Mota Engil - Tópico Geral
Mota -Engil
E aqui vai em primeira mão, a Mota engil através do grupo Aenor ficou classificada em 1º lugar e consequênte passagem a shortlist na concessão auto estrada do interior no valor de cerca de 700 M€. 

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Projectos na Zona Oriental do Porto geram receitas de 100 milhões à Mota
A Mota Engil anunciou hoje que vai apresentar a 18 de Junho o primeiro projecto imobiliário de requalificação da Zona Oriental do Porto, com o qual espera atingir receitas de 30 milhões de euros. Nos próximos quatro anos as receitas projectadas ascendem a 100 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Mota Engil anunciou hoje que vai apresentar a 18 de Junho o primeiro projecto imobiliário de requalificação da Zona Oriental do Porto, com o qual espera atingir receitas de 30 milhões de euros. Nos próximos quatro anos as receitas projectadas ascendem a 100 milhões de euros.
Num comunicado a Mota-Engil refere que o “Ancoradouro – Condomínio Privado”, insere-se na requalificação da frente ribeirinha da cidade do Porto, um projecto onde espera obter receitas de 30 milhões de euros.
A empresa liderada por Jorge Coelho “aposta no enorme potencial da área envolvente, servida por excelentes acessibilidades e com um enquadramento paisagístico privilegiado”, citando os vário projectos nesta área que tem já em carteira: transformação em Lofts da antiga fábrica da Moagem União e a edificação, na Quinta da China, de um condomínio fechado de moradias e apartamentos destinado ao segmento premium.
No mesmo comunicado a Mota-Engil aponta para a perspectiva de obter um volume de negócios acumulado de cerca de 100 milhões de euros, durante os próximos quatro anos, com os projectos imobiliários, em carteira, na Zona Oriental do Porto (frente ribeirinha entre o Freixo e a Ponte D.Luís I).
A Mota Engil anunciou hoje que vai apresentar a 18 de Junho o primeiro projecto imobiliário de requalificação da Zona Oriental do Porto, com o qual espera atingir receitas de 30 milhões de euros. Nos próximos quatro anos as receitas projectadas ascendem a 100 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Mota Engil anunciou hoje que vai apresentar a 18 de Junho o primeiro projecto imobiliário de requalificação da Zona Oriental do Porto, com o qual espera atingir receitas de 30 milhões de euros. Nos próximos quatro anos as receitas projectadas ascendem a 100 milhões de euros.
Num comunicado a Mota-Engil refere que o “Ancoradouro – Condomínio Privado”, insere-se na requalificação da frente ribeirinha da cidade do Porto, um projecto onde espera obter receitas de 30 milhões de euros.
A empresa liderada por Jorge Coelho “aposta no enorme potencial da área envolvente, servida por excelentes acessibilidades e com um enquadramento paisagístico privilegiado”, citando os vário projectos nesta área que tem já em carteira: transformação em Lofts da antiga fábrica da Moagem União e a edificação, na Quinta da China, de um condomínio fechado de moradias e apartamentos destinado ao segmento premium.
No mesmo comunicado a Mota-Engil aponta para a perspectiva de obter um volume de negócios acumulado de cerca de 100 milhões de euros, durante os próximos quatro anos, com os projectos imobiliários, em carteira, na Zona Oriental do Porto (frente ribeirinha entre o Freixo e a Ponte D.Luís I).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Importância da zona dos 5 euros
Através dos bonecos pode-se ver a importância da zona dos 5 euros. Penso que já gastou muita energia nestas últimas quedas e que poderá haver um possível rebound no entanto é preciso ter cuidado com a caça aos fundos.
Possível comportamento no último boneco.
P.S. E assim se fizeram 2000 posts
.
Possível comportamento no último boneco.
P.S. E assim se fizeram 2000 posts

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asgardd Escreveu: Não achas que este comportamente da ultima semana nao estará também ligado ao desempenho da Mar?
Penso que não haverá necessidade de encontrar justificações mas mesmo assim não acredito que seja por causa da martifer. Se vires bem nesta última semana caiu a maior parte das acções do psi 20 e não só a mota e a martifer. Tenta abstrair-te dos porquês e de tentar arranjar justificações. Tenta só ler só os sinais técnicos e criar um plano de fuga com perdas e/ou ganhos.
