Mota Engil - Tópico Geral
Mota ganha via rápida na Polónia e atinge encomendas de 335 milhões
A Mota-Engil, em consórcio com a alemã Strabag, ganhou o seu segundo maior concurso na Polónia, para a concepção e construção da via rápida S8, a 160 quilómetros a Nordeste de Varsóvia.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil, em consórcio com a alemã Strabag, ganhou o seu segundo maior concurso na Polónia, para a concepção e construção da via rápida S8, a 160 quilómetros a Nordeste de Varsóvia.
Orçada em 150,3 milhões de euros, esta obra eleva a carteira de encomendas do grupo português na Europa Central para os 335 milhões de euros, dos quais 70% dizem respeito ao mercado polaco, adiantou ao Negócios Jorge Coelho, CEO do grupo. O responsável assegura, assim, que este ano a Mota-Engil registará um crescimento de dois dígitos na Europa Central.
A Mota-Engil, em consórcio com a alemã Strabag, ganhou o seu segundo maior concurso na Polónia, para a concepção e construção da via rápida S8, a 160 quilómetros a Nordeste de Varsóvia.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
A Mota-Engil, em consórcio com a alemã Strabag, ganhou o seu segundo maior concurso na Polónia, para a concepção e construção da via rápida S8, a 160 quilómetros a Nordeste de Varsóvia.
Orçada em 150,3 milhões de euros, esta obra eleva a carteira de encomendas do grupo português na Europa Central para os 335 milhões de euros, dos quais 70% dizem respeito ao mercado polaco, adiantou ao Negócios Jorge Coelho, CEO do grupo. O responsável assegura, assim, que este ano a Mota-Engil registará um crescimento de dois dígitos na Europa Central.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota assina acordo com o grupo chinês Nam Kwon para Poceirão
A Mota-Engil vai assinar amanhã com o grupo chinês Nam Kwon um acordo para a utilização da plataforma logística do Poceirão como "hub" atlântico para empresas chinesas, anunciou hoje a empresa liderada por Jorge Coelho e que está a executar este projecto.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil vai assinar amanhã com o grupo chinês Nam Kwon um acordo para a utilização da plataforma logística do Poceirão como “hub” atlântico para empresas chinesas, anunciou hoje a empresa liderada por Jorge Coelho e que está a executar este projecto.
A assinatura, que vai decorrer durante o Fórum de Cooperação Económica e Comercial China-Portugal. “A parceria entre a Mota-Engil e o grupo Nam Kwong iniciou-se com um acordo de parceria para os estudos de uma plataforma logística atlântica em Portugal celebrado em Janeiro de 2007”, durante a visita de José Sócrates à China.
Mais recentemente, foi constituída a Chinalog, detida em partes iguais pela Mota (através da Tertir) e pela Nam Kwong para a promoção da Logz (sociedade promotora da plataforma que tem a Mota como um dos principais accionistas) no mercado chinês.
Além disso, a Logz também pretende “prestar um conjunto de serviços e consultadoria às empresas chinesas, nomeadamente soluções para as empresas chinesas que pretendem estabelecer uma base na Península Ibérica, podendo essa base servir também de plataforma para outros mercados da CPLP, como Angola”, diz a Mota.
Por sua vez, a Chinalog planeia a abertura de um escritório em Xangai ainda este ano, sendo que esta sociedade tem direito de opção de aquisição de uma participação minoritária na Logz.
A Mota-Engil vai assinar amanhã com o grupo chinês Nam Kwon um acordo para a utilização da plataforma logística do Poceirão como "hub" atlântico para empresas chinesas, anunciou hoje a empresa liderada por Jorge Coelho e que está a executar este projecto.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil vai assinar amanhã com o grupo chinês Nam Kwon um acordo para a utilização da plataforma logística do Poceirão como “hub” atlântico para empresas chinesas, anunciou hoje a empresa liderada por Jorge Coelho e que está a executar este projecto.
A assinatura, que vai decorrer durante o Fórum de Cooperação Económica e Comercial China-Portugal. “A parceria entre a Mota-Engil e o grupo Nam Kwong iniciou-se com um acordo de parceria para os estudos de uma plataforma logística atlântica em Portugal celebrado em Janeiro de 2007”, durante a visita de José Sócrates à China.
