Mota Engil - Tópico Geral
Mota Engil assina contrato de concessão de auto-estrada no México
A Mota Engil veio informar relativamente à formalização do contrato de concessão da auto-estrada 'Perote-Banderilla y Libramiento de Xalapa', no México, que implica um investimento total de cerca de 400 milhões de euros.
Susana Teodoro
De acordo com o comunicado divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o respectivo acordo foi ontem assinado entre o estado mexicano e a sociedade Concessionária Autopista Perote-Xalapa, detida em partes iguais pelo Grupo Isolux Corsán e pelo Consórcio Mota Engil Concessões de Trnsportes/EsConcessões.
O contrato tem como objectivo a concessão de construção, financiamento, operação e manutenção por 30 anos da auto-estrada 'Perote-Banderilla y Libramiento de Xalapa', no México.
O comunicado informa que a construção terá de ser efectuada no prazo de dois anos, sendo iniciada a 1 de Abril de 2008, "59 km de auto-estrada em regime de portagem real, com custo de construção de 179 milhões de euros".
O documento avança ainda que "a construção será realizada pelos Grupos Mota Engil e Isolux Corsán através de um veículo próprio detido a 50% por cada uma delas".
A Mota Engil veio informar relativamente à formalização do contrato de concessão da auto-estrada 'Perote-Banderilla y Libramiento de Xalapa', no México, que implica um investimento total de cerca de 400 milhões de euros.
Susana Teodoro
De acordo com o comunicado divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o respectivo acordo foi ontem assinado entre o estado mexicano e a sociedade Concessionária Autopista Perote-Xalapa, detida em partes iguais pelo Grupo Isolux Corsán e pelo Consórcio Mota Engil Concessões de Trnsportes/EsConcessões.
O contrato tem como objectivo a concessão de construção, financiamento, operação e manutenção por 30 anos da auto-estrada 'Perote-Banderilla y Libramiento de Xalapa', no México.
O comunicado informa que a construção terá de ser efectuada no prazo de dois anos, sendo iniciada a 1 de Abril de 2008, "59 km de auto-estrada em regime de portagem real, com custo de construção de 179 milhões de euros".
O documento avança ainda que "a construção será realizada pelos Grupos Mota Engil e Isolux Corsán através de um veículo próprio detido a 50% por cada uma delas".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Porque não ler a informação correcta?
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR16805.pdf
Foram 96 Milhões de USD e ainda não venceu... Está em primeiro lugar das possiveis escolhas!
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR16805.pdf
Foram 96 Milhões de USD e ainda não venceu... Está em primeiro lugar das possiveis escolhas!
"Se não consegues vence-los... Junta-te a eles!"
Querem me bater? Façam-no aqui: http://pirratheman.mybrute.com
Luis Simões
Querem me bater? Façam-no aqui: http://pirratheman.mybrute.com
Luis Simões
Reparem nestas contradições:
LOOOOOOOOOOOOOOL
Nyk Escreveu:A Mota-Engil anunciou hoje que venceu uma empreitada avaliada em 66 milhões de euros em Cabinda, Angola. Com a nova obra a carteira de encomendas da construtora ascende a 400 milhões de euros.
luiz22 Escreveu:A construtora portuguesa ganhou o concurso internacional para construir o novo cais do porto de Cabinda, orçado em 50 milhões de dólares, segundo noticia a agência Angop, citando o director da empresa portuária local, Osvaldo Lobo do Nascimento.
LOOOOOOOOOOOOOOL
Editado pela última vez por I love McDonalds em 13/2/2008 20:08, num total de 2 vezes.
- Mensagens: 52
- Registado: 10/1/2008 21:19
Construtora fica com carteira de 400 milhões
Mota-Engil vence obra de 66 milhões de euros em Angola
A Mota-Engil anunciou hoje que venceu uma empreitada avaliada em 66 milhões de euros em Cabinda, Angola. Com a nova obra a carteira de encomendas da construtora ascende a 400 milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou hoje que venceu uma empreitada avaliada em 66 milhões de euros em Cabinda, Angola. Com a nova obra a carteira de encomendas da construtora ascende a 400 milhões de euros.
Em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo de construção liderado por António Mota, adiantou que "a proposta apresentada pela sua associada Mota-Engil Engenharia e Construção se encontra classificada em primeiro lugar no concurso público para adjudicação da empreitada de construção do novo cais do porto de Cabinda".
A empreitada tem um prazo de execução previsto de 487 dias, sendo que com a nova obra, a carteira de encomendas da Mota em Angola ascende a cerca de 400 milhões de euros.
Mota-Engil vence obra de 66 milhões de euros em Angola
A Mota-Engil anunciou hoje que venceu uma empreitada avaliada em 66 milhões de euros em Cabinda, Angola. Com a nova obra a carteira de encomendas da construtora ascende a 400 milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou hoje que venceu uma empreitada avaliada em 66 milhões de euros em Cabinda, Angola. Com a nova obra a carteira de encomendas da construtora ascende a 400 milhões de euros.
