Mota Engil - Tópico Geral
De repente ...
e em movimento brusco...veio aos 5,24, entrou em consolidação... mas o volume pouco mexeu...
Terá sido algum bug informático... noticias ainda nada...
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Qualquer das duas (hipotéticas) linhas de tendência me parece sem significado técnico. A LT ascendente traçada apenas tem 2 pontos de toque, o que viola o princípio dos 3 toques. A LT descendente, apesar de ter mais do que 2 pontos de toque, dada a sua dimensão, aqueles pontos de toque quase consecutivos, apenas representam um, pelo que também me parece inconsistente do ponto de vista técnico.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
graficos..
asgardd Escreveu:Alguem tem a gentileza de por um grafico actualizado desta menina![]()
abraço
O mais badalado na matéria... é só registar...

http://www.prorealtime.com/en/
Cps
Soares
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Mota-Engil desenvolve alternativa comercial à Via Verde da Brisa
O grupo Mota-Engil está a desenvolver um projecto alternativo ao da Via Verde, detido pela Brisa (75%) e pela SIBS-Sociedade Interbancária de Serviços (25%).
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
O grupo Mota-Engil está a desenvolver um projecto alternativo ao da Via Verde, detido pela Brisa (75%) e pela SIBS-Sociedade Interbancária de Serviços (25%).
António Mota confirmou ao Jornal de Negócios que o grupo que lidera "está a trabalhar há mais de um ano numa solução de alternativa à Via Verde a partir dos testes realizados nas Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) que vão ter portagem".
O grupo Mota-Engil está a desenvolver um projecto alternativo ao da Via Verde, detido pela Brisa (75%) e pela SIBS-Sociedade Interbancária de Serviços (25%).
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mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
O grupo Mota-Engil está a desenvolver um projecto alternativo ao da Via Verde, detido pela Brisa (75%) e pela SIBS-Sociedade Interbancária de Serviços (25%).
António Mota confirmou ao Jornal de Negócios que o grupo que lidera "está a trabalhar há mais de um ano numa solução de alternativa à Via Verde a partir dos testes realizados nas Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) que vão ter portagem".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
fui hoje derrotado nos discos pedidos pela galp, tendo votado na mota
bom, não tendo a opinião do Ulisses, deixo aqui a minha:
após as quedas violentas até janeiro a mota tem reagido muito bem, tendo acabado de fazer um segundo higher low
sendo assim, esperam-na pela frente alguns obstáculos: para já nos 5.9 e mais adiante nos 6.18
bom, não tendo a opinião do Ulisses, deixo aqui a minha:
após as quedas violentas até janeiro a mota tem reagido muito bem, tendo acabado de fazer um segundo higher low
sendo assim, esperam-na pela frente alguns obstáculos: para já nos 5.9 e mais adiante nos 6.18
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Interessante >>>
Mota-Engil aposta no turismo e na mineração
ILIDIA PINTO*
A diversificação de negócios e a internacionalização são dois dos quatro pilares do plano estratégico da Mota-Engil para o período 2009-2013, ontem apresentado aos quadros do grupo e ao mercado. No comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o grupo deixa claro que vai "apostar em novos negócios -turismo e mineração -, próximos da actual cadeia de valor e com forte sinergia, estabelecendo sempre parceriais com players de referência no sector".
"Temos uma experiência acumulada de abertura de minas muito grande no Perú e em Angola e que estamos a desenvolver também no Malawi . Este é um potencial que não estava explorado e que resolvemos desenvolvê-lo, aproveitando as opor- tunidades que existem no Malawi", explicou ao DN, António Mota. O contrato recentemente assinado neste país é de oito anos e prevê a abertura de minas e exploração até à fase comercial. Mas António Mota admite que o grupo possa mesmo investir no sector. "Não deixaremos de aproveitar se aparecer alguma oportunidade de realizar uma parceria com players do sector", frisou.
Quanto ao turismo, o objectivo é "tentar encontrar soluções em países que não Portugal, pelo menos numa primeira fase", sublinha António Mota. O empresário admite que a escolha possa recair em Angola e na Polónia, mas refere que a equipa de consultores começou agora o trabalho de análise de mercados.
