Mota Engil - Tópico Geral
É consensual que o bom desempenho da bolsa portuguesa em 2007 se deve, em parte, à recuperação da economia nacional, que tem dado suporte à actividade das empresas. Depois de se reunir com nove cotadas portuguesas, o banco suíço UBS concluiu que as contas das empresas ainda não reflectem a recuperação da economia portuguesa, antecipando por isso uma revisão em alta dos resultados em 2008.
E quem poderá beneficiar da aguardada recuperação são os investidores, que, na óptica da UBS, deverão ter "boas histórias de investimento nas acções portuguesas mais expostas à evolução da economia".
É na banca e na construção que o banco de investimento encontra maior potencial. No primeiro sector, o Banif é o preferido, com um "upside" de 18,30% face ao preço-alvo de 7,5 euros, seguindo-se o BES.
Entre as construtoras, a Mota-Engil deverá beneficiar do forte crescimento dos diferentes negócios onde está presente, enquanto a Cimpor é considerada um caso de crescimento a baixos preços. A melhoria da economia dará também um impulso ao sector do retalho, que beneficiará da esperada subida do consumo.
Fonte: Jornal de negocios
E quem poderá beneficiar da aguardada recuperação são os investidores, que, na óptica da UBS, deverão ter "boas histórias de investimento nas acções portuguesas mais expostas à evolução da economia".
É na banca e na construção que o banco de investimento encontra maior potencial. No primeiro sector, o Banif é o preferido, com um "upside" de 18,30% face ao preço-alvo de 7,5 euros, seguindo-se o BES.
Entre as construtoras, a Mota-Engil deverá beneficiar do forte crescimento dos diferentes negócios onde está presente, enquanto a Cimpor é considerada um caso de crescimento a baixos preços. A melhoria da economia dará também um impulso ao sector do retalho, que beneficiará da esperada subida do consumo.
Fonte: Jornal de negocios
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MOTA e Brisa esperam decisão sobre auto-estradas no México
Relatório de concurso para concessões de 550 kms deverá sair hoje. Nuno Miguel Silva O futuro dos consórcios formados por empresas portuguesas para a construção e exploração de quatro auto-estradas no México deverá ser hoje conhecido, uma vez que está agendada a divulgação dos resultados agrupamentos presentes a concurso por parte do ministério mexicano dos Transportes e da entidade rodoviária do país.
" os homens mentiriam muito menos, se as mulheres fizessem menos perguntas "
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Mariachi Escreveu:Peço desculpa, mas nao estou a conseguir anexar o ficheiro com o grafico.
Deixo aqui o link:
http://www.boursorama.com/graphiques/gr ... p=AFFICHER
Abraço!
Não dá para ver

MM50
A pressão MM50 deve-se fazer sentir esta semana e acredito que possa haver inversão.
Peço desculpa, mas nao estou a conseguir anexar o ficheiro com o grafico.
Deixo aqui o link:
http://www.boursorama.com/graphiques/gr ... p=AFFICHER
Abraço!
Deixo aqui o link:
http://www.boursorama.com/graphiques/gr ... p=AFFICHER
Abraço!
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Gráfico
prepara-se o ataque à 1º resistência 7,37(neste gráfico não é visível). Deve estar a chegar os novos price targets, após a bem sucedida opv da martifer.
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7,50
7,50 é a resistência para esta semana. Está a começar a mexer, bateu nos 7.22.bn
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Mota-Engil já factura cem milhões em Espanha
06-07-2007
Construção | Empresa adquiriu a Construtora Crespo em parceria com a Ramirez e Caixa Nova
Mota-Engil já factura cem milhões em Espanha
A Mota-Engil comprou em parceria com a construtora Ramirez e a Caixa Nova, a empresa galega Crespo. Com esta aquisição, às fundições especiais, ferrovias e à indústria e energia – em que está presente através da Martifer –, a Mota-Engil acrescenta as obras públicas. Entretanto, quer também implementar-se na Ucrânia, a pensar no campeonato europeu de futebol de 2012. Por cá, as cidades judiciárias estão na mira da construtora, tendo até já constituído um consórcio para o efeito.