Em comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo de construção liderado por António Mota, adiantou que "a proposta apresentada pela sua associada Mota-Engil Engenharia e Construção se encontra classificada em primeiro lugar no concurso público para adjudicação da empreitada de construção do novo cais do porto de Cabinda".
A empreitada tem um prazo de execução previsto de 487 dias, sendo que com a nova obra, a carteira de encomendas da Mota em Angola ascende a cerca de 400 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Angola/Construção 2008-02-13 17:35
Mota Engil vence projecto de 50 milhões de dólares em Angola
A construtora portuguesa ganhou o concurso internacional para construir o novo cais do porto de Cabinda, orçado em 50 milhões de dólares, segundo noticia a agência Angop, citando o director da empresa portuária local, Osvaldo Lobo do Nascimento.
Susana Teodoro
O mesmo responsável salientou que foi a idoneidade e experiência da construtora portuguesa que determinou o resultado do concurso, que durou cerca de quatro meses e contou com a participação de 16 empresas nacionais e estrangeiras.
A Mota-Engil foi a que melhor apresentou as propostas exigidas pela comissão criada para o efeito.
O concurso contou com uma comissão de avaliação coordenada pelo director provincial dos Transportes e Telecomunicações, Otiniel Niemba da Silva, e com a colaboração de representantes das empresas locais de fiscalização.
O novo cais está avaliado em mais de 50 milhões de dólares (cerca de 34,3 milhões de euros), integrando um programa conjunto do Governo provincial, Porto de Cabinda e Ministério dos Transportes.
As novas instalações vão ter capacidade para receber, cinco embarcações ao mesmo tempo ao longo de uma área útil de 45 mil metros quadrados, permitindo a movimentação de um milhão de toneladas, em contentores, por ano.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 89404.html
Mota Engil vence projecto de 50 milhões de dólares em Angola
A construtora portuguesa ganhou o concurso internacional para construir o novo cais do porto de Cabinda, orçado em 50 milhões de dólares, segundo noticia a agência Angop, citando o director da empresa portuária local, Osvaldo Lobo do Nascimento.
Susana Teodoro
O mesmo responsável salientou que foi a idoneidade e experiência da construtora portuguesa que determinou o resultado do concurso, que durou cerca de quatro meses e contou com a participação de 16 empresas nacionais e estrangeiras.
A Mota-Engil foi a que melhor apresentou as propostas exigidas pela comissão criada para o efeito.
O concurso contou com uma comissão de avaliação coordenada pelo director provincial dos Transportes e Telecomunicações, Otiniel Niemba da Silva, e com a colaboração de representantes das empresas locais de fiscalização.
O novo cais está avaliado em mais de 50 milhões de dólares (cerca de 34,3 milhões de euros), integrando um programa conjunto do Governo provincial, Porto de Cabinda e Ministério dos Transportes.
As novas instalações vão ter capacidade para receber, cinco embarcações ao mesmo tempo ao longo de uma área útil de 45 mil metros quadrados, permitindo a movimentação de um milhão de toneladas, em contentores, por ano.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 89404.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Boas!
O meu comentario vai no seguimento do que aconteceu com a UBS que diminuiu o PT da Altri e nos 2 dias seguintes foi as compras. Houve uma outra que reduziu a posiçao na Portugal Telecom e passado algum tempo voltou a entrar tendo ficado com dtos de voto.
Aliás o meu comentario foi só um levantar de duvidas e não certezas, bem como para alertar para algumas situçoes que me levantaram essas mesmas duvidas.
Cumps
O meu comentario vai no seguimento do que aconteceu com a UBS que diminuiu o PT da Altri e nos 2 dias seguintes foi as compras. Houve uma outra que reduziu a posiçao na Portugal Telecom e passado algum tempo voltou a entrar tendo ficado com dtos de voto.
Aliás o meu comentario foi só um levantar de duvidas e não certezas, bem como para alertar para algumas situçoes que me levantaram essas mesmas duvidas.

Cumps
UBS diz que finanças da Soares da Costa poderão limitar plano estratégico "ambicioso"
A UBS iniciou a cobertura das acções da Soares da Costa com uma recomendação de "neutral" e um preço-alvo de 1,95 euros, o que implica um potencial de valorização de 7,1% face à cotação de fecho de ontem. A casa de investimento considera que as finanças da empresa poderão "limitar" o plano estratégico "ambicioso" da empresa.
Numa nota de "research", a casa de investimento explica que iniciou a cobertura da Soares da Costa, o que completa "a nossa análise das acções de infra-estruturas ibéricas".