Abraços
Enslaved Escreveu:asgardd Escreveu:Mais um sessão a cair, alguma alma caridosa com graficos actualizados![]()
A mota está a corrigir das subidas destes últimos meses. Actualmente está sobre a zona de suporte e ao mesmo tempo poderá reagir aos 61 % de Fibonacci. Apesar de no curto prazo acreditar que poderá estabilizar nestes valores também acredito que a médio prazo a tendência continua claramente bear. Um fecho abaixo do mínimo de hoje poderá trazer muitos mais problemas para os longos.
Abraços
Obg Enslaved

Não achas que este comportamente da ultima semana nao estará também ligado ao desempenho da Mar?
Abraço
asgardd Escreveu:Mais um sessão a cair, alguma alma caridosa com graficos actualizados![]()
A mota está a corrigir das subidas destes últimos meses. Actualmente está sobre a zona de suporte e ao mesmo tempo poderá reagir aos 61 % de Fibonacci. Apesar de no curto prazo acreditar que poderá estabilizar nestes valores também acredito que a médio prazo a tendência continua claramente bear. Um fecho abaixo do mínimo de hoje poderá trazer muitos mais problemas para os longos.
Abraços
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Mota-Engil poderá precisar de dinheiro “fresco” ou de vender a Martifer para equilibrar estrutura financeira
O Millennium bcpi reiniciou a cobertura das acções da Mota-Engil, depois de três semanas sem o fazer para ajustar as suas estimativas. A casa de investimento acredita que a construtora vai continuar a crescer mas abaixo dos “targets” da empresa. Para além disso, poderá necessitar de dinheiro fresco ou de vender a participação na Martifer para equilibrar a sua estrutura financeira.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Millennium bcpi reiniciou a cobertura das acções da Mota-Engil, depois de três semanas sem o fazer para ajustar as suas estimativas. A casa de investimento acredita que a construtora vai continuar a crescer mas abaixo dos “targets” da empresa. Para além disso, poderá necessitar de dinheiro fresco ou de vender a participação na Martifer para equilibrar a sua estrutura financeira.
Numa nota de “research”, o analista António Seladas explica que reiniciaram a cobertura da Mota-Engil com uma recomendação de “neutral” e um preço-alvo de 5,6 euros, contra os 5,4 euros anteriores. O especialista explica que “basicamente mantivemos o mesmo método, analisando a empresa em três áreas: Engenharia e Construção, Ambiente e Serviços e Transportes e Concessões”.
“Comparando as nossas estimativas com os objectivos do Plano estratégico 2009/2013 da empresa, as principais diferenças residem no EBITDA da área de Engenharia e Construção, porque temos 170 pontos base abaixo”.
Segundo a mesma fonte, no segmento de Ambiente e Serviços, “não estamos a contar com a Takargo (operador de comboios que transportam bens) e com a Logz (plataforma logística), uma vez que a informação disponível é escassa. No entanto, consideramos que as aqusisções serão feitas para atingir os ‘targets’ apresentados”.
Na divisão de TC, “não estamos a contar com a concessão do México, recentemente ganha e a Ascendi deverá ser totalmente consolidada, o que não está nas nossas estimativas”.
Em suma, “acreditamos que a ME continue a crescer como esperávamos, o que é abaixo dos ‘targets’ da empresa, dinheiro fresco poderá ser necessário ou a venda da participação da Martifer, para equilibrar a estrutura financeira”.
A construtora Mota-Engil apresentou esta na semana passada o plano estratégico para o período 2009 a 2013, onde prevê a entrada em novos negócios na área do turismo e da mineração. A empresa estima alcançar um volume de negócios de 3,65 mil milhões de euros em 2013.
O Millennium bcpi reiniciou a cobertura das acções da Mota-Engil, depois de três semanas sem o fazer para ajustar as suas estimativas. A casa de investimento acredita que a construtora vai continuar a crescer mas abaixo dos “targets” da empresa. Para além disso, poderá necessitar de dinheiro fresco ou de vender a participação na Martifer para equilibrar a sua estrutura financeira.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Millennium bcpi reiniciou a cobertura das acções da Mota-Engil, depois de três semanas sem o fazer para ajustar as suas estimativas. A casa de investimento acredita que a construtora vai continuar a crescer mas abaixo dos “targets” da empresa. Para além disso, poderá necessitar de dinheiro fresco ou de vender a participação na Martifer para equilibrar a sua estrutura financeira.
