FMI mais otimista que o Governo vê excedente nos 0,5% do PIB este ano

[Lusitanus]

Em 14/11/2024:

Mais um "prego" no gráfico! Vai descer mais um degrau, vai para a casa dos onze cêntimos, como de resto esperava. Não me admiraria que não ficasse por aí.

Em tempo, acrescento: o mínimo histórico é 0,1115 euro; portanto o mínimo histórico não foi hoje tocado.

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Novo mínimo histórico: 0,1030 euro!!!

E mais um "prego" no gráfico! O que se segue já é sabido: a cotação tenderá a aproximar-se da ponta do prego!

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[Beira mar]

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/media/detalhe/sic-e-cristina-ferreira-chegam-a-acordo-e-poem-ponto-final-a-litigio

Boas,

Sendo a Impresa uma empresa cotada, não é obrigada a divulgar valores????
A CMVM anda a dormir?

Pois... bem visto.

[Manchini888]

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/media/detalhe/sic-e-cristina-ferreira-chegam-a-acordo-e-poem-ponto-final-a-litigio

Boas,

Sendo a Impresa uma empresa cotada, não é obrigada a divulgar valores????
A CMVM anda a dormir?

[novato]

https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... -a-litigio

[Lusitanus]

A mim cheira-me que a empresa de Cristina Ferreira não vai pagar a totalidade da indemnização a que foi condenada ...

Em 16/06/2024:

Pode vir a ser difícil a SIC receber o valor da indemnização a que a empresa de Cristina Ferreira foi condenada a pagar ...

Cristina Ferreira descapitaliza a sua empresa

A empresa de Cristina Ferreira e do seu pai foi condenada a pagar à SIC 3,3 milhões de euros.

A empresa de Cristina Ferreira foi condenada a pagar uma indemnização à SIC. O motivo foi a quebra do contrato que a ligava ao canal até 30 de novembro de 2022. A apresentadora regressou à TVI no verão de 2020. O tribunal deu razão à estação de Paço de Arcos e condenou a empresa Amor Ponto Lda, detida pela diretora de Entretenimento da TVI e pelo seu pai, a pagar à SIC uma indemnização de 3 315 998,67 euros.

Contudo, de acordo com o site ‘Página Um’, “a apresentadora da TVI tem estado a descapitalizar a empresa, porque como não constituiu uma provisão, continua a dar lucros“. Segundo o mesmo site, Cristina Ferreira terá entre 2021 e 2023 “desviado da empresa, que compartilha com o seu pai, um total de 2,2 milhões de euros“.

Apesar de a Amor Ponto possuir “ativos no valor de cerca de 5,6 milhões de euros (…), o passivo, onde constam dívidas bancárias (282 mil euros) e diversas contas a pagar (superiores a dois milhões de euros), colocará a empresa em situação aflitiva, uma vez que foram retirados 2,2 milhões de euros em dividendos“.

A SIC poderá enfrentar dificuldades em receber a indemnização devida, a menos que recorra a meios legais para evitar tal cenário. “A SIC pode vir a solicitar, em caso de recurso, que seja vedada à Amor Ponto outra qualquer distribuição de dividendos, sob pena de Cristina Ferreira poder ser condenada por falência fraudulenta”, conclui o mesmo site.

https://www.atelevisao.com/famosos/cris ... a-empresa/

[fatura.pt]

Muito bom dia,

Hoje ao ver as noticias na SIC NOTICIAS, na rubrica "capas de jornais" reparei que a capa do jornal correio da manhã foi passada "muito rapidamente" e fiquei com a sensação que a barbie da malveira estaria em destaque.
E sim!
A noticia completa é referente a isto:

Cristina Ferreira com bens e contas penhorados
Juízo de Sintra toma decisão para garantir que empresa da apresentadora tem dinheiro para pagar indemnização à SIC.

Creio que a SIC propositadamente nao deu destaque. Vou tentar esta atento durante o dia para ver se na SIC aparece algo sobre isto.
Todo o artigo pode ser lido no jornal mais consumido:

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalh ... penhorados

Como a noticia pode nao ser possivel a todos lerem deixo aqui um destaques importantes:

De referir ainda que, caso a decisão da primeira instância se confirme, aos 3,3 milhões de euros somam-se já 1,4 milhões de euros em juros, num total de 4,7 milhões.

Cheira-me que anda a ser cozinhado um acordo...

[Lusitanus]

Isto tem vários nomes, um deles é DISTRIBUIÇÃO de ações! Puxa-se pela cotação e depois vai-se distribuindo as ações pelos interessados ...

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[Lusitanus]

Mais um "prego" no gráfico! Vai descer mais um degrau, vai para a casa dos onze cêntimos, como de resto esperava. Não me admiraria que não ficasse por aí.

Em tempo, acrescento: o mínimo histórico é 0,1115 euro; portanto o mínimo histórico não foi hoje tocado.

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[novato]

https://www.jornaldenegocios.pt/mercado ... -fevereiro

[Barcelos123]

Se reler com calma, vai ter a sua resposta. Quanto à empresa que comprou ter CS de 10k€ apenas, já não interessa agora para a Impresa. Se a questão for mais retórica e conspirativa, é questionar os auditores da Impresa para saber se a Demonstração de Fluxos de Caixa dos anos 2018 a 2021 estão correctas.

[Lusitanus]

Mais um tiro no porta aviões.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... 33-milhoes

Que nao tiver acesso a noticia integral deixo apenas este resumo:
A Impresa é uma das credoras a "arder" com 4,4 milhões de euros.
A dona da SIC e do Expresso, à qual a empresa unipessoal de Luís Delgado – com um capital social de apenas 10 mil euros – adquiriu as publicações, há meia dúzia de anos, por 10,2 milhões de euros.

A venda de revistas e do Jornal de Letras do Grupo Impresa à Trust News do empresário Luís Delgado cheirou-me logo a esturro e sempre pensei que o final seria este. Foi uma forma habilidosa, encontrada pelo Grupo Impresa, em acordo com Luís Delgado, de o Grupo Impresa não assumir, na altura (em 2018), na totalidade, os custos da inviabilidade económica das publicações vendidas e diferir no tempo parte desses custos. Essa parte da "fatura" da inviabilidade económica das publicações chegou agora. Onde está a surpresa?

E ainda digo mais: é muito estranho que uma empresa com um capital social de apenas 10 mil euros tenha adquirido as tais publicações por 10,2 milhões de euros. Não tenho dúvida que esses 10,2 milhões de euros entraram nas contas da Impresa, mas será que esse dinheiro entrou mesmo na Impresa? Não sei, fica a pergunta!

Diria que bastaria ir ver os relatórios e contas... Desde 2018, entraram cerca de 6,1m€ relativos a essa venda de 10,2m€. No R&C de 2022 diz que ainda estão-lhe a dever 4,1m€, mas cujo valor efectivo é 3,3m€. Em 2023 , a Impresa já tinha registado um gasto de imparidade de 2,5m€, restando somente 0,6m€ de dívida por receber da TN efectiva. No R&C do 1º Semestre de 2024, apesar de não estar discriminado, o valor da Rubrica de Outros Activos Não Correntes e Correntes, já nem tem o valor de 0,1m€ de activo não corrente (de 2023) referente à TN e o activo corrente ("Pagamentos Antecipados") caiu cerca de 0,5m€. Portanto, esta novela toda já foi reflectida no balanço da Impresa.

Não veio acrescentar nada ao que foi dito. Como disse, não tenho dúvida de que esses 10,2 milhões de euros entraram nas contas da Impresa. Acho é muito estranho que uma empresa com um capital social de apenas 10 mil euros tenha adquirido as tais publicações por 10,2 milhões de euros. E por isso pergunto: será que esse dinheiro entrou efetivamente na Impresa? Não sei, deixo a pergunta!

[Barcelos123]

Mais um tiro no porta aviões.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... 33-milhoes

Que nao tiver acesso a noticia integral deixo apenas este resumo:
A Impresa é uma das credoras a "arder" com 4,4 milhões de euros.
A dona da SIC e do Expresso, à qual a empresa unipessoal de Luís Delgado – com um capital social de apenas 10 mil euros – adquiriu as publicações, há meia dúzia de anos, por 10,2 milhões de euros.

A venda de revistas e do Jornal de Letras do Grupo Impresa à Trust News do empresário Luís Delgado cheirou-me logo a esturro e sempre pensei que o final seria este. Foi uma forma habilidosa, encontrada pelo Grupo Impresa, em acordo com Luís Delgado, de o Grupo Impresa não assumir, na altura (em 2018), na totalidade, os custos da inviabilidade económica das publicações vendidas e diferir no tempo parte desses custos. Essa parte da "fatura" da inviabilidade económica das publicações chegou agora. Onde está a surpresa?

E ainda digo mais: é muito estranho que uma empresa com um capital social de apenas 10 mil euros tenha adquirido as tais publicações por 10,2 milhões de euros. Não tenho dúvida que esses 10,2 milhões de euros entraram nas contas da Impresa, mas será que esse dinheiro entrou mesmo na Impresa? Não sei, fica a pergunta!

Diria que bastaria ir ver os relatórios e contas... Desde 2018, entraram cerca de 6,1m€ relativos a essa venda de 10,2m€. No R&C de 2022 diz que ainda estão-lhe a dever 4,1m€, mas cujo valor efectivo é 3,3m€. Em 2023 , a Impresa já tinha registado um gasto de imparidade de 2,5m€, restando somente 0,6m€ de dívida por receber da TN efectiva. No R&C do 1º Semestre de 2024, apesar de não estar discriminado, o valor da Rubrica de Outros Activos Não Correntes e Correntes, já nem tem o valor de 0,1m€ de activo não corrente (de 2023) referente à TN e o activo corrente ("Pagamentos Antecipados") caiu cerca de 0,5m€. Portanto, esta novela toda já foi reflectida no balanço da Impresa.