Desde que a Investifino adquiriu a empresa no primeiro trimestre de 2007, a Soares da Costa aumentou as suas participações em várias concessões.
UBS prefere Mota-Engil em Portugal
Assim, segundo a UBS, a Soares da Costa tornou-se uma empresa "mais diversificada", também adquirindo "mais controlo" sobre o "cash flow" e "menos dependente" da construção em Angola, que perfez 43% das receitas em 2007 e 25% em 2008 (segundo as estimativas da UBS).
A UBS conclui que prefere a Mota-Engil em Portugal.
A Soares da Costa perdia 1,10% para os 1,79 euros.
http://www.negocios.pt/mobile/default.a ... &id=311010
- Mensagens: 52
- Registado: 10/1/2008 21:19
Nyk Escreveu:Wall Street inverte tendência e encerra negativo pelo segundo dia consecutivo
A Bolsa de Nova Iorque encerrou em queda pelo segundo dia consecutivo, penalizada sobretudo pelas energéticas e retalhistas, com os investidores a reagirem à descida dos preços do petróleo nos mercados internacionais e à revisão em baixa das previsões de vendas da Macy's. O índice tecnológico Nasdaq perdeu mais de 1%.
Mafalda Aguilar
Os mercados accionistas norte-americanos iniciaram a sessão de hoje em terreno positivo, depois se ter sido conhecido que a produtividade do trabalho nos Estados Unidos da América cresceu 1,8% no quarto trimestre de 2007, mais do que o esperado pelos analistas inquiridos pela Bloomberg. Mas o entusiasmo dos investidores durou pouco. A meio da tarde, Wall Street inverteu para terreno negativo, mais uma vez devido temores de que a maior economia do mundo esteja já em recessão.
O sector da Energia foi um dos mais penalizados, a reflectir a queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais, depois do anúncio de uma subida das reservas de ‘ouro negro’ dos EUA, que saiu muito acima das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
As retalhistas também estiveram em destaque pela negativa, após a cadeia norte-americana Macy's ter anunciado que reviu em baixa as suas previsões de vendas, uma situação que poderá levar ao despedimento de 2300 colaboradores até o segundo trimestre deste ano, reacendendo os receios de que a crise do mercado hipotecário de alto risco nos EUA (‘subprime’) está a reduzir o consumo dos norte-americanos.
Recorde-se que os índices de referência da bolsa nova-iorquina registaram ontem uma forte queda, depois do índice do sector dos Serviços nos EUA ter apresentado uma contracção inesperada, o que foi interpretado por alguns investidores como um sinal claro de recessão
Desta forma, o índice industrial Dow Jones encerrou a tombar 0,53% para os 12 200,10 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq Composite fechou a perder 1,33% para os 2 278,75 pontos
Desculpem lá, não era aqui que queria colocar esta informação.

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street inverte tendência e encerra negativo pelo segundo dia consecutivo
A Bolsa de Nova Iorque encerrou em queda pelo segundo dia consecutivo, penalizada sobretudo pelas energéticas e retalhistas, com os investidores a reagirem à descida dos preços do petróleo nos mercados internacionais e à revisão em baixa das previsões de vendas da Macy's. O índice tecnológico Nasdaq perdeu mais de 1%.
Mafalda Aguilar
Os mercados accionistas norte-americanos iniciaram a sessão de hoje em terreno positivo, depois se ter sido conhecido que a produtividade do trabalho nos Estados Unidos da América cresceu 1,8% no quarto trimestre de 2007, mais do que o esperado pelos analistas inquiridos pela Bloomberg. Mas o entusiasmo dos investidores durou pouco. A meio da tarde, Wall Street inverteu para terreno negativo, mais uma vez devido temores de que a maior economia do mundo esteja já em recessão.
O sector da Energia foi um dos mais penalizados, a reflectir a queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais, depois do anúncio de uma subida das reservas de ‘ouro negro’ dos EUA, que saiu muito acima das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
As retalhistas também estiveram em destaque pela negativa, após a cadeia norte-americana Macy's ter anunciado que reviu em baixa as suas previsões de vendas, uma situação que poderá levar ao despedimento de 2300 colaboradores até o segundo trimestre deste ano, reacendendo os receios de que a crise do mercado hipotecário de alto risco nos EUA (‘subprime’) está a reduzir o consumo dos norte-americanos.
Recorde-se que os índices de referência da bolsa nova-iorquina registaram ontem uma forte queda, depois do índice do sector dos Serviços nos EUA ter apresentado uma contracção inesperada, o que foi interpretado por alguns investidores como um sinal claro de recessão
Desta forma, o índice industrial Dow Jones encerrou a tombar 0,53% para os 12 200,10 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq Composite fechou a perder 1,33% para os 2 278,75 pontos
A Bolsa de Nova Iorque encerrou em queda pelo segundo dia consecutivo, penalizada sobretudo pelas energéticas e retalhistas, com os investidores a reagirem à descida dos preços do petróleo nos mercados internacionais e à revisão em baixa das previsões de vendas da Macy's. O índice tecnológico Nasdaq perdeu mais de 1%.
