Impresa - Tópico Geral
BULL ou BEAR??
Bom dia pessoal...qual é a vossa opinião desta menina...estara para subir ou para descer?...estou indeciso se vendo ou não, apesar de ja esta com +16%...Alguem sabe novidades sobre a venda da posição da Ongoing? Obrigado e bons trades...
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Resultados
Impresa surpreende com desempenho operacional melhor do que esperado
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os resultados da Impresa têm um impacto “positivo”, com o seu desempenho operacional a surpreender os analistas do BPI Equity Research, “principalmente devido ao desempenho da divisão de televisão”.
A Impresa apresentou lucros de 7,8 milhões de euros em 2009, a beneficiar de uma queda de 25% dos custos operacionais, em termos homólogos, que compensou a descida “ligeira” das receitas consolidadas.
Pela positiva os analistas do banco de investimento destacam as receitas da unidade de televisão, que ficaram 5% acima das suas estimativas, bem como as receitas com publicações, que ultrapassaram as estimativas em 4%, com o crescimento do item “outras receitas”, a compensar largamente o pior desempenho das receitas de publicidade (4% abaixo do estimado) e circulação (5% abaixo do previsto).
“A Impresa mostrou capacidade de gerar um forte ‘cash flow’”, o que juntamente com uma boa gestão do capital circulante contribuiu para uma redução da dívida maior do que esperado pelos analistas.
No seguimento da apresentação dos resultados da cotada liderada por Francisco Pinto Balsemão, o Caixa BI subiu a sua recomendação para as acções, para “manter” de “vender”. O preço-alvo é de 1,5 euros.
“Num ano particularmente difícil, a Impresa conseguiu apresentar uma recuperação das margens devido a um plano agressivo de corte de custos”, diz o Caixa BI na sua nota de investimento de hoje. “Antecipamos que 2010 seja ainda um ano difícil, mas a performance do 4T09 aponta para alguma recuperação. Desde o nosso ultimo ‘update’, o preço da acção caiu cerca de 25% pelo que fazemos o “upgrade” da nossa recomendação de Sell [vender] para Hold [manter]”.
As acções da Impresa descem 0,66% para 1,5 euros.
Impresa surpreende com desempenho operacional melhor do que esperado
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os resultados da Impresa têm um impacto “positivo”, com o seu desempenho operacional a surpreender os analistas do BPI Equity Research, “principalmente devido ao desempenho da divisão de televisão”.
A Impresa apresentou lucros de 7,8 milhões de euros em 2009, a beneficiar de uma queda de 25% dos custos operacionais, em termos homólogos, que compensou a descida “ligeira” das receitas consolidadas.
Pela positiva os analistas do banco de investimento destacam as receitas da unidade de televisão, que ficaram 5% acima das suas estimativas, bem como as receitas com publicações, que ultrapassaram as estimativas em 4%, com o crescimento do item “outras receitas”, a compensar largamente o pior desempenho das receitas de publicidade (4% abaixo do estimado) e circulação (5% abaixo do previsto).
“A Impresa mostrou capacidade de gerar um forte ‘cash flow’”, o que juntamente com uma boa gestão do capital circulante contribuiu para uma redução da dívida maior do que esperado pelos analistas.
No seguimento da apresentação dos resultados da cotada liderada por Francisco Pinto Balsemão, o Caixa BI subiu a sua recomendação para as acções, para “manter” de “vender”. O preço-alvo é de 1,5 euros.
“Num ano particularmente difícil, a Impresa conseguiu apresentar uma recuperação das margens devido a um plano agressivo de corte de custos”, diz o Caixa BI na sua nota de investimento de hoje. “Antecipamos que 2010 seja ainda um ano difícil, mas a performance do 4T09 aponta para alguma recuperação. Desde o nosso ultimo ‘update’, o preço da acção caiu cerca de 25% pelo que fazemos o “upgrade” da nossa recomendação de Sell [vender] para Hold [manter]”.
As acções da Impresa descem 0,66% para 1,5 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Balsemão quer começar obras da "Cidade Impresa" até ao Verão
Económico com Lusa
11/03/10 20:30
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Collapse Comunidade
Partilhe: O grupo de media Impresa está a negociar a venda das suas instalações em Paço d'Arcos, Oeiras, e quer começar as obras da "Cidade Impresa" até ao verão.