Tendo como core business a construção, o grupo tem vindo a diversificar a actividade, assumindo uma estratégia de crescimento assente em três áreas de negócio: Engenharia e Construção, Ambiente e Serviços e Concessões de Transporte (rodoviário, aeroportuário, portuário e ferroviário), em Portugal e no estrangeiro. O objectivo é diminuir o peso da construção, tornando a Mota-Engil numa empresa multi-serviços.
Índia e Ucrânia serão, segundo Jorge Coelho, o novo presidente executivo, as "próximas prioridades" de expansão internacional do grupo, que já está presente em 19 países. Crescimento sustentado e desenvolvimento do capital humano são os outros dois pilares do plano estratégico. Integrar na Mota-Engil os "30 melhores alunos das universidades ligadas às áreas do grupo" e formar cerca de 4500 quadros do grupo até 2013 é o objectivo do projecto Active School.|- * Com Lusa
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
BUY POINT
lcaldei1 Escreveu:Não sou sénior de experiência nem de idademas deixo aqui o meu testemunho:
Pelo modo que tem reagido a PT a um price target de 7,6 euros diria que não.
Parece-me que o mercado reaje um pouco contrariando price targets e noticias afins, retirando alguma lógica que poderia haver no rumo das acções.
Os price targets são baseados em varios aspectos dos quais uma modelisação das contas da empresa.
Neste momento 3 aspectos justificam a posição que estou a formar comprando MOTA ENGIL:
1/Plano Estratégico que aumenta consideravelmente a dimensão da MOTA
2/O Novo presidente da MOTA (antigo Ministro de Estado e Obras Públicas eh eh eh...)
3/O Momento técnico favoravel à entrada (sobre a base da LT ascendente)
No novo plano estratégico apresentado 6a feira o "Business Model" da Mota Engil esta a evoluir com o forte desenvolvimento internacional agora apresentado que permite um crescimento bastante mais amplo da empresa. Este é um factor surpereende favoravelmente ... acredito que tenhamos assim novos targets (por isso estou a iniciar uma posição na MOTA):
Por outro a entrada do JORGE COELHO vai provavelmente facilitar certos negocios em Portugal... (se não não estaria onde està eh eh)
este artigo fala por si ...:
Índia e Ucrânia são mercados prioritários
Mota-Engil pretende triplicar facturação nos próximos quatro anos
30.05.2008 - 13h05 Luísa Pinto
Triplicar o volume de negócios e replicar a estrutura diversificada da empresa nos países em que está presente, aventurar-se para novas geografias, como a Índia e a Ucrânia. O novo presidente executivo da Mota-Engil, Jorge Coelho está hoje a apresentar aos quadros da empresa o plano estratégico que desenvolveu a sua empresa de consultoria, e que irá orientar os destinos do grupo nortenho durante os próximos quatro anos.
Entitulado “AMBIÇÃO 2013 – Somos o que fazemos”, este plano assenta em quatro pilares estratégicos [Crescimento Sustentado, Diversificação, Internacionalização e Desenvolvimento do Capital Humano] e arroga-se na intenção de colocar o grupo como uma referencia europeia, na “primeira liga ibérica”, com 3,65 mil milhões de euros, e na liderança do “vasto Programa Nacional de Infra-estruturas em curso”. E assume a vontade de tornar o grupo “menos vulnerável às variações cíclicas do sector da construção”, acentuando o ritmo de diversificação dos negócios.
No documento divulgado ao mercado, a empresa informa que pretende “consolidar um modelo de gestão único, em todas as geografias e segmentos de negócios onde o grupo opera, bem como o objectivo de cimentar uma cultura de um grupo multi-serviços, suportado por um elevado e permanente investimento em capital humano”.
O modelo de internacionalização vai ser alterado através da réplica do modelo nacional de diversificação e da aposta em mercados que permitam margens significativas. Nesse sentido, deverá começar a prospecção nos mercados da Índia e da Ucrânia.
A Mota-Engil assume também a intenção de apostar em novos negócios “próximos da actual cadeia de valor e com forte sinergia, nos sectores do turismo e mineração”, aproveitando, no último caso, a experiencia conseguida na África e na América Latina.