Mafalda Aguilar
Os mercados accionistas norte-americanos iniciaram a sessão de hoje em terreno positivo, depois se ter sido conhecido que a produtividade do trabalho nos Estados Unidos da América cresceu 1,8% no quarto trimestre de 2007, mais do que o esperado pelos analistas inquiridos pela Bloomberg. Mas o entusiasmo dos investidores durou pouco. A meio da tarde, Wall Street inverteu para terreno negativo, mais uma vez devido temores de que a maior economia do mundo esteja já em recessão.
O sector da Energia foi um dos mais penalizados, a reflectir a queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais, depois do anúncio de uma subida das reservas de ‘ouro negro’ dos EUA, que saiu muito acima das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
As retalhistas também estiveram em destaque pela negativa, após a cadeia norte-americana Macy's ter anunciado que reviu em baixa as suas previsões de vendas, uma situação que poderá levar ao despedimento de 2300 colaboradores até o segundo trimestre deste ano, reacendendo os receios de que a crise do mercado hipotecário de alto risco nos EUA (‘subprime’) está a reduzir o consumo dos norte-americanos.
Recorde-se que os índices de referência da bolsa nova-iorquina registaram ontem uma forte queda, depois do índice do sector dos Serviços nos EUA ter apresentado uma contracção inesperada, o que foi interpretado por alguns investidores como um sinal claro de recessão
Desta forma, o índice industrial Dow Jones encerrou a tombar 0,53% para os 12 200,10 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq Composite fechou a perder 1,33% para os 2 278,75 pontos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil diversifica aposta no Peru com entrada no mercado imobiliário
A Translei, construtora peruana pertencente ao grupo Mota-Engil, vai diversificar a sua actividade para o mercado imobiliário. A entrada neste novo segmento está marcada para este mês, com a promoção e construção de um edifício habitacional de luxo em Lima, capital do país.
--------------------------------------------------------------------------------
Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
A Translei, construtora peruana pertencente ao grupo Mota-Engil, vai diversificar a sua actividade para o mercado imobiliário. A entrada neste novo segmento está marcada para este mês, com a promoção e construção de um edifício habitacional de luxo em Lima, capital do país.
A concluir no prazo de 12 meses, trata-se de um prédio de oito pisos, a que acrescem mais dois subterrâneos para estacionamento, para um total de 32 apartamentos. O investimento neste projecto está estimado em 3,2 milhões de dólares (cerca de 2,15 milhões de euros).
A Translei, construtora peruana pertencente ao grupo Mota-Engil, vai diversificar a sua actividade para o mercado imobiliário. A entrada neste novo segmento está marcada para este mês, com a promoção e construção de um edifício habitacional de luxo em Lima, capital do país.
--------------------------------------------------------------------------------
Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
A Translei, construtora peruana pertencente ao grupo Mota-Engil, vai diversificar a sua actividade para o mercado imobiliário. A entrada neste novo segmento está marcada para este mês, com a promoção e construção de um edifício habitacional de luxo em Lima, capital do país.
A concluir no prazo de 12 meses, trata-se de um prédio de oito pisos, a que acrescem mais dois subterrâneos para estacionamento, para um total de 32 apartamentos. O investimento neste projecto está estimado em 3,2 milhões de dólares (cerca de 2,15 milhões de euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil entre as candidatas à construção de um troço de auto-estrada na Hungria
A construtora portuguesa Mota-Engil, a austríaca Strabag e a alemã Bilfinger Berger estão entre as candidatas à adjudicação de um contrato para a construção de um troço de auto-estrada na Hungria, anunciou hoje o governo de Budapeste.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
A construtora portuguesa Mota-Engil, a austríaca Strabag e a alemã Bilfinger Berger estão entre as candidatas à adjudicação de um contrato para a construção de um troço de auto-estrada na Hungria, anunciou hoje o governo de Budapeste.
Grupos liderados por estas sociedades, assim como um consórcio presidido pelo austríaco Swietelsky, estão em competição para construir e financiar 65,1 quilómetros de auto-estrada, e assegurar a sua manutenção por 30 anos, indicou o ministério da Economia húngaro num comunicado hoje divulgado por correio electrónico e citado pela Lusa.
Os países de Leste da União Europeia, tais como a Hungria, República Checa e Eslováquia, têm reforçado os investimentos em estradas, melhorando as respectivas redes rodoviárias para atingir os padrões em vigor na UE, que apoia alguns destes projectos.
