CALDEIRÃO DE BOLSA

Compra da Media Capital pela Meo em investigação aprofundada
A Autoridade da Concorrência decidiu esta quinta-feira iniciar uma investigação aprofundada ao negócio por considerar que existem “fortes indícios” de "entraves significativos” à concorrência.


Querem ver que o Balsemão vai sair a ganhar? Pois a média capital precisa urgentemente do capital da venda à altice.

Sem-sal-2018 Escreveu:Um negocio que podia impulsionar os programas da televisão, era fazer um isto só vídeo em vez de gravado por câmaras de vídeo era por smartphones.
O problema era fazer chegar o vido do smartphone ao canal televisivo, se antigamente era com uma cassete agora não sei como fazer!

Se o Balsemão lê isto...

Um negocio que podia impulsionar os programas da televisão, era fazer um isto só vídeo em vez de gravado por câmaras de vídeo era por smartphones.
O problema era fazer chegar o vido do smartphone ao canal televisivo, se antigamente era com uma cassete agora não sei como fazer!

boas,

noticia relativa as novas instalações do grupo empresa. Da para ver para onde vai o dinheiro da venda das revistas.

http://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe ... a_destaque

cumprimentos

Talvez possa estar enganado, mas se se confirmar a manutenção por estes valores seguido de uma recuperação, então podemos identificar a força de um triplo fundo (diga-se que com maior importância que o duplo), isto apesar de os 2 topos deste triplo fundo não coincidirem. Seria um fundo triplo irregular?!!!

A ver vamos!!

Uma boa surpresa. Parece que estão descontadas todas as notícias negativas. A aguentar-se muito bem.

Àlvaro Escreveu:Robaz, suponho teres conhecimento que nesses regime não há corrupção. Melhor, ninguém sabe! Ora, toda a prosa tem no conteúdo subjacente a ideia de que o CM deveria ser silenciado.
No seu todo não direi, mas uma valente costela! Ai, isso é cada vez mais evidente.

Não creio que deva ser silenciado, mas também não acho que deva ser imune à crítica só porque diz umas balardoadas (muitas vezes enganadoras, como a do artigo do DO fala) que envolvem políticos e ex-políticos. Não há ali em lado nenhum um apelo a fechar ou proibir seja o que for, mas sim críticas fortes tanto a um jornaleco como ao ministério público devido a, por vezes, andar a gastar o nosso dinheiro com buscas sem sentido. E de facto, faz sentido na cabeça de alguém que o Centeno tenha ido dizer aos técnicos que avaliam as isenções de IMI para isentarem tal prédio só porque o dono lhe arranjou dois bilhetes na presidencial para o Benfica-Porto? Mas está tudo doido?

Enfim, este tópico é sobre a acção Impresa, no qual me mantenho longo, e cujo destino acho totalmente desligado de tal crónica que referes, obviamente. Outro tipo de discussões, posso tê-las / continua-las noutro tópico.

Robaz, suponho teres conhecimento que nesses regime não há corrupção. Melhor, ninguém sabe! Ora, toda a prosa tem no conteúdo subjacente a ideia de que o CM deveria ser silenciado.
No seu todo não direi, mas uma valente costela! Ai, isso é cada vez mais evidente.

Àlvaro Escreveu:Eu começo a desconfiar que este está para a Impresa como o Arménio está para a Autoeuropa. Quem é que compra a Impresa com este vírus lá dentro?! O homem passou-se. Ou andará a fumar alguma coisa?!! Isto ultrapassa todos os sinais vermelhos:
http://leitor.expresso.pt/#library/expr ... epublica-1

O Expresso tornou-se um jornal trotskista?! Parece...

???

Podes explicar essa indignação toda? Quais sinais vermelhos?? É que não estou a perceber o que é que a crónica do DO tem de trotskista... Muito menos o Expresso no global!