Mais recentemente, foi constituída a Chinalog, detida em partes iguais pela Mota (através da Tertir) e pela Nam Kwong para a promoção da Logz (sociedade promotora da plataforma que tem a Mota como um dos principais accionistas) no mercado chinês.
Além disso, a Logz também pretende “prestar um conjunto de serviços e consultadoria às empresas chinesas, nomeadamente soluções para as empresas chinesas que pretendem estabelecer uma base na Península Ibérica, podendo essa base servir também de plataforma para outros mercados da CPLP, como Angola”, diz a Mota.
Por sua vez, a Chinalog planeia a abertura de um escritório em Xangai ainda este ano, sendo que esta sociedade tem direito de opção de aquisição de uma participação minoritária na Logz.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Nyk Escreveu:Mota ganha obra em Angola
A Mota-Engil ganhou uma obra em Angola soube o Negócios, para a construção de um terminal de contentores em Luanda.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil ganhou uma obra em Angola soube o Negócios, para a construção de um terminal de contentores em Luanda.
O empreendimento, um de muitos que a empresa venceu naquele país, localiza-se em Luanda e terá a primeira etapa pronta em Novembro de 2009, altura em que será aberto o empreendimento.
A data final de entrega é em Junho de 2010, com o objectivo de criar mais 200 postos de trabalho. Com as obras, a capacidade passa de 150 mil TEU (unidade de contentores equivalente a vinte pés) para 204,5 mil TEU em 2014.
jabreu3 Escreveu:Esta menina anda adormecida.
Com as noticias recentes não devia estar com mais volume?
Normalmente desperta quando menos se espera ...
Esta agora de novo na ZONA de ENTRADA >>>
(Entrada zona dos 3.10 a 3.15 )
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
A vencedora da sondagem semanal foi a Mota Engil. Tal como outras empresas do PSI-20, o ressalto que a Mota Engil viveu entre Março e Maio teve um cheirinho a bull market. Uma interessante subida de 74%, quase sem hesitações pelo meio. No início de Abril foi activado um duplo fundo que viria a concretizar a sua projecção de forma quase perfeita. Quem seguiu esse forte sinal técnico foi ainda a tempo de lucrar 30% da subida, até ao início da zona de resistência.
A zona de resistência acabou mesmo por ser decisiva, levando à contracção da cotação. É nessa contracção que nos encontramos actualmente. A pergunta que se impõe é: será este movimento apenas uma retracção salutar ou o fim do uptrend?
Vejamos então os dados existentes neste momento. Por um lado, desde o toque na zona de resistência as reacções são cada vez mais fracas, isto é, os máximos relativos são cada vez mais baixos. Mas por outro lado, desde o início desta retracção que os volumes têm vindo a baixar. Esta baixa de volumes é característica de períodos de consolidação, assim como os lower-highs.
Estes factores conjugados tornam difícil a tarefa de agir por antecipação, numa tentativa de prever o próximo movimento da empresa. Ainda assim, os elevados volumes nas sessões positivas desde o início do mês revelam a existência de pressão compradora.
Embora eu tenha liquidado todas as minhas posições longas esta semana por acreditar que assistiremos em breve a uma contracção mais prolongada, ainda não há grandes evidências reais de que tal venha mesmo a acontecer. Assim, continuarei atento aos sinais que surgirão na próxima semana e reentrarei no mercado caso se confirme a força ascendente.
No caso particular da Mota Engil, só arriscaria uma entrada longa na quebra da zona de resistência. Se, por outro lado, tivesse títulos desta empresa, não venderia ainda. A abertura em gap up e o bullish hammer da última sessão deixam-me positivista no curto prazo, e preferiria dar o benefício da dúvida. Caso o mínimo relativo do movimento de consolidação (?) seja quebrado em baixa, aí sim, será necessário repensar a posição.
A zona de resistência acabou mesmo por ser decisiva, levando à contracção da cotação. É nessa contracção que nos encontramos actualmente. A pergunta que se impõe é: será este movimento apenas uma retracção salutar ou o fim do uptrend?