A Hungria duplicou a sua rede de auto-estradas desde 2002 e tem mais projectos de expansão. O contrato referido diz respeito à parte da ligação entre Budapeste e a cidade de Pecs, no Sul, a uma distância de 200 quilómetros.
O contrato é avaliado em 150,2 mil milhões de forints (582,9 milhões de euros).
A construtora portuguesa Mota-Engil, a austríaca Strabag e a alemã Bilfinger Berger estão entre as candidatas à adjudicação de um contrato para a construção de um troço de auto-estrada na Hungria, anunciou hoje o governo de Budapeste.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
A construtora portuguesa Mota-Engil, a austríaca Strabag e a alemã Bilfinger Berger estão entre as candidatas à adjudicação de um contrato para a construção de um troço de auto-estrada na Hungria, anunciou hoje o governo de Budapeste.
Grupos liderados por estas sociedades, assim como um consórcio presidido pelo austríaco Swietelsky, estão em competição para construir e financiar 65,1 quilómetros de auto-estrada, e assegurar a sua manutenção por 30 anos, indicou o ministério da Economia húngaro num comunicado hoje divulgado por correio electrónico e citado pela Lusa.
Os países de Leste da União Europeia, tais como a Hungria, República Checa e Eslováquia, têm reforçado os investimentos em estradas, melhorando as respectivas redes rodoviárias para atingir os padrões em vigor na UE, que apoia alguns destes projectos.
A Hungria duplicou a sua rede de auto-estradas desde 2002 e tem mais projectos de expansão. O contrato referido diz respeito à parte da ligação entre Budapeste e a cidade de Pecs, no Sul, a uma distância de 200 quilómetros.
O contrato é avaliado em 150,2 mil milhões de forints (582,9 milhões de euros).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Concessão de mil milhões
Mota-Engil pré-qualificada na Eslováquia
A Mota-Engil anunciou hoje que está pré-qualificada para uma concessão rodoviária na Eslováquia num investimento total de mil milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou hoje que está pré-qualificada para uma concessão rodoviária na Eslováquia num investimento total de mil milhões de euros.
O concurso é para a concessão da primeira secção da auto-estrada D1 naquele país, sendo que a Mota se apresentou em consórcio com a Bouygues, a Colas, a Doprastav, a Vahostav e a Intertoll-Europe.
A Mota tem uma participação de 22,5% no agrupamento, enquanto a Bouygues e a Colas ficam com outros 22,5% bem como a Doprastav e a Vahostav e a Intertoll-Europe os restantes 10%. A concessão tem uma extensão aproximada de 75 quilómetros e a concessão tem um prazo de 30 anos. Os esquema de pagamento será feito através de pagamentos por disponibilidade .
Mota-Engil pré-qualificada na Eslováquia
A Mota-Engil anunciou hoje que está pré-qualificada para uma concessão rodoviária na Eslováquia num investimento total de mil milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou hoje que está pré-qualificada para uma concessão rodoviária na Eslováquia num investimento total de mil milhões de euros.
O concurso é para a concessão da primeira secção da auto-estrada D1 naquele país, sendo que a Mota se apresentou em consórcio com a Bouygues, a Colas, a Doprastav, a Vahostav e a Intertoll-Europe.
A Mota tem uma participação de 22,5% no agrupamento, enquanto a Bouygues e a Colas ficam com outros 22,5% bem como a Doprastav e a Vahostav e a Intertoll-Europe os restantes 10%. A concessão tem uma extensão aproximada de 75 quilómetros e a concessão tem um prazo de 30 anos. Os esquema de pagamento será feito através de pagamentos por disponibilidade .
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil adquire 120 mil acções próprias na sessão de ontem
A Mota Engil adquiriu 120 mil acções próprias na sessão de ontem aumentando a participação no seu capital para 4,6993%, divulgou a construtora em comunicado.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota Engil adquiriu 120 mil acções próprias na sessão de ontem aumentando a participação no seu capital para 4,6993%, divulgou a construtora em comunicado.
Às acções adquiridas ontem "acrescem as adquiridas em sessões recentes, prefazendo um total de 130.500 acções", refere a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após estas aquisições a Mota-Engil passou a deter 9.616.434 acções próprias correspondentes a 4,6993% do seu capital social.
As acções da Mota Engil [Cot] encerraram a subir 6,63% para 4,18 euros.
A Mota Engil adquiriu 120 mil acções próprias na sessão de ontem aumentando a participação no seu capital para 4,6993%, divulgou a construtora em comunicado.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota Engil adquiriu 120 mil acções próprias na sessão de ontem aumentando a participação no seu capital para 4,6993%, divulgou a construtora em comunicado.
Às acções adquiridas ontem "acrescem as adquiridas em sessões recentes, prefazendo um total de 130.500 acções", refere a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após estas aquisições a Mota-Engil passou a deter 9.616.434 acções próprias correspondentes a 4,6993% do seu capital social.