Eu começo a desconfiar que este está para a Impresa como o Arménio está para a Autoeuropa. Quem é que compra a Impresa com este vírus lá dentro?! O homem passou-se. Ou andará a fumar alguma coisa?!! Isto ultrapassa todos os sinais vermelhos:
http://leitor.expresso.pt/#library/expr ... epublica-1

O Expresso tornou-se um jornal trotskista?! Parece...

fecho de mais uma vela mensal

Até me parece que está a aguentar muito bem. Claro que se a compra não for autorizada, aí creio num afundanço. Mas ainda falta algum tempo para sabermos isso. Agora é que começaram a estudar. Ora em Portugal começar a estudar significa: "um dia de manhã, nunca à tarde".

E previsões para os Srºs da Autoridade da Concorrência se prenunciarem sobre a compra da Media Capital alguém tem ideia, a cotada encontra-se a marinar sem noticias importantes é para continuar nesta onda indefinida.

continuo fiel ao meu bonequito http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=51829&start=2975#p1363626
importante é a inversão no semanal

5º movimento

Estava a ser sarcástico no meu comentário anterior, porque tirando a especulação sobre uma possível opa e/ou fusão não há mais nenhuma notícia a meu ver que influencie os gráficos que desenho.
Continuo positivo com base no duplo fundo em 0.31 e aponto 0.42 para os meus objetivos.

Restart2987 Escreveu:Bom dia a todos

Realmente, começo a ter as minhas sérias dúvidas se este ressalto será mesmo provocado pelo duplo fundo em 0.31 mencionado num post anterior ou se realmente será o facto da Sic ir a tribunal por causa da Supernanny, ou se será o target atribuído por uma casa de avaliação ou até mesmo a subida à boleia de outras cotadas, como por exemplo hoje.
Posto isto, "contra argumentos há factos" e o facto é que as velas da impresa estão a contrariar as notícias dadas.
Para gerador de dúvidas a impresa está no top do PSI geral.

Cumprimentos

Boas

se houvesse uma noticia que justificasse a subida era bom, não havendo... não vale a pena pensar muito sobre o assunto.

vamos ver se consegue ir acima dos €0.37 nas próximas sessões. quebraria aquilo que parecem ser sucessivos máximos menores em cada mini onda

cumprimentos

Bom dia a todos

Realmente, começo a ter as minhas sérias dúvidas se este ressalto será mesmo provocado pelo duplo fundo em 0.31 mencionado num post anterior ou se realmente será o facto da Sic ir a tribunal por causa da Supernanny, ou se será o target atribuído por uma casa de avaliação ou até mesmo a subida à boleia de outras cotadas, como por exemplo hoje.
Posto isto, "contra argumentos há factos" e o facto é que as velas da impresa estão a contrariar as notícias dadas.
Para gerador de dúvidas a impresa está no top do PSI geral.

Cumprimentos

Dificilmente a SIC vai acatar, a polémica tem dado audiências acima de toda a concorrência:
https://www.publico.pt/2018/01/23/socie ... mportant_c

Peaner, ainda tenho umas raspas da impresa à espera de uma notícia, mas o aumento de capital da Prisa não vai dar descanso à Impresa. Suponho que mexeu um pouco pela probabilidade de Angola ter um gesto positivo e reabrir a SIC, mas atendendo à situação em Angola penso que isso é mais simbólico. A avaliação da Caixa deixou-me de pé atrás e despachei uma fatia. Aguardo pela NOS, embora ainda falte algum tempo pode compensar.

http://www.meiosepublicidade.pt/2018/01/televisao-continua-dominar-investimento-digital-consolida-posicao-segundo-meio/

Televisão continua a dominar o investimento enquanto digital consolida posição de segundo meio

Por Pedro Durães a 23 de Janeiro de 2018

Apesar de os valores a preços de tabela não traduzirem o ponto de situação real do mercado português, os dados provisórios dos rankings MediaMonitor relativos a 2017 mostram que a televisão continua a captar a fatia de leão do investimento publicitário em Portugal. Com um volume de investimento a preços de tabela na ordem dos 7,3 mil milhões de euros, a televisão foi o meio que captou maior volume de investimento. Já o digital consolida a sua posição enquanto segundo meio com maior investimento com 701 milhões de euros, ao passo que a imprensa surge apenas como terceiro meio ao captar um investimento a rondar os 540,6 milhões de euros. Seguem-se o outdoor (360,1 milhões), a rádio (259,7 milhões) e o cinema (27 milhões).