Construção | Empresa adquiriu a Construtora Crespo em parceria com a Ramirez e Caixa Nova
Mota-Engil já factura cem milhões em Espanha
A Mota-Engil comprou em parceria com a construtora Ramirez e a Caixa Nova, a empresa galega Crespo. Com esta aquisição, às fundições especiais, ferrovias e à indústria e energia – em que está presente através da Martifer –, a Mota-Engil acrescenta as obras públicas. Entretanto, quer também implementar-se na Ucrânia, a pensar no campeonato europeu de futebol de 2012. Por cá, as cidades judiciárias estão na mira da construtora, tendo até já constituído um consórcio para o efeito.
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Construção 2007-07-05 14:25
Mota-Engil quer concorrer a novas concessões na Europa de Leste
A Mota-Engil quer concorrer a novas concessões de auto-estradas na Europa de Leste, nomeadamente um projecto na Eslováquia, dois troços na Roménia e um na República Checa, disse Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia citado pela Reuters.
Tiago Figueiredo Silva
O responsável adiantou que espera que os concursos da A1 na Polónia e da M6 na Hungria, para os quais está na 'short-list' de pré-qualificação, avancem até ao final deste ano.
Explicou que se espera venha a ser aberto um concurso para uma concessão rodoviária na Eslováquia, dois troços de auto-estrada na Roménia - um para construção de novo e outro de remodelação - e ainda um projecto na República Checa.
"Queremos concorrer a todos eles, naturalmente", disse aos jornalistas, à margem de uma conferência, admitindo que estes projectos "estão mais atrasados".
Na Hungria, a Mota-Engil está na 'short-list' para a concessão de dois troços, de 49 km e 30,2 km, em parceria com a Hochtief PPP Solutions, a Macquarie e a Euroazfalt.
Na Polónia, o consórcio que inclui a Mota, está na 'short-list' do concurso da A1, Stryków - Pyrzowice, com 95km.
Mota-Engil quer concorrer a novas concessões na Europa de Leste
A Mota-Engil quer concorrer a novas concessões de auto-estradas na Europa de Leste, nomeadamente um projecto na Eslováquia, dois troços na Roménia e um na República Checa, disse Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia citado pela Reuters.
Tiago Figueiredo Silva
O responsável adiantou que espera que os concursos da A1 na Polónia e da M6 na Hungria, para os quais está na 'short-list' de pré-qualificação, avancem até ao final deste ano.
Explicou que se espera venha a ser aberto um concurso para uma concessão rodoviária na Eslováquia, dois troços de auto-estrada na Roménia - um para construção de novo e outro de remodelação - e ainda um projecto na República Checa.
"Queremos concorrer a todos eles, naturalmente", disse aos jornalistas, à margem de uma conferência, admitindo que estes projectos "estão mais atrasados".
Na Hungria, a Mota-Engil está na 'short-list' para a concessão de dois troços, de 49 km e 30,2 km, em parceria com a Hochtief PPP Solutions, a Macquarie e a Euroazfalt.
Na Polónia, o consórcio que inclui a Mota, está na 'short-list' do concurso da A1, Stryków - Pyrzowice, com 95km.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Privatização da Estradas de Portugal deverá ser partilhada por mais do que uma empresa
A abertura de capital da Estradas de Portugal (EP) aos privados é "potencialmente positiva" para a Brisa e a Mota-Engil, duas das potenciais interessadas no processo de privatização da empresa, de acordo com uma nota de "research" do BPI, que adianta que "vai ser difícil haver apenas uma entidade a controlar a parcela privatizada" da EP.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A abertura de capital da Estradas de Portugal (EP) aos privados é "potencialmente positiva" para a Brisa e a Mota-Engil, duas das potenciais interessadas no processo de privatização da empresa, de acordo com uma nota de "research" do BPI, que adianta que "vai ser difícil haver apenas uma entidade a controlar a parcela privatizada" da EP.