Numa nota de “research”, o analista António Seladas explica que reiniciaram a cobertura da Mota-Engil com uma recomendação de “neutral” e um preço-alvo de 5,6 euros, contra os 5,4 euros anteriores. O especialista explica que “basicamente mantivemos o mesmo método, analisando a empresa em três áreas: Engenharia e Construção, Ambiente e Serviços e Transportes e Concessões”.
“Comparando as nossas estimativas com os objectivos do Plano estratégico 2009/2013 da empresa, as principais diferenças residem no EBITDA da área de Engenharia e Construção, porque temos 170 pontos base abaixo”.
Segundo a mesma fonte, no segmento de Ambiente e Serviços, “não estamos a contar com a Takargo (operador de comboios que transportam bens) e com a Logz (plataforma logística), uma vez que a informação disponível é escassa. No entanto, consideramos que as aqusisções serão feitas para atingir os ‘targets’ apresentados”.
Na divisão de TC, “não estamos a contar com a concessão do México, recentemente ganha e a Ascendi deverá ser totalmente consolidada, o que não está nas nossas estimativas”.
Em suma, “acreditamos que a ME continue a crescer como esperávamos, o que é abaixo dos ‘targets’ da empresa, dinheiro fresco poderá ser necessário ou a venda da participação da Martifer, para equilibrar a estrutura financeira”.
A construtora Mota-Engil apresentou esta na semana passada o plano estratégico para o período 2009 a 2013, onde prevê a entrada em novos negócios na área do turismo e da mineração. A empresa estima alcançar um volume de negócios de 3,65 mil milhões de euros em 2013.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
LISBOA, 10 Jun (Reuters) - O Millennium ib reiniciou a
cobertura da Mota-Engil com um price-target para o
final de 2008 de 5,60 euros por acção contra 5,40 euros antes e
uma recomendação de manter.
No Diário de Acções de hoje, o Millennium ib refere manteve
a soma das partes, dividindo a empresa em três áreas
principais: Engenharia e Construção (EC), Ambiente e Serviços (AS) e Concessões de Transportes (CT).
Explica que a principal alteração foi na área de AS, uma vez que decidiu incluir desde já a extensão da exploração do Terminal de Contentores do Porto de Alcântara.
Afirma que, relativamente à EC ficou positivamente
surpreendidos com a evolução de vendas nos últimos dois trimestres, a evolução do sub-segmento de obras públicas está
desde já a apresentar melhores resultados".
"Portanto revimos em alta a evolução das vendas mas
reduzimos as margens operacionais consolidadas em cerca de
100pb, para o nível dos oito pct essencialmente devido à
recorrente má prestação da Europa Central", refere.
Adianta que a área de Concessões de Transportes está a
estabilizar, mas apesar disso efectivou alguns ajustamentos em
baixa, principalmente devido à má evolução do tráfego médio
diário.
cobertura da Mota-Engil com um price-target para o
final de 2008 de 5,60 euros por acção contra 5,40 euros antes e
uma recomendação de manter.
No Diário de Acções de hoje, o Millennium ib refere manteve
a soma das partes, dividindo a empresa em três áreas
principais: Engenharia e Construção (EC), Ambiente e Serviços (AS) e Concessões de Transportes (CT).
Explica que a principal alteração foi na área de AS, uma vez que decidiu incluir desde já a extensão da exploração do Terminal de Contentores do Porto de Alcântara.
Afirma que, relativamente à EC ficou positivamente
surpreendidos com a evolução de vendas nos últimos dois trimestres, a evolução do sub-segmento de obras públicas está
desde já a apresentar melhores resultados".
"Portanto revimos em alta a evolução das vendas mas
reduzimos as margens operacionais consolidadas em cerca de
100pb, para o nível dos oito pct essencialmente devido à
recorrente má prestação da Europa Central", refere.
Adianta que a área de Concessões de Transportes está a
estabilizar, mas apesar disso efectivou alguns ajustamentos em
baixa, principalmente devido à má evolução do tráfego médio
diário.
De repente ...
e em movimento brusco...veio aos 5,24, entrou em consolidação... mas o volume pouco mexeu...