Faz também parte do plano estratégico a constitução de um centro de excelência “para incentivar a Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) de mercados, negócios, processos e procedimentos”, e que funcionará sob a égide do presidente do conselho de administração, António Mota. A politica de responsabilidade social deverá ser reforçada através da Fundação Manuel António Mota.

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- Um presidente Ex Ministro das Obras Publicas ...
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Desde qd é que a nossa Bolsa é uma bolsa técnica?Porque anda tantas vezes em contra ciclo?. Qtos investidores estrangeiros estão nesta altura a operar no PSI20? Qtas vezes ja fizemos movimentos com base em informsçoes e nao acontece nada (pelo menos no imediato)?
Eu sigo o potencial das empresas com base nos seus fundamentais (e "potenciais"), e nos MEUS sinais tecnicos, melhor ou pior, para mal, ou bem, do fisco. Qto menos ganhar pior para eles...
Eu sigo o potencial das empresas com base nos seus fundamentais (e "potenciais"), e nos MEUS sinais tecnicos, melhor ou pior, para mal, ou bem, do fisco. Qto menos ganhar pior para eles...

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Não sou sénior de experiência nem de idade
mas deixo aqui o meu testemunho:
Pelo modo que tem reagido a PT a um price target de 7,6 euros diria que não.
Parece-me que o mercado reaje um pouco contrariando price targets e noticias afins, retirando alguma lógica que poderia haver no rumo das acções.

Pelo modo que tem reagido a PT a um price target de 7,6 euros diria que não.
Parece-me que o mercado reaje um pouco contrariando price targets e noticias afins, retirando alguma lógica que poderia haver no rumo das acções.
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Que fecho desastrado que esta acção teve depois de todo o dia a brilhar no PSI20.
Qt a mim a maior dificuldade da Mota neste momento é que está muito próxima dos price-targets, que para mim neste momento funcionam como resistências fortes já que muitas das outras cotadas estão com potenciais de valorização de 50-100%.
Fica a minha questão aos seniores da bolsa: os price targets podem gerar resistências?
Obrigado
Qt a mim a maior dificuldade da Mota neste momento é que está muito próxima dos price-targets, que para mim neste momento funcionam como resistências fortes já que muitas das outras cotadas estão com potenciais de valorização de 50-100%.
Fica a minha questão aos seniores da bolsa: os price targets podem gerar resistências?
Obrigado
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BUY POINT
Nyk Escreveu:Mota-Engil quer volume de negócios de 3,65 mil milhões de euros até 2013
A Mota-Engil pretende atingir um volume de negócios de 3,65 mil milhões de euros em 2013, ascendendo à primeira liga ibérica do sector, segundo as metas inscritas no plano estratégico, hoje apresentado aos quadros do grupo e ao mercado.
Diario Económico Online com Lusa
O novo ciclo estratégico da Mota-Engil, que coincide com a entrada de Jorge Coelho para presidente executivo do grupo, assenta, assim, num plano a cinco anos, denominado "Ambição 2013 - Somos o que fazemos", que pressupõe um ritmo de crescimento a uma taxa média anual de 15% em termos consolidados.
Recorde-se que em 2007, o volume de negócios da Mota-Engil foi de 1,4 mil milhões de euros.
Por áreas de negócio, a ambição do grupo é que a Engenharia e Construção registe uma taxa de crescimento anual de 9% face aos valores de 2007, atingindo um volume de negócios de 2,15 mil milhões de euros em 2013, o equivalente a 59% do total do volume de negócios do grupo previsto para aquele ano.
Ainda assim, estes valores não incluem o novo aeroporto de Lisboa e a rede ferroviária de alta velocidade, projectos a que a Mota-Engil irá concorrer, quer na construção, quer na gestão e exploração, uma vez que "grande parte destas obras só terá início depois de 2013", explicou Jorge Coelho à Lusa.
Em 2013, o volume de negócios da sub-holding Ambiente e Serviços ascenderá a 755 milhões de euros, o que corresponde a um crescimento médio anual de 23%. E, nesta área, a Mota-Engil não exclui a possibilidade de se verificarem novas aquisições. Esta área deverá representar cerca de 21% do total de volume de negócios previsto para 2013.
Por seu turno, a área Concessões, através da sociedade Ascendi detida pela Mota-Engil (60%) e pelo grupo BES (40%), deverá alcançar um volume de negócios de 520 milhões de euros em 2013, registando um crescimento anual de 34% face aos valores de 2007.