As acções da Mota Engil [Cot] encerraram a subir 6,63% para 4,18 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Divída de Longo Prazo
A Mota-Engil está bastante endivídada, o que vai comprometer a sua actividade e provávelmente isso tem impacto na Martifer, uma vez que está está a "sacrificar" também o Cash-flow operacional e encontra-se cara.
Mota-Engil compra 0,0586% do próprio capital social
A construtora nacional adquiriu hoje, em bolsa, 120 mil acções próprias correspondentes a 0,0586% do seu próprio capital social. Na sequência desta operação, juntamente com acções adquiridas anteriormente, a Mota-Engil passa a deter 4,6355% do seu capital.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a Mota-Engil revela que "adquiriu hoje, em bolsa, 120 000 acções próprias ao preço médio de 4,19972 euros por acção, correspondentes a 0,0586% do capital social da empresa".
A estas acções acrescem as adquiridas em sessões recentes, prefazendo um total de 452 189 acções.
"Depois destas operações de compra a Mota-Engil, SGPS, SA detem 9.485.934 acções próprias, correspondentes a 4,6355% do seu capital social", acrescenta o documento.
A Mota-Engil fechou hoje a cair 4,09% para os 4,22€.
A construtora nacional adquiriu hoje, em bolsa, 120 mil acções próprias correspondentes a 0,0586% do seu próprio capital social. Na sequência desta operação, juntamente com acções adquiridas anteriormente, a Mota-Engil passa a deter 4,6355% do seu capital.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, a Mota-Engil revela que "adquiriu hoje, em bolsa, 120 000 acções próprias ao preço médio de 4,19972 euros por acção, correspondentes a 0,0586% do capital social da empresa".
A estas acções acrescem as adquiridas em sessões recentes, prefazendo um total de 452 189 acções.
"Depois destas operações de compra a Mota-Engil, SGPS, SA detem 9.485.934 acções próprias, correspondentes a 4,6355% do seu capital social", acrescenta o documento.
A Mota-Engil fechou hoje a cair 4,09% para os 4,22€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Luanda, 12/01 – Os sete quilómetros e 360 metros em reabilitação do primeiro lote da via expresso Luanda/Viana, começou a receber a camada de sub base a partir de quinta-feira, numa extensão de 100 metros, com vista ao asfaltamento, após terminado o trabalho de terraplenagem.
Durante uma constatação às obras em curso, à Angop apurou que os trabalhos, a cargo da construtora Andrade Gutierrez, estão confinados ao alargamento da via, preparação do tapete, colocação de manilhas para o sistema de drenagem das águas e redes de esgoto.
O reperfilamento, sinalização, iluminação pública, redes eléctricas, telefónicas, água potável, passeios e passagens aéreas constam igualmente da empreitada.
O cronograma da obra prevê que em termos de pavimento seja construída sobre o actual uma base de 25 centímetros de espessura com material estabilizado mecanicamente, sobre a qual repousará uma camada de 15 centímetros construídos com material britado e revestimento da faixa de rodagem com tratamento superficial betuminoso duplo.
A intervenção do sistema de drenagem está ligada à melhoria do sistema das respectivas vias rodoviárias, que vão transformar os vários eixos até então afundados pela circulação automóvel.
O movimento diário caracterizado por pessoas, automobilistas e o lixo, têm dificultado o normal funcionamento dos operadores destacados na zona de serviço.
A via expresso Luanda/Viana, numa extensão de 26 quilómetros, foi dividida em três troços, sendo o segundo a cargo do consórcio Mota-Engil e Soares da Costa, numa extensão de nove quilómetros e 790 metros. A terceira fase coube a Odebrecht e inicia no quilómetro 18 até ao quilómetro 26, em Viana.
No segundo lote das obras de reabilitação da estrada, sob a responsabilidade do consórcio Mota-Engil e Soares da Costa, os trabalhos consistem no largamento, terraplenagem e retirada das águas das chuvas acumuladas na área de serviço, num esforço acompanhado pelos especialistas de engenharia.
No percurso, os trabalhos de recuperação da estrada prosseguem com outra dinâmica, após a últimas chuvas, perfazendo já 200 metros do troço com a base executada.
No terceiro pacote, os trabalhos estão virados, com maior incidência, á construção de valas de drenagem em betão armado. O cruzamento com a auto estrada-periférica de Luanda será feito por meio de uma passagem superior e a drenagem das águas pluviais será à base de colectores, "bocas de lobo" e sumidouros, no intuito de se manter o seu perfil, alinhamento e evitar entupimentos.
Neste momento, a intersecção da Auto-estrada periférica Cacuaco/Viana/ Cabolongo, com ligação entre a via expresso Luanda/Viana está na fase da fundação do túnel para a colocação das estacas de suporte.