As obras da "Cidade Impresa", que o grupo pretende transformar na sua sede, "devem começar até ao verão", afirmou o administrador Luís Marques à margem da apresentação de resultados da Impresa.
A nova sede vai localizar-se em Carnaxide, onde se situa a SIC, "nuns terrenos mesmo em frente à televisão", adiantou, explicando que uma das maiores vantagens é precisamente juntar a estação aos outros meios e recursos da empresa.
A Impresa instalou todos os seus meios de comunicação - à exceção da SIC - em Paço d'Arcos, Oeiras, há cerca de sete anos, mas já está a negociar a sua venda.
"Temos já interessados e estamos a discutir condições", disse ó administrador escusando-se a avançar com o encaixe financeiro esperado.
As novas instalações são um dos investimentos que a Impresa tem planeado para este ano, depois de ter registado um lucro de 7,8 milhões de euros em 2009.
No ano passado, o grupo que detém a SIC, o Expresso, a Visão, a Exame e a Caras, entre outros títulos, apresentou prejuízos de 26,9 milhões de euros.
Económico com Lusa
11/03/10 20:30
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Partilhe: O grupo de media Impresa está a negociar a venda das suas instalações em Paço d'Arcos, Oeiras, e quer começar as obras da "Cidade Impresa" até ao verão.
As obras da "Cidade Impresa", que o grupo pretende transformar na sua sede, "devem começar até ao verão", afirmou o administrador Luís Marques à margem da apresentação de resultados da Impresa.
A nova sede vai localizar-se em Carnaxide, onde se situa a SIC, "nuns terrenos mesmo em frente à televisão", adiantou, explicando que uma das maiores vantagens é precisamente juntar a estação aos outros meios e recursos da empresa.
A Impresa instalou todos os seus meios de comunicação - à exceção da SIC - em Paço d'Arcos, Oeiras, há cerca de sete anos, mas já está a negociar a sua venda.
"Temos já interessados e estamos a discutir condições", disse ó administrador escusando-se a avançar com o encaixe financeiro esperado.
As novas instalações são um dos investimentos que a Impresa tem planeado para este ano, depois de ter registado um lucro de 7,8 milhões de euros em 2009.
No ano passado, o grupo que detém a SIC, o Expresso, a Visão, a Exame e a Caras, entre outros títulos, apresentou prejuízos de 26,9 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Re: Resultados
Rumo até aos 2.00€, não acredito, que o tempo das euforias já acabou.
Mas pode sempre esticar-se mais uns 10 a 15 céntimos, o que seria muito bom.
Abraços
Mas pode sempre esticar-se mais uns 10 a 15 céntimos, o que seria muito bom.
Abraços
bravo27 Escreveu:Resultados positivos, fecho acima de 1,50€, audiências a subir, teremos novo disparo rumo aos 2€???
Bons negócios.
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Resultados
Resultados positivos, fecho acima de 1,50€, audiências a subir, teremos novo disparo rumo aos 2€???
Bons negócios.
Bons negócios.
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Impresa diz lucro 4to Tri09 em 7,5 ME vs prejuízo, em linha Poll
Origem Reuters
Data 11-03-2010 16:46
LISBOA, 11 Mar (Reuters) - A Impresa teve um lucro líquido em linha com o previsto de 7,5 milhões de euros (ME) no quarto trimestre de 2009, contra um prejuízo de 27 ME no período homólogo de 2008, suportado no corte de custos e no crescimento das receitas, anunciou a Impresa.
A empresa, que detém a estação de televisão SIC, anunciou que as receitas consolidadas registaram um crescimento homólogo de 2,5 pct para 72,3 ME, entre Outubro e Dezembro de 2009, enquanto o EBITDA--Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation
and Amortization mais que triplicou para 15,9 ME.
"(O quarto trimestre de 2009) confirmou claramente a tendência de melhoria observada ao longo do ano (2009)", disse a Impresa em comunicado à CMVM (www.cmvm.pt).