Os novos negócios do grupo, como a hotelaria, a mineração e a exploração de barragens, deverão representar cerca de 6 por cento do total do volume de negócios em 2013, o equivalente a cerca de 225 milhões de euros.
Sendo a diversificação geográfica da actividade um dos eixos centrais do grupo para os próximos anos, o plano estratégico até 2013 mostra que Portugal e Espanha representarão 54% do volume de negócios em 2013, o equivalente a 1,97 mil milhões de euros, sendo que cerca de mil milhões serão provenientes da área Engenharia e Construção.
Em 2013, a Europa Central deverá representar 21% do volume de negócios do grupo (770 milhões de euros), Angola 17% (610 milhões de euros), África 2% (80 milhões de euros) e a América 6% (220 milhões de euros).
No que diz respeito à rendibilidade do negócio, medida pelo EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), os objectivos definidos no plano estratégico apontam para um valor consolidado do grupo de 892 milhões de euros, traduzindo-se numa margem EBITDA de 24%.
Na Engenharia e Construção, objectivo da Mota-Engil é apresentar um EBITDA de 215 milhões de euros em 2013, com uma margem EBITDA de 10%, enquanto na área de Ambiente e Serviços o EBITDA deverá alcançar os 190 milhões de euros, com uma margem EBITDA de 25%.
Na área das Concessões, a Mota-Engil deverá apresentar um EBITDA de 442 milhões de euros, traduzindo-se numa margem EBITDA de 85%, enquanto o EBITDA dos novos negócios deverá atingir os 43 milhões em 2013, com uma margem EBITDA de 24%
E por outro lado esta no BUY POINT ...>>>
farei uma analise mais completa este fim de semana...

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Previsões da Mota-Engil para 2013 superam "significativamente" estimativas do BPI
30-05-2008 10:03 por Canal de Negócios
O plano estratégico da Mota-Engil para o período de 2009 a 2013 deverá ter um impacto "potencialmente positivo" para a empresa, prevê o BPI. As previsões de resultados para 2013, definidos pela construtora, ficaram "significativamente" acima das estimativas do banco de investimento.
A Mota-Engil, anunciou, esta manhã, antes da abertura do mercado, a construtora anunciou o seu plano estratégico para o período 2009 a 2013. A construtora estima que, em 2013, o volume de negócios vai chegar aos 3,65 mil milhões de euros, o que compara com 1,4 mil milhões de euros registados em 2007.
As previsões da construtora para as receitas e o EBITDA ficaram, respectivamente, 58% e 134% acima das estimativas do BPI.
A afectação geográfica anunciada pela construtora "sugere um importante aumento da exposição ao mercado angolano", que implicará "um aumento da rentabilidade da unidade de construção" mas também poderá representar um "maior risco". Em 2013, Angola deverá representar cerca de 175 do volume de negócios do grupo (cerca de 610 milhões de euros), o que compara com os actuais 10%.
"Apesar de não existirem detalhes sobre o negócios em Angola, não colocamos de parte a hipóteses do grupo entrar na área dos serviços", refere a equipa de "research" do BPI.
A Europa Central represente, actualmente, 16% do volume de negócios da Mota-Engil. "Isto significa que a construtora prevê multiplicar as suas receitas nesta região por três até 2013. As estimativas ficam ainda 2,4 vezes acima das nossas previsões", sublinha o banco de investimento.
30-05-2008 10:03 por Canal de Negócios
O plano estratégico da Mota-Engil para o período de 2009 a 2013 deverá ter um impacto "potencialmente positivo" para a empresa, prevê o BPI. As previsões de resultados para 2013, definidos pela construtora, ficaram "significativamente" acima das estimativas do banco de investimento.
A Mota-Engil, anunciou, esta manhã, antes da abertura do mercado, a construtora anunciou o seu plano estratégico para o período 2009 a 2013. A construtora estima que, em 2013, o volume de negócios vai chegar aos 3,65 mil milhões de euros, o que compara com 1,4 mil milhões de euros registados em 2007.
As previsões da construtora para as receitas e o EBITDA ficaram, respectivamente, 58% e 134% acima das estimativas do BPI.