Vejamos então os dados existentes neste momento. Por um lado, desde o toque na zona de resistência as reacções são cada vez mais fracas, isto é, os máximos relativos são cada vez mais baixos. Mas por outro lado, desde o início desta retracção que os volumes têm vindo a baixar. Esta baixa de volumes é característica de períodos de consolidação, assim como os lower-highs.
Estes factores conjugados tornam difícil a tarefa de agir por antecipação, numa tentativa de prever o próximo movimento da empresa. Ainda assim, os elevados volumes nas sessões positivas desde o início do mês revelam a existência de pressão compradora.
Embora eu tenha liquidado todas as minhas posições longas esta semana por acreditar que assistiremos em breve a uma contracção mais prolongada, ainda não há grandes evidências reais de que tal venha mesmo a acontecer. Assim, continuarei atento aos sinais que surgirão na próxima semana e reentrarei no mercado caso se confirme a força ascendente.
No caso particular da Mota Engil, só arriscaria uma entrada longa na quebra da zona de resistência. Se, por outro lado, tivesse títulos desta empresa, não venderia ainda. A abertura em gap up e o bullish hammer da última sessão deixam-me positivista no curto prazo, e preferiria dar o benefício da dúvida. Caso o mínimo relativo do movimento de consolidação (?) seja quebrado em baixa, aí sim, será necessário repensar a posição.
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Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
jabreu3 Escreveu:Esta menina anda adormecida.
Com as noticias recentes não devia estar com mais volume?
Já começo a ver outras acções com um maior aumento de volume de acções negociadas e com maior valorização, baseada apenas em especulações...
A Mota-Engil com notícias como estas, concretas e que traduzem benefícios claros para a empresa, o que faz é descer duas sessões... (a ver se estas subidas são para continuar)
PS: O mercado anda louco!
"Dá-se muita atenção ao custo de se realizar algo. E nenhuma ao custo de não realizá-lo."
Philip Kotler
Philip Kotler
Mota ganha obra em Angola
A Mota-Engil ganhou uma obra em Angola soube o Negócios, para a construção de um terminal de contentores em Luanda.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil ganhou uma obra em Angola soube o Negócios, para a construção de um terminal de contentores em Luanda.
O empreendimento, um de muitos que a empresa venceu naquele país, localiza-se em Luanda e terá a primeira etapa pronta em Novembro de 2009, altura em que será aberto o empreendimento.
A data final de entrega é em Junho de 2010, com o objectivo de criar mais 200 postos de trabalho. Com as obras, a capacidade passa de 150 mil TEU (unidade de contentores equivalente a vinte pés) para 204,5 mil TEU em 2014.
A Mota-Engil ganhou uma obra em Angola soube o Negócios, para a construção de um terminal de contentores em Luanda.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A Mota-Engil ganhou uma obra em Angola soube o Negócios, para a construção de um terminal de contentores em Luanda.
O empreendimento, um de muitos que a empresa venceu naquele país, localiza-se em Luanda e terá a primeira etapa pronta em Novembro de 2009, altura em que será aberto o empreendimento.
A data final de entrega é em Junho de 2010, com o objectivo de criar mais 200 postos de trabalho. Com as obras, a capacidade passa de 150 mil TEU (unidade de contentores equivalente a vinte pés) para 204,5 mil TEU em 2014.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Mota-Engil assinou um memorando de entendimento com um consórcio detido maioritariamente pela Sonangol, e que conta ainda com o BPA Banco Privado Atlântico, para a criação de uma construtora de direito angolano.
A pareceria, hoje anunciada pela Mota-Engil para a construção de uma construtora de direito angolano, é vista com bons olhos pelos analistas. Para a Espírito Santo Research, esta "joint venture" deverá facilitar à construtora obter a concessão de obras públicas no país africano.
Parece-me que finalmente há algo relevante para falar destas acções...
A pareceria, hoje anunciada pela Mota-Engil para a construção de uma construtora de direito angolano, é vista com bons olhos pelos analistas. Para a Espírito Santo Research, esta "joint venture" deverá facilitar à construtora obter a concessão de obras públicas no país africano.