Quatro analistas consultados pela Reuters antecipavam que os lucros da Impresa no trimestre se situassem nos 7,5 ME, com o EBITDA nos 15,7 ME e as receitas em 69,4 ME.
A Impresa salientou ainda que para estes resultados "foram fundamentais a reestruturação efectuada em 2008, o plano de contingência lançado já em 2009 e o apertado controlo dos custos
que se verificou ao longo de todo o exercício".
Os custos operacionais caíram 24,7 pct para 56,5 ME no quarto trimestre de 2009, face ao período homólogo de 2008, quando a Impresa tinha contabilizado cerca de 9,0 ME de custos
não recorrentes de reestruturação.
No conjunto de 2009, o lucro líquido fixou-se em 7,8 ME contra um prejuízo de 26,9 ME em 2008, com as receitas a caírem 7,3 pct para 253,2 ME, mas com o EBITDA a subir 72 pct para 33,3 ME.
No final de 2009, a dívida líquida ascendia a 231,3 ME, menos 4,1 pct que no ano anterior.
Origem Reuters
Data 11-03-2010 16:46
LISBOA, 11 Mar (Reuters) - A Impresa teve um lucro líquido em linha com o previsto de 7,5 milhões de euros (ME) no quarto trimestre de 2009, contra um prejuízo de 27 ME no período homólogo de 2008, suportado no corte de custos e no crescimento das receitas, anunciou a Impresa.
A empresa, que detém a estação de televisão SIC, anunciou que as receitas consolidadas registaram um crescimento homólogo de 2,5 pct para 72,3 ME, entre Outubro e Dezembro de 2009, enquanto o EBITDA--Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation
and Amortization mais que triplicou para 15,9 ME.
"(O quarto trimestre de 2009) confirmou claramente a tendência de melhoria observada ao longo do ano (2009)", disse a Impresa em comunicado à CMVM (www.cmvm.pt).
Quatro analistas consultados pela Reuters antecipavam que os lucros da Impresa no trimestre se situassem nos 7,5 ME, com o EBITDA nos 15,7 ME e as receitas em 69,4 ME.
A Impresa salientou ainda que para estes resultados "foram fundamentais a reestruturação efectuada em 2008, o plano de contingência lançado já em 2009 e o apertado controlo dos custos
que se verificou ao longo de todo o exercício".
Os custos operacionais caíram 24,7 pct para 56,5 ME no quarto trimestre de 2009, face ao período homólogo de 2008, quando a Impresa tinha contabilizado cerca de 9,0 ME de custos
não recorrentes de reestruturação.
No conjunto de 2009, o lucro líquido fixou-se em 7,8 ME contra um prejuízo de 26,9 ME em 2008, com as receitas a caírem 7,3 pct para 253,2 ME, mas com o EBITDA a subir 72 pct para 33,3 ME.
No final de 2009, a dívida líquida ascendia a 231,3 ME, menos 4,1 pct que no ano anterior.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Impresa fecha 2009 com lucros de 7,8 milhões
O grupo Impresa finalizou 2009 com um resultado líquido de 7,8 milhões de euros, um valor que compara com os 26,9 milhões de euros de prejuízos contabilizados em 2008. Para este ano a empresa estima um crescimento nos lucros, nas receitas e na publicidade.
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Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
O grupo Impresa finalizou 2009 com um resultado líquido de 7,8 milhões de euros, um valor que compara com os 26,9 milhões de euros de prejuízos contabilizados em 2008. Para este ano a empresa estima um crescimento nos lucros, nas receitas e na publicidade.
Olhando apenas para o quarto trimestre, a progressão foi ainda mais positiva. A Impresa obteve lucros de 7,53 milhões de euros, contra prejuízos de 27 milhões de euros no quarto trimestre de 2008. Os analistas consultados pela Reuters estimavam que a empresa liderada por Pinto Balsemão fechasse o ano com lucros de 7,5 milhões de euros.
O EBITDA da “holding” de media saldou-se nos 33,3 milhões de euros, em comparação com os 19,4 milhões de euros do ano anterior, registando assim uma subida de 71,9%.