A abertura do capital da Estradas de Portugal (EP) aos privados, admitida pelo Governo no âmbito do novo modelo de gestão e financiamento do sector rodoviário, despertou a atenção das principais construtoras e concessionárias de auto-estradas, noticia hoje o Jornal de Negócios.
Brisa, Somague, Mota-Engil e Edifer são alguns dos grupos que, embora admitindo desconhecer ainda os contornos do processo que envolverá a privatização de até 50% do capital desta empresa pública, se mostram desde já interessados em pelo menos seguir o seu desenvolvimento, adianta o jornal.
Esta operação é "potencialmente positiva" para as empresas, nomeadamente para as cotadas Brisa e Mota-Engil, "apesar de ainda não haver detalhes do projecto", revelam os analistas do BPI.
A casa de investimento acredita que "vai ser difícil haver apenas uma entidade a controlar a parcela privatizada na Estradas de Portugal dado o potencial conflito de interesses com os ‘players’ de concessões privados", o que "sugere uma estrutura fragmentada" que de qualquer das formas deverá ser constante.
O BPI diz ainda que este processo inclui "a implementação de portagens reais na rede de portagens virtuais, que estava previsto estar concluído no final deste ano".
A abertura de capital da Estradas de Portugal (EP) aos privados é "potencialmente positiva" para a Brisa e a Mota-Engil, duas das potenciais interessadas no processo de privatização da empresa, de acordo com uma nota de "research" do BPI, que adianta que "vai ser difícil haver apenas uma entidade a controlar a parcela privatizada" da EP.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A abertura de capital da Estradas de Portugal (EP) aos privados é "potencialmente positiva" para a Brisa e a Mota-Engil, duas das potenciais interessadas no processo de privatização da empresa, de acordo com uma nota de "research" do BPI, que adianta que "vai ser difícil haver apenas uma entidade a controlar a parcela privatizada" da EP.
A abertura do capital da Estradas de Portugal (EP) aos privados, admitida pelo Governo no âmbito do novo modelo de gestão e financiamento do sector rodoviário, despertou a atenção das principais construtoras e concessionárias de auto-estradas, noticia hoje o Jornal de Negócios.
Brisa, Somague, Mota-Engil e Edifer são alguns dos grupos que, embora admitindo desconhecer ainda os contornos do processo que envolverá a privatização de até 50% do capital desta empresa pública, se mostram desde já interessados em pelo menos seguir o seu desenvolvimento, adianta o jornal.
Esta operação é "potencialmente positiva" para as empresas, nomeadamente para as cotadas Brisa e Mota-Engil, "apesar de ainda não haver detalhes do projecto", revelam os analistas do BPI.
A casa de investimento acredita que "vai ser difícil haver apenas uma entidade a controlar a parcela privatizada na Estradas de Portugal dado o potencial conflito de interesses com os ‘players’ de concessões privados", o que "sugere uma estrutura fragmentada" que de qualquer das formas deverá ser constante.
O BPI diz ainda que este processo inclui "a implementação de portagens reais na rede de portagens virtuais, que estava previsto estar concluído no final deste ano".
" os homens mentiriam muito menos, se as mulheres fizessem menos perguntas "
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Avança com aquisição potestativa
Mota-Engil oferece 917 mil euros para tirar Tertir da bolsa
A Mota-Engil anunciou hoje o lançamento de uma oferta de aquisição potestativa sobre a Tertir. A construtora liderada por António Mota oferece 917 mil euros pelas acções da empresa de terminais que não conseguiu adquirir na OPA. Através deste mecanismo, a Mota-Engil pretende retirar a Tertir da bolsa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou hoje o lançamento de uma oferta de aquisição potestativa sobre a Tertir. A construtora liderada por António Mota oferece 917 mil euros pelas acções da empresa de terminais que não conseguiu adquirir na OPA. Através deste mecanismo, a Mota-Engil pretende retirar a Tertir da bolsa.