A afectação geográfica anunciada pela construtora "sugere um importante aumento da exposição ao mercado angolano", que implicará "um aumento da rentabilidade da unidade de construção" mas também poderá representar um "maior risco". Em 2013, Angola deverá representar cerca de 175 do volume de negócios do grupo (cerca de 610 milhões de euros), o que compara com os actuais 10%.
"Apesar de não existirem detalhes sobre o negócios em Angola, não colocamos de parte a hipóteses do grupo entrar na área dos serviços", refere a equipa de "research" do BPI.
A Europa Central represente, actualmente, 16% do volume de negócios da Mota-Engil. "Isto significa que a construtora prevê multiplicar as suas receitas nesta região por três até 2013. As estimativas ficam ainda 2,4 vezes acima das nossas previsões", sublinha o banco de investimento.
Mota-Engil quer volume de negócios de 3,65 mil milhões de euros até 2013
A Mota-Engil pretende atingir um volume de negócios de 3,65 mil milhões de euros em 2013, ascendendo à primeira liga ibérica do sector, segundo as metas inscritas no plano estratégico, hoje apresentado aos quadros do grupo e ao mercado.
Diario Económico Online com Lusa
O novo ciclo estratégico da Mota-Engil, que coincide com a entrada de Jorge Coelho para presidente executivo do grupo, assenta, assim, num plano a cinco anos, denominado "Ambição 2013 - Somos o que fazemos", que pressupõe um ritmo de crescimento a uma taxa média anual de 15% em termos consolidados.
Recorde-se que em 2007, o volume de negócios da Mota-Engil foi de 1,4 mil milhões de euros.
Por áreas de negócio, a ambição do grupo é que a Engenharia e Construção registe uma taxa de crescimento anual de 9% face aos valores de 2007, atingindo um volume de negócios de 2,15 mil milhões de euros em 2013, o equivalente a 59% do total do volume de negócios do grupo previsto para aquele ano.
Ainda assim, estes valores não incluem o novo aeroporto de Lisboa e a rede ferroviária de alta velocidade, projectos a que a Mota-Engil irá concorrer, quer na construção, quer na gestão e exploração, uma vez que "grande parte destas obras só terá início depois de 2013", explicou Jorge Coelho à Lusa.
Em 2013, o volume de negócios da sub-holding Ambiente e Serviços ascenderá a 755 milhões de euros, o que corresponde a um crescimento médio anual de 23%. E, nesta área, a Mota-Engil não exclui a possibilidade de se verificarem novas aquisições. Esta área deverá representar cerca de 21% do total de volume de negócios previsto para 2013.
Por seu turno, a área Concessões, através da sociedade Ascendi detida pela Mota-Engil (60%) e pelo grupo BES (40%), deverá alcançar um volume de negócios de 520 milhões de euros em 2013, registando um crescimento anual de 34% face aos valores de 2007.
Os novos negócios do grupo, como a hotelaria, a mineração e a exploração de barragens, deverão representar cerca de 6 por cento do total do volume de negócios em 2013, o equivalente a cerca de 225 milhões de euros.
Sendo a diversificação geográfica da actividade um dos eixos centrais do grupo para os próximos anos, o plano estratégico até 2013 mostra que Portugal e Espanha representarão 54% do volume de negócios em 2013, o equivalente a 1,97 mil milhões de euros, sendo que cerca de mil milhões serão provenientes da área Engenharia e Construção.
Em 2013, a Europa Central deverá representar 21% do volume de negócios do grupo (770 milhões de euros), Angola 17% (610 milhões de euros), África 2% (80 milhões de euros) e a América 6% (220 milhões de euros).
No que diz respeito à rendibilidade do negócio, medida pelo EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), os objectivos definidos no plano estratégico apontam para um valor consolidado do grupo de 892 milhões de euros, traduzindo-se numa margem EBITDA de 24%.
Na Engenharia e Construção, objectivo da Mota-Engil é apresentar um EBITDA de 215 milhões de euros em 2013, com uma margem EBITDA de 10%, enquanto na área de Ambiente e Serviços o EBITDA deverá alcançar os 190 milhões de euros, com uma margem EBITDA de 25%.
