I - É incontestável que a Cofina tem o melhor Gestor de topo na pessoa de Paulo Fernandes (os níveis de rentabilidade conseguidos na pequena Cofina e ainda mais na Altri são de louvar, de disfrutar e de admirar). A forma brilhante como arrisca a compra do "elefante" MediaCapital pela "pulga" Cofina, ainda para mais comprando a um preço ináudito - menos de metade do que a ALTICE Oferecia em 2017 (440M para Prisa, 10M para minoritários e assumia os 120M de passivo). Acredito nas sinergias anuais de 46M, embora me custe, por razões pessoais e gerais, o aspecto humano (duplicação de todas as estruturas internas), e espero que finalmente se construa uma sede digna e moderna para os trabalhadores da TVI e se compre o equipamento e estúdios que reclamavam há 1 década (os lucros futuros da CMTVI poderão ser surpreendentes).
II - A
máquina de gestão Impresa está contudo a melhorar e já mudou o dogma da "empresa gastadora" e pesadona » 4,5M de lucro no segundo trimestre de 2019, o que a manter-se trim a trim, configuraria um PER de 2,3).
Francisco Pedro Balsemão é incomparavelmente melhor e mais "terra a terra" que os 4 CEO's que o antecederam e soube rodear-se das pessoas certas. O triunvirato ainda inclui a melhor e famosa apresentadora nacional (Cristina F), e sobretudo, o
melhor Director de Programas de que alguma vez ouvi falar (Daniel Oliveira - vale o seu peso em ouro). Tem um talento único para a) escolher em equipa, formatos líderes e originais; b) motivar, a um nível transcendental, as múltiplas equipas SIC; c) imprimir qualidade e appeal nos produtos televisivos; d) aumentar
exponencialmente receitas, nas chamadas de valor acrescentado (que duplicaram), publicidade digital e sponsors. e) falta expandir os produtos líderes para os outros 6 canais do Grupo SIC e f) quintuplicar as vendas internacionais de programas.
III -
resultados do 3º trim. são vitais: Quanto ao absurdo mispricing da Impresa (que deveria cotar nos 0,80 mesmo ignorando o triplo efeito da Liderança), deverá ser reponderado já nos resultados do 3º trimestre (normalmente o trim. fraco devido às férias grandes), vamos ver materializados e matizados os efeitos da liderança esmagadora (iniciados em fev. e consolidados apartir de Junho em termos de receita), e acredito que o
RL possa estar nos 3M (apenas 1,5M abaixo do 2ºtrim.) e que o passivo líquido tenha baixado no trim. outros 3,5M (redução média de 8,4M nos últimos 6 anos).
É importante que as chamadas de valor acrescentado e a publicidade digital continuem a subir mais de 100% face a 2018, e que a facturação global suba acima dos 4% (3ºtrim de 2019 vs 3º trim. de 2018). Nos 12 meses entre
Abril de 2019 e Março de 2020, espero um RL Impresa não inferior a 14M (versus capitalização bolsista de 40M - PER de 2,8)
IV - Liderança esmagadora (27% market Share dos 6+1 canais SIC), após
15 anos de secundarização e esmagamento que começaram em 2005, tal como o LISBOA CASINO e o Álvaro referiram em posts recentes, toda a dívida actual Impresa resulta desses 152M da aquisição de 49% da SIC (+juros). Elevando na altura o passivo para mais 34% que o actual passivo, da posição de 49% da Globo e BPI na SIC, quando vejo este
price-target do BCP (5,2 euros) para a Impresa:
viewtopic.php?p=391206#p391206 16/05/2007 pág 5
1 - Sol ameaçava destruir o Expresso em 2005
2 - TVI era líder absoluta e tinha o "Daniel Oliveira da altura - José Eduardo Moniz"
3 - Morangos com Açúcar e Big brothers esmagavam os desgraçados canais SIC
4 - Cotava a 3,2€ em 2005, Resultado líquido anual era de 4M face aos esperados 14M de Abril de 2019 a Março de 2020.
5 - A Impresa tinha um passivo 30% superior ao actual
6 - RTP ainda tinha 17% média de share
7 - Lutas intestinas entre acionistas Impresa (Ongoing comprava ações até aos 4€ para obter posição superior à Impreger)
8 - Ainda tinha em carteira um Grupo de revistas gerador de assustadores prejuízos
9 - Economia nacional estava em recessão
10 - Ainda não existiam os actuais 7 canais na totalidade, nem as plataformas digitais para a verdadeira internacionalização, nem as estrelas Top da lusofonia, nem os programas exportáveis, nem a sede e estúdios state of the art, nem a Cristina nem o Daniel.
11 - Posições na Lusa e Vasp estão equilibradas e nessa altura davam prejuízo
A redução do passivo a uma média de 6% ao ano, aumento da facturação em quase 5% no 1ºt face ao homólogo (em 2005 a facturação só era superior por via das revistas), ao
aumento de 102% nas chamadas de valor acrescentado (margem de lucro gigante). Nada justifica o Grupo Impresa valer 490 milhões de euros em 2005 quando o passivo era de 244 milhões e era segundo face ao Grupo Tvi/mediacapital e agora valer 40 milhões de euros sendo Líder, com mais canais, com mais estrelas e produção orientada comercialmente (tendo-se visto livre dos cancros de 2005 e adicionado mais canais e empresas viáveis), e a
té os valores, em saldo, oferecidos pela Cofina pela MediaCapital, colocariam o valor actual, não especulativo Ipr 5 vezes acima do actual. V - No longo prazo (2022),
conceptualizo 2 euros por ação » 330M de capitalização bolsista+120M passivo+RL 21M+PER15+DY 6% (potenciando OPA ou fusão com player Internacional de Media ou Telecom). DESTA VEZ E PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA DA IMPRESA, DESDE 7/1/2019, EXISTE UM CONTEXTO FUNDAMENTAL, ESTRATÉGICO E DE POSICIONAMENTO PARA UMA SUBIDA REAL A VALORES MUITO ACIMA DOS ACTUAIS E A POSTERIOR SOLIDIFICAÇÃO DA COTAÇÃO (Qualquer que seja o contexto macro-económico e dos ìndices)
O que é espantoso também aqui? A Impresa valia 5,20€ ao perder a liderança em 2005 e agora ap´ós voltar ser líder e esmagador em 2019 (27% MS), vale 0,25€?
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