As receitas consolidadas do grupo presidido por Francisco Pinto Balsemão foram 253,2 milhões de euros em 2009. Este registo, comparado com os 273,1 milhões de euros de 2008, significa uma queda de 7,3% nas receitas.
A empresa explica o aumento nos lucros e EBITDA com “o forte esforço de reestruturação, que ocorreu no final de 2008, em conjunto com o plano de contingência iniciado no segundo trimestre de 2009”, que permitiu à empresa reduzir os custos operacionais em 13,3%, ou 33,8 milhões de euros.
Também a beneficiar os lucros, os resultados financeiros negativos diminuíram 24,9%, para 12,4 milhões de euros, beneficiando da quebra nas taxas de juro durante os últimos 12 meses. A dívida líquida do grupo, que em 2008 era de 241,1 milhões de euros, baixou em 4,1%, sendo agora de 241,1 milhões de euros.
Televisão com maior queda nas receitas
A área da televisão foi a que sofreu a maior quebra, de 9,4%, em função das suas receitas terem caído dos 171,5 milhões para os 155,4 milhões de euros entre 2008 e 2009. Já a área editorial do grupo teve, em 2009, um encaixe de 91,9 milhões de euros, o que significa um decréscimo de 3,9% em função dos 95,62 milhões de euros contabilizados em 2008.
Em publicidade, a Impresa encaixou 138,9 milhões de euros em 2009. Em comparação com os 166,9 milhões de euros de 2008, as receitas publicitárias do grupo sofreram um recuo de 16,8%.
Lucros e facturação crescem em 2010
A queda nas receitas de publicidade, a maior das duas últimas décadas, justifica a queda no volume de negócios da empresa. Para este ano a empresa perspectiva “um crescimento positivo, embora moderado”, “no seguimento do que já aconteceu no quarto trimestre de 2009”.
“A eventual melhoria do mercado publicitário, em conjunto com o aumento de receitas das restantes actividades do Grupo e com a manutenção de um apertado controlo dos custos, permite-nos estimar que, em 2010, se verificará um crescimento da facturação e dos resultados líquidos e nova redução da dívida.
As acções da Impresa fecharam a 1,34% para 1,51 euros.
O grupo Impresa finalizou 2009 com um resultado líquido de 7,8 milhões de euros, um valor que compara com os 26,9 milhões de euros de prejuízos contabilizados em 2008. Para este ano a empresa estima um crescimento nos lucros, nas receitas e na publicidade.
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Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
O grupo Impresa finalizou 2009 com um resultado líquido de 7,8 milhões de euros, um valor que compara com os 26,9 milhões de euros de prejuízos contabilizados em 2008. Para este ano a empresa estima um crescimento nos lucros, nas receitas e na publicidade.
Olhando apenas para o quarto trimestre, a progressão foi ainda mais positiva. A Impresa obteve lucros de 7,53 milhões de euros, contra prejuízos de 27 milhões de euros no quarto trimestre de 2008. Os analistas consultados pela Reuters estimavam que a empresa liderada por Pinto Balsemão fechasse o ano com lucros de 7,5 milhões de euros.
O EBITDA da “holding” de media saldou-se nos 33,3 milhões de euros, em comparação com os 19,4 milhões de euros do ano anterior, registando assim uma subida de 71,9%.
As receitas consolidadas do grupo presidido por Francisco Pinto Balsemão foram 253,2 milhões de euros em 2009. Este registo, comparado com os 273,1 milhões de euros de 2008, significa uma queda de 7,3% nas receitas.
A empresa explica o aumento nos lucros e EBITDA com “o forte esforço de reestruturação, que ocorreu no final de 2008, em conjunto com o plano de contingência iniciado no segundo trimestre de 2009”, que permitiu à empresa reduzir os custos operacionais em 13,3%, ou 33,8 milhões de euros.
Também a beneficiar os lucros, os resultados financeiros negativos diminuíram 24,9%, para 12,4 milhões de euros, beneficiando da quebra nas taxas de juro durante os últimos 12 meses. A dívida líquida do grupo, que em 2008 era de 241,1 milhões de euros, baixou em 4,1%, sendo agora de 241,1 milhões de euros.