Na sequência da OPA geral e obrigatória lançada sobre a Tertir, "na qual passaram a ser imputáveis à Mota-Engil um total de 6.821.780 acções, correspondentes a 98,87% do capital social e a 98,83% dos direitos de voto", a Mota-Engil torna pública a sua decisão de adquirir potestativamente as 78.220 acções que não lhe são imputáveis",
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil que as 78.220 acções da Tertir objecto de aquisição potestativa são representativas de 1,13% do capital social e de 1,17% dos direitos de voto da Tertir.
A contrapartida oferecida pela construtora é, em dinheiro, de 11,73 euros, valor igual à contrapartida oferecida na oferta pública de aquisição (OPA) lançada em 25 de Maio deste ano. O investimento da Mota-Engil ascende aos 917 mil euros.
A Mota-Engil acrescenta, no mesmo comunicado, que a "aquisição fica condicionada ao registo junto da CMVM" e que esta torna-se "eficaz a partir da publicação do mesmo registo".
"A aquisição potestativa pela adquirente das acções implica a perda pela Tertir da qualidade de sociedade aberta da sociedade e a exclusão da negociação em mercado regulamentado das acções" da empresa de terminais.
As acções da Mota-Engil [Cot] terminaram a sessão de hoje a subir 0,71% para os 7,13 euros. A última vez que os títulos da Tertir negociaram foi a 22 de Junho, tendo perdido 1,88% para os 11,50 euros.
Mota-Engil oferece 917 mil euros para tirar Tertir da bolsa
A Mota-Engil anunciou hoje o lançamento de uma oferta de aquisição potestativa sobre a Tertir. A construtora liderada por António Mota oferece 917 mil euros pelas acções da empresa de terminais que não conseguiu adquirir na OPA. Através deste mecanismo, a Mota-Engil pretende retirar a Tertir da bolsa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Mota-Engil anunciou hoje o lançamento de uma oferta de aquisição potestativa sobre a Tertir. A construtora liderada por António Mota oferece 917 mil euros pelas acções da empresa de terminais que não conseguiu adquirir na OPA. Através deste mecanismo, a Mota-Engil pretende retirar a Tertir da bolsa.
Na sequência da OPA geral e obrigatória lançada sobre a Tertir, "na qual passaram a ser imputáveis à Mota-Engil um total de 6.821.780 acções, correspondentes a 98,87% do capital social e a 98,83% dos direitos de voto", a Mota-Engil torna pública a sua decisão de adquirir potestativamente as 78.220 acções que não lhe são imputáveis",
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil que as 78.220 acções da Tertir objecto de aquisição potestativa são representativas de 1,13% do capital social e de 1,17% dos direitos de voto da Tertir.
A contrapartida oferecida pela construtora é, em dinheiro, de 11,73 euros, valor igual à contrapartida oferecida na oferta pública de aquisição (OPA) lançada em 25 de Maio deste ano. O investimento da Mota-Engil ascende aos 917 mil euros.
A Mota-Engil acrescenta, no mesmo comunicado, que a "aquisição fica condicionada ao registo junto da CMVM" e que esta torna-se "eficaz a partir da publicação do mesmo registo".
"A aquisição potestativa pela adquirente das acções implica a perda pela Tertir da qualidade de sociedade aberta da sociedade e a exclusão da negociação em mercado regulamentado das acções" da empresa de terminais.
As acções da Mota-Engil [Cot] terminaram a sessão de hoje a subir 0,71% para os 7,13 euros. A última vez que os títulos da Tertir negociaram foi a 22 de Junho, tendo perdido 1,88% para os 11,50 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Alta guerra entre ursos e touros
Lá fez mais uma doji, mas por ter aberto em gap up. Se tivesse aberto serenamente, teria sido uma velita branca.
Sim, está bem. Se a minha avó não tivesse morrido...
Mas o que interessa é que fechou verde (uff!!!)
e que o suporte parece estar encontrado, estando em excelente posição de (re)entrada.
Espero que o mercado assim entenda, para bem dos que estão lá enterrados, como eu.

Sim, está bem. Se a minha avó não tivesse morrido...
Mas o que interessa é que fechou verde (uff!!!)

Espero que o mercado assim entenda, para bem dos que estão lá enterrados, como eu.

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