Terá sido algum bug informático... noticias ainda nada...
Terá sido algum bug informático... noticias ainda nada...
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- Registado: 3/12/2002 19:50
- Localização: Guimarães
Qualquer das duas (hipotéticas) linhas de tendência me parece sem significado técnico. A LT ascendente traçada apenas tem 2 pontos de toque, o que viola o princípio dos 3 toques. A LT descendente, apesar de ter mais do que 2 pontos de toque, dada a sua dimensão, aqueles pontos de toque quase consecutivos, apenas representam um, pelo que também me parece inconsistente do ponto de vista técnico.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
graficos..
asgardd Escreveu:Alguem tem a gentileza de por um grafico actualizado desta menina![]()
abraço
O mais badalado na matéria... é só registar...

http://www.prorealtime.com/en/
Cps
Soares
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Mota-Engil desenvolve alternativa comercial à Via Verde da Brisa
O grupo Mota-Engil está a desenvolver um projecto alternativo ao da Via Verde, detido pela Brisa (75%) e pela SIBS-Sociedade Interbancária de Serviços (25%).
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
O grupo Mota-Engil está a desenvolver um projecto alternativo ao da Via Verde, detido pela Brisa (75%) e pela SIBS-Sociedade Interbancária de Serviços (25%).
António Mota confirmou ao Jornal de Negócios que o grupo que lidera "está a trabalhar há mais de um ano numa solução de alternativa à Via Verde a partir dos testes realizados nas Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) que vão ter portagem".
O grupo Mota-Engil está a desenvolver um projecto alternativo ao da Via Verde, detido pela Brisa (75%) e pela SIBS-Sociedade Interbancária de Serviços (25%).
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
O grupo Mota-Engil está a desenvolver um projecto alternativo ao da Via Verde, detido pela Brisa (75%) e pela SIBS-Sociedade Interbancária de Serviços (25%).
António Mota confirmou ao Jornal de Negócios que o grupo que lidera "está a trabalhar há mais de um ano numa solução de alternativa à Via Verde a partir dos testes realizados nas Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) que vão ter portagem".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
fui hoje derrotado nos discos pedidos pela galp, tendo votado na mota
bom, não tendo a opinião do Ulisses, deixo aqui a minha:
após as quedas violentas até janeiro a mota tem reagido muito bem, tendo acabado de fazer um segundo higher low
sendo assim, esperam-na pela frente alguns obstáculos: para já nos 5.9 e mais adiante nos 6.18
bom, não tendo a opinião do Ulisses, deixo aqui a minha:
após as quedas violentas até janeiro a mota tem reagido muito bem, tendo acabado de fazer um segundo higher low
sendo assim, esperam-na pela frente alguns obstáculos: para já nos 5.9 e mais adiante nos 6.18
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Interessante >>>
Mota-Engil aposta no turismo e na mineração
ILIDIA PINTO*
A diversificação de negócios e a internacionalização são dois dos quatro pilares do plano estratégico da Mota-Engil para o período 2009-2013, ontem apresentado aos quadros do grupo e ao mercado. No comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o grupo deixa claro que vai "apostar em novos negócios -turismo e mineração -, próximos da actual cadeia de valor e com forte sinergia, estabelecendo sempre parceriais com players de referência no sector".
"Temos uma experiência acumulada de abertura de minas muito grande no Perú e em Angola e que estamos a desenvolver também no Malawi . Este é um potencial que não estava explorado e que resolvemos desenvolvê-lo, aproveitando as opor- tunidades que existem no Malawi", explicou ao DN, António Mota. O contrato recentemente assinado neste país é de oito anos e prevê a abertura de minas e exploração até à fase comercial. Mas António Mota admite que o grupo possa mesmo investir no sector. "Não deixaremos de aproveitar se aparecer alguma oportunidade de realizar uma parceria com players do sector", frisou.
Quanto ao turismo, o objectivo é "tentar encontrar soluções em países que não Portugal, pelo menos numa primeira fase", sublinha António Mota. O empresário admite que a escolha possa recair em Angola e na Polónia, mas refere que a equipa de consultores começou agora o trabalho de análise de mercados.