Televisão com maior queda nas receitas
A área da televisão foi a que sofreu a maior quebra, de 9,4%, em função das suas receitas terem caído dos 171,5 milhões para os 155,4 milhões de euros entre 2008 e 2009. Já a área editorial do grupo teve, em 2009, um encaixe de 91,9 milhões de euros, o que significa um decréscimo de 3,9% em função dos 95,62 milhões de euros contabilizados em 2008.
Em publicidade, a Impresa encaixou 138,9 milhões de euros em 2009. Em comparação com os 166,9 milhões de euros de 2008, as receitas publicitárias do grupo sofreram um recuo de 16,8%.
Lucros e facturação crescem em 2010
A queda nas receitas de publicidade, a maior das duas últimas décadas, justifica a queda no volume de negócios da empresa. Para este ano a empresa perspectiva “um crescimento positivo, embora moderado”, “no seguimento do que já aconteceu no quarto trimestre de 2009”.
“A eventual melhoria do mercado publicitário, em conjunto com o aumento de receitas das restantes actividades do Grupo e com a manutenção de um apertado controlo dos custos, permite-nos estimar que, em 2010, se verificará um crescimento da facturação e dos resultados líquidos e nova redução da dívida.
As acções da Impresa fecharam a 1,34% para 1,51 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Banif IB recomenda "acumular" acções da Impresa a da Cofina
O Banif IB actualizou as suas estimativas para a Impresa e Cofina, antes da apresentação dos resultados de 2009. Baixou a avaliação das acções da empresa liderada por Paulo Fernandes e aumentou a recomendação para os títulos da dona da SIC, que é agora de "acumular".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banif IB actualizou as suas estimativas para a Impresa e Cofina, antes da apresentação dos resultados de 2009. Baixou a avaliação das acções da empresa liderada por Paulo Fernandes e aumentou a recomendação para os títulos da dona da SIC, que é agora de “acumular”.
“Para a Impresa, mantemos o nosso preço-alvo em 1,55 euros, mas subimos a recomendação de ‘vender’ para ‘acumular’”, dado o potencial de subida de 3%, face à cotação actual de 1,50 euros. “Para a Cofina, revimos a avaliação para 1,20 euros, de 1,25 euros, que reflecte a avaliação da Zon, e ao mesmo tempo baixamos a recomendação para ‘acumular’”, diz o Banif IB. A Cofina está a cotar nos 1,14 euros.
Na nota de “research” emitida hoje, a analista Teresa Martinho sublinha que há desafios para este sector, dado o contexto macroeconómico. Neste sentido, para o Banif IB, a “Impresa parece melhor preparada para lidar com os problemas estruturais, de longo prazo, que afectam o sector”.
“No curto prazo, a Impresa poderá beneficiar do ‘momentum’ em termos de resultados”, refere o Banif IB, que destaca ainda o facto da dona da SIC estar a desenvolver canais temáticos, o que lhe permite estar exposta ao sector do “pay TV” e reduzir a dependência das receitas da publicidade.
O maior receio do banco de investimento relativamente à Impresa é a pressão no segmento da imprensa, o que é comum também à Cofina. “No longo prazo, estamos preocupados com o modelo de negócio da Cofina, dado que está exposta apenas à imprensa”, refere Teresa Martinho.
“No curto prazo, o bom trabalho da Cofina em termos de corte de custos e o extremamente forte desempenho dos seus títulos, deverão permitir-lhe gozar de desempenho operacional superior à medida que a publicidade recupera”, destaca o Banif IB, que prevê lucros de 18,9 milhões euros para a empresa, referentes a 2009.
O Banif IB actualizou as suas estimativas para a Impresa e Cofina, antes da apresentação dos resultados de 2009. Baixou a avaliação das acções da empresa liderada por Paulo Fernandes e aumentou a recomendação para os títulos da dona da SIC, que é agora de "acumular".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banif IB actualizou as suas estimativas para a Impresa e Cofina, antes da apresentação dos resultados de 2009. Baixou a avaliação das acções da empresa liderada por Paulo Fernandes e aumentou a recomendação para os títulos da dona da SIC, que é agora de “acumular”.