Na área das Concessões, a Mota-Engil deverá apresentar um EBITDA de 442 milhões de euros, traduzindo-se numa margem EBITDA de 85%, enquanto o EBITDA dos novos negócios deverá atingir os 43 milhões em 2013, com uma margem EBITDA de 24%
A Mota-Engil pretende atingir um volume de negócios de 3,65 mil milhões de euros em 2013, ascendendo à primeira liga ibérica do sector, segundo as metas inscritas no plano estratégico, hoje apresentado aos quadros do grupo e ao mercado.
Diario Económico Online com Lusa
O novo ciclo estratégico da Mota-Engil, que coincide com a entrada de Jorge Coelho para presidente executivo do grupo, assenta, assim, num plano a cinco anos, denominado "Ambição 2013 - Somos o que fazemos", que pressupõe um ritmo de crescimento a uma taxa média anual de 15% em termos consolidados.
Recorde-se que em 2007, o volume de negócios da Mota-Engil foi de 1,4 mil milhões de euros.
Por áreas de negócio, a ambição do grupo é que a Engenharia e Construção registe uma taxa de crescimento anual de 9% face aos valores de 2007, atingindo um volume de negócios de 2,15 mil milhões de euros em 2013, o equivalente a 59% do total do volume de negócios do grupo previsto para aquele ano.
Ainda assim, estes valores não incluem o novo aeroporto de Lisboa e a rede ferroviária de alta velocidade, projectos a que a Mota-Engil irá concorrer, quer na construção, quer na gestão e exploração, uma vez que "grande parte destas obras só terá início depois de 2013", explicou Jorge Coelho à Lusa.
Em 2013, o volume de negócios da sub-holding Ambiente e Serviços ascenderá a 755 milhões de euros, o que corresponde a um crescimento médio anual de 23%. E, nesta área, a Mota-Engil não exclui a possibilidade de se verificarem novas aquisições. Esta área deverá representar cerca de 21% do total de volume de negócios previsto para 2013.
Por seu turno, a área Concessões, através da sociedade Ascendi detida pela Mota-Engil (60%) e pelo grupo BES (40%), deverá alcançar um volume de negócios de 520 milhões de euros em 2013, registando um crescimento anual de 34% face aos valores de 2007.
Os novos negócios do grupo, como a hotelaria, a mineração e a exploração de barragens, deverão representar cerca de 6 por cento do total do volume de negócios em 2013, o equivalente a cerca de 225 milhões de euros.
Sendo a diversificação geográfica da actividade um dos eixos centrais do grupo para os próximos anos, o plano estratégico até 2013 mostra que Portugal e Espanha representarão 54% do volume de negócios em 2013, o equivalente a 1,97 mil milhões de euros, sendo que cerca de mil milhões serão provenientes da área Engenharia e Construção.
Em 2013, a Europa Central deverá representar 21% do volume de negócios do grupo (770 milhões de euros), Angola 17% (610 milhões de euros), África 2% (80 milhões de euros) e a América 6% (220 milhões de euros).
No que diz respeito à rendibilidade do negócio, medida pelo EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), os objectivos definidos no plano estratégico apontam para um valor consolidado do grupo de 892 milhões de euros, traduzindo-se numa margem EBITDA de 24%.
Na Engenharia e Construção, objectivo da Mota-Engil é apresentar um EBITDA de 215 milhões de euros em 2013, com uma margem EBITDA de 10%, enquanto na área de Ambiente e Serviços o EBITDA deverá alcançar os 190 milhões de euros, com uma margem EBITDA de 25%.
Na área das Concessões, a Mota-Engil deverá apresentar um EBITDA de 442 milhões de euros, traduzindo-se numa margem EBITDA de 85%, enquanto o EBITDA dos novos negócios deverá atingir os 43 milhões em 2013, com uma margem EBITDA de 24%
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
crusas Escreveu:Fantástico, quase que foi à falência durante o leilão final, não sei se alguem reparou, por breves instantes esteve bid/ask a € 0,99
No ano passado apanhei uma cena parecida na AXA (francesa) mas ainda mais extrema. Ela cotava a 23 ou 24 euros mas no leilão final alguém pôs vários milhões à venda ao melhor e esteve a fazer o bid/ask a € 0,01!!!
Nunca tinha visto semelhante coisa e nunca mais voltei a ver.
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