Tendo como core business a construção, o grupo tem vindo a diversificar a actividade, assumindo uma estratégia de crescimento assente em três áreas de negócio: Engenharia e Construção, Ambiente e Serviços e Concessões de Transporte (rodoviário, aeroportuário, portuário e ferroviário), em Portugal e no estrangeiro. O objectivo é diminuir o peso da construção, tornando a Mota-Engil numa empresa multi-serviços.
Índia e Ucrânia serão, segundo Jorge Coelho, o novo presidente executivo, as "próximas prioridades" de expansão internacional do grupo, que já está presente em 19 países. Crescimento sustentado e desenvolvimento do capital humano são os outros dois pilares do plano estratégico. Integrar na Mota-Engil os "30 melhores alunos das universidades ligadas às áreas do grupo" e formar cerca de 4500 quadros do grupo até 2013 é o objectivo do projecto Active School.|- * Com Lusa
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
BUY POINT
lcaldei1 Escreveu:Não sou sénior de experiência nem de idademas deixo aqui o meu testemunho:
Pelo modo que tem reagido a PT a um price target de 7,6 euros diria que não.
Parece-me que o mercado reaje um pouco contrariando price targets e noticias afins, retirando alguma lógica que poderia haver no rumo das acções.
Os price targets são baseados em varios aspectos dos quais uma modelisação das contas da empresa.
Neste momento 3 aspectos justificam a posição que estou a formar comprando MOTA ENGIL:
1/Plano Estratégico que aumenta consideravelmente a dimensão da MOTA
2/O Novo presidente da MOTA (antigo Ministro de Estado e Obras Públicas eh eh eh...)
3/O Momento técnico favoravel à entrada (sobre a base da LT ascendente)
No novo plano estratégico apresentado 6a feira o "Business Model" da Mota Engil esta a evoluir com o forte desenvolvimento internacional agora apresentado que permite um crescimento bastante mais amplo da empresa. Este é um factor surpereende favoravelmente ... acredito que tenhamos assim novos targets (por isso estou a iniciar uma posição na MOTA):
Por outro a entrada do JORGE COELHO vai provavelmente facilitar certos negocios em Portugal... (se não não estaria onde està eh eh)
este artigo fala por si ...:
Índia e Ucrânia são mercados prioritários
Mota-Engil pretende triplicar facturação nos próximos quatro anos
30.05.2008 - 13h05 Luísa Pinto
Triplicar o volume de negócios e replicar a estrutura diversificada da empresa nos países em que está presente, aventurar-se para novas geografias, como a Índia e a Ucrânia. O novo presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho está hoje a apresentar aos quadros da empresa o plano estratégico que desenvolveu a sua empresa de consultoria, e que irá orientar os destinos do grupo nortenho durante os próximos quatro anos.
Entitulado “AMBIÇÃO 2013 – Somos o que fazemos”, este plano assenta em quatro pilares estratégicos [Crescimento Sustentado, Diversificação, Internacionalização e Desenvolvimento do Capital Humano] e arroga-se na intenção de colocar o grupo como uma referencia europeia, na “primeira liga ibérica”, com 3,65 mil milhões de euros, e na liderança do “vasto Programa Nacional de Infra-estruturas em curso”. E assume a vontade de tornar o grupo “menos vulnerável às variações cíclicas do sector da construção”, acentuando o ritmo de diversificação dos negócios.
No documento divulgado ao mercado, a empresa informa que pretende “consolidar um modelo de gestão único, em todas as geografias e segmentos de negócios onde o grupo opera, bem como o objectivo de cimentar uma cultura de um grupo multi-serviços, suportado por um elevado e permanente investimento em capital humano”.
O modelo de internacionalização vai ser alterado através da réplica do modelo nacional de diversificação e da aposta em mercados que permitam margens significativas. Nesse sentido, deverá começar a prospecção nos mercados da Índia e da Ucrânia.
A Mota-Engil assume também a intenção de apostar em novos negócios “próximos da actual cadeia de valor e com forte sinergia, nos sectores do turismo e mineração”, aproveitando, no último caso, a experiencia conseguida na África e na América Latina.
Faz também parte do plano estratégico a constitução de um centro de excelência “para incentivar a Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) de mercados, negócios, processos e procedimentos”, e que funcionará sob a égide do presidente do conselho de administração, António Mota. A politica de responsabilidade social deverá ser reforçada através da Fundação Manuel António Mota.

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- Um presidente Ex Ministro das Obras Publicas ...
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