Esta intersecção da via rodoviária vai permitir a ligação entre a zona sul e leste da província de Luanda, obra enquadrada no projecto de soluções pontuais para o melhoramento do tráfego na capital. A execução desta importante obra está a cargo da empresa de construção civil brasileira Odebrecht.
Na sequência da execução dessa obra, foram criadas vias alternativas com vista a evitar transtornos aos automobilistas que fazem o percurso nestas rotas. O Gabinete Técnico de Coordenação da Província de Luanda tem enfrentado dificuldades no registo das residências em função do comportamento dos munícipes que acrescentam anexos em casas já registadas para tornar a indemnização mais onerosa ao Governo.
O projecto Nova Vida e os complexos habitacionais do Panguila, Zango e Sapú são o destino dos habitantes envolvidos neste processo.
Noutra direcção, isto é, Golfe/Gamek, cujas obras estiveram condicionadas à expropriação de imóveis ao longo da via, ganharam uma nova dinâmica desde o princípio deste mês, com a demolição de parte do muro do estabelecimento comercial "Interpark" e de residências próximas.
Além da demolição de mais de dez habitações, no sentido descendente Gamek/Golfe, fez-se a remoção de alguns obstáculos que se encontravam ao longo da via e a limpeza da zona da Lixeira, o que está a permitir o prosseguimento dos trabalhos neste lado da via.
A demolição destes imóveis resultou de um processo de negociação entre o Governo Angolano e os seus proprietários, tendo algumas famílias sido transferidas para outras localidades de Luanda ou indemnizadas financeiramente, para possibilitar o alargamento da rodovia no seu sentido ascendente.
http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=587846
Durante uma constatação às obras em curso, à Angop apurou que os trabalhos, a cargo da construtora Andrade Gutierrez, estão confinados ao alargamento da via, preparação do tapete, colocação de manilhas para o sistema de drenagem das águas e redes de esgoto.
O reperfilamento, sinalização, iluminação pública, redes eléctricas, telefónicas, água potável, passeios e passagens aéreas constam igualmente da empreitada.
O cronograma da obra prevê que em termos de pavimento seja construída sobre o actual uma base de 25 centímetros de espessura com material estabilizado mecanicamente, sobre a qual repousará uma camada de 15 centímetros construídos com material britado e revestimento da faixa de rodagem com tratamento superficial betuminoso duplo.
A intervenção do sistema de drenagem está ligada à melhoria do sistema das respectivas vias rodoviárias, que vão transformar os vários eixos até então afundados pela circulação automóvel.
O movimento diário caracterizado por pessoas, automobilistas e o lixo, têm dificultado o normal funcionamento dos operadores destacados na zona de serviço.
A via expresso Luanda/Viana, numa extensão de 26 quilómetros, foi dividida em três troços, sendo o segundo a cargo do consórcio Mota-Engil e Soares da Costa, numa extensão de nove quilómetros e 790 metros. A terceira fase coube a Odebrecht e inicia no quilómetro 18 até ao quilómetro 26, em Viana.
No segundo lote das obras de reabilitação da estrada, sob a responsabilidade do consórcio Mota-Engil e Soares da Costa, os trabalhos consistem no largamento, terraplenagem e retirada das águas das chuvas acumuladas na área de serviço, num esforço acompanhado pelos especialistas de engenharia.
No percurso, os trabalhos de recuperação da estrada prosseguem com outra dinâmica, após a últimas chuvas, perfazendo já 200 metros do troço com a base executada.
No terceiro pacote, os trabalhos estão virados, com maior incidência, á construção de valas de drenagem em betão armado. O cruzamento com a auto estrada-periférica de Luanda será feito por meio de uma passagem superior e a drenagem das águas pluviais será à base de colectores, "bocas de lobo" e sumidouros, no intuito de se manter o seu perfil, alinhamento e evitar entupimentos.
Neste momento, a intersecção da Auto-estrada periférica Cacuaco/Viana/ Cabolongo, com ligação entre a via expresso Luanda/Viana está na fase da fundação do túnel para a colocação das estacas de suporte.
Esta intersecção da via rodoviária vai permitir a ligação entre a zona sul e leste da província de Luanda, obra enquadrada no projecto de soluções pontuais para o melhoramento do tráfego na capital. A execução desta importante obra está a cargo da empresa de construção civil brasileira Odebrecht.
Na sequência da execução dessa obra, foram criadas vias alternativas com vista a evitar transtornos aos automobilistas que fazem o percurso nestas rotas. O Gabinete Técnico de Coordenação da Província de Luanda tem enfrentado dificuldades no registo das residências em função do comportamento dos munícipes que acrescentam anexos em casas já registadas para tornar a indemnização mais onerosa ao Governo.
O projecto Nova Vida e os complexos habitacionais do Panguila, Zango e Sapú são o destino dos habitantes envolvidos neste processo.
