tombo do papel teria antevisto a crise 2 anos mais cedo...
3ª.- Os 6€ aparecem aqui citados porque foram resistência antes do pico (16 de Fevereiro, e depois do tombo que o inefável Pinto de Sousa não viu, a 5 de Setembro e a 18 de Outubro de 2007. No dia 7 de Maio quis de novo regressar aos 6 €, sem qualquer sucesso.)
Os 4,7€ surgem citados porque foram a resistência mais recente à subida da cotação do papel nos dias 27 de Novembro e nos dias 3 e 12 de Dezembro. Este valor foi superado no dia 8 de Janeiro e voltou a ser superado no passado dia 6 de Fevereiro de pois de ultrapassada a barafunda dos emergentes.
É isto.
Um abraço,
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Boas,
Quando se vai poder negociar as ações da Mota Engil Africa?
cumps
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Bump and Run na Mota Engil??!!
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"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/ ... o-residuos
Conselho de Ministros aprova concurso público de privatização da EGF
O Conselho de Ministros aprovou a privatização de todo o capital do Estado na Empresa Geral de Fomento (EGF), sociedade que gere o sistema de recolha e tratamento de resíduos. A operação será realizada por concurso público.
O ministro da presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, sublinha que as infra-estruturas geridas pela EGF continuam a ser públicas. O governante realça que as câmaras podem continuar a participar no negócio. A EFG é detida pela Águas de Portugal, mas os os municípios têm participações accionistas nos subsistemas geridos pela EGF. As autarquias terão por isso uma palavra a dizer no processo de privatização.
Os termos da operação serão explicados esta tarde pelo ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva. Vários grupos estrangeiros e portugueses manifestaram interesse nesta operação, como a Mota-Engil e investidores chineses. As avaliações já conhecidas da EGF apontam para um valor entre 160 a 200 milhões de euros.
Conselho de Ministros aprova concurso público de privatização da EGF
O Conselho de Ministros aprovou a privatização de todo o capital do Estado na Empresa Geral de Fomento (EGF), sociedade que gere o sistema de recolha e tratamento de resíduos. A operação será realizada por concurso público.
O ministro da presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, sublinha que as infra-estruturas geridas pela EGF continuam a ser públicas. O governante realça que as câmaras podem continuar a participar no negócio. A EFG é detida pela Águas de Portugal, mas os os municípios têm participações accionistas nos subsistemas geridos pela EGF. As autarquias terão por isso uma palavra a dizer no processo de privatização.
Os termos da operação serão explicados esta tarde pelo ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva. Vários grupos estrangeiros e portugueses manifestaram interesse nesta operação, como a Mota-Engil e investidores chineses. As avaliações já conhecidas da EGF apontam para um valor entre 160 a 200 milhões de euros.
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Trabalhadores da Mota-Engil em Cabo Verde reclamam salários em atraso
http://economico.sapo.pt/noticias/traba ... 85890.html
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
tiagopt Escreveu:Obrigado pelos vossos comentários!
Trend=friend,
Na minha óptica continua a ser negativo. O potencial da parte Africana é conhecido,mais milhão menos milhão. A Mota Engil tem um passivo que faz esse valor parecer uma grojeta! Confesso que não olhei ainda para os números da nova empresa, nem sei se estão disponíveis, mas se o passivo não tiver sido demasiado sobrecarregado poderá ser uma grande empresa para investir. Para quê levares com a mina de ferro quando podes ir buscar directamente a mina de ouro? Isto assumindo que parte significativa do passivo não foi despachada para áfrica...
Obrigado eu Tiago
Pois, será um dilema agradável, ainda que para mim a casa-mãe, se mantiver os tais 2/3 da mina de ouro, seja uma mina de bronze ou prata em vez de ferro
Mesmo que a filha seja um foguetão e a casa-mãe tenha naturalmente de acalmar, parece-me que não poderá deixar de existir correlação de algum tipo entre ambas (sempre são 2/3 de participação).
Por outro lado, estou curioso se quebra ou não esta tendência cada vez mais inclinada de subida. Para mim o PSI é x1, a Sonae é x2, a Mota é x3 ou x4, nas subidas e nas descidas... A semelhança com o anterior bull market é grande, e lembro-me bem do seu comportamento nessa altura (só rebentou no dia do IPO da Martifer, em Junho ou Julho de 2007, o qual, em termos de importância/significado é naturalmente muito inferior ao da operação que vivemos agora).
Um abraço
PS Muito interessante a tua visão na ZON, parece defendida em várias frentes, desde que de facto não perca a zona dos 4,8.
If you want a guarantee, buy a toaster.
Clint Eastwood
Clint Eastwood
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Boa tarde a todos,
Obrigado pela disponibilização do vídeo. De facto a subida da mota é assustadora, tal como o Tiago explicou. Eu aprecio bastante a análise técnica, mas tento sempre basear-me em aspetos fundamentais, pois só assim consigo ter confiança suficiente no ativo que possuo. Neste caso, possuo Mota e não escondo que me sinto incomodado com uma eventual correção, mas valerá a pena vender já?
Numa perspetiva fundamental, a mota-engil continuará a estar exposta a 2/3 da mota-engil áfrica e tem também um ativo muito importante que é a américa latina. Especulando um pouco, quem sabe até o mercado interno poderá melhorar, mais ano menos ano. Os rácios bolsistas continuam razoáveis: PER 17 e dividendos regulares de 0.11€. Os lucros têm vindo a subir trimestre após trimestre.
Vender ou não depende obviamente da estratégia de cada um. Eu que aprecio o longo prazo, vejo a Mota como uma empresa que conseguiu com sucesso expandir-se em diversos mercados e áreas de negócio. Faço até uma comparação um pouco grosseira com a Jerónimo Martins, que valia 1,4€ em 2003, e com o sucesso da internacionalização já esteve a cotar a 18€ em 2013.