Parece-me que finalmente há algo relevante para falar destas acções...
"Dá-se muita atenção ao custo de se realizar algo. E nenhuma ao custo de não realizá-lo."
Philip Kotler
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- Quebrou a LTA designada a vermelho no gráfico, BEARISH.
Indicadores indicam tendência descendente.
Próximo suporte : 3.02
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AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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JogadorVirtual Escreveu:Alguem pode por um grafico actualizado? E já agora algumas ideiais acerca do estado deste papel?
Abraço
RF
Não te posso dar nada do que pediste, o que posso é reforçar o pedido sobre algumas ideias ou informações deste papel tambem me interassa.
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sacaio1 Escreveu:quando se sabe quem ganhou o troço poceirão-caia?
podem informar!!!
Meu amigo, vencedor anunciado só lá para o final do ano. Hoje será a apresentação da BAFO (Best and Final Offer) dos 2 melhores classificados na pré-qualificação. Depois disso ainda vai ter que ser elaborado um relatório de avaliação destas propostas, etc...
Fica aqui as datas previstas para o outro troço: Lisboa - Poceirão:
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O concurso foi lançado no passado dia 30 de Março e os concorrentes têm quatro meses para apresentar as suas propostas. Depois, o júri terá 60 dias úteis para apresentar o relatório final de avaliação das candidaturas na primeira fase. Seguir-se-ão as negociações com os candidatos melhor posicionados, após o que o júri terá ainda 60 dias úteis para elaborar o relatório final.
Contas feitas, a decisão desta segunda concessão da linha Lisboa-Madrid de Alta Velocidade já acontecerá apenas em 2010, com o novo Executivo saído das próximas eleições legislativas.
http://www.transportesenegocios.com/new ... icia13.htm
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Mota vai criar empresa para cobrar portagens nas SCUT
Dírcia Lopes e Nuno Miguel Silva
19/05/09 20:00
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Collapse Comunidade
Partilhe: O grupo Mota-Engil vai criar uma empresa participada designada Equimetragem para gerir a cobrança de portagens reais nas concessões SCUT Sem Cobrança ao Utente do Grande Porto e da Costa de Prata.
Esta revelação foi feita hoje por Jorge Coelho, administrador executivo da Mota-Engil., à margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", promovida pelo Diário Económico.
Este responsável adiantou que a Equimetragem está a desenvolver tecnologia para gerir a cobrança de portagens nestas SCUT no âmbito da Ascendi . A Ascendi é um veículo financeiro vocacionado para a gestão de concessões de transportes, controlado em conjunto pela Mota (60%) e pela Espírito Santo Concessões (40%), e que reúne activos neste segmento em Portugal e no estrangeiro, assim como os da Opway, construtora resultante da fusão entre a OPCA e a Sopol e que é accionista da Espírito Santo Concessões.
As SCUT da Costa de Prata e do Grande Porto, controladas pela Mota-Engil são, a par da SCUT do Norte Litoral, as três concessões em que o Governo pretende introduzir a cobrança de portagens reais. Esse objectivo só será conseguido depois de estarem disponibilizados os DEM - Dispositivos Electrónicos de Matrícula.
Daí que Jorge Coelho considere que a decisão do Governo de avançar com a lei que cria o DEM é "fundamental" para a estratégia que a Mota-Engil tem para esta área.
Ontem, foram publicados em Diário da República diversos decretos-lei que estabelecem o regime de funcionamento deste sistema de cobrança electrónica de portagens, definem os estatutos da sociedade gestora do sistema e estipulam as multas para quem não aderir ao sistema. Falta apenas a publicação da portaria regulamentar, a ocorrer durante os próximos 60 dias, e que irá precisar as especificações técnicas dos DEM.
A partir daí, haverá um período de seis meses em que o DEM será gratuito. Mas, a partir do momento em que os dispositivos estejam disponíveis, será possível à Mota iniciar a cobrança de portagens através da Equimetragem.
A introdução de portagens nas SCUT levou à exigência por parte das concessionárias de equilíbrios financeiros junto do Estado, alegando perda de receitas. Os valores de compensação financeira estão há mais de um ano a ser negociados, ainda não se tendo chegado a qualquer acordo.