Noutra direcção, isto é, Golfe/Gamek, cujas obras estiveram condicionadas à expropriação de imóveis ao longo da via, ganharam uma nova dinâmica desde o princípio deste mês, com a demolição de parte do muro do estabelecimento comercial "Interpark" e de residências próximas.
Além da demolição de mais de dez habitações, no sentido descendente Gamek/Golfe, fez-se a remoção de alguns obstáculos que se encontravam ao longo da via e a limpeza da zona da Lixeira, o que está a permitir o prosseguimento dos trabalhos neste lado da via.
A demolição destes imóveis resultou de um processo de negociação entre o Governo Angolano e os seus proprietários, tendo algumas famílias sido transferidas para outras localidades de Luanda ou indemnizadas financeiramente, para possibilitar o alargamento da rodovia no seu sentido ascendente.
http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=587846
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mr. share Escreveu:amnha tem um dia importante!!
ou volta para o suporte dos 5€, ou aquele duplo fundo tão bonito não vai passar de um sonho!!
proxima paragem 4.50€
Seria bom apresentares um gráfico a mostrar os teus comentários. Sem gráfico parece que andas a fazer tiro ao alvo

Quebrou o triângulo descendente e embora seja um gráfico semanal pode-se constatar que o volume tem vindo aumentar. Sinceramente não prevejo força para recuperar os 5.00 (mas como já devem ter reparado actualmente acredito que a maior parte das acções vão efectuar lower lows) e o próximo suporte será os 4.50. Como o RSI ainda tem muita margem para cair não será de estranhar uma ida aos 4.00

- Anexos
-
- mota.JPG (67.57 KiB) Visualizado 13486 vezes
Privado Holding SGPS passa a deter 2,051% do capital da Mota-Engil
O Privado Holding SGPS, a 28 de Dezembro, passou a deter 4.196.569 acções da Mota-Engil, correspondentes a 2,051% do capital social da empresa e 2,145% dos direitos de voto da empresa, anunciou a Mota-engil em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Privado Holding SGPS, a 28 de Dezembro, passou a deter 4.196.569 acções da Mota-Engil, correspondentes a 2,051% do capital social da empresa e 2,145% dos direitos de voto da empresa, anunciou a Mota-engil em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
A Mota-Engil acrescenta que do total das acções detidas pelo Privado Holding SGPS, 4.092.714 acções representativas de 2,092% dos direitos de voto e 2,00% do capital social são imputáveis à Kendall II.
As restantes 103.855 acções correspondentes a 0,053% dos direitos de voto e 0,051% do capital social são imputáveis ao Banco Privado Português.
Ontem, o Jornal de Negócios Online avançou que o Banco Privado Português, através da Kendall, entrou no capital na Mota-Engil tendo adquirido 2% da empresa liderada por António Mota, por 20 milhões de euros.
O objectivo, segundo o comunicado divulgado ontem pela empresa, é o "investimento em empresas de infra-estruturas e concessões de parcerias publico-privadas com um montante potencial de investimento de cerca de 350 milhões de euros".
As acções da Mota-Engil [Cot] seguiam inalteradas nos 5,02 euros.
O Privado Holding SGPS, a 28 de Dezembro, passou a deter 4.196.569 acções da Mota-Engil, correspondentes a 2,051% do capital social da empresa e 2,145% dos direitos de voto da empresa, anunciou a Mota-engil em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
--------------------------------------------------------------------------------
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Privado Holding SGPS, a 28 de Dezembro, passou a deter 4.196.569 acções da Mota-Engil, correspondentes a 2,051% do capital social da empresa e 2,145% dos direitos de voto da empresa, anunciou a Mota-engil em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
A Mota-Engil acrescenta que do total das acções detidas pelo Privado Holding SGPS, 4.092.714 acções representativas de 2,092% dos direitos de voto e 2,00% do capital social são imputáveis à Kendall II.
As restantes 103.855 acções correspondentes a 0,053% dos direitos de voto e 0,051% do capital social são imputáveis ao Banco Privado Português.
Ontem, o Jornal de Negócios Online avançou que o Banco Privado Português, através da Kendall, entrou no capital na Mota-Engil tendo adquirido 2% da empresa liderada por António Mota, por 20 milhões de euros.
O objectivo, segundo o comunicado divulgado ontem pela empresa, é o "investimento em empresas de infra-estruturas e concessões de parcerias publico-privadas com um montante potencial de investimento de cerca de 350 milhões de euros".
As acções da Mota-Engil [Cot] seguiam inalteradas nos 5,02 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot], icemetal, iniciado1, latbal, m-m, malakas, Manchini888, MR32, OCTAMA, peterteam2, Phil2014, slbnnbobadela, tami, trilhos2006, vasco007 e 151 visitantes