Se vai haver ou não uma grande correção? Como era de esperar, não se sabe. Eu acredito que há grande probabilidade de haver, porque está tudo a acontecer muito rápido, até mesmo esta entrada em bolsa da mota-engil áfrica está a ser feita de uma forma um pouco confusa, a tentar rapidamente aproveitar uma janela de oportunidade de mercado para faturar uns milhões, vender ações próprias, e realizar um aumento de capital. É isso que me incomoda neste momento na gestão da mota. Preferia que tudo fosse feito com mais calma, mas infelizmente nota-se uma grande sede por capital.
Em suma, vender ou não vender? Acho que é realmente uma decisão muito difícil neste momento. Por um lado, a empresa esteve muito barata em 2012 e isso justifica em parte as violentas subidas. O psi20 está também num movimento Bull e está ainda a meio caminho dos valores de 2007. A Mota ainda está longe dos máximos de 2008. Por outro, os fundamentais não são suficientes para segurar um título. É tudo uma questão de expectativas e isso é o mais dificil de entender neste momento.
Pessoalmente, a minha expetativa é a de que a Mota tem muita margem para continuar a crescer lá fora. Olhando para o longo prazo e tendo em conta a estabilidade da remuneração acionista, vou permanecer na Mota.
Abraço
Obrigado pela disponibilização do vídeo. De facto a subida da mota é assustadora, tal como o Tiago explicou. Eu aprecio bastante a análise técnica, mas tento sempre basear-me em aspetos fundamentais, pois só assim consigo ter confiança suficiente no ativo que possuo. Neste caso, possuo Mota e não escondo que me sinto incomodado com uma eventual correção, mas valerá a pena vender já?
Numa perspetiva fundamental, a mota-engil continuará a estar exposta a 2/3 da mota-engil áfrica e tem também um ativo muito importante que é a américa latina. Especulando um pouco, quem sabe até o mercado interno poderá melhorar, mais ano menos ano. Os rácios bolsistas continuam razoáveis: PER 17 e dividendos regulares de 0.11€. Os lucros têm vindo a subir trimestre após trimestre.
Vender ou não depende obviamente da estratégia de cada um. Eu que aprecio o longo prazo, vejo a Mota como uma empresa que conseguiu com sucesso expandir-se em diversos mercados e áreas de negócio. Faço até uma comparação um pouco grosseira com a Jerónimo Martins, que valia 1,4€ em 2003, e com o sucesso da internacionalização já esteve a cotar a 18€ em 2013.
Se vai haver ou não uma grande correção? Como era de esperar, não se sabe. Eu acredito que há grande probabilidade de haver, porque está tudo a acontecer muito rápido, até mesmo esta entrada em bolsa da mota-engil áfrica está a ser feita de uma forma um pouco confusa, a tentar rapidamente aproveitar uma janela de oportunidade de mercado para faturar uns milhões, vender ações próprias, e realizar um aumento de capital. É isso que me incomoda neste momento na gestão da mota. Preferia que tudo fosse feito com mais calma, mas infelizmente nota-se uma grande sede por capital.
Em suma, vender ou não vender? Acho que é realmente uma decisão muito difícil neste momento. Por um lado, a empresa esteve muito barata em 2012 e isso justifica em parte as violentas subidas. O psi20 está também num movimento Bull e está ainda a meio caminho dos valores de 2007. A Mota ainda está longe dos máximos de 2008. Por outro, os fundamentais não são suficientes para segurar um título. É tudo uma questão de expectativas e isso é o mais dificil de entender neste momento.
Pessoalmente, a minha expetativa é a de que a Mota tem muita margem para continuar a crescer lá fora. Olhando para o longo prazo e tendo em conta a estabilidade da remuneração acionista, vou permanecer na Mota.
Abraço
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Obrigado pelos vossos comentários!
Trend=friend,
Na minha óptica continua a ser negativo. O potencial da parte Africana é conhecido,mais milhão menos milhão. A Mota Engil tem um passivo que faz esse valor parecer uma grojeta! Confesso que não olhei ainda para os números da nova empresa, nem sei se estão disponíveis, mas se o passivo não tiver sido demasiado sobrecarregado poderá ser uma grande empresa para investir. Para quê levares com a mina de ferro quando podes ir buscar directamente a mina de ouro? Isto assumindo que parte significativa do passivo não foi despachada para áfrica...
Trend=friend,
Na minha óptica continua a ser negativo. O potencial da parte Africana é conhecido,mais milhão menos milhão. A Mota Engil tem um passivo que faz esse valor parecer uma grojeta! Confesso que não olhei ainda para os números da nova empresa, nem sei se estão disponíveis, mas se o passivo não tiver sido demasiado sobrecarregado poderá ser uma grande empresa para investir. Para quê levares com a mina de ferro quando podes ir buscar directamente a mina de ouro? Isto assumindo que parte significativa do passivo não foi despachada para áfrica...
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Re: Mota Engil - Tópico Geral
Muito obrigado Tiago, pela sua análise.
Claro que o que há que reter , são as vertentes de Tendencia apresentadas e cada um será o responsável ,pelas decisões que vier a tomar sobre esta cotada.
Agora o que é certo , é que análises com esta qualidade e mais ...com esta clareza, são sempre bem-vindas e só enriquecem este magnífico Fórum
Claro que o que há que reter , são as vertentes de Tendencia apresentadas e cada um será o responsável ,pelas decisões que vier a tomar sobre esta cotada.
Agora o que é certo , é que análises com esta qualidade e mais ...com esta clareza, são sempre bem-vindas e só enriquecem este magnífico Fórum
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