Dírcia Lopes e Nuno Miguel Silva
19/05/09 20:00
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Partilhe: O grupo Mota-Engil vai criar uma empresa participada designada Equimetragem para gerir a cobrança de portagens reais nas concessões SCUT Sem Cobrança ao Utente do Grande Porto e da Costa de Prata.
Esta revelação foi feita hoje por Jorge Coelho, administrador executivo da Mota-Engil., à margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", promovida pelo Diário Económico.
Este responsável adiantou que a Equimetragem está a desenvolver tecnologia para gerir a cobrança de portagens nestas SCUT no âmbito da Ascendi . A Ascendi é um veículo financeiro vocacionado para a gestão de concessões de transportes, controlado em conjunto pela Mota (60%) e pela Espírito Santo Concessões (40%), e que reúne activos neste segmento em Portugal e no estrangeiro, assim como os da Opway, construtora resultante da fusão entre a OPCA e a Sopol e que é accionista da Espírito Santo Concessões.
As SCUT da Costa de Prata e do Grande Porto, controladas pela Mota-Engil são, a par da SCUT do Norte Litoral, as três concessões em que o Governo pretende introduzir a cobrança de portagens reais. Esse objectivo só será conseguido depois de estarem disponibilizados os DEM - Dispositivos Electrónicos de Matrícula.
Daí que Jorge Coelho considere que a decisão do Governo de avançar com a lei que cria o DEM é "fundamental" para a estratégia que a Mota-Engil tem para esta área.
Ontem, foram publicados em Diário da República diversos decretos-lei que estabelecem o regime de funcionamento deste sistema de cobrança electrónica de portagens, definem os estatutos da sociedade gestora do sistema e estipulam as multas para quem não aderir ao sistema. Falta apenas a publicação da portaria regulamentar, a ocorrer durante os próximos 60 dias, e que irá precisar as especificações técnicas dos DEM.
A partir daí, haverá um período de seis meses em que o DEM será gratuito. Mas, a partir do momento em que os dispositivos estejam disponíveis, será possível à Mota iniciar a cobrança de portagens através da Equimetragem.
A introdução de portagens nas SCUT levou à exigência por parte das concessionárias de equilíbrios financeiros junto do Estado, alegando perda de receitas. Os valores de compensação financeira estão há mais de um ano a ser negociados, ainda não se tendo chegado a qualquer acordo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil cria consórcio para concorrer às mini-hidricas em Angola
Dírcia Lopes
19/05/09 17:40
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Collapse Comunidade
Partilhe: O grupo Mota-Engil está empenhado em diversificar a presença em Angola e está a constituir um consórcio na área da energia para concorrer ao plano do governo angolano para a área das mini-hídricas.
À margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", o administrador executivo da Mota-Engil adiantou que este consórcio contará com parceiros locais e internacionais "mas ainda não está fechado".
O responsável escusou-se a avançar com o nome dos parceiros e com o investimento que será necessário realizar para responder a este projecto.
Dírcia Lopes
19/05/09 17:40
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Collapse Comunidade
Partilhe: O grupo Mota-Engil está empenhado em diversificar a presença em Angola e está a constituir um consórcio na área da energia para concorrer ao plano do governo angolano para a área das mini-hídricas.
À margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", o administrador executivo da Mota-Engil adiantou que este consórcio contará com parceiros locais e internacionais "mas ainda não está fechado".
O responsável escusou-se a avançar com o nome dos parceiros e com o investimento que será necessário realizar para responder a este projecto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil quer fornecer "chips" para matrículas
Dírcia Lopes
19/05/09 17:17
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A Mota-Engil criou uma empresa, a Equimetragem, que está a desenvolver uma tecnologia para concorrer ao fornecimento do dispositivo.
Collapse Notícias Relacionadas
Detectores dos ‘chips’ das matriculadas estarão na net 18/05/09
A decisão do Governo de avançar com a lei que cria o Dispositivo Electrónico de Matriculas (DEM) é “fundamental” para a estratégia que a Mota-Engil tem para esta área.
À margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", promovida pelo Diário Económico, Jorge Coelho, administrador executivo da Mota-Engil, admitiu que o grupo está em negociações com o Governo no sentido de ser também revista a legislação referente às concessões.
Questionado sobre se o grupo irá fazer concorrência ao equipamento de Via Verde da Brisa através de uma solução para a instalação dos ‘chips' obrigatórios para que os carros possam circular nas auto-estradas, Jorge Coelho adiantou que a Mota-Engil já criou uma empresa, a Equimetragem, "que está a desenvolver uma tecnologia em parceria com a Ascendi e outros parceiros internacionais para concorrer" ao fornecimento dos dispositivos.
Ontem, na lei que foi publicada em Diário da República, ficou estabelecida uma multa que pode ir dos 120 aos 600 euros para os automobilistas que não instalarem o dispositivo.
Fonte oficial do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações explicou que o novo dispositivo a incorporar nas matrículas dos veículos é semelhante ao concebido para a Via Verde e é compatível com os sistemas de cobrança electrónica. Nos primeiros seis meses a aquisição do dispositivo é gratuita e quem já tem Via Verde também pode autorizar a integração do DEM sem qualquer encargo.
Dírcia Lopes
19/05/09 17:17
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A Mota-Engil criou uma empresa, a Equimetragem, que está a desenvolver uma tecnologia para concorrer ao fornecimento do dispositivo.
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Detectores dos ‘chips’ das matriculadas estarão na net 18/05/09
A decisão do Governo de avançar com a lei que cria o Dispositivo Electrónico de Matriculas (DEM) é “fundamental” para a estratégia que a Mota-Engil tem para esta área.
À margem da conferência "Relações Económicas Portugal Angola", promovida pelo Diário Económico, Jorge Coelho, administrador executivo da Mota-Engil, admitiu que o grupo está em negociações com o Governo no sentido de ser também revista a legislação referente às concessões.
Questionado sobre se o grupo irá fazer concorrência ao equipamento de Via Verde da Brisa através de uma solução para a instalação dos ‘chips' obrigatórios para que os carros possam circular nas auto-estradas, Jorge Coelho adiantou que a Mota-Engil já criou uma empresa, a Equimetragem, "que está a desenvolver uma tecnologia em parceria com a Ascendi e outros parceiros internacionais para concorrer" ao fornecimento dos dispositivos.
Ontem, na lei que foi publicada em Diário da República, ficou estabelecida uma multa que pode ir dos 120 aos 600 euros para os automobilistas que não instalarem o dispositivo.
Fonte oficial do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações explicou que o novo dispositivo a incorporar nas matrículas dos veículos é semelhante ao concebido para a Via Verde e é compatível com os sistemas de cobrança electrónica. Nos primeiros seis meses a aquisição do dispositivo é gratuita e quem já tem Via Verde também pode autorizar a integração do DEM sem qualquer encargo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Minas juntam Mota a australianos
Nuno Miguel Silva
16/05/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: António Mota está a negociar uma aliança com o grupo australiano Paladin, especializado na prospecção de urânio. A ideia é investir forte, fora de portas.
A Mota-Engil está a negociar com o grupo mineiro australiano Paladin uma parceria estratégica que lhe permita actuar no sector da prospecção em diversos mercados internacionais.
António Mota, presidente da construtora portuguesa, confirma a estratégia: "Estamos em conversações para alargar o âmbito da nossa cooperação no sector das minas a outros mercados para além do Malawi, que nos permitam operar directamente na área da prospecção
Nuno Miguel Silva
16/05/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: António Mota está a negociar uma aliança com o grupo australiano Paladin, especializado na prospecção de urânio. A ideia é investir forte, fora de portas.
A Mota-Engil está a negociar com o grupo mineiro australiano Paladin uma parceria estratégica que lhe permita actuar no sector da prospecção em diversos mercados internacionais.
António Mota, presidente da construtora portuguesa, confirma a estratégia: "Estamos em conversações para alargar o âmbito da nossa cooperação no sector das minas a outros mercados para além do Malawi, que nos permitam operar directamente na área da prospecção
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado: