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Caldeirão da Bolsa

Impresa - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por artista1939 » 12/9/2012 19:48

rasteiro Escreveu:è pá........

mas diz que lá se ela não é boa, boa, boa, a Gabriela. :mrgreen: :lol: :mrgreen: :lol:
mas o que importa é que a impresa suba,suba, que é para isso que eu investi os meus,€€€€€€€€€€€€€€e

Abraços


artista1939 Escreveu:Isto é que é preciso coragem. Investir por causa de uma telenovela.

:shock:


rasteiro, não me interpretes mal. Eu acho que é preciso coragem.
Tenho visto que andas a pulular de small cap em small cap, sempre a investir, ainda que sejam pouco liquidas. É de valor. Eu meti-me numa e jurei para nunca mais. Não são títulos para mim. Se calhar por isso ainda admiro mais o que fazes e como fazes.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.

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por rasteiro » 12/9/2012 19:44

è pá........

mas diz que lá se ela não é boa, boa, boa, a Gabriela. :mrgreen: :lol: :mrgreen: :lol:
mas o que importa é que a impresa suba,suba, que é para isso que eu investi os meus,€€€€€€€€€€€€€€e

Abraços


artista1939 Escreveu:Isto é que é preciso coragem. Investir por causa de uma telenovela.

:shock:
Rasteiro
 
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por artista1939 » 12/9/2012 19:24

Isto é que é preciso coragem. Investir por causa de uma telenovela.

:shock:
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.

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Gabriela contagia acções da Impresa

por rasteiro » 12/9/2012 16:58

As acções do grupo de media de Pinto Balsemão dispararam mais de 10%, depois da telenovela que partilha o nome com a sua protagonista ter devolvido a SIC à liderança do horário nobre. Este ano, só jogos de futebol da selecção tiveram maior "share".
As acções da Impresa estão a valorizar 9,38% para 0,35 euros e chegaram a subir 12,50% para renovarem um máximo de 21 de Agosto nos 0,36 euros por acção.

A impulsionar as acções estão os dados mais recentes das audiências que dão conta de que a SIC foi líder na segunda-feira, dia de estreia da nova novela da estação de Carnaxide.

A estreia de Gabriela na segunda-feira reuniu uma audiência de 36,4% das audiências e foi o programa mais visto. O segundo programa mais visto foi a telenovela Dancing Days, também da SIC, sendo que entre os cinco programas mais visto, quatro eram desta estação.

Na segunda-feira, a SIC teve uma audiência média diária de 22,8%, enquanto a TVI teve 21,3%. Na terça-feira, houve 1,5 milhões de telespectadores que viram Gabriela e o programa foi o segundo mais visto com uma audiência 32,4%, tendo ficado apenas atrás do jogo da selecção portuguesa: 37,6% dos telespectadores viram os pupilos de Paulo Bento vencer a equipa do Luxemburgo.

Não se espera que a segunda edição da novela inspirada num romance de Jorge Amado provoque em Portugal a “febre” da primeira edição que, tendo estreado no Brasil no final dos anos 70, foi a segunda a série brasileira do género a ser transmitida na televisão, em Portugal. Contudo, a telenovela protagonizada por Juliana Paes (na foto) demonstrou já ter captado as atenções dos investidores.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=578153
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Re: acho....

por EuroVerde » 12/9/2012 12:01

rasteiro Escreveu:que está na hora de apostar em empresas Small Capps.
são sempre as ultimas a arrancar, mas quando arrancarem, meus amigos...............
eu estou na apostar nelas forte e feio.....

MOTIVO:
Mercados a mostrarem força BULL, á já uma semanitas


abraços


Desejo-te as maiores sortes nesta da SIC. Eu também penso assim, embora ache cedo.
Mas olha que há nos EUA melhores oportunidades neste sector.
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acho....

por rasteiro » 12/9/2012 10:00

que está na hora de apostar em empresas Small Capps.
são sempre as ultimas a arrancar, mas quando arrancarem, meus amigos...............
eu estou na apostar nelas forte e feio.....

MOTIVO:
Mercados a mostrarem força BULL, á já uma semanitas


abraços
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por Elias » 23/7/2012 23:41

Pinto Balsemão passa gestão da Impresa a Pedro Norton

Pedro Norton vai assumir a gestão da Impresa a partir de Outubro. Francisco Pinto Balsemão, histórico líder da dona da SIC e do Expressso, passa a ser presidente não executivo no grupo que fundou. A Impresa quer agora reiniciar “um ciclo de crescimento da rentabilidade” e definir objectivos para os próximos dois a três anos.

http://economia.publico.pt/Noticia/pint ... on-1556029
 
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Re: Quebra do suporte

por keijas » 10/5/2012 17:42

Parabolic Escreveu:
nmfn Escreveu:Sei que a AT no caso destas small caps é pouco relevante mas, a impresa, desde que quebrou o suporte dos 0.38, tem vindo a cair fortemente. Onde vai parar é impossível saber mas, a minha questão, é mesmo a nível fundamental (que, confesso, pouco sei). Há alguma razão por detrás desta queda?


Mais gente a querer vender do que a comprar.

Mas atenção que, quando os angolanos compraram 2% a cotação subiu quase 100%, dos 0,38 aos 0,62 (só num dia subiu 30%), portanto pode voltar a acontecer outra vez brevemente. Por outro lado, a familia Balsemão e a Ongoing estão cada vez mais vendedores, pressionados pela Banca para pagar a dívida, o que pode dum minuto para o outro, termos uma OPA dos angolanos após compra das posições desses dois maiores accionistas.





com os estes volumes não parece ser esse o motivo




Imagem




ao verificarmos que quase todos os dias na abertura a IMPRESA cai 5% ou mais com uma venda de 50 (!!!) títulos demonstra que há mais alguma coisa que não nos é contado

aliás em muitos dias verificamos que a cotação da IMPRESA na abertura é puxada para baixo acabando por fechar em valores iguais ao fecho anterior.

hoje é o caso, uns minutos antes do fecho foi concretizada uma venda de 700 titulos a 0,33€ trazendo o título para o valor de fecho de ontem


eu pessoalmente penso que continua a guerra entre o sr. que por aí falam andar metido nessa cena das "secretas" e o tio "Balsemão", mas isto sou eu a pensar.
enquanto um deles não for ao tapete é o pequeno investidor que leva por tabela


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Re: Quebra do suporte

por Parabolic » 10/5/2012 13:45

nmfn Escreveu:Sei que a AT no caso destas small caps é pouco relevante mas, a impresa, desde que quebrou o suporte dos 0.38, tem vindo a cair fortemente. Onde vai parar é impossível saber mas, a minha questão, é mesmo a nível fundamental (que, confesso, pouco sei). Há alguma razão por detrás desta queda?


Mais gente a querer vender do que a comprar.

Mas atenção que, quando os angolanos compraram 2% a cotação subiu quase 100%, dos 0,38 aos 0,62 (só num dia subiu 30%), portanto pode voltar a acontecer outra vez brevemente. Por outro lado, a familia Balsemão e a Ongoing estão cada vez mais vendedores, pressionados pela Banca para pagar a dívida, o que pode dum minuto para o outro, termos uma OPA dos angolanos após compra das posições desses dois maiores accionistas.
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Quebra do suporte

por nmfn » 10/5/2012 12:25

Sei que a AT no caso destas small caps é pouco relevante mas, a impresa, desde que quebrou o suporte dos 0.38, tem vindo a cair fortemente. Onde vai parar é impossível saber mas, a minha questão, é mesmo a nível fundamental (que, confesso, pouco sei). Há alguma razão por detrás desta queda?
 
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Impresa negoceia dívidas à Banca

por J.f.vieira » 25/4/2012 12:15

A Impresa, de Francisco Pinto Balsemão, renegociou dois empréstimos e uma linha de papel comercial, de forma a ‘aliviar’ as datas de pagamento à Banca.

Com a renegociação dos créditos com a Banca, o grupo pretendeu "aumentar a maturidade dos empréstimos – quer dizer, aumentar o prazo dos empréstimos", diz fonte da Impresa ao CM, acrescentando que "neste momento já está tudo acordado, e não há nenhuma negociação a decorrer" com outros bancos para novas renegociações.
A mesma fonte diz ao CM que a substituição do papel comercial foi feita porque o prazo do actual "estava a terminar".
O relatório de governo de Sociedade da Impresa revela que foi assinado a 9 de Março de 2012 um "novo plano de reembolso" com a Caixa Geral de Depósitos. Assim, em vez de pagar cinco milhões em 2012 e montante igual em 2013, o grupo vai pagar apenas um milhão este ano, dividindo o restante por 2013 e 2014.
Já em Fevereiro, a Impresa acordou com o BES a substituição de um programa de papel comercial de 15 milhões de euros, cujo prazo de reembolso estava marcado para 23 de Março de 2012, por um novo financiamento de 20 milhões de euros. Antes, em Dezembro de 2011, tinha sido alterado o prazo de reembolso de um empréstimo com o BES, sendo que a Impresa tem de liquidar 677 mil euros este ano, quando inicialmente estava previsto um reembolso de 3,9 milhões.


fonte..http://noticias.comunidade.com.pt/notic ... -%E0-Banca

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SIC assina acordo com televisão de Moçambique

por J.f.vieira » 25/4/2012 12:12

Francisco Pinto Balsemão, presidente da Imprensa, dona da SIC, e Daniel David, presidente da empresa de televisão de Moçambique, SOICO (STV), assinaram hoje um protocolo de cooperação com vista a aumentar a internacionalização do canal de Carnaxide naquele país africano
"Insere-se na nossa estratégia de internacionalização. É uma empresa que tem tido um bom percurso em Moçambique. Tem uma boa postura em termos de independência editorial, que é uma conquista que nunca está concluída. E por outro lado, em matéria de programas, pode surgir alguns projecto em comum", diz a propósito ao CM Francisco Pinto Balsemão.
O patrão da SIC revela ainda ao CM que no passado já tinham havido alguns contactos com esta empresa que é líder de mercado em Moçambique.
"Em matéria de informação, de certeza que iremos beneficiar daquilo que a SOICO faz em Moçambique. E em matéria de entretenimento, às vezes há programas fantásticos em países onde há muita imaginação e em que podíamos talvez utilizar essas ideias e formatos", explica ainda.
O presidente do grupo Impresa conta ainda que há um programa de formação em curso - "a SOICO está interessada em utilizar os nossos recursos, a nossa capacidade de formação" - mas por enquanto é um protocolo ainda muito geral. "Agora é preciso concretizá-lo", conclui.
Opinião semelhante tem Daniel David, presidente da SOICO. "Espero uma parceria que seja ganhadora para as duas instituições. É uma parceria que possa haver transferência de know how e que possa ser uma oportunidade para o grupo Imprensa expandir os seus negócios para Moçambique", explica ao CM.
Para este responsável está aberto um "memorando de entendimento" entre as duas empresas, e a partir de hoje "precisamos de nos sentar e fazer um plano de acção".
Daniel David tem os seus objectivos bem definidos quanto ao que esperar deste acordo. "Em termos de conteúdos têm de ser locais, pois são eles que fazem o sucesso do canal. Então, o que queremos é know how, formação dos recursos humanos, o conhecimento dos processos de gestão... isso para nós é que é importante".
Para o presidente da SOICO, é importante este tipo de protocolos para o crescimento da sua empresa. "Nós não somos um país fechado. Somos um país global e qualquer parceria com qualquer país do mundo é fundamental".
E há discussões no sector dos media que são transversais a todos os países do mundo. Para a SOICO luta pelas audiências é importante e tem consequência a nível do investimento publicitário. "Nós não temos só uma televisão, temos uma rádio, jornais e edições on-line. Para nós é importantíssimo continuarmos a ser líderes como somos hoje", explica.


fonte..http://noticias.comunidade.com.pt/notic ... -%E0-Banca

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por keijas » 11/4/2012 16:26

Sect Escreveu:Alguem poderia fazer uma analise tecnica à impresa pois eu encontro-mede viagem e não tenho como a fazer eu proprio. Desde já agradecido.



"sect" ..... análise técnica nesta cotada, segundo o meu entendimento, é coisa que pouco conta.

verificamos que em pré abertura são negociadas 100/300 títulos por um valor muito abaixo do fecho anterior o que se tem repetido várias vezes, ora isto nada tem a ver com a "AT", nem com "AF", penso ter mais a ver com uma disputa interna pelo controle da empresa.

contra isto os pequenos nada podem fazer.



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por DC89 » 11/4/2012 14:40

Alguem poderia fazer uma analise tecnica à impresa pois eu encontro-mede viagem e não tenho como a fazer eu proprio. Desde já agradecido.
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BALSEMÃO (E BILDERBERG) É QUEM MANDAM: MARCHAR FORÇA ANGOLA

por J.f.vieira » 23/3/2012 15:22

BALSEMÃO (E BILDERBERG) É QUEM MANDAM: MARCHAR EM FORÇA PARA ANGOLA!e marcar posições estratégicas em novos mercados emergentes, como é o caso de Angola, foram temas em foco na última reunião efectuada pelo Grupo de Bilderberg, no hotel Casa Suvretta na Suíça. Um Grupo que, como temos vindo a referir neste blogue, conta com Pinto Balsemão como membro permanente, embora nessa reunião na Suiça, tivessem participado mais dois portugueses ( Clara Ferreira Alves e o economista António Nogueira Leite, actual vice presidente da Caixa Geral de Depósitos ),como destacou o jornal suíço, A Tribuna de Genebra, que publicou a lista.

Porquê este introito? É que depois de lermos o tema central da «Visão» da semana passada, «O Poder do Dinheiro de Angola», desenvolvido no interior em cinco páginas, retomado no Expresso também no último fim de semana e pela SIC e SIC Notícias, ficou claro que Balsemão não hesita em usar toda a «artilharia» ao seu dispor, no caso, o grupo editorial Impresa, para também ele, seguindo as directrizes traçadas na reunião Bilderberg, reforçar as suas relações com certos grupos angolanos.

«A presença de Angola é cada vez mais forte na economia portuguesa. Saiba quem são os investidores, o que já dominam e o que ainda querem comprar», surge em destaque no artigo da «Visão». E no capítulo das conquistas aparece, logo à cabeça, o BCP, alvo apetecível dos capitais angolanos em Portugal, com a Sonangol a controlar já 11,5 % do capital. A »Visão» não o diz, off course, mas Balsemão já deu uma ajudinha para que esse objectivo tivesse êxito, através do lançamento em Angola e em Portugal da revista Rumo, um dos produtos da joint-venture «Rumo Media» (revista amplamente divulgada nos canais de TV da Impresa numa campanha publicitária denominada “Rumo ao sucesso”). Um sucesso que se explica facilmente: Balsemão associou-se aos angolanos da Finicapital para lançar o voo de ataque ao BCP ( link para o blogue Merdia de Vida onde o assunto está bem explicitado) e ganhou com isso uma participação minoritária num novo grupo de media…tudo com o apoio tácito do «velho» grupo media da Impresa, com todos os «meios« assestados em promover todas estas negociatas opacas e as estratégias do «chefe» Balsemão que se torna, assim, um peão muito útil no xadrez angolano de controlo do maior banco privado português. Ou seja, o amigo Balsemão ajuda os Angolanos a entrar no BCP e passa a ter acesso ao mercado dos media do país, tudo uma questão de negócios pouco claros, pois bem sabemos a necessidade dos capitais angolanos em se …escoarem. Resta saber se essa estratégia não terá sido gizada entre os comparsas do Gupo Bilderberg, os quais, na ultima reunião efectuada na Suiça, deliberaram apostar nos novos mercados emergentes, ou seja, aqueles que mostrem ter solidez ( ou liquidez) financeira, numa altura em que a crise tomou conta da Europa. E a última reunião do Grupo na Suiça já contou com a presença de dois chineses, um dos quais, Fu, Ying, foi vice ministro dos Negócios Estrangeiros…para a próxima, quase que apostamos que os angolanos também vão comparecer…

Interessante o que referiu o Luanda Digital, ao salientar que a joint-venture Rumo Media significa uma normalização das relações entre Luanda e Balsemão.

“Esta iniciativa é o primeiro passo da normalização das relações entre o grupo português e o regime angolano. Os órgãos do grupo não eram bem considerados pelas autoridades angolanas, principalmente após as reportagens sobre o acto eleitoral de 2008. A Finicapital é uma empresa próxima dos meios presidenciais, o que significa uma alteração na atitude dos angolanos”

E o que revela a Angonotícias. “A próxima assembleia geral do BCP vai formalizar o domínio dos interesses angolanos no banco, que passam a ter não um representante, como acontecia até agora (Manuel Vicente, presidente da Sonangol), mas pelo menos três membros no Conselho Geral e de Supervisão, estrutura onde as matérias estratégicas são decididas.E pela primeira vez, desde a sua fundação em 1986, o BCP terá na comissão executiva um gestor recrutado em grupos ligados a interesses accionistas: José Iglésias Soares, do angolano Banco Atlântico (detentor de 49 por cento do Millennium bcp Angola, e onde a Sonangol tem uma forte presença)”,

“A próxima reunião magna do BCP, agendada para 18 de Abril, vai decorrer num quadro de crise de liquidez e de confiança, o que facilita a passagem do controlo accionista do maior banco português para as mãos de capitais angolanos, liderados pela petrolífera estatal.

O reforço da Sonangol no BCP, em articulação com o Banco Atlântico e com a InterOceânico, holding liderada pelo banqueiro angolano Carlos da Silva (do Atlântico), é parte integrante da estratégia de consolidação do novo poder, que, em 2008, substituiu o grupo de Jardim Gonçalves. Carlos Santos Ferreira tem procurado juntar a este grupo, de modo a criar uma estrutura accionista equilibrada, capitais chineses, tendo mantido contactos com o ICBC.

É neste quadro que as listas candidatas aos órgãos sociais do BCP, subscritas por vários accionistas como a Sonangol, Metalgest (de Joe Berardo), Teixeira Duarte, EDP, Sabadell, STDM (de Stanley Ho, agora representada pela filha, Pansy), integram vários novos nomes ligados ao eixo angolano.

No Conselho Geral e de Supervisão, para além de Manuel Vicente, que ocupa o cargo de vice-presidente (a Sonangol, que lidera, é o maior accionista do BCP com 14,6 por cento do capital, com autorização do Banco de Portugal para subir até 20 por cento), este órgão de gestão passará a ser encabeçado por António Monteiro, embaixador português de carreira.

António Monteiro, que substitui Luís Champalimaud nas funções, é um dos accionistas portugueses (tal como Francisco Balsemão, Proença de Carvalho, Rui Nabeiro, e Hipólito Pires) da InterOceânico, holding controlada por capitais angolanos.

E é, também, quadro do Banco Atlântico. António Monteiro já pertencia aos órgão sociais do BCP, ocupando agora uma posição de maior relevo. Depois, também Carlos da Silva, que domina o Banco Atlântico e preside à InterOceânico, vai passar também a sentar-se no Conselho Geral.

O eixo angolano no BCP conta com o apoio de grandes accionistas portugueses, como é o caso da Teixeira Duarte (TD), que reforçou, ainda que ligeiramente, a sua posição no banco para 7,8 por cento. A TD tem interesses em Angola onde desenvolve parcerias com o Banco Atlântico. Se se articularem no BCP com os angolanos formam uma minoria de bloqueio. Outros investidores, ou já estão no país africano, ou projectam entrar.

É neste contexto, que vai entrar para a Comissão Executiva do BCP José Iglésias de Sousa, actual administrador do Banco Atlântico. A nomeação de Iglésias resulta numa alteração no modelo de governação, pois, na prática, este órgão deixa de ser totalmente independente dos accionistas, como acontecia desde a fundação. O que era aliás defendido por Jardim Gonçalves“.

AGORA SE PERCEBE A CAMPANHA CONTRA O SUPER-ESPIÃO

Entretanto, e voltando ao artigo da «Visão», num outro destaque fica-se a saber que a Newhold já conseguiu uma posição não qualificada de 1,7% no grupo da SIC, Expresso ,Visão e Caras entre outros títulos. Mas, sibilinamente, refere-se no mesmo destaque que os angolanos estão a tentar negociar a compra da participação de 23 % que a Ongoing detém na Impresa, o que lhes permitiria assumir quase 25% do capital do grupo.

Agora se percebe o descabelado ataque do Grupo Balsemão ao ex- responsável do SIED, Jorge Silva Carvalho, que levou este últimoa a afastar-se de um dos cargos de responsabilidade na Ongoing .Uma estratégia que, já afirmámos neste blogue, se insere num processo de liquidação dos Serviços de Informação, SIRP, sempre com o objectivo de impedir que alguém, que escudado em informações a que tenha tido acesso, visse à «lupa» esses «negócios»…tropicais.

Este processo de «branqueamento» dos negócios angolanos a que Balsemão se associou ( para, entre outros objectivos,tomar de assalto o controlo do BCP como aqui ficou bem claro) não pode ser perturbado…E quem lá for meter o nariz, leva! Nem que para tanto seja necessário descredibilizar as «secretas».

Aliás, este uso dos meios próprios para «branquear» situações e negócios é uma prática recorrente no «modus operandi» de Balsemão. Recorde-se a operação de limpeza do caso BPP quando tentou reaver os 4,7 milhões de euros que ele a família tinham no banco ao invocaram, pela primeira vez, a qualidade de credores, resgate esse que foi impugnado pelo Estado.

Cada vez mais surge reforçada a nossa convicção de estar em curso uma campanha maquiavélica tendo por alvo organismos do Estado que gozam de alguma autonomia dos governos (Forças Armadas e serviços de informação, por exemplo) ou instituições nacionais da sociedade civil (igrejas, maçonarias…) visando desestrutura-los e reduzi-los à expressão mais simples, para que não caiam em qualquer tentação de forjar alguma oposição às imposições “europeias”… Desse trabalho sujo se encarregam centros de decisão transnacionais e não-eleitos. Como o grupo Bilderberg, por exemplo. O caso Angolano é paradigmático dessa estratégia…

Fonte.http://crimedigoeu.wordpress.com/2012/0 ... ra-angola/


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por DC89 » 20/3/2012 1:35

helderjsm Escreveu:
Sect Escreveu::wink:

Oi?


Não sei o que passa que as imagens que coloco não aparecem... :|
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por helderjsm » 19/3/2012 21:20

Sect Escreveu::wink:

Oi?
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
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por DC89 » 19/3/2012 19:02

:wink:
Anexos
IMPRESA,SGPS.png
IMPRESA,SGPS.png (19.49 KiB) Visualizado 8436 vezes
Editado pela última vez por Visitante em 20/3/2012 1:33, num total de 1 vez.
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Impresa com prejuízos de 35,1 milhões de euros

por rasteiro » 14/3/2012 18:06

Dona da SIC registou 1,3 milhões de lucro antes de perdas de imparidades, menos valias e custos com reestruturação.

A empresa de Francisco Pinto Balsemão teve prejuízos de 35,1 milhões de euros, em 2011. Segundo o relatório enviado à CMVM, a Impresa justificou este valor com perdas de imparidade, perda de mais valias e custos com reestruturação. Sem os factores externos, o resultado líquido seria positivo, na ordem dos 1,3 milhões de euros. Este valor compara com lucros de 10,1 M€ registados em 2010.

As receitas consolidadas do grupo dono da SIC e do semanário "Expresso" "atingiram 249,8 milhões de euros, uma descida de 7,9%, influenciada pelas receitas de publicidade, que registaram um decréscimo de 11,2%, em linha com o mercado", refere o documento.

Segundo Francisco Pinto Balsemão, presidente do Conselho de Administração do grupo, "a Impresa conseguiu, em 2011, o objectivo de ter resultados líquidos positivos, excluindo factores não correntes, num ano particularmente negativo para o sector. Decidimos actuar com prudência, face à degradação da conjuntura económica e do mercado publicitário e, por isso, já nas contas do primeiro semestre de 2011, o Conselho de Administração da Impresa entendeu registar perdas de imparidades".