Entre os grupos de media, o domínio da televisão reflecte-se no top 3, que continua a ser ocupado pelos três canais generalistas: TVI (3,1 mil milhões), SIC (2,7 mil milhões) e RTP (790,4 milhões). O top 5 fica completo com o grupo Cofina Media (388,4 milhões) e com a NOS Publicidade e Conteúdos (282,2 milhões). Além da Cofina, os restantes grupos de media surgem um pouco mais abaixo com o Global Media Group e Global Notícias Publicações a ocuparem a nona e décima posições com 144,6 e 127,7 milhões de euros, respectivamente (o grupo detém ainda a TSF está na 16ª posição com 67,4 milhões), enquanto a Impresa surge na 14ª posição com 83,2 milhões de euros (a Impresa Publishing, entretanto alienada, ocupava a 20ª posição com 38 milhões de euros).


investimento publicitário em Portugal 2017

TVI 3,1 mil milhões
SIC 2,7 mil milhões (grupo Impresa)
RTP 790,4 milhões
Cofina Media 388,4 milhões
NOS Publicidade e Conteúdos 282,2 milhões
Impresa jornais 83,2 milhões
Impresa Publishing (alienada neste mês) 38 milhões

como se pode ver a receita de publicidade das revistas da impresa são reduzidas e a venda vai permitir poupar 4 milhões
E o Expresso também vai destacado nas assinaturas digitais

ainda a propósito do algoritmo e das fake news, a opinião de murdoch

http://www.meiosepublicidade.pt/2018/01/rupert-murdoch-defende-modelo-distribuicao-do-cabo-relacao-facebook-publishers/

Rupert Murdoch defende modelo de distribuição do cabo para relação entre Facebook e publishers (de confiança)

23 de Janeiro de 2018

O pagamento de um fee aos publishers pela distribuição dos seus conteúdos no Facebook, à semelhança dos contratos de distribuição entre operadoras de cabo e canais, é o modelo defendido pelo chairman da News Corp, Rupert Murdoch. Em resposta às alterações no algoritmo introduzidas esta semana pela rede social de Mark Zuckerberg, que pretende reduzir o volume de conteúdos noticiosos e dar destaque a meios “de confiança”, Murdoch afirma que “se o Facebook quer reconhecer publishers de confiança então deveria pagar a esses publishers um fee de distribuição similar ao do modelo adoptado pelas operadoras de cabo”.

“Os publishers estão obviamente a melhorar o valor e integridade do Facebook através das suas notícias e conteúdo mas não estão a ser adequadamente recompensados por esses serviços”, considera o chairman da News Corp, sublinhando que “os pagamentos de distribuição teriam um impacto reduzido nos lucros do Facebook mas um enorme impacto para futuro dos publishers e jornalistas”.

Nas palavras de Ruper Murdoch, Facebook e Google começam agora a reconhecer o problema levantado pela popularização de fontes de informação que não são de confiança. No entanto, adverte, “o reconhecimento do problema é um passo no caminho para a cura, mas as medidas que ambas as empresas propuseram até agora são inadequadas, comercial, social e jornalisticamente”. “Tem havido muita discussão sobre modelos de subscrição mas ainda não vi uma proposta que verdadeiramente reconheça o investimento e valor social do jornalismo profissional”.

por meios de confiança entende-se os verdadeiros media reconhecidos

E cá temos uma ligeira reacção em alta depois de ter passado os 0.32. Mesmo com a probabilidade das relações com Angola poderem vir a melhorar há pessimismo em torno deste papel.

Àlvaro Escreveu:A que referiste do algoritmo. É mais por aqui: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... asNoticias

eu estava a comentar o teu post sobre o facebook

cada um procura o que quiser para justificar movimentos, se assim for como justificas as subidas da bitcoin se não há notícias?

A que referiste do algoritmo. É mais por aqui: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... asNoticias