“Para a Impresa, mantemos o nosso preço-alvo em 1,55 euros, mas subimos a recomendação de ‘vender’ para ‘acumular’”, dado o potencial de subida de 3%, face à cotação actual de 1,50 euros. “Para a Cofina, revimos a avaliação para 1,20 euros, de 1,25 euros, que reflecte a avaliação da Zon, e ao mesmo tempo baixamos a recomendação para ‘acumular’”, diz o Banif IB. A Cofina está a cotar nos 1,14 euros.
Na nota de “research” emitida hoje, a analista Teresa Martinho sublinha que há desafios para este sector, dado o contexto macroeconómico. Neste sentido, para o Banif IB, a “Impresa parece melhor preparada para lidar com os problemas estruturais, de longo prazo, que afectam o sector”.
“No curto prazo, a Impresa poderá beneficiar do ‘momentum’ em termos de resultados”, refere o Banif IB, que destaca ainda o facto da dona da SIC estar a desenvolver canais temáticos, o que lhe permite estar exposta ao sector do “pay TV” e reduzir a dependência das receitas da publicidade.
O maior receio do banco de investimento relativamente à Impresa é a pressão no segmento da imprensa, o que é comum também à Cofina. “No longo prazo, estamos preocupados com o modelo de negócio da Cofina, dado que está exposta apenas à imprensa”, refere Teresa Martinho.
“No curto prazo, o bom trabalho da Cofina em termos de corte de custos e o extremamente forte desempenho dos seus títulos, deverão permitir-lhe gozar de desempenho operacional superior à medida que a publicidade recupera”, destaca o Banif IB, que prevê lucros de 18,9 milhões euros para a empresa, referentes a 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Resultados 4T2009
Impresa-Lucro 4º Trim. 2009 ter-se-á fixado em 7,5 ME O lucro líquido da Impresa, no quarto trimestre de 2009, ter-se-á fixado nos 7,5 milhões de euros (ME), contra um prejuízo de 24,7 ME no mesmo período de 2008, segundo a média estimada por quatro analistas.
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SIC lidera audiências no target comercial em Fevereiro
Olá
Como devem calcular O Dr. Francisco Pinto Balsemão se há coisa que ele prima é pela sua honra e dignidade querendo fazer da Impresa uma referência no que toca a transparência logo aqui agrada-me imenso pois acredito nele, depois acho que ficou bem claro aquilo que o Dr. tentou dizer que quando os portugueses se sentem "traídos" eles sabem bem o que fazer, isto em relação ao caso da TVI, eu entendo logo aqui que já se deve ter notado alguma mudança quanto ao sentimento no nosso pais por ex. na escolha do seu canal televisivo, mais não digo aguardemos serenamente pelos resultado amanha, bons trades.
Deixo o ultimo Press Releases :
http://www.impresa.pt/NR/rdonlyres/A1C6 ... 3_10_P.pdf
Como devem calcular O Dr. Francisco Pinto Balsemão se há coisa que ele prima é pela sua honra e dignidade querendo fazer da Impresa uma referência no que toca a transparência logo aqui agrada-me imenso pois acredito nele, depois acho que ficou bem claro aquilo que o Dr. tentou dizer que quando os portugueses se sentem "traídos" eles sabem bem o que fazer, isto em relação ao caso da TVI, eu entendo logo aqui que já se deve ter notado alguma mudança quanto ao sentimento no nosso pais por ex. na escolha do seu canal televisivo, mais não digo aguardemos serenamente pelos resultado amanha, bons trades.
Deixo o ultimo Press Releases :
http://www.impresa.pt/NR/rdonlyres/A1C6 ... 3_10_P.pdf
Editado pela última vez por Batmax em 10/3/2010 18:15, num total de 1 vez.
User mudou de nick - > Wallstreetrader
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Re: Resultados de amanha...
NegFrank Escreveu:Boas...alguem faz previsoes dos resultados que vão ser apresentados amanha???
tomando como válidas as declarações do sr Balsemão, quando esteve na tal "comissão de inquérito",devemos esperar uns resultados muito positivos, a não ser ser que tudo o que disse fosse "bluff"
keijas
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Resultados de amanha...
Boas...alguem faz previsoes dos resultados que vão ser apresentados amanha???
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Uma inovação aqui para o Fórum
Uma inovação aqui para o Fórum podem clicar em baixo e verão 
:
Apresentação de Resultados Dia 11 de Março
:
Apresentação de Resultados Dia 11 de Março
User mudou de nick - > Wallstreetrader
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Olá
Por acaso alguém tomou atenção as declarações do Dr.Pinto Balsemão quando referiu que " a Impresa não precisa de nenhum aumento de capital se mantém saudável como se pode comprovar nos resultados que em breve serão comunicados e são muito positivos ?
Por acaso alguém tomou atenção as declarações do Dr.Pinto Balsemão quando referiu que " a Impresa não precisa de nenhum aumento de capital se mantém saudável como se pode comprovar nos resultados que em breve serão comunicados e são muito positivos ?
User mudou de nick - > Wallstreetrader
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Olá Ulisses já sabia que ias aparecer 
Claro que ninguém sabe o futuro e isso todos sabem e não por eu dizer que esta ou aquela acção tem todo o potencial para chegar novamente aos 2€ quem sabe aguentar acima, quando eu digo 2€ quero dizer que o meu objectivo é vende-las nos 2€.
Mas não há muito a acrescentar, penso que veio corrigir como todas as outras e consolidar um pouco para fazer um novo ataque e claro há diversos factores positivos por detrás da IMPRESA que vem crescendo trimestre a trimestre a consultar pelas contas penso que esta mudança é um facto e dará resultados mais cedo ou mais tarde, parte especulativa possíveis interesses por posições na Impresa por parte de vários fundos detidos por clientes da Goldman Sachs, outros accionistas já existentes e possível entrada pelo que já mostraram algum interesse os nossos amigos angolanos e claro sempre bem vindos, e há mais umas quantas coisas que agora não vou estar aqui a explicar pois cada um também tem de trabalhar por si próprio e ver o que se enquadro na sua linha de risco, tempo de investimento, etc.
Fica um boneco, poderá ou não encontrar alguma resistência nos 1.66€ :
Claro que ninguém sabe o futuro e isso todos sabem e não por eu dizer que esta ou aquela acção tem todo o potencial para chegar novamente aos 2€ quem sabe aguentar acima, quando eu digo 2€ quero dizer que o meu objectivo é vende-las nos 2€.
Mas não há muito a acrescentar, penso que veio corrigir como todas as outras e consolidar um pouco para fazer um novo ataque e claro há diversos factores positivos por detrás da IMPRESA que vem crescendo trimestre a trimestre a consultar pelas contas penso que esta mudança é um facto e dará resultados mais cedo ou mais tarde, parte especulativa possíveis interesses por posições na Impresa por parte de vários fundos detidos por clientes da Goldman Sachs, outros accionistas já existentes e possível entrada pelo que já mostraram algum interesse os nossos amigos angolanos e claro sempre bem vindos
, e há mais umas quantas coisas que agora não vou estar aqui a explicar pois cada um também tem de trabalhar por si próprio e ver o que se enquadro na sua linha de risco, tempo de investimento, etc.
Fica um boneco, poderá ou não encontrar alguma resistência nos 1.66€ :
User mudou de nick - > Wallstreetrader
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Diria que poderá visitar a zona dos ~1,75... Não me parece que haja resistências antes desse valor... Acompanhada de um sentimento positivo nos mercados e confirmando a quebra da LTD, já sobre o suporte dos 1.4... parece que tem tudo para subir.
BN
BN
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SIC e RTP aumentam audiências em Fevereiro
Olho aberto há sic pois aparenta mudanças nos hábitos portugueses em relação as crescentes audiências da mesma, e fraqueza da TVI :
SIC e RTP aumentam audiências em Fevereiro
A estação de televisão SIC aumentou as audiências, em Fevereiro, reforçando assim a posição de segunda estação de televisão em canal aberto mais vista. A RTP também viu subir o "share" de audiências, enquanto a TVI assistiu a uma descida, ainda que mantenha a liderança.
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A estação de televisão SIC aumentou as audiências, em Fevereiro, reforçando assim a posição de segunda estação de televisão em canal aberto mais vista. A RTP também viu subir o “share” de audiências, enquanto a TVI assistiu a uma descida, ainda que mantenha a liderança.
A TVI, que mantém a liderança enquanto estação de televisão mais vista em Portugal, obteve um audiência de 27,5%, o que representa uma descida face aos 28,5% conseguidos em Janeiro e face aos 28,7% arrecadados em Fevereiro de 2009.
As audiências de Fevereiro revelam que a SIC obteve um “share” de 25,3%, o que compara com os 25,2% obtidos em Janeiro e com os 24,4% registados há um ano, revela a Impresa em comunicado.
A RTP1 continua a ser a terceira televisão mais vista, com um “share” de 24,7%, mais do que os 24,5% registados em Janeiro, mas menos que os 25,9% observados em Fevereiro de 2009.
A TVI mantém também a liderança nas audiências no horário nobre, com 32,8% do “share”, seguida pela SIC (26,2%) e pela RTP1 (21,4%).
Entre os canais de Cabo, a SIC Notícias continua a ser a estação mais vista, com 13,5%, sendo seguida pelo AXN, que arrecadou 8,1% do “share” em Fevereiro.
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Impresa traz «Intelligent Life» para Portugal
Nasce no dia 10 de Abril uma nova publicação no universo do grupo Impresa, foi anunciado esta segunda-feira.
A conceituada Intelligent Life chega a Portugal «com a promessa de uma escrita sofisticada, opiniões provocadoras e fotografias deslumbrantes», refere um comunicado do grupo de Francisco Pinto Balsemão.
Publicada trimestralmente, a edição portuguesa do título britânico é fruto do acordo celebrado entre Impresa Publishing e o The Economist Group.
A nova edição da Impresa terá como director Henrique Monteiro, enquanto Mafalda Anjos será a editora.
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... _news=1327
:
SIC e RTP aumentam audiências em Fevereiro
A estação de televisão SIC aumentou as audiências, em Fevereiro, reforçando assim a posição de segunda estação de televisão em canal aberto mais vista. A RTP também viu subir o "share" de audiências, enquanto a TVI assistiu a uma descida, ainda que mantenha a liderança.
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A estação de televisão SIC aumentou as audiências, em Fevereiro, reforçando assim a posição de segunda estação de televisão em canal aberto mais vista. A RTP também viu subir o “share” de audiências, enquanto a TVI assistiu a uma descida, ainda que mantenha a liderança.
A TVI, que mantém a liderança enquanto estação de televisão mais vista em Portugal, obteve um audiência de 27,5%, o que representa uma descida face aos 28,5% conseguidos em Janeiro e face aos 28,7% arrecadados em Fevereiro de 2009.
As audiências de Fevereiro revelam que a SIC obteve um “share” de 25,3%, o que compara com os 25,2% obtidos em Janeiro e com os 24,4% registados há um ano, revela a Impresa em comunicado.
A RTP1 continua a ser a terceira televisão mais vista, com um “share” de 24,7%, mais do que os 24,5% registados em Janeiro, mas menos que os 25,9% observados em Fevereiro de 2009.
A TVI mantém também a liderança nas audiências no horário nobre, com 32,8% do “share”, seguida pela SIC (26,2%) e pela RTP1 (21,4%).
Entre os canais de Cabo, a SIC Notícias continua a ser a estação mais vista, com 13,5%, sendo seguida pelo AXN, que arrecadou 8,1% do “share” em Fevereiro.
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Impresa traz «Intelligent Life» para Portugal
Nasce no dia 10 de Abril uma nova publicação no universo do grupo Impresa, foi anunciado esta segunda-feira.
A conceituada Intelligent Life chega a Portugal «com a promessa de uma escrita sofisticada, opiniões provocadoras e fotografias deslumbrantes», refere um comunicado do grupo de Francisco Pinto Balsemão.
Publicada trimestralmente, a edição portuguesa do título britânico é fruto do acordo celebrado entre Impresa Publishing e o The Economist Group.
A nova edição da Impresa terá como director Henrique Monteiro, enquanto Mafalda Anjos será a editora.
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... _news=1327
User mudou de nick - > Wallstreetrader
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