"Gostava ainda de realçar que a Impresa conseguiu este ano proceder à redução da sua dívida, objectivo que se manterá nos próximos exercícios", revela ainda Balsemão no relatório do exercício.

Em 2011, a dívida foi reduzida em cinco milhões de euros.

A registar ainda que a reestruturação custou 2,6 milhões de euros no ano passado. A venda do portal AEIOU está identificada como uma "menos valia que teve um impacto de 1,15 M€ nos custos operacionais".

Na sessão de hoje, os títulos da Impresa fecharam inalterados nos 0,53 euros, com 4.641 acções negociadas.

http://economico.sapo.pt/noticias/impre ... 40322.html
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por DC89 » 7/3/2012 19:55

Na minha opinião a cotada com melhor perspectivas a nivel de AT, estou dentro.
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Re: Aqui....

por COFRES » 2/3/2012 19:00

helderjsm Escreveu:
rasteiro Escreveu:á gato............... :?: :?: :?: :?:

E eu de Fora......

Esta já pareçe a Cofina á uns meses atrás que foi dos 0.35 a 0.75 num ápice...............

Abraços


A meu ver a subida também pode estar relacionada com a quebra da MM200. A impresa já está sem liquidez há séculos e uma notícia qualquer pode ser razão para subir com força.


Foi o Ulisses :mrgreen: (Lembram-se do texto)

COFRES
 
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Re: Aqui....

por helderjsm » 2/3/2012 17:37

rasteiro Escreveu:á gato............... :?: :?: :?: :?:

E eu de Fora......

Esta já pareçe a Cofina á uns meses atrás que foi dos 0.35 a 0.75 num ápice...............

Abraços


A meu ver a subida também pode estar relacionada com a quebra da MM200. A impresa já está sem liquidez há séculos e uma notícia qualquer pode ser razão para subir com força.
Melhores cumprimentos,
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Aqui....

por rasteiro » 2/3/2012 17:11

á gato............... :?: :?: :?: :?:

E eu de Fora......

Esta já pareçe a Cofina á uns meses atrás que foi dos 0.35 a 0.75 num ápice...............

Abraços
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por L.S.S » 2/3/2012 15:50

Bolsa
Impresa acelera mais de 10%
Alberto Teixeira
02/03/12 13:22


Títulos da Impresa, dona da SIC, aceleravam mais de 10% para máximos de meados de Janeiro.

Há momentos, a Impresa, dona da estação televisiva SIC, acelerava 10,20% para 0,54 euros, o nível mais alto em mais de um mês e meio.

Também em termos de liquidez, os títulos da empresa liderada por Pinto Balsemão se destacava no Euronext de Lisboa, tendo sido negociados mais de 110 mil papéis até às 13h15, face à média diária de 30 mil dos últimos 12 meses.

A Impresa apresentou hoje as audiências da SIC relativas ao mês de Janeiro. A estação de Carnaxide registou um share de 22,7%, de acordo com os dados da Marktest, mantendo o segundo lugar entre os canais de sinal aberto.

A TVI, da Media Capital, permaneceu no primeiro lugar. Há instantes, os títulos da empresa liderada por Pais do Amaral seguiam inalterados nos 1,50 euros
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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
 
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Credit Suisse aumenta participação na Impresa

por J.f.vieira » 8/2/2012 21:18

Credit Suisse aumenta participação na Impresa para mais de 2% do seu capital


O banco suíço comprou acções da empresa de Media dia 3 de Fevereiro deste ano passando, assim, a deter uma participação qualificada no seu capital.
Em comunicado à CMVM a empresa portuguesa informa que o Credit Suisse Group aumentou a participação no capital da Impresa para mais de 2%, dia 3 de Fevereiro de 2012, passando de 824.471 acções para 3.728.405 títulos representando 2,219% do seu capital.

Fonte...http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=537029

j.f.vieira
 
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