[Lusitanus]

Mais um tiro no porta aviões.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... 33-milhoes

Que nao tiver acesso a noticia integral deixo apenas este resumo:
A Impresa é uma das credoras a "arder" com 4,4 milhões de euros.
A dona da SIC e do Expresso, à qual a empresa unipessoal de Luís Delgado – com um capital social de apenas 10 mil euros – adquiriu as publicações, há meia dúzia de anos, por 10,2 milhões de euros.

A venda de revistas e do Jornal de Letras do Grupo Impresa à Trust News do empresário Luís Delgado cheirou-me logo a esturro e sempre pensei que o final seria este. Foi uma forma habilidosa, encontrada pelo Grupo Impresa, em acordo com Luís Delgado, de o Grupo Impresa não assumir, na altura (em 2018), na totalidade, os custos da inviabilidade económica das publicações vendidas e diferir no tempo parte desses custos. Essa parte da "fatura" da inviabilidade económica das publicações chegou agora. Onde está a surpresa?

E ainda digo mais: é muito estranho que uma empresa com um capital social de apenas 10 mil euros tenha adquirido as tais publicações por 10,2 milhões de euros. Não tenho dúvida que esses 10,2 milhões de euros entraram nas contas da Impresa, mas será que esse dinheiro entrou mesmo na Impresa? Não sei, fica a pergunta!

[Lusitanus]

Mais um tiro no porta aviões.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... 33-milhoes

Que nao tiver acesso a noticia integral deixo apenas este resumo:
A Impresa é uma das credoras a "arder" com 4,4 milhões de euros.
A dona da SIC e do Expresso, à qual a empresa unipessoal de Luís Delgado – com um capital social de apenas 10 mil euros – adquiriu as publicações, há meia dúzia de anos, por 10,2 milhões de euros.

A venda de revistas e do Jornal de Letras do Grupo Impresa à Trust News do empresário Luís Delgado cheirou-me logo a esturro e sempre pensei que o final seria este. Foi uma forma habilidosa, encontrada pelo Grupo Impresa, em acordo com Luís Delgado, de o Grupo Impresa não assumir, na altura (em 2018), na totalidade, os custos da inviabilidade económica das publicações vendidas e diferir no tempo parte desses custos. Essa parte da "fatura" da inviabilidade económica das publicações chegou agora. Onde está a surpresa?

[fatura.pt]

Mais um tiro no porta aviões.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... 33-milhoes

Que nao tiver acesso a noticia integral deixo apenas este resumo:
A Impresa é uma das credoras a "arder" com 4,4 milhões de euros.
A dona da SIC e do Expresso, à qual a empresa unipessoal de Luís Delgado – com um capital social de apenas 10 mil euros – adquiriu as publicações, há meia dúzia de anos, por 10,2 milhões de euros.

[Lusitanus]

Hoje, um "prego" verde no gráfico, mas não deixa de ser um "prego"! Parece com vontade de descer mais um degrau.

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[fatura.pt]

A Jerónimo Martins participou num aumento de capital de 2,4 milhões de euros da Observador On Time, sociedade que detém o jornal online Observador. A dona do Pingo Doce passa a deter 4,99% do capital do jornal.
Como é possivel um jornal que dá prejuízo valer tanto??



Mais uma entrada no negócio dos media que dá prejuízo mas toda a gente quer fazer parte.
(Tirando a IMPRESA que como sendo uma familia a gerir e mal... afasta toda a gente)

https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... observador

[jprgodinho]

A empresa familiar um dia destes terá de ser vendida e deixar de o ser caso contrario no fim não vai restar nada , o tio Balsemão não vai querer deixar uma mão cheia de nada aos herdeiros, acredito numa venda desta empresa em breve , alguém com capacidade para gerir um grupo de comunicação social de forma a dar lucro e já se percebeu que a familia não é capaz de o fazer

[fatura.pt]

Será que a Cofina poderá avançar para a Impresa?!

O problema não deve estar nos compradores mas sim no vendedor!
A impresa é um feudo familiar que só irá começar a dar lucro quando a gestão passar a ser profissional!
Eu... estou com uma exposição enorme na IMPRESA por vários factores e um deles era por acreditar que o Horta Osório iria acelerar o processo de transição de uma empresa familiar mal gerida para uma Empresa realmente a funcionar, uma venda para alguém que saiba realmente do assunto com mais maturidade tecnológica e ciente da realidade atual dos MEDIA, mas, hoje percebi que isso não vai acontecer.

[volvista]

Será que a Cofina poderá avançar para a Impresa?!

[MarcoAntonio]

Horta Osório sai de número dois na Impresa - Media - Jornal de Negócios

O antigo banqueiro deixa a administração da dona da SIC e Expresso. Para o seu lugar entra Pedro Barreto, que em fevereiro deste ano abandonou o 'board' do BPI.

[Lusitanus]

Em 21/08/2024:

Não me admiraria que descesse mais um degrau ...

Hoje mais um "prego" no gráfico ...

[morinni]

A Impresa recomprou o edifício sede em Oeiras, já lá vão dois anos...


https://paginaum.pt/2024/09/19/estranho ... -desconto/


Bons negócios,
Morinni

[Lusitanus]

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[Lusitanus]

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