Havia apetite pela Luz Saúde. Preço é que não convenceu

[Elias]

Já agora onde posso encontrar essas "regras sagradas"?

Vê este tópico FilRib: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=63683

[Elias]

Acho que vou pedir revisão de prova.
Sinto-me "gamado" na ultima resposta.

Quais MM que usas?

Vou tentar mais uma resposta, cruzamento da 50 com a 200.

Um Abraço companheiro.

É variável, na verdade raramente uso médias móveis isoladas, mas sim conjuntos de duas ou três médias móveis (sendo o sinal de entrada dado pela passagem da cotação para cima de TODAS as médias móveis).

Para trades de curto prazo trabalho com médias diárias, para o médio-longo com médias semanais.

[FilRib]

Eh eh eh. Já passaste pocoyo!

Já agora onde posso encontrar essas "regras sagradas"?

Obrigado!

[pocoyo]

Acho que vou pedir revisão de prova.
Sinto-me "gamado" na ultima resposta.

Quais MM que usas?

Vou tentar mais uma resposta, cruzamento da 50 com a 200.

Um Abraço companheiro.

[Elias]

Vou fazer um teste ao meu conhecimento sobre o Elias.

lol, povoyo aqui vão os resultados:

O Elias não estabelece valores para venda

Correcto pocoyo. Ao abrigo da
RULE 33: Don´t try to predetermine your profits

4 valores (em 4).

o mercado ha-de lhe dizer, quando vender

Exacto. Recordo a
RULE 31: As long as a market is acting right, don´t rush to take profits

4 valores (em 4).

ele nunca vende maximos

Errado. Embora em regra eu não venda em máximos, o termo "nunca" não se aplica. Por vezes há valorizações anormalmente elevadas e aí é pegar no guito e cavar. Conforme diz a
RULE 23: Take windfall profits when you get them

0,5 valores (em 3).

ele vende quando um suporte é quebrado

Correcto. Nada a apontar (embora deva referir que também me oriento por médias móveis e não apenas por suportes horizontais).

3 valores (em 3).

, ele não usa stops automáticos para sair quando esse suporte é quebrado.

Correcto, até porque os stops automáticos são disparados no intraday e eu gosto de decidir com base nos valores de fecho. Recordo a
RULE 19: Don´t formulate new opinions during market hours

3 valores (em 3).

Ele é uma "velha raposa", caso fique chocado com este termo, pelo menos tem que admitir que já é "entradote".

Errado. Sou um jovem de 42 anos

0,5 valores (em 3).

Nota final: 15 valores. Aprovado

[pocoyo]

Elias, aproveitando a conversa pergunto, só usas stop mentais?

Yes.

Qual a tua opinião acerca de stop no sistema?

Nunca os utilizei, pois não quero arriscar-me a ser stopado devido a "mergulhos" no intraday.

Já agora Elias, e stop de venda usas? Ou utilizas o mesmo sistema mental?
Ou seja, não costumas estabelecer valor para vender? Nesse caso ser stopado num pico do intraday até pode ser bom.

Vou fazer um teste ao meu conhecimento sobre o Elias.

O Elias não estabelece valores para venda, o mercado ha-de lhe dizer quando vender, ele nunca vende maximos, ele vende quando um suporte é quebrado, ele não usa stops automáticos para sair quando esse suporte é quebrado.

Ele é uma "velha raposa", caso fique chocado com este termo, pelo menos tem que admitir que já é "entradote".

[folhaverde]

A minha previsão gráfica para os próximos tempos da Mota:

2€ _______________________________________________

[FilRib]

Elias, aproveitando a conversa pergunto, só usas stop mentais?

Yes.

Qual a tua opinião acerca de stop no sistema?

Nunca os utilizei, pois não quero arriscar-me a ser stopado devido a "mergulhos" no intraday.

Já agora Elias, e stop de venda usas? Ou utilizas o mesmo sistema mental?
Ou seja, não costumas estabelecer valor para vender? Nesse caso ser stopado num pico do intraday até pode ser bom.

Ou seja, o que eu queria dizer era stops para fazer mais valias e não em stop loss... bem entendido.

[FilRib]

Elias, aproveitando a conversa pergunto, só usas stop mentais?

Yes.

Qual a tua opinião acerca de stop no sistema?

Nunca os utilizei, pois não quero arriscar-me a ser stopado devido a "mergulhos" no intraday.

Já agora Elias, e stop de venda usas? Ou utilizas o mesmo sistema mental?
Ou seja, não costumas estabelecer valor para vender? Nesse caso ser stopado num pico do intraday até pode ser bom.

[Elias]

Elias, aproveitando a conversa pergunto, só usas stop mentais?

Yes.

Qual a tua opinião acerca de stop no sistema?

Nunca os utilizei, pois não quero arriscar-me a ser stopado devido a "mergulhos" no intraday.

[FilRib]

Elias, aproveitando a conversa pergunto, só usas stop mentais? Qual a tua opinião acerca de stop no sistema?

[RISCAS]

Hum... tenho alguma dificuldade em responder a essa pergunta porque o meu stop já teria sido disparado com a quebra dos 2,10 (conforme referi no post de 9 de Novembro, fiquei bear abaixo de 2,10).

De qualquer forma, SE tivesse acções da Mota colocaria talvez um stop nos 1,95. Mas nota que eu só considero os stops activados em fecho (ou seja, ao contrário de muito boa gente neste forum, eu não utilizo stops automáticos e em geral espero para ver se fecha abaixo do meu stop). Deste modo, só accionaria o meu stop com fecho ABAIXO de 1,95.

De qualquer forma, gostaria de salientar que a opção que descrevi corresponde à minha maneira de estar no mercado e que esta maneira de estar pode não corresponder ao teu perfil de risco, o qual só tu podes avaliar.

Muito Obrigado.

[Elias]

Hum... tenho alguma dificuldade em responder a essa pergunta porque o meu stop já teria sido disparado com a quebra dos 2,10 (conforme referi no post de 9 de Novembro, fiquei bear abaixo de 2,10).

De qualquer forma, SE tivesse acções da Mota colocaria talvez um stop nos 1,95. Mas nota que eu só considero os stops activados em fecho (ou seja, ao contrário de muito boa gente neste forum, eu não utilizo stops automáticos e em geral espero para ver se fecha abaixo do meu stop). Deste modo, só accionaria o meu stop com fecho ABAIXO de 1,95.

De qualquer forma, gostaria de salientar que a opção que descrevi corresponde à minha maneira de estar no mercado e que esta maneira de estar pode não corresponder ao teu perfil de risco, o qual só tu podes avaliar.

[RISCAS]

Riscas o melhor que tens a fazer é definires um stop e respeitá-lo caso seja quebrado.

Neste momento se fosse tu na minha posição qual era o stop que colocavas ?

[Elias]

Riscas o melhor que tens a fazer é definires um stop e respeitá-lo caso seja quebrado.

[RISCAS]

Riscas penso que esta notícia explica melhor a diferença: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=454361

Elias estou dentro com pouco porque o restante vendi a uns 15 dias ganhei algum dinheiro, de momento tenho 2000 que entrei 2.111€ e 2000 que já entrei a muito tempo a 2.447€ , qual o teu conselho ?

[Elias]

Riscas penso que esta notícia explica melhor a diferença: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=454361

[RISCAS]

Lucro da Mota-Engil a cair 54,8%
18 de Novembro, 2010

O lucro da Mota-Engil caiu 54,8 por cento até Setembro, totalizando 30,7 milhões de euros, uma redução justificada pelo facto de os resultados do período homólogo incluírem ganhos da oferta pública de subscrição da Martifer.

«Se expurgarmos os resultados da Martifer, o resultado líquido atribuível ao grupo sobe para 32 milhões de euros, valor superior ao obtido em idêntico período de 2009 (25,1 milhões de euros)», refere a Mota-Engil no comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Martifer, empresa especializada no fabrico de estruturas metálicas e turbinas eólicas, realizou em Junho de 2007 uma oferta pública de subscrição, na sequência da qual a Mota-Engil passou a controlar 37,5 por cento do capital da Martifer contra os anteriores 50 por cento.

Entre Janeiro e Setembro deste ano, o resultado antes de impostos da Mota-Engil totalizou 57,3 milhões de euros, enquanto o volume de negócios ascendeu a 1.463 milhões de euros.

O volume de negócios da área de negócio Engenharia e Construção ascendeu a 1.169,3 milhões de euros, uma queda de quatro por cento face aos primeiros nove meses de 2009.

Esta redução «deveu-se, essencialmente, às fracas performances obtidas nos segmentos de Portugal (diminuição de 20 por cento do volume de negócios) e da Europa Central (diminuição de 31 por cento do volume de negócios), que não conseguiram ser compensadas pelo crescimento nos segmentos de África (31 por cento) e da América (22 por cento)», explica a Mota-Engil.

No segmento Ambiente e Serviços, o volume de negócios totalizou 296 milhões de euros entre Janeiro e Setembro desde ano, uma subida face aos 235 milhões de euros registados no período homólogo.

No final de Setembro, a carteira de encomendas do grupo ascendia a cerca de 3,3 mil milhões de euros, dos quais 2,9 mil milhões de euros relativos à área de negócio Engenharia e Construção.

A Mota-Engil refere que nos primeiros nove meses do ano «reforçou a sua carteira no mercado Africano e da América Latina, nomeadamente no Peru e em Moçambique».

Esta operação, acrescenta, «permitiu amortecer a redução verificada na Europa Central, em virtude da não consideração da obra da concessão da auto-estrada D1 na Eslováquia que se encontra num impasse negocial».

O grupo salienta que «o agravamento da crise financeira internacional ainda não afectou, no período em análise, o custo do capital alheio, pelo que os encargos financeiros líquidos se mantiveram relativamente estáveis face ao período homólogo do ano passado».

No final de Setembro, o endividamento total da Mota-Engil «totalizava 1.097 milhões de euros, dos quais 98 milhões de euros sem recurso».

Lusa / SOL

___________________________________________________

Elias não entendo, no dia 18 de manhã deram a seguinte noticia :
Lucros da Mota sobem 27,5%


No final de Setembro 2010, a carteira de encomendas do grupo Mota-Engil ascendia a cerca de 3,3 mil milhões de euros, dos quais 2,9 mil milhões de euros relativos à área de negócio Engenharia & Construção. Uma quebra de 6% face aos 3,5 mil milhões de euros das encomendas que o grupo tinha em 2009.

De acordo com os resultados do terceiro trimestre apresentados hoje, a construtora destaca ter reforçado a sua carteira no mercado africano e da América Latina, nomeadamente no Peru e em Moçambique, o que “permitiu amortecer a redução verificada na Europa Central, em virtude da não consideração da obra da concessão da auto-estrada D1 na Eslováquia que se encontra num impasse negocial”, refere em comunicado.

Nos primeiros nove meses deste ano, a Mota-Engil registou na área da Engenharia & Construção um volume de negócios de 1.169,3 milhões de euros, uma redução de 4% face aos 1.217,6 milhões de euros obtidos no período homólogo de 2009. Uma evolução, refere, que se deveu essencialmente “às fracas performances obtidas nos segmentos de Portugal (diminuição de 20% do volume de negócios) e da Europa Central (diminuição de 31% do volume de negócios), que não conseguiram ser compensadas pelo crescimento nos segmentos de África (31%) e da América (22%)”.


O grupo sublinha, no entanto, que “em Portugal, apesar da redução do nível de actividade nos primeiros nove meses de 2010 foi possível manter a margem EBITDA acima dos 5%, mantendo-se a expectativa de recuperação dos atrasos face à produção esperada para o corrente exercício”.


Por seu lado, acrescenta no comunicado, a actividade na Europa Central foi “afectada por um Inverno excepcionalmente rigoroso no início do ano”. Contudo, acrescenta, “a carteira de encomendas permite antecipar a recuperação dos atrasos nas obras em curso, embora seja previsível que tal não venha a acontecer, na totalidade, em 2010”.

O segmento de África registou, por seu lado, um volume de negócios de 464 milhões de euros, mais 30% do que os 356 milhões de euros registados em 2009. Só o mercado de Angola contribuiu com 340 milhões de euros, mais 55 milhões do que há um ano. O grupo refere ainda que a carteira de encomendas nos restantes países desta região foi fortemente reforçada, com destaque para Moçambique.

Na América, o grupo destaca a melhoria das margens, acompanhada de crescimento do volume de actividade.

No que respeita à actividade da área de Ambiente & Serviços, o grupo registou um crescimento de cerca de 26%, para um volume de negócios de 296 milhões de euros.

O segmento da Logística, refere, continua a representar a maior fatia da actividade da área de negócio, tendo crescido 12% face aos valores obtidos em igual período do ano passado, atingindo 114 milhões de euros de volume de negócios.

Como é que ficamos?

[RcrdPrnt]

Lucro da Mota-Engil a cair 54,8%
18 de Novembro, 2010

O lucro da Mota-Engil caiu 54,8 por cento até Setembro, totalizando 30,7 milhões de euros, uma redução justificada pelo facto de os resultados do período homólogo incluírem ganhos da oferta pública de subscrição da Martifer.

«Se expurgarmos os resultados da Martifer, o resultado líquido atribuível ao grupo sobe para 32 milhões de euros, valor superior ao obtido em idêntico período de 2009 (25,1 milhões de euros)», refere a Mota-Engil no comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Martifer, empresa especializada no fabrico de estruturas metálicas e turbinas eólicas, realizou em Junho de 2007 uma oferta pública de subscrição, na sequência da qual a Mota-Engil passou a controlar 37,5 por cento do capital da Martifer contra os anteriores 50 por cento.

Entre Janeiro e Setembro deste ano, o resultado antes de impostos da Mota-Engil totalizou 57,3 milhões de euros, enquanto o volume de negócios ascendeu a 1.463 milhões de euros.

O volume de negócios da área de negócio Engenharia e Construção ascendeu a 1.169,3 milhões de euros, uma queda de quatro por cento face aos primeiros nove meses de 2009.

Esta redução «deveu-se, essencialmente, às fracas performances obtidas nos segmentos de Portugal (diminuição de 20 por cento do volume de negócios) e da Europa Central (diminuição de 31 por cento do volume de negócios), que não conseguiram ser compensadas pelo crescimento nos segmentos de África (31 por cento) e da América (22 por cento)», explica a Mota-Engil.

No segmento Ambiente e Serviços, o volume de negócios totalizou 296 milhões de euros entre Janeiro e Setembro desde ano, uma subida face aos 235 milhões de euros registados no período homólogo.

No final de Setembro, a carteira de encomendas do grupo ascendia a cerca de 3,3 mil milhões de euros, dos quais 2,9 mil milhões de euros relativos à área de negócio Engenharia e Construção.

A Mota-Engil refere que nos primeiros nove meses do ano «reforçou a sua carteira no mercado Africano e da América Latina, nomeadamente no Peru e em Moçambique».

Esta operação, acrescenta, «permitiu amortecer a redução verificada na Europa Central, em virtude da não consideração da obra da concessão da auto-estrada D1 na Eslováquia que se encontra num impasse negocial».

O grupo salienta que «o agravamento da crise financeira internacional ainda não afectou, no período em análise, o custo do capital alheio, pelo que os encargos financeiros líquidos se mantiveram relativamente estáveis face ao período homólogo do ano passado».

No final de Setembro, o endividamento total da Mota-Engil «totalizava 1.097 milhões de euros, dos quais 98 milhões de euros sem recurso».

Lusa / SOL

Conclusão foi uma péssima entrada né??

[Elias]

Lucro da Mota-Engil a cair 54,8%
18 de Novembro, 2010

O lucro da Mota-Engil caiu 54,8 por cento até Setembro, totalizando 30,7 milhões de euros, uma redução justificada pelo facto de os resultados do período homólogo incluírem ganhos da oferta pública de subscrição da Martifer.

«Se expurgarmos os resultados da Martifer, o resultado líquido atribuível ao grupo sobe para 32 milhões de euros, valor superior ao obtido em idêntico período de 2009 (25,1 milhões de euros)», refere a Mota-Engil no comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Martifer, empresa especializada no fabrico de estruturas metálicas e turbinas eólicas, realizou em Junho de 2007 uma oferta pública de subscrição, na sequência da qual a Mota-Engil passou a controlar 37,5 por cento do capital da Martifer contra os anteriores 50 por cento.

Entre Janeiro e Setembro deste ano, o resultado antes de impostos da Mota-Engil totalizou 57,3 milhões de euros, enquanto o volume de negócios ascendeu a 1.463 milhões de euros.

O volume de negócios da área de negócio Engenharia e Construção ascendeu a 1.169,3 milhões de euros, uma queda de quatro por cento face aos primeiros nove meses de 2009.

Esta redução «deveu-se, essencialmente, às fracas performances obtidas nos segmentos de Portugal (diminuição de 20 por cento do volume de negócios) e da Europa Central (diminuição de 31 por cento do volume de negócios), que não conseguiram ser compensadas pelo crescimento nos segmentos de África (31 por cento) e da América (22 por cento)», explica a Mota-Engil.

No segmento Ambiente e Serviços, o volume de negócios totalizou 296 milhões de euros entre Janeiro e Setembro desde ano, uma subida face aos 235 milhões de euros registados no período homólogo.

No final de Setembro, a carteira de encomendas do grupo ascendia a cerca de 3,3 mil milhões de euros, dos quais 2,9 mil milhões de euros relativos à área de negócio Engenharia e Construção.

A Mota-Engil refere que nos primeiros nove meses do ano «reforçou a sua carteira no mercado Africano e da América Latina, nomeadamente no Peru e em Moçambique».

Esta operação, acrescenta, «permitiu amortecer a redução verificada na Europa Central, em virtude da não consideração da obra da concessão da auto-estrada D1 na Eslováquia que se encontra num impasse negocial».

O grupo salienta que «o agravamento da crise financeira internacional ainda não afectou, no período em análise, o custo do capital alheio, pelo que os encargos financeiros líquidos se mantiveram relativamente estáveis face ao período homólogo do ano passado».

No final de Setembro, o endividamento total da Mota-Engil «totalizava 1.097 milhões de euros, dos quais 98 milhões de euros sem recurso».

Lusa / SOL

[jrnabolsa]

Está muito complicado..."agora? Talvez uma OPA para enriquecermos mais tranquilos"

[RcrdPrnt]

Aqui vai,

A Mota anda a fazer equilibrismo

É que acabei de entrar a 2.00 €!!
Vamos ver o que espera-se......

[Rags]

Aqui vai,

A Mota anda a fazer equilibrismo

[RcrdPrnt]

Boa Noite

Alguém pode colocar aqui um gráfico actualizado!


Obrigado

[RISCAS]

Riscas não faço ideia (embora em Portugal as apresentações de resultados sejam em geral após o fecho).

Ok. Obrigado.
_______________________________________________


1º semestre 2010 se não estou enganado teve lucros 37% comparando com 2009, quanto ao 3º trimestre 2010 tenho ideia ou pressentimento que tambem vai ter bons resultados, o que acham ?

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Lucros da Mota sobem 27,5%


No final de Setembro 2010, a carteira de encomendas do grupo Mota-Engil ascendia a cerca de 3,3 mil milhões de euros, dos quais 2,9 mil milhões de euros relativos à área de negócio Engenharia & Construção. Uma quebra de 6% face aos 3,5 mil milhões de euros das encomendas que o grupo tinha em 2009.

De acordo com os resultados do terceiro trimestre apresentados hoje, a construtora destaca ter reforçado a sua carteira no mercado africano e da América Latina, nomeadamente no Peru e em Moçambique, o que “permitiu amortecer a redução verificada na Europa Central, em virtude da não consideração da obra da concessão da auto-estrada D1 na Eslováquia que se encontra num impasse negocial”, refere em comunicado.

Nos primeiros nove meses deste ano, a Mota-Engil registou na área da Engenharia & Construção um volume de negócios de 1.169,3 milhões de euros, uma redução de 4% face aos 1.217,6 milhões de euros obtidos no período homólogo de 2009. Uma evolução, refere, que se deveu essencialmente “às fracas performances obtidas nos segmentos de Portugal (diminuição de 20% do volume de negócios) e da Europa Central (diminuição de 31% do volume de negócios), que não conseguiram ser compensadas pelo crescimento nos segmentos de África (31%) e da América (22%)”.


O grupo sublinha, no entanto, que “em Portugal, apesar da redução do nível de actividade nos primeiros nove meses de 2010 foi possível manter a margem EBITDA acima dos 5%, mantendo-se a expectativa de recuperação dos atrasos face à produção esperada para o corrente exercício”.


Por seu lado, acrescenta no comunicado, a actividade na Europa Central foi “afectada por um Inverno excepcionalmente rigoroso no início do ano”. Contudo, acrescenta, “a carteira de encomendas permite antecipar a recuperação dos atrasos nas obras em curso, embora seja previsível que tal não venha a acontecer, na totalidade, em 2010”.

O segmento de África registou, por seu lado, um volume de negócios de 464 milhões de euros, mais 30% do que os 356 milhões de euros registados em 2009. Só o mercado de Angola contribuiu com 340 milhões de euros, mais 55 milhões do que há um ano. O grupo refere ainda que a carteira de encomendas nos restantes países desta região foi fortemente reforçada, com destaque para Moçambique.

Na América, o grupo destaca a melhoria das margens, acompanhada de crescimento do volume de actividade.

No que respeita à actividade da área de Ambiente & Serviços, o grupo registou um crescimento de cerca de 26%, para um volume de negócios de 296 milhões de euros.

O segmento da Logística, refere, continua a representar a maior fatia da actividade da área de negócio, tendo crescido 12% face aos valores obtidos em igual período do ano passado, atingindo 114 milhões de euros de volume de negócios.