Portaria das taxas de regulação da Anacom é inconstitucional

[NBA73]

Aonde já vai os 4,70. Esta menina está próxima de bater nos 5.
Realmente disparou para valores que a um ano atrás eram impensáveis.

[baer]

Mota-Engil entra no Zimbabué com contrato de 260 milhões de dólares

Grupo anuncia adjudicação de projectos de 780 milhões de euros na Europa, África e América Latina.
A Mota-Engil anunciou esta terça-feira, 7 de Janeiro, ter assegurado a adjudicação de um contrato de “mining” no Zimbabué no valor total de 260 milhões de dólares (cerca 191 milhões de euros), o qual garante a entrada do grupo em mais um mercado no continente africano.

“O contrato, adjudicado pela empresa Hwange Colliery, tem uma duração de cinco anos (com início em janeiro de 2014) e inclui trabalhos de perfuração, detonação, carga e transporte de minério na sua mina de carvão no Zimbabué”, refere em comunicado.

Na mesma nota, a Mota-Engil acrescenta ainda ter assegurado recentemente a adjudicação de grandes projectos na Europa, em África e na América Latina no valor de 780 milhões de euros.

Na Europa, o grupo assegurou um projecto na Polónia no valor de 80 milhões de euros, enquanto em África foram adjudicados à Mota-Engil contratos no total de 263 milhões de euros, dos quais 188 milhões em Moçambique e 75 milhões em Angola.

Na América Latina o grupo assegurou projectos no valor de 243 milhões de euros, dos quais 118 milhões no Peru, 37 milhões no México, 41 milhões de euros no Brasil e 47 milhões na Colômbia.

“Desta forma, o Grupo adicionou à sua carteira de encomendas cerca de 780 milhões de euros de novos projectos, o equivalente a 1.060 milhões de dólares”, conclui.

Para o presidente executivo do grupo, Gonçalo Moura Martins, o desenvolvimento de actividade nas regiões de África e da América Latina é “o resultado de uma estratégia implementada em devido tempo e para a qual temos dotado a organização dos recursos e das competências necessárias para concretizar cada novo desafio, registando-se a adjudicação de projectos de dimensão significativa em resultado do reconhecimento crescente que tem sido efectuado por clientes de dimensão multinacional na capacidade técnica e de execução do Grupo Mota-Engil nestes mercados, o que nos tem permitido crescer de acordo com os objectivos estratégicos projectados".

Excelentes notícias. Penso que vai atacar (e vencer) com facilidade os 4,70 na sessão de amanhã.
Cumps.

[Cerestabon]

Mota-Engil entra no Zimbabué com contrato de 260 milhões de dólares

Grupo anuncia adjudicação de projectos de 780 milhões de euros na Europa, África e América Latina.
A Mota-Engil anunciou esta terça-feira, 7 de Janeiro, ter assegurado a adjudicação de um contrato de “mining” no Zimbabué no valor total de 260 milhões de dólares (cerca 191 milhões de euros), o qual garante a entrada do grupo em mais um mercado no continente africano.

“O contrato, adjudicado pela empresa Hwange Colliery, tem uma duração de cinco anos (com início em janeiro de 2014) e inclui trabalhos de perfuração, detonação, carga e transporte de minério na sua mina de carvão no Zimbabué”, refere em comunicado.

Na mesma nota, a Mota-Engil acrescenta ainda ter assegurado recentemente a adjudicação de grandes projectos na Europa, em África e na América Latina no valor de 780 milhões de euros.

Na Europa, o grupo assegurou um projecto na Polónia no valor de 80 milhões de euros, enquanto em África foram adjudicados à Mota-Engil contratos no total de 263 milhões de euros, dos quais 188 milhões em Moçambique e 75 milhões em Angola.

Na América Latina o grupo assegurou projectos no valor de 243 milhões de euros, dos quais 118 milhões no Peru, 37 milhões no México, 41 milhões de euros no Brasil e 47 milhões na Colômbia.

“Desta forma, o Grupo adicionou à sua carteira de encomendas cerca de 780 milhões de euros de novos projectos, o equivalente a 1.060 milhões de dólares”, conclui.

Para o presidente executivo do grupo, Gonçalo Moura Martins, o desenvolvimento de actividade nas regiões de África e da América Latina é “o resultado de uma estratégia implementada em devido tempo e para a qual temos dotado a organização dos recursos e das competências necessárias para concretizar cada novo desafio, registando-se a adjudicação de projectos de dimensão significativa em resultado do reconhecimento crescente que tem sido efectuado por clientes de dimensão multinacional na capacidade técnica e de execução do Grupo Mota-Engil nestes mercados, o que nos tem permitido crescer de acordo com os objectivos estratégicos projectados".

[NBA73]

Continua a lateralizar e a consolidar para próximas andanças.
Ainda pode dar mais.

[baer]

Para primeira sessão de 2014 esta Mota está a portar-se muito bem.
Vamos esperar pelo fecho que deve ser acima de 4,40.
Está virada para Norte.
Continua Bull.

Recuperou bem depois de um início pouco auspicioso. Tem estado a lateralizar nas ultimas duas semanas mas hoje deu finalmente um sinal de força, com algum volume, mais a partir do meio da sessão. Veremos se se volta a aproximar da resistência, a meu ver na zona dos 4,70

[NBA73]

Para primeira sessão de 2014 esta Mota está a portar-se muito bem.
Vamos esperar pelo fecho que deve ser acima de 4,40.
Está virada para Norte.
Continua Bull.

[NBA73]

O grupo de construção português acumulou até segunda-feira um crescimento em bolsa de 176,5%. As acções, há um ano nos 1,5 euros, chegaram agora aos 4,33 euros. Um movimento que se consolidou na recta final de 2013, com os investidores a receberem de forma positiva o anúncio de que a unidade de negócios africanos, a Mota-Engil África, vai passar a ter capital disperso numa bolsa europeia.

[trend=friend]

Ainda que o enquadramento jurídico possa ser original atendendo à atribuição prévia de um dividendo em espécie, provavelmente para envolver os actuais accionistas e "incentivá-los" a acorrer ao projectado aumento de capital, "retalhar" activos e procurar a colocação autónoma em bolsa das partes resultantes a meio/no final de bull markets não é nada de surpreendente. Para bons exemplos, repara no grupo Sonae ao longo dos anos.
Quanto à proporção/valores, tens razão que não vale a pena especular, era apenas um exercício. Logo veremos daqui a um par de meses no que isto resulta
Um abraço

[Porteiro]

Porteiro,
Imagina que a Mota Africa é cedida aos actuais accionistas a um valor hipotético de 10 u.m. (que de facto tem de ser retirado do valor da casa-mãe numa proporção equivalente a 20% daquela empresa), faz IPO uns meses depois a 15 u.m. e chega no primeiro mês de negociação a 20 u.m.
Atendendo a que a casa-mãe vai continuar a ser o maior accionista da Mota Africa, existirá naturalmente a tal criação de valor para os accionistas de ambas.
É óbvio que este raciocínio assenta no pressuposto de existência de interesse no IPO pelos investidores, mas atendendo à exposição a África (onde muito dos veículos existentes para exposição a este continente têm um risco país assinalável...), que está cada vez mais "na moda", e ao facto de estarmos numa fase aparentemente estável do bull market lá fora, parece que a coisa é uma jogada de mestre. Ao nível dos IPOs do grupo Sonae no passado mas neste caso creio que com condições para ser vantajoso também para os pequenos investidores por se poder tornar um veículo muito interessante para exposição a activos de grande crescimento.

Caro Trend

A tua teoria é uma mera conjectura de intenções: porque é que 20% é cedida aos atuais accionistas a 10 u.m. e a MOTA faz uma IPO a 15 u.m.?
E depois valoriza...
Se antes 15 dias, a empresa valia a 10 porque pedir um prémio de 50%??
Não faz sentido. Repara a MOTA já valorizou estrondosamente e consequentemente a sua cotação reflecte a MOTAFRICA.

Mas eu volto a colocar a pergunta: será que a AFRICA já não é dos actuais accionistas?
Afinal vai ser "dada" 20% aos actuais accionistas, porque isso representa um aumento de capital subscrito pela própria empresa?

Tens o caso da Martifer, em que a MOTA tem uma parte substancial do seu capital... o que serviu para os seus accionistas iniciais receberem uma pipa de massa e os accionistas continuaram a ver o seu investimento reduzido.

Concordo com Netiacam: falta informação, estratégia e acima de tudo comunicação.
A única certeza é a vontade da MOTA em receber cerca de 50 milhões com as acções próprias e isso, embora não concorde a média prazo, penso que é um excelente aproveitamento da cotação actual. Gostava mais de tivessem um parceiro estratégico/financeiro que pretendia investir 50 milhões no grupo e ficar com 5%.

[5640533]

Alguém consegue explicar como tirando uma fatia (MOTAFRICA) importante do bolo (MOTA) as duas podem valorizar.

É inevitável, que se a MOTA vai perder a actividade e os resultados da AFRICA, a sua correcção tem de ser proporcional, ou seja, se 20% vai deixar de entrar nos resultados da MOTA em favor dos novos accionistas da AFRICA, os resultados da primeira e a sua cotação terão de ser inferiores.

Em teoria a soma da cotação da MOTA corrigida somada ao valor da AFRICA (resultante da cisão) é que poderá ser igual ao valor actual da MOTA.

Contudo, não esquecer a intenção da venda das acções próprias... O que em termos de accionistas só pode ser positivo se for para criar valor, o que ainda não foi explicado pela administração.

A Adm. Parece um pouco desorientada. Não há clareza em relação ao spin-off da Mota África. E a incerteza é o que os mercados não toleram.

[trend=friend]

Porteiro,
Imagina que a Mota Africa é cedida aos actuais accionistas a um valor hipotético de 10 u.m. (que de facto tem de ser retirado do valor da casa-mãe numa proporção equivalente a 20% daquela empresa), faz IPO uns meses depois a 15 u.m. e chega no primeiro mês de negociação a 20 u.m.
Atendendo a que a casa-mãe vai continuar a ser o maior accionista da Mota Africa, existirá naturalmente a tal criação de valor para os accionistas de ambas.
É óbvio que este raciocínio assenta no pressuposto de existência de interesse no IPO pelos investidores, mas atendendo à exposição a África (onde muito dos veículos existentes para exposição a este continente têm um risco país assinalável...), que está cada vez mais "na moda", e ao facto de estarmos numa fase aparentemente estável do bull market lá fora, parece que a coisa é uma jogada de mestre. Ao nível dos IPOs do grupo Sonae no passado mas neste caso creio que com condições para ser vantajoso também para os pequenos investidores por se poder tornar um veículo muito interessante para exposição a activos de grande crescimento.

[Porteiro]

Alguém consegue explicar como tirando uma fatia (MOTAFRICA) importante do bolo (MOTA) as duas podem valorizar.

É inevitável, que se a MOTA vai perder a actividade e os resultados da AFRICA, a sua correcção tem de ser proporcional, ou seja, se 20% vai deixar de entrar nos resultados da MOTA em favor dos novos accionistas da AFRICA, os resultados da primeira e a sua cotação terão de ser inferiores.

Em teoria a soma da cotação da MOTA corrigida somada ao valor da AFRICA (resultante da cisão) é que poderá ser igual ao valor actual da MOTA.

Contudo, não esquecer a intenção da venda das acções próprias... O que em termos de accionistas só pode ser positivo se for para criar valor, o que ainda não foi explicado pela administração.

[NBA73]

O "chairman" da empresa diz que a SGPS nunca deixará de ser maioritária na Mota-Engil África.

A Mota-Engil SGPS será sempre maioritária no capital da "subholding" africana que a construtora quer cotar em bolsa no primeiro trimestre de 2014. Segundo adiantou o "chairman" da empresa, António Mota, à saída da Assembleia-Geral (AG), "o controlo será absoluto da Mota-Engila SGPS. Depois é previsível que haja um aumento de capital, mas mais de dois terços será detido pela Mota-Engil SGPS", explicou o empresário.
A AG da Mota aprovou por unanimidade os dois pontos que foram esta manhã a votação no Porto. O primeiro passa pela "distribuição em espécie de um dividendo condicional aos accionistas da Mota-Engil SGPS de um lote de acções representativas de 20% do capital da Mota-Engil África". O segundo ponto consiste na autorização para eventual alienação de acções próprias da Mota.
António Mota disse ainda acreditar que a admissão a cotação em bolsa da ME África não irá prejudicar as acções da Mota, antes pelo contrário. "Achamos que as duas acções podem ter um comportamento positivo", avançou o empresário.

[Porteiro]

Diz a MOTA que irá proceder a

http://www.mota-engil.pt/images/content ... hlink=true

"Uma distribuição em espécie aos Senhores Accionistas da MOTA-ENGIL (sujeita, porém, a condições, designadamente de cotação prévia), tendo por objecto acções representativas de cerca de 20% do capital social da MOTA-ENGIL ÁFRICA, acções essas que os Senhores Accionistas poderão alienar ou manter, participando directamente no desenvolvimento da actividade do Grupo numa das suas geografias mais promissoras;

Afinal de quem é o capital da MOTA AFRICA?

Que capital tinha/tem a MOTAL ENGIL da MOTA AFRICA, se os seus resultados eram considerados na MOTA?

[Porteiro]

Atenção que a cotação da Mota já incorporava esta sub holding. O que agora sucederá é que sendo feita a cisão, a rendibilidade da MOTA será reduzida em 61%

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... frica.html

e cerca de metade da sua actividade. Ou seja, quem é que depois da cisão da MOTA AFRICA valoriza a MOTA em 4,35 €: NINGUÉM.

Assim quem está dentro deve estar muito atento, tanto mais que que a administração vai ficar com autorização para vender as 11 milhões de acções próprias a preço inferior ao da cotação da semana anterior à venda, em menos 15%. O que poderá levar a que, a esta cotação a MOTA venda acções próprias ao preço de 3,70 €.

Outro sinal preocupante, é o de que o conselho de administração pretende vender as acções próprias. Ou, não acreditam na sua valorização, ou acreditam que o seu preço tem potencial de valorização, o que deverá afastar entradas com a esperança de valorizações a curto prazo.

Quanto ao risco e custo de quem tem o papel e em consequência vá receber algumas acções da MOTA AFRICA a cotar noutra bolsa, outros já falaram e muito bem.

Cumprimentos

[baer]

Boas,

A referida AG vai realizar-se amanhã, 27 de Dezembro:

http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/CONV47794.pdf

Quanto aos impactos, não sei se não terão tido efeito aquando do anúncio da AG. Mas certezas, só amanhã

[Eumesmo1984]

No início de dezembro as notícias davam conta

" AMota-Engil convocou para 27 de Dezembro uma assembleia-geral de accionistas que tem na agenda a distribuição de acções representativas de 20% do capital social da Mota-Engil África, que deverá ser cotada numa bolsa europeia."

Não encontro confirmação mais recente sobre esta AG. Alguém está em condições de se pronunciar ? Já afora fica outra questão Que impacto pode ter nas cotações ? Obg

[nook]

BPI sobe preço-alvo da Mota-Engil para 5 euros
23 Dezembro 2013, 09:49 por Ana Laranjeiro | alaranjeiro@negocios.pt

O BPI subiu o preço-alvo das acções da Mota-Engil de 3,30 euros para 5 euros e manteve a recomendação como “neutral”.


A instituição financeira, numa nota aos investidores ao que o Negócios teve acesso, escreve que o anúncio da Mota-Engil de que pretende colocar a sua subsidiária africana numa bolsa europeia, e que pretende aumentar capital de forma a poder fazer face às oportunidades que o continente africano oferece, deve fazer com que “os accionistas recebam o equivalente a 20% do capital” da Mota-Engil África.

“A empresa anunciou também a intenção de vender acções próprias (5,4%) para reforçar a sua estrutura de capital e, na nossa opinião, aumentar os fundos para a privatização da EGF”, uma empresa ligada à gestão integrada de resíduos sólidos urbanos, sublinha o BPI.

O banco justifica a subida do preço-alvo com esta mudança na Mota-Engil África "depois das estimativas terem sido melhoradas" e "da nossa metodologia de avaliação ter sido alterada". “Se a OPV for para a frente, acrescentando visibilidade, poderá levar a uma nova reclassificação”, assume o banco.

A instituição defende ainda que a manutenção da recomendação como “neutral” foi antecedida de uma forte valorização das acções. “Os lucros que a empresa deverá entregar devem ser fortes” mas a alavancagem “continua elevada”. “A execução, o ciclo da construção e os riscos relacionados com o país são significativos para esta história, mas a Mota-Engil é também um construtor experiente e um bom veículo” para o crescimento em África.

No PSI-20, as acções da Mota-Engil, apreciam 0,25% para 4,351 euros. Desde o início do ano os títulos da construtora já acumulam um ganho de 177,66%, sendo a cotada portuguesa que mais sobe este ano.

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... euros.html

[Eumesmo1984]

Boa noite,

alguém entendido podia dar uma contribuição com a perspectiva gráfica da Mota? Obrigado

[NBA73]

Estes altos e baixos constantes estão a pôr-me doido
Sempre foi tão certinha e agora deu para isto
Necessita de uma lateralização nos 4.30

[Quico]

Convém usar stops à prova de soluços!

Again...

aquele segmento a azul, à dta, é que é o valor do stop?
ou seja, é o valor daquela mm castanha?

Não é o da mm. É o do canal laranja (ou castanho).

[rsacramento]

Convém usar stops à prova de soluços!

Again...

aquele segmento a azul, à dta, é que é o valor do stop?
ou seja, é o valor daquela mm castanha?

[Quico]

Convém usar stops à prova de soluços!

Again...

[trend=friend]

De facto para ser coerente com o road map atrás traçado, para já vejo a recuperação da zona dos 4,50

[AAA_]

Entre avanços e recuos, numa perspectiva de médio/longo prazo só pode valorizar. A boa expectativa de resultados futuros e o spin off sustentam a acção. Só é preciso ter nervos de aço